AVALIAÇÃO DA CORRELAÇÃO ENTRE A FORMA DOS INCISIVOS E A QUANTIDADE DE APINHAMENTO ÂNTERO-INFERIOR

Este trabalho teve como objetivo avaliar a correlação entre a forma dos incisivos e a presença de apinhamento na região anterior inferior, visando utilizá-la posteriormente como dado predictivo para elaboração do diagnóstico e prognóstico do tratamento ortodôntico. Foram utilizadas duas amostras distintas, com indivíduos de ambos os sexos, sendo uma constituída por 22 indivíduos com má oclusão de classe I e apinhamento ântero-inferior maior que 4mm e outra composta por 22 indivíduos com oclusão normal. Todos os modelos eram pertencentes ao arquivo do curso de Pós-Graduação em Ortodontia, da Universidade Metodista de São Paulo. As medidas obtidas em modelos de gesso foram submetidas a análise estatística por meio do coeficiente de correlação de Pearson e do teste t de student, ambos com nível de significância de 5%. Os resultados demonstraram que não houve correlação entre a forma dos incisivos inferiores e a quantidade de apinhamento na região ântero-inferior; não foi estabelecida diferença estatisticamente significante na forma dos incisivos inferiores entre os grupos com apinhamento e com oclusão normal e não foi observado dimorfismo sexual significante nos dois grupos estudados.

DETERMINAÇÃO DAS FORMAS DO ARCO DENTÁRIO INFERIOR NA OCLUSÃO NORMAL NATURAL

Com a finalidade de determinar as formas do arco dentário inferior de maior incidência na oclusão normal natural, utilizou-se um método matemático associado ao emprego de uma função polinomial, o qual foi aplicado a 63 modelos de arcadas inferiores selecionados a partir de 6118 adolescentes. Todos os indivíduos eram portadores de dentição permanente, incluindo os segundos molares, e oclusão normal natural. Em cada dente foi fixada uma esfera de vidro, que teve a função de simular o acessório do aparelho ortodôntico, sendo utilizada na medição das distâncias entre o centro da imagem dessas esferas aos eixos x e y. Após a digitalização dos modelos de gesso, as imagens foram plotadas em um programa de computador, a fim de se obterem a função polinomial de sexto grau e o gráfico dessa função para os 126 segmentos de curva, originados das secções das imagens em lado direito e esquerdo. A seguir organizaram-se esses segmentos, de acordo com as características da curvatura anterior dos arcos dentários, em oito grupos diferentes de formas, que receberam as denominações de Forma A, Forma B, Forma C, Forma D, Forma E, Forma F, Forma G, Forma H. Cada grupo foi, então, dividido em três subgrupos, conforme os tamanhos pequeno, médio e grande. Os resultados indicaram 23 formas representativas do arco dentário inferior e uma forma média para a oclusão normal natural.

DETERMINAÇÃO DAS FORMAS DO ARCO DENTÁRIO INFERIOR NA OCLUSÃO NORMAL NATURAL

Com a finalidade de determinar as formas do arco dentário inferior de maior incidência na oclusão normal natural, utilizou-se um método matemático associado ao emprego de uma função polinomial, o qual foi aplicado a 63 modelos de arcadas inferiores selecionados a partir de 6118 adolescentes. Todos os indivíduos eram portadores de dentição permanente, incluindo os segundos molares, e oclusão normal natural. Em cada dente foi fixada uma esfera de vidro, que teve a função de simular o acessório do aparelho ortodôntico, sendo utilizada na medição das distâncias entre o centro da imagem dessas esferas aos eixos x e y. Após a digitalização dos modelos de gesso, as imagens foram plotadas em um programa de computador, a fim de se obterem a função polinomial de sexto grau e o gráfico dessa função para os 126 segmentos de curva, originados das secções das imagens em lado direito e esquerdo. A seguir organizaram-se esses segmentos, de acordo com as características da curvatura anterior dos arcos dentários, em oito grupos diferentes de formas, que receberam as denominações de Forma A, Forma B, Forma C, Forma D, Forma E, Forma F, Forma G, Forma H. Cada grupo foi, então, dividido em três subgrupos, conforme os tamanhos pequeno, médio e grande. Os resultados indicaram 23 formas representativas do arco dentário inferior e uma forma média para a oclusão normal natural.

Activation of the left inferior frontal gyrus in the first 200 ms of reading:evidence from magnetoencephalography (MEG)

Background - It is well established that the left inferior frontal gyrus plays a key role in the cerebral cortical network that supports reading and visual word recognition. Less clear is when in time this contribution begins. We used magnetoencephalography (MEG), which has both good spatial and excellent temporal resolution, to address this question. Methodology/Principal Findings - MEG data were recorded during a passive viewing paradigm, chosen to emphasize the stimulus-driven component of the cortical response, in which right-handed participants were presented words, consonant strings, and unfamiliar faces to central vision. Time-frequency analyses showed a left-lateralized inferior frontal gyrus (pars opercularis) response to words between 100–250 ms in the beta frequency band that was significantly stronger than the response to consonant strings or faces. The left inferior frontal gyrus response to words peaked at ~130 ms. This response was significantly later in time than the left middle occipital gyrus, which peaked at ~115 ms, but not significantly different from the peak response in the left mid fusiform gyrus, which peaked at ~140 ms, at a location coincident with the fMRI–defined visual word form area (VWFA). Significant responses were also detected to words in other parts of the reading network, including the anterior middle temporal gyrus, the left posterior middle temporal gyrus, the angular and supramarginal gyri, and the left superior temporal gyrus. Conclusions/Significance - These findings suggest very early interactions between the vision and language domains during visual word recognition, with speech motor areas being activated at the same time as the orthographic word-form is being resolved within the fusiform gyrus. This challenges the conventional view of a temporally serial processing sequence for visual word recognition in which letter forms are initially decoded, interact with their phonological and semantic representations, and only then gain access to a speech code.

Pain response and follow-up of patients undergoing panretinal laser photocoagulation with reduced exposure times

Purpose - We performed a study of laser panretinal photocoagulation in 20 patients with proliferative retinopathy. We compared short exposure, high-energy laser settings with conventional settings, using a 532?nm, frequency doubled, Neodymium–Yag laser and assessed the patients in terms of pain experienced and effectiveness of treatment. Methods - Twenty patients having panretinal photocoagulation for the first time underwent random allocation to treatment of the superior and inferior hemi-retina. Treatment A used ‘conventional’ parameters: exposure time 0.1?s, power sufficient to produce a visible grey-white burns, spot size 300?µm. The other hemi- retina was treated with treatment B using exposure 0.02?s, 300?µm and sufficient power to have similar endpoint. All patients were asked to evaluate severity of pain on a visual analogue scale. (0=no pain, 10=most severe pain). All patients were masked as to the type of treatment and the order of carrying out the treatment on each patient was randomised. Patients underwent fundus photography and were followed up for 6–45 months. Results - Seventeen patients had proliferative diabetic retinopathy, two had ischaemic central retinal vein occlusion and one had ocular ischaemic syndrome. The mean response to treatment A was 5.11, compared to 1.40 treatment B, on the visual analogue scale, which was statistically significant (P=0.001). All patients preferred treatment B. Further treatments, if required, were performed with treatment B parameters and long-term follow-up has shown no evidence of undertreatment. Conclusions - Shortening exposure time of retinal laser is significantly less painful but equally effective as conventional parameters.

One-year outcome of bevacizumab therapy for chronic macular edema in central and branch retinal vein occlusions in real-world clinical practice in the UK

Background: The purpose of this study was to investigate the 12-month outcome of macular edema secondary to both chronic and new central and branch retinal vein occlusions treated with intravitreal bevacizumab in the real-life clinical setting in the UK. Methods: Retrospective case notes analysis of consecutive patients with retinal vein occlusions treated with bevacizumab in 2010 to 2012. Outcome measures were visual acuity (measured with Snellen, converted into logMAR [logarithm of the minimum angle of resolution] for statistical calculation) and central retinal thickness at baseline, 4 weeks post-loading phase, and at 1 year. Results: There were 56 and 100 patients with central and branch retinal vein occlusions, respectively, of whom 62% had chronic edema and received prior therapies and another 32% required additional laser treatments post-baseline bevacizumab. Baseline median visual acuity was 0.78 (interquartile range [IQR] 0.48–1.22) in the central group and 0.6 (IQR 0.3–0.78) in the branch group. In both groups, visual improvement was statistically significant from baseline compared to post-loading (P,0.001 and P=0.03, respectively), but was not significant by month 12 (P=0.058 and P=0.166, respectively); 30% improved by at least three lines and 44% improved by at least one line by month 12. Baseline median central retinal thickness was 449 μm (IQR 388–553) in the central group and 441 µm (IQR 357–501) in the branch group. However, the mean reduction in thickness was statistically significant at post-loading (P,0.001) and at the 12-month time point (P,0.001) for both groups. The average number of injections in 1 year was 4.2 in the central group and 3.3 in the branch group. Conclusion: Our large real-world cohort results indicate that bevacizumab introduced to patients with either new or chronic edema due to retinal vein occlusion can result in resolution of edema and stabilization of vision in the first year.

O turismo de sol e praia e o circuito inferior da economia urbana: um estudo a partir da praia de Ponta Negra - Natal/RN

Programa Nacional de Cooperação Acadêmica - PROCAD