960 resultados para Wasco Indians
Resumo:
Describes his voyage to Canada from Brest, and his observations of military operations and Indians while in Louisbourg, Québec, and Fort Carillon.
Resumo:
Four-page 18th century handwritten copy of the deed between the "Committee or Agents for the Indian Proprietors of the Plantation of Natick" and the Trustees for 800 acres of land in Middlesex County known as Maguntaquog.
Resumo:
Handwritten copy of a deed between Moses Parker and the Trustees for the land originally purchased by Parker, et al. from John Owosamog in 1700.
Resumo:
One-page handwritten letter signed by Thomas Waban, Solomon Thomas, and Benjamin Tray regarding a "settlement in ye Gospel ministry, among us in our town of Natick."
Resumo:
One-page handwritten petition to the Massachusetts General Court on behalf of "Indian inhabitants in Punkapaugue" regarding help with their "lands, and especially as to our orchards, meddows, and to look after our timber, which has been shamfully cutt down, and carried away to our great damage."
Resumo:
Handwritten indenture between grantors Anthony Blount and John Jones, and the Trustees as grantees for a parcel of land originally included in Mr. Savill Simpson's farm.
Resumo:
Account of the British forces' expedition which captured Vincennes, Indiana in Dec. 1778, with an account of their eventual defeat in 1779 at the Battle of Vincennes by the American Revolutionary forces led by Col. George Rogers Clark.
Resumo:
Benjamin Colman wrote this letter to Edward Wigglesworth on March 4, 1728; it was sent from Colman, in Boston, to Wigglesworth, in Cambridge. The letter concerns their mutual friend, John Leverett, who had died several years before. It appears that Wigglesworth was charged with writing an epitaph for Leverett and had solicited input from Colman. Colman writes of his great admiration for Leverett, praising his "virtue & piety, wisdom & gravity [...] majesty & authority [...] eye & voice, goodness & courtesie."
Resumo:
Mentions Governor-General Louis de Frontenac, Antoine de Lamothe Cadillac, commandant of the Michilimackinac station, and the Iroquois Indian tribe.
Resumo:
Mentions Louis de Frontenac and the Five Nations.
Resumo:
This layer is a georeferenced raster image of the historic paper map entitled: Historical map of Nantucket, surveyed and drawn by the Rev. F.C. Ever, D.D. It was published by The Major & Knapp Eng. Mfg. & Lith. Co. in 1869. Scale [1:26,720]. The image inside the map neatline is georeferenced to the surface of the earth and fit to the Massachusetts State Plane Coordinate System, Mainland Zone (in Feet) (Fipszone 2001). All map collar and inset information is also available as part of the raster image, including any inset maps, profiles, statistical tables, directories, text, illustrations, or other information associated with the principal map. This map shows features such as roads, drainage, Native American village and burial ground sites, historic sites, and more. It indicates boundaries of surveyed sections and of the Ancient Sachem Rights. Relief is shown by hachures. Includes historical notes and lists of historical dates and events for the seventeenth, eighteenth, and nineteenth centuries; latest date, 1865. This layer is part of a selection of digitally scanned and georeferenced historic maps of Massachusetts from the Harvard Map Collection. These maps typically portray both natural and manmade features. The selection represents a range of regions, originators, ground condition dates (1755-1922), scales, and purposes. The digitized selection includes maps of: the state, Massachusetts counties, town surveys, coastal features, real property, parks, cemeteries, railroads, roads, public works projects, etc.
Resumo:
by William H. Holmes.
Resumo:
This thesis is a biographical examination of the life of Mohawk leader Deserontyou (Captain John) and covers the years from the 1730's up to, and briefly following, 1811. The social, economic and political position of the Mohawk people and Deserontyou's position within the Fort Hunter community prior to the Revolution are addressed first. The Revolutionary War years are then covered with emphasis placed on Deserontyou's military role, the unpleasant conditions at Lachine and the painful reality for the Mohawk people in the aftermath of Britain's defeat. The post-war settlement on the Bay of Quinte is then explored, including the difficulties that Deserontyou experienced with the land, with the British Government, and with his own people. The documents upon which this examination are based come from many primary collections including: The Draper Manuscripts, the Haldimand Papers, the Stuart Papers, Ontario Lands & Forest Survey Records, the Society for the Propagation of the Gospel in Foreign Parts, Episcopal Records, the Bell Papers, the File Collection, the Claus Papers and Indian Affairs Papers.
Resumo:
O objetivo deste trabalho é saber se o direito indigenista, como denominarei o direito estatal que diz respeito aos povos indígenas, reconhece a legitimidade do direito indígena, como denominarei o direito produzido pelos povos indígenas, nas experiências colombiana, boliviana e brasileira. A escolha da Bolívia se justifica pelo fato de as Constituições recentes deste país e do Equador serem consideradas um novo marco do constitucionalismo pluralista ao refundarem suas ordens buscando superar a ausência indígena constituinte. Já a Colômbia se destaca entre os países que, sob a influência recente do Convênio 169, incorporaram expressamente o pluralismo jurídico em suas Constituições. A jurisprudência produzida pela Corte Constitucional do país a respeito do direito indígena é considerada exemplar e inspiradora dos desenvolvimentos mais recentes na Bolívia. O trabalho está voltado para dois aspectos do tema: a autonomia jurisdicional, ou a capacidade para julgar conflitos conforme as normas e procedimentos próprios, e os mecanismos de controle de tais decisões. A metodologia do trabalho abrange revisão bibliográfica, seleção e análise documental de decisões judiciais e textos legais. Argumento que a acomodação de autonomias políticas e ordens jurídicas de diferentes culturas depende da criação de meta-instituições e metarregras que solucionem conflitos e promovam a coordenação entre os direitos, permitindo que os grupos se relacionem de maneira equitativa, controlem a dinâmica de suas identidades culturais e se sintam parte de uma mesma comunidade política. A prática das instituições brasileiras, no entanto, está muito mais voltada a aplicar o direito estatal aos índios do que a exercer controle sobre o direito indígena, o que indica que o paradigma da assimilação prevalece sobre eventuais concepções multiculturais de Estado e sociedade, ainda que o direito legislado apresente regras que reconhecem o pluralismo jurídico. Em outras palavras, as instituições estatais enxergam os indígenas como pessoas que percorrem o caminho da incapacidade jurídica à capacidade plena à medida em que se familiarizam com a cultura dominante, e não como pessoas que podem transitar entre diferentes ordens jurídicas. Por outro lado, a experiência recente de países latino-americanos que se abriram ao pluralismo jurídico mostra um caminho difícil e repleto de questões em aberto. As que mais se destacam são a possibilidade de violações de direitos humanos por autoridades indígenas e a tensão entre centralização política e autonomia política. Em relação ao primeiro caso, o aspecto crucial é saber quem deve julgar as violações e sob quais critérios, além de evitar decisões culturalmente enviesadas. Já o segundo caso depende da superação de traços autoritários relacionados ao governo central e da predominância das estruturas estatais já consolidadas, tanto no nível central quanto no nível local, sobre as instituições mantidas pelos povos indígenas. Ainda há um descompasso entre o discurso constitucional de igualdade entre as ordens jurídicas e a prática de subordinação das ordens indígenas às instâncias estatais.
Resumo:
Orginally published in La Prensa and La Tribuna nacional, and first issued separately, Buenos Aires, 1884, under title: La dinastia de los Piedra. cf. Anuario bibl. de la República Arjentina, t. 6, 1884, p. 232.