930 resultados para nasal fractures
Resumo:
For many years, the Neanderthals have been recognized as a distinctive extinct hominid group that occupied Europe and western Asia between about 200,000 and 30,000 years ago. It is still debated, however, whether these hominids belong in their own species, Homo neanderthalensis, or represent an extinct variant of Homo sapiens. Our ongoing studies indicate that the Neanderthals differ from modern humans in their skeletal anatomy in more ways than have been recognized up to now. The purpose of this contribution is to describe specializations of the Neanderthal internal nasal region that make them unique not only among hominids but possibly among terrestrial mammals in general as well. These features lend additional weight to the suggestion that Neanderthals are specifically distinct from Homo sapiens.
Resumo:
The adhesive core of the desmosome is composed of cadherin-like glycoproteins of two families, desmocollins and desmogleins. Three isoforms of each are expressed in a tissue-specific and developmentally regulated pattern. In bovine nasal epidermis, the three desmocollin (Dsc) isoforms are expressed in overlapping domains; Dsc3 expression is strongest in the basal layer, while Dsc2 and Dsc1 are strongly expressed in the suprabasal layers. Herein we have investigated whether different isoforms are assembled into the same or distinct desmosomes by performing double immunogold labeling using isoform-specific antibodies directed against Dsc1 and Dsc3. The results show that individual desmosomes harbor both isoforms in regions where their expression territories overlap. Quantification showed that the ratio of the proteins in each desmosome altered gradually from basal to immediately suprabasal and upper suprabasal layers, labeling for Dsc1 increasing and Dsc3 decreasing. Thus desmosomes are constantly modified as cells move up the epidermis, with continuing turnover of the desmosomal glycoproteins. Statistical analysis of the quantitative data showed a possible relationship between the distributions of the two isoforms. This gradual change in desmosomal composition may constitute a vertical adhesive gradient within the epidermis, having important consequences for cell positioning and differentiation.
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A nanotecnologia tornou possível estruturar nanopartículas (NPs), utilizando-se polímeros biodegradáveis e atóxicos, como a quitosana (QS) - capaz de carrear e disponibilizar antígenos para a mucosa, devido sua propriedade mucoadesiva. Uma vacina liofilizada, em comparação a uma formulação líquida, possui inúmeras vantagens, tais como melhora na estabilidade do produto e melhor resistência às variações de temperatura, aumentando sua vida de prateleira e possibilitando melhor logística do produto aos locais onde o acesso à rede refrigerada é difícil; ademais, um produto liofilizado tem sua mucoadesividade aumentada, possibilitando maior tempo de permanência na mucosa. O presente trabalho teve como objetivo observar a resposta imune, em camundongos, de uma vacina desenvolvida por um mecanismo de entrega intranasal do HBsAg (Antígeno de superfície da Hepatite B) encapsulado pelo método de incorporação em nanopartículas de quitosana (NPs) liofilizadas. A formação das NPs foi realizada pela interação eletroestática da quitosana e do TPP (tripolifosfato de sódio), utilizando método de geleificação iônica. Formulações de NPs com glicina 5% apresentaram boas características após reconstituição, umidade residual inferior a 1% e processo de liofilização de 13 horas. Foi avaliada a imunogenicidade da inoculação do HBsAg em formulações de NPs de quitosana líquida e liofilizada, verificando-se que a forma líquida produziu anticorpos IgG contra HBsAg.
Resumo:
O transporte mucociliar (TMC) é um mecanismo básico de defesa do sistema respiratório necessário na resistência à infecção. A efetividade desse mecanismo de defesa depende da composição e profundidade do muco, da integridade e da função dos cílios e da interação muco-cílio. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos crônicos do oxigenoterapia de baixo fluxo via cateter nasal com e sem umidificação sobre o TMC nasal, nas propriedades físicas do muco, na inflamação e nos sintomas de vias aéreas em pacientes com hipoxemia crônica com necessidade de oxigenoterapia domiciliar de longo prazo (>15 horas/dia). Dezoito pacientes (idade média de 68 anos, 7 do sexo masculino, índice de massa corpórea (IMC) médio de 26 kg/m2, 66% com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), 60% com hipertensão arterial (HAS) e ex-tabagistas) iniciando oxigenoterapia de baixo fluxo via cateter nasal foram randomizados para o grupo Oxigênio Seco (n=10) ou Oxigênio Umidificado (n=9). Os pacientes foram avaliados nos tempos: basal, 12 horas, 7 dias, 30 dias, 12 meses e 24 meses para o TMC nasal por meio do teste de trânsito da sacarina, as propriedades físicas do muco por meio de ângulo de contato, a inflamação por meio de quantificação do número total de células e diferenciais e da concentração de citocinas no lavado nasal assim como para sintomas por meio do questionário SNOT-20. O sintoma mais importante relatado por pacientes no basal foi tosse que melhorou após 7 dias de oxigenoterapia. No nosso estudo, os pacientes de ambos grupos apresentaram prolongamento significativo (40%) do TMC nasal ao longo do estudo. O lavado nasal mostrou um aumento das proporções de neutrófilos, das células caliciformes e da concentração do fator de crescimento epidermal (EGF) assim como reduções em macrófagos e concentrações de interferon alfa (IFN-alfa), interleucina (IL)-8 e IL-10 ao longo do estudo. Não houve alterações na proporção de células ciliadas, na concentração de IL-6 e no ângulo de contato do muco em ambos os grupos. A tosse e os sintomas de sono diminuiram significativamente em ambos os grupos. Nosso estudo sugere que a umidificação não tem impacto sobre o TMC nasal, as propriedades do muco, a inflamação e os sintomas em pacientes com baixo fluxo de oxigênio via cateter nasal (BFON)