955 resultados para Working class - Political organization
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Hearings held May 21 and June 2, 1926.
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Paged continuously; v.1: 304 p.; v.2: 1 p. l., 305-591, [1] p.
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El presente artículo analiza la conflictividad política en La Rioja a partir del "movimiento de pueblo", encabezado por Javier Villafañe en abril de 1816, y que buscaba reemplazar al Gobernador Ramón Brizuela y Doria. Estos sucesos, que tuvieron lugar en simultáneo al inicio de las sesiones del Congreso de Tucumán, estuvieron vinculados a la expansión de las ideas federales y autonomistas en el interior de las Provincias Unidas y a las disputas que se produjeron en torno a la organización política del nuevo estado y en torno quien debía asumir la conducción del proceso revolucionario. Nos aproximamos a esta cuestión a partir del análisis de la documentación que generó la comisión del teniente coronel Alejandro Heredia, designado para restablecer el orden en La Rioja, pero también, a partir del análisis de las intervenciones de las autoridades centrales y del gobernador de Córdoba. Para eso, hemos trabajado con material existente en el Archivo General de la Nación, en el Archivo Histórico de la Provincia de Córdoba y diversa documentación editada referida al Congreso de Tucumán
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Desde inicios de la década de 1970, se señaló la importancia de las experiencias sindicales previas a 1943 para comprender al peronismo. Retomando trabajos vinculados al estudio del movimiento obrero de entreguerras, este artículo aborda las características de la negociación colectiva en la provincia de Buenos Aires entre 1935 y 1943. El objetivo es analizar los espacios y los gremios afectados por esa experiencia, cuya relevancia no se circunscribió al gobierno de Manuel Fresco (1936-1940). Aún no se ha contemplado toda su importancia, considerando las posibles continuidades con los convenios colectivos desarrollados por el futuro gobierno peronista a nivel nacional
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From the break up of the New Left into single issue groups at the end of the 1960s came a variety of groups representing the peace movement, environmental movement, student movement, women’s movement, and gay liberation movement. This explosion of new social movement activism has been heralded as the age of new radical politics. Many theorists and activists understand new social movements, as replacing the working class as an agent for progressive social change. Scholars and activists now alike debate the possibilities for revolutionary change in this era of multinational capitalism and new nationalisms. This paper examines some of the above claims in the context of the contemporary Serbian civil society. It explores the relationship between the civil society, activism, and narratives in Serbia. In particular, it examines the anti-Milosevic’ movement Otpor! (Resistance), and its discourse, practice and politics in public spaces, through an analysis of narratives of a set of roughly 20 interviews with Otpor! activists, aged 18-35. In the following discussion, then, I will focus on some of the particular dilemmas of contemporary Serbian popular movements - they are dilemmas to do with the growing complexity of media life in the Serbian spaces. I ground my debate on particular uses of the notion of civil society in the narratives of Otpor! activists, while I focus on the question of how do Otpor! activists relate to Leftist/radical politics and the idea of civil society.
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Com a fundação do Partido dos Trabalhadores, para os militantes da nova esquerda brasileira, o sonho de um futuro socialista para o país começava a se tornar realidade. Mas ao olhar com atenção para o fenômeno, foi ficando claro que o PT rompia os padrões conhecidos de um partido operário, não somente por ser um amálgama de tendências, mas também pela forte presença cristã. E daí veio a pergunta: que partido é esse? A partir das análises teológicas desenvolvidas por Paul Tillich, procuramos nesta tese construir um caminho novo para explicar o surgimento do Partido dos Trabalhadores e a importância do pensamento cristão social em sua formação e desenvolvimento. Utilizamos como referencial teórico dois autores, Paul Tillich e Enrique Dussel. Os textos socialistas e os conceitos da teologia da cultura de Tillich, assim como as abordagens sobre a religião infraestrutural e sobre o fator religioso no processo revolucionário latino-americano desenvolvidas por Enrique Dussel norteram nossa leitura metodológica. O projeto de pesquisa foi, assim, o socialismo no Partido dos Trabalhadores, a partir de uma abordagem teológica, por isso a tese mostra a importância da Teologia no debate interdisciplinar sobre o socialismo no Partido dos Trabalhadores. De todas as maneiras, a inclusão da Teologia na análise crítica da construção do pensamento socialista no Partido dos Trabalhadores, sem negar a importância dos diálogos interdisciplinares, amplia o horizonte de compreensão dos estudos sobre política, cristianismo e socialismo no Brasil, e mostra, também, a importância da abordagem comparativa representada pela presença da Teologia na discussão da política e do socialismo. A pesquisa bibliográfica primária e qualitativa partiu dos documentos oficiais de encontros e congressos do Partido dos Trabalhadores, assim como de artigos, editoriais e entrevistas publicadas pela imprensa do PT e pela imprensa não partidária.
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A presente tese procura demonstrar como a Igreja Católica, a partir de Leão XIII, despertou para a questão social, particularmente a dos trabalhadores, fornecendo uma intelectualidade que influenciaria muitas gerações de católicos que aí encontrariam o substrato e o contraponto das concepções marxistas. Com o avanço das correntes progressistas dentro da Igreja, estes se reorientaram e tentaram fazer o cruzamento entre o marxismo e o cristianismo, que culminaria com a Teologia da Libertação. Este foi o momento do encontro também com o movimento sindical, por meio de seus militantes e das Comunidades Eclesiais de Base. Essa intersecção forneceu a base moral que norteou o movimento sindical no final dos anos 70, dando origem ao chamado novo sindicalismo . Os militantes acreditavam que a classe trabalhadora estava engajada e comprometida com as mudanças sociais, quando, na verdade, esta pensava em suas questões mais particulares. Com o tempo, a Igreja, por meio de sua hierarquia, fragmentou a rede de apoio ao movimento sindical e a utopia se desvaneceu.(AU)
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Esta pesquisa se propõe a investigar qual a compreensão que autores Surdos e não surdos tem diante das conquistas dos Surdos, apontadas no contexto educacional, de forma a examinar os diferentes elementos e aspectos envolvidos indicando quais os principais atores e autores deste cenário. A Pesquisa Bibliográfica foi o procedimento metodológico adotado, com análise dos conteúdos coletados em livros de autoria de Surdos ou não surdos. O parâmetro cronológico para esta pesquisa está localizado nos últimos quinze anos, período em que as novas determinações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB / 96 tem desacomodado questões relacionadas à educação de pessoas com deficiências. Aparentemente por conta de determinações e regulamentações do Decreto nº 5.626 de DEZEMBRO / 2005, as discussões a respeito dos Surdos e da Língua de Sinais tem ocupado um espaço diferenciado na sociedade, em especial nas escolas regulares e na formação de professores. Num primeiro momento, parece tratar-se de reflexos das discussões postas pelas Políticas de Educação Inclusiva, no entanto, a questão relacionada aos Surdos tem para muitos se destacado quanto à dimensão de suas conquistas e, por vezes parece se referir a uma invenção da atualidade: o Surdo e a Língua de Sinais.
A EDUCAÇÃO SUPERIOR E O PROLETARIADO: O ACESSO ÀS UNIVERSIDADES PELA CLASSE OPERÁRIA NO ABC PAULISTA
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A facilidade crescente de acesso à Educação Superior e a necessidade de uma formação profissional mais ampla levaram operários com ensino médio e técnico a frequentar o espaço acadêmico, lugar que fora sempre o direito de uma pequena elite formadora da liderança dominante. O intuito deste trabalho é analisar como a relação do operário comum com o mundo acadêmico das universidades realmente influencia as relações de trabalho da Classe Operária na fábrica. Uma pesquisa em forma de enquete operária foi realizada junto aos metalúrgicos do ABC para o levantamento de dados, levando em consideração o ano de 1996 como marco inicial, tendo como referência o ano da promulgação da LDB 9394/96, ajudando-nos a delinear o novo perfil da Classe Operária do ABC paulista e verificando as possíveis contribuições dadas pelos operários que concluíram ou estão cursando o Ensino Superior.
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Nossa dissertação tem como objetivo estudar a Educação e a Segurança do Trabalho em Eletricidade frente à Norma Regulamentadora NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade). Segundo os aspectos aparentes da própria NR-10 em seus noventa e nove (99) itens e nos dois anexos de treinamento: curso básico (NR-10) e complementar (Sistema Elétrico de Potência SEP), sua finalidade consiste na garantia da segurança do trabalho em eletricidade, todavia, a partir de nossa análise (da NR-10) e de nossa experiência no trabalho em eletricidade surgiu à demanda representada na hipótese de que: os trabalhadores em eletricidade percebem que as medidas preconizadas na NR-10 e em seus treinamentos não correspondem integralmente as suas necessidades. Nossa estratégia é testar a NR-10 ao examinarmos: a) sua formatação e aplicação baseada do modelo tripartite; b) seus conceitos de segurança do trabalho; c) as consolidações de seus artigos jurídicos; d) as programações, carga horária, as estratégias didáticas e educacionais de seus treinamentos. Isto é, examinaremos a NR-10 frente aos conteúdos dos processos de Educação, Luta por Saúde e Condições de Vida da Classe Trabalhadora, excepcionalmente do trabalhador em eletricidade.(AU)
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Este estudo teve como intuito investigar o impacto do contexto de trabalho e da resiliência sobre o bem-estar no trabalho em profissionais dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Os CAPS são serviços públicos substitutivos ao modelo asilar para tratamento de pessoas em sofrimento psíquico, preconizado e fundamentado na Política Nacional de Saúde Mental (PNSM). Para medir o contexto de trabalho utilizou-se a Escala de Avaliação do Contexto de Trabalho (EACT) que investiga as condições de trabalho, a organização do trabalho e as relações sócio profissionais. Já o instrumento utilizado para medir a capacidade dos trabalhadores em manter o nível de desempenho no trabalho mesmo em situações complexas e desgastantes foi a Escala de Avaliação de Resiliência no Trabalho (EART). Por último, investigou-se o nível de bem-estar do público pesquisado através do Inventário de Bem- Estar no Trabalho (IBET-13). O bem-estar no trabalho tem sido considerado como um construto psicológico resultado de vínculos positivos com o trabalho e com a organização. Participaram 81 profissionais dos CAPS das cidades de Petrolina PE e São Bernardo do Campo SP, com idade média de 37 anos (DP= 10,45), em sua maioria do sexo feminino (65,4%), com níveis de escolaridade acima do ensino superior e pós-graduação completa (ambos com 29%), que se declararam casados ou em união estável (39%). Neste estudo, considerou-se bem-estar no trabalho como variável critério e resiliência no trabalho e contexto de trabalho como preditores. Foram realizadas análises estatísticas exploratórias e descritivas, análises de regressão e análises de variância (ANOVA) para descrever participantes, variáveis e testar o modelo. Os resultados apoiaram parcialmente o modelo de predição, pois apenas o fator relações sócio profissionais se confirmou como preditor significativo de Bem-estar no Trabalho, e não houve predição significativa com as demais variáveis (Condições de Trabalho, Organização do Trabalho e Resiliência no Trabalho). Estes dados podem revelar que boas relações sócio profissionais tendem a aumentar o nível de satisfação e comprometimento organizacional afetivo com a instituição, bem como o aumento do nível de envolvimento desses profissionais com seu trabalho.
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A presente dissertação analisa como o Partido Social Cristão (PSC), ao longo do tempo, se apropriou da identidade religiosa de seus atores políticos que na sua maioria são membros da Frente Parlamentar Evangélica, os quais defendem no espaço público a “família tradicional”, em detrimento da pluralidade de arranjos familiares na contemporaneidade. Para explicitar o objeto - “família tradicional” e PSC -, foi necessário retroceder no tempo e investigar na historiografia os primórdios da inserção dos evangélicos na política brasileira. Em vista disso, analisamos a participação dos evangélicos nos respectivos períodos do Brasil: Colônia, Império e República. A dificuldade da entrada de evangélicos na política partidária, dentre outros fatores, se deve àinfluência do catolicismo no Estado. Assim sendo, averiguamos em todas as Constituições (1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967, 1969 e 1988) o que a mesma diz no que tange a proibição e a liberdade religiosa no país. Logo, verificamos entre as Eras Vargas e República Populista, que ocorreu com intensidade a transição do apoliticismo para o politicismo entre os evangélicos brasileiros, porém, eles não recebiam o apoio formal de suas igrejas. Em seguida, a participação dos evangélicos na arena política durante a ditadura militar foi investigada com destaque para o posicionamento de vanguarda da IECLB, através do Manifesto de Curitiba e, também com a presença de parlamentares evangélicos no Congresso Nacional. A politização pentecostal é ressaltada em nosso trabalho, através do pioneirismo de Manoel de Mello e, depois na Redemocratização quando as instituições evangélicas se organizaram para eleger seus candidatos à Assembleia Nacional Constituinte. E, com o fim do regime militar, o PSC surge como partido “nanico”, contudo, deixa o anonimato e ganha visibilidade midiática quando o pastor e deputado, Marco Feliciano, assume a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, em 2013. Esse é o pano de fundo histórico que projetou o PSC e seus atores no pleito de 2014 com o mote “família tradicional”.
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EU enlargement - to countries in Central and Eastern Europe in 2004, the inclusion of Bulgaria and Romania in 2007, and increasing debates on Turkey’s membership - has dramatically transformed the European Union into a multi-religious space. Religious communities are not only shaping identities but are also influential factors in political discourse. This edited volume examines the activities of religious actors in the context of supranational European institutions and the ways in which they have responded to the idea of Europe at local and international levels. By bringing together scholars working in political science, history, law and sociology, this volume analyses key religious factors in contemporary EU architecture, such as the transformation of religious identities, the role of political and religious leaders, EU legislation on religion, and, the activities of religious lobbies. This book was published as a special issue of Religion, State and Society.
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This article examines the spoken interactions of a group of British construction workers to discover whether it is possible to identify a distinctive ‘builders’ discourse’. Given that builders work for a mostly all-male profession (Curjao, 2006), we ask whether the ways in which male builders converse with each other while ‘on the job’ can be held in any way responsible for the under-representation of women within this major occupational sector in the UK. This article reports on a case study of the conversations of three white, working-class, male builders, which took place while travelling in a truck between different building sites. This forms part of a larger ethnographic study of builders’ discourse in different work locations. The analysis shows that male builders are highly collaborative in constructing narratives of in-group and out-group identities (Duszak, 2002; Tajfel, 1978). Various other male groups are demonized in these conversations: Polish immigrant builders, rude clients and rival builders. However, there is almost no reference to women. The article concludes that women are viewed as so unthreatening to male ascendancy in the building industry that they do not even feature within the ‘out-group’.
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EU enlargement - to countries in Central and Eastern Europe in 2004, the inclusion of Bulgaria and Romania in 2007, and increasing debates on Turkey’s membership - has dramatically transformed the European Union into a multi-religious space. Religious communities are not only shaping identities but are also influential factors in political discourse. This edited volume examines the activities of religious actors in the context of supranational European institutions and the ways in which they have responded to the idea of Europe at local and international levels. By bringing together scholars working in political science, history, law and sociology, this volume analyses key religious factors in contemporary EU architecture, such as the transformation of religious identities, the role of political and religious leaders, EU legislation on religion, and, the activities of religious lobbies.