O engajamento mútuo como elemento formativo de mediadores em espaços de educação não formal

Nota-se um crescimento constante da importância dos espaços de Educação Não Formal frente ao de Ensino de Ciências. Com isso, passa a ser imprescindível a presença de profissionais que promovam a interação da ciência com o público e, consequentemente, a formação dos mesmos para que possam atuar de maneira efetiva no desenvolvimento de atividades educativas nesses locais. Nesta perspectiva, este estudo de caso teve por finalidade analisar o processo de formação de mediadores de um espaço de Educação Não Formal de ciências, utilizando a perspectiva da teoria de Comunidades de Prática, elaborada por Jean Lave e Etienne Wenger. Mais especificamente, teve como objetivo analisar como o elemento engajamento mútuo, proposto pelos autores como um dos pontos fundamentais da participação dos membros de uma comunidade de prática, pode contribuir para a formação inicial de mediadores. Para realização dessa investigação, foi necessário, primeiramente, averiguar se o local de estudo escolhido - Estação Biologia (EB), projeto de extensão universitária vinculado ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, poderia ser considerado uma comunidade de prática, sendo necessária, para isso, a identificação de três elementos básicos: o repertório compartilhado, o engajamento mútuo e o empreendimento conjunto. Os dados coletados a partir de análises documentais, entrevistas gravadas semiestruturadas, filmagens e observações de visitas evidenciam que os três elementos básicos coexistem na EB, podendo, assim, ser considerada uma comunidade de prática. Nessa comunidade, às possibilidades de flexibilização de funções e o estabelecimento de negociações internas promovem o aumento do engajamento mútuo que está diretamente envolvido com a transformação de um mediador periférico em um mediador central, e consequentemente, com a sua formação tanto para atuar como mediador, quanto para atuar profissionalmente, seja na carreira de bacharelado ou de licenciatura. Isso pode ser afirmado visto que, ao aumentar o engajamento na prática da comunidade, esse mediador se apropria de conhecimentos que poderão ser usados dentro e fora da EB.

Apoyo social formal a un grupo de madres con hijos menores de un año

Objetivo: este trabajo pretende analizar el apoyo social formal a un grupo de madres con hijos menores de un año. Método: estudio cualitativo, descriptivo interpretativo, en el cual participaron diez mujeres en un grupo focal que se reunió en siete ocasiones. Resultados: a partir del análisis de contenido de las dinámicas grupales se detecta que el apoyo formal informativo es el más frecuente y resulta difícil separarlo del emocional. Los profesionales, a través del apoyo informativo, tratan temas relacionados con la promoción de la salud y prevención de la enfermedad y acompañan a las madres en este rol. Conclusión: para las madres el apoyo formal brindado por el personal de enfermería es positivo y percibido como un refuerzo en su vivencia de la maternidad, y debe estar enmarcado en un contexto cultural.

A formal framework for modelling complex network management systems

Society today is completely dependent on computer networks, the Internet and distributed systems, which place at our disposal the necessary services to perform our daily tasks. Subconsciously, we rely increasingly on network management systems. These systems allow us to, in general, maintain, manage, configure, scale, adapt, modify, edit, protect, and enhance the main distributed systems. Their role is secondary and is unknown and transparent to the users. They provide the necessary support to maintain the distributed systems whose services we use every day. If we do not consider network management systems during the development stage of distributed systems, then there could be serious consequences or even total failures in the development of the distributed system. It is necessary, therefore, to consider the management of the systems within the design of the distributed systems and to systematise their design to minimise the impact of network management in distributed systems projects. In this paper, we present a framework that allows the design of network management systems systematically. To accomplish this goal, formal modelling tools are used for modelling different views sequentially proposed of the same problem. These views cover all the aspects that are involved in the system; based on process definitions for identifying responsible and defining the involved agents to propose the deployment in a distributed architecture that is both feasible and appropriate.

Derivación formal y alcance de la responsabilidad

Análisis del procedimiento y alcance de la derivación de la responsabilidad tributaria en relación a los derechos y garantías del contribuyente.

MOOCs, Open educational resources and social networking: bridging the gap between informal and formal learning

MOOCs and open educational resources (OER) provide a wealth of learning opportunities for people around the globe, many of whom have no access to formal higher education. OER are often difficult to locate and are accessed on their own without support from or dialogue with subject experts and peers. This paper looks at whether it is possible to develop effective learning communities around OER and whether these communities can emerge spontaneously and in a self-organised way without moderation. It examines the complex interplay between formal and informal learning, and examines whether MOOCs are the answer to providing effective interaction and dialogue for those wishing to study at university level for free on the Internet.

Educação em sexualidade em contexto não formal

A educação em sexualidade é atualmente uma prioridade nas escolas que envolve todos os professores e professoras, qualquer que seja a sua área disciplinar. Sabendo que a maioria dos/as docentes tem dificuldade em delinear estratégias para abordar os conteúdos sobre sexualidade que a lei prevê, este projeto de intervenção tem como objetivo principal construir uma atividade em contexto não formal que complemente as estratégias desenvolvidas na escola. A metodologia usada incluiu a validação de três módulos construídos e de materiais didáticos elaborados (jogos e perguntas orientadoras). A “Aula sobre Sexualidade” foi implementada com uma turma do 10º ano. Pelo feedback dado, através de questionários, pelos/as especialistas, professores/as e alunos/as, parece que a atividade constitui um claro contributo na educação em sexualidade, em contexto não formal, como complemento das atividades desenvolvidas na escola, em contexto formal.