825 resultados para advance directives, life-sustaining medical treatment, advance refusal of life-sustaining medical treatment, withholding of treatment, withdrawal of treatment, living will, contemporaneous refusal of medical treatment, autonomy


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Objective. To determine the cost-effectiveness of averting the burden of disease. We used secondary population data and metaanalyses of various government-funded services and interventions to investigate the costs and benefits of various levels of treatment for rheumatoid arthritis (RA) and osteoarthritis (OA) in adults using a burden of disease framework. Method. Population burden was calculated for both diseases in the absence of any treatment as years lived with disability (YLD), ignoring the years of life lost. We then estimated the proportion of burden averted with current interventions, the proportion that could be averted with optimally implemented cut-rent evidence-based guidelines, and the direct treatment cost-effectiveness ratio in dollars per YLD averted for both treatment levels. Results. The majority of people with arthritis sought medical treatment. Current treatment for RA averted 26% of the burden, with a cost-effectiveness ratio of $19,000 per YLD averted. Optimal, evidence-based treatment would avert 48% of the burden. with a cost-effectiveness ratio of $12,000 per YLD averted. Current treatment of OA in Australia averted 27% of the burden, with a cost-effectiveness ratio of $25,000 per YLD averted. Optimal, evidence-based treatment would avert 39% of the burden, with an unchanged cost-effectiveness ratio of $25,000 per YLD averted. Conclusion. While the precise dollar costs in each country will differ, the relativities at this level of coverage should remain the same. There is no evidence that closing the gap between evidence and practice would result in a drop in efficiency.

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Most people presenting with rheumatoid arthritis today can expect to achieve disease suppression, can avoid or substantially delay joint damage and deformities, and can maintain a good quality of life. Optimal management requires early diagnosis and treatment, usually with combinations of conventional disease modifying antirheumatic drugs (DMARDs). If these do not effect remission, biological DMARDs may be beneficial. Lack of recognition of the early signs of rheumatoid arthritis, ignorance of the benefits of early application of modern treatment regimens, and avoidable delays in securing specialist appointments may hinder achievement of best outcomes for many patients. Triage for recognising possible early rheumatoid arthritis must begin in primary care settings with the following pattern of presentation as a guide: involvement of three or more joints; early-morning joint stiffness of greater than 30 minutes; or bilateral squeeze tenderness at metacarpophalangeal or metatarsophalangeal joints.

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The purpose of this paper is to present data about the level and background characteristics of physicians' training in palliative care in Australia (AU), Belgium (BE), Denmark (DK), Italy (IT), the Netherlands (NL), Sweden (SE) and Switzerland (CH) (n=16,486). The response rate to an anonymous questionnaire differed between countries (39%-68%). In most countries approximately half of all responding physicians had any formal training in palliative care (median: 3-10 days). Exceptions were NL (78%) and IT (35%). The most common type of training was a postgraduate course. Physicians in nursing home medicine (only in NL), geriatrics, oncology (not in NL), and general practice had the most training. In all seven countries, physicians with such training discussed options for palliative care and options to forgo life-sustaining treatment more often with their patients than did physicians without. Irrespective of earlier palliative care training, 87%-98% of the physicians wanted extended training.

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Background Depression is the most prevalent functional mental disorder of later life. It is estimated that about 5% of the elderly population of Hong Kong are suffering from depression. Aim To investigate the self-rated quality of life of community-dwelling elderly people diagnosed with depression, and to examine the relationships between quality of life and mental, physical health, functional status and social support. Methods and results A cross-sectional descriptive survey was conducted in psychiatric outpatient clinics. A convenience sample of 80 Chinese elderly people with a diagnosis of depressive disorder was recruited. Perception of quality of life was measured by the Hong Kong Chinese World Health Organization Quality of Life Scale-Brief Version. Participants' mental status, functional abilities, physical health condition, and social support status were assessed. Sixty-one (76.3%) participants were female. They were least satisfied with meaningfulness of life, life enjoyment, concentration and thinking, energy and work capacity. Functional abilities had a positive association with participants' perceived quality of life, level of depression and number of physical health conditions had a negative association. Participants had low ratings of quality of life when compared with healthy persons and persons with chronic physical problems. Findings are discussed in light of the socio-cultural environment in Hong Kong. Conclusion Comprehensive treatment and better control of depression, including different modes of medical and psychosocial intervention, could help to improve participants' perception of quality of life. A longitudinal study with a larger sample with various levels of depression and socio-demographic characteristics is recommended. Copyright © 2006 John Wiley & Sons, Ltd.

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Esta pesquisa é uma proposta de aproximação das diversas áreas de conhecimento e flexibilização de suas fronteiras, a fim de estabelecer interfaces entre os diversos campos conceituais engendrando novas práticas que ensejam formas mais abrangentes e holísticas de aproximação com a realidade. Através da avaliação da qualidade de vida, suporte social e sua relação com o absenteísmo por lesão ocupacional. Materiais e Métodos: Participaram desta pesquisa 47 trabalhadores, do sexo masculino, com idade variável entre 30 e 60 anos, que trabalham no setor de centrifugação dentro de uma fundição em uma indústria metalúrgica do ramo de autopeças em São Bernardo do Campo. Instrumentos: Foi analisado o prontuário médico de cada um desses trabalhadores, sendo analisadas como variáveis: se esses trabalhadores apresentaram lesões ocupacionais avaliadas e diagnosticadas pelos médicos. Avaliação de um questionário social, composto por quatro questões abertas: idade, nível de escolaridade, estado civil e número de dependentes. Instrumento de Avaliação da Qualidade de Vida WHOQOL Bref. e Instrumento de Avaliação de Suporte Social: Escala de percepção de suporte social (EPSS). Análise dos Resultados: Os dados coletados dos prontuários foram agrupados em quatro grupos chamados de: grupo de absenteísmo 1, grupo de absenteísmo 2, grupo de absenteísmo 3 e grupo de absenteísmo 4. Sendo o primeiro composto por 15 trabalhadores que não apresentaram lesões ocupacionais. O segundo grupo composto por 10 trabalhadores apresentou de uma hora até seiscentas horas de absenteísmo por lesão ocupacional. O terceiro grupo composto por 11 trabalhadores apresentou absenteísmo de seiscentas e uma horas até mil horas, e o quarto grupo constituído de 11 trabalhadores tiveram absenteísmo superior a mil horas. Resultados: Nas comparações entre os grupos de absenteísmo e as variáveis do questionário social não foram encontradas diferenças significantemente estatística, o mesmo tendo ocorrido na comparação entre grupos de absenteísmo e os escores do EPSS Analisando os grupos de absenteísmo e os domínios do WHOQOL Bref. Foi detectada diferença com significância estatística de P = 0,01 maior dentro do domínio físico no grupo de absenteísmo 1 que não apresentou absenteísmo em relação ao grupo de absenteísmo 4 com maior número de absenteísmo. Conclusão: Visto que as lesões ocupacionais interferem na qualidade de vida dos indivíduos, o que se pode constatar é que o modelo biomédico ainda é muito forte, principalmente dentro da saúde ocupacional que na busca de soluções ergonômicas defronta com os interesses econômicos imediatistas que não contemplam os investimentos indispensáveis à garantia da saúde do trabalhador. Sintetizando as análises conceituais e os resultados deste trabalho, mostrou-se que os problemas de saúde ocupacional são conhecidos há muito tempo. Apesar da crescente produção de trabalhos acerca da construção , conhecimento das características da saúde do trabalhador e a existência de uma tônica predominante que sugere a mudança das situações encontradas, há um escasso empenho em efetuar as transformações necessárias, num descompasso entre avanço do conhecimento e perpetuação de práticas insalubres. Para tanto é necessária uma compreensão das determinantes da saúde. Além do investimento material se faz necessário emergir um verdadeiro diálogo entre as ciências. Ressalta-se a necessidade de estudos longitudinais para elucidar a complexidade das relações entre qualidade de vida, suporte social e lesões ocupacionais. Os achados apontam para a relevância de estudos futuros acerca dessas associações.(AU)

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O câncer em crianças até cerca de duas décadas, era considerado uma doença crônica, com prognóstico desfavorável, resultando na maioria dos casos, em morte. Atualmente, tem-se apresentado como uma doença com melhores perspectivas, onde 70% das crianças acometidas por essa doença podem ser curadas, quando diagnosticadas precocemente, e tratadas em centros especializados¹. Este estudo teve como objetivo, avaliar a qualidade de vida e o stress de crianças e adolescentes com câncer, em remissão e recidiva. Trata-se de um estudo correlacional, quali-quantitativo, transversal. Foi desenvolvido no ambulatório de oncologia pediátrica da Faculdade de Medicina do ABC, e na enfermaria do Hospital Mário Covas. Contou com a colaboração de 40 sujeitos, com idades entre 06 a 14 anos, de ambos os sexos. Como instrumento para medir a qualidade de vida, foi utilizado o Child Health Questionnaire (CHQ-PF50), que possui 15 conceitos em saúde, abrangendo aspectos físicos e psicossociais e para medir o stress, a Escala de Stress Infantil (ESI), que tem como objetivo, avaliar o stress da criança, através de reações físicas e psicológicas. Os resultados indicaram que no domínio físico (PhS), as crianças em situação clínica de recidiva e remissão não apresentam diferenças significativas em relação às variáveis: qualidade de vida e stress, porém, no domínio psicossocial (PsS), houve diferença estatisticamente significante, indicando que os meninos apresentam melhor qualidade de vida e menor stress, se comparados com as meninas, mostrando que o emocional interfere nesse resultado.(AU)

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The NHS Trust v A (a child) & Ors [2007] EWHC 169