987 resultados para Vitamina B 12
Resumo:
Low-sodium and high-potassium diets have been recommended as an adjunct to prevention and treatment of hypertension. Analysis of these nutrients in 24-h urine has been considered the reference method to estimate daily intake of these minerals. However, 24-h urine collection is difficult in epidemiological studies, since urine must be collected and stored in job environments. Therefore, strategies for shorter durations of urine collection at home have been proposed. We have previously reported that collecting urine during a 12-h period (overnight) is more feasible and that creatinine clearance correlated strongly with that detected in 24-h samples. In the present study, we collected urine for 24 h divided into two 12-h periods (from 7:00 am to 7:00 pm and from 7:00 pm to 7:00 am next day). A sample of 109 apparently healthy volunteers aged 30 to 74 years of both genders working in a University institution was investigated. Subjects with previous myocardial infarction, stroke, renal insufficiency, and pregnant women were not included. Significant (P < 0.001) Spearman correlation coefficients (r s) were found between the total amount of sodium and potassium excreted in the urine collected at night and in the 24-h period (r s = 0.76 and 0.74, respectively). Additionally, the 12-h sodium and potassium excretions (means ± SD, 95% confidence interval) corresponded to 47.3 ± 11.2%, 95%CI = 45.3-49.3, and 39.3 ± 4.6%, 95%CI = 37.3-41.3, respectively, of the 24-h excretion of these ions. Therefore, these findings support the assumption that 12-h urine collected at night can be used as a reliable tool to estimate 24-h intake/excretion of sodium and potassium.
Resumo:
The role of B cells in the pathogenesis of hepatitis B virus (HBV) infection has not been explored in depth. In the present study, the activation status of B cells from peripheral blood of healthy controls (N = 20) and patients with acute hepatitis B (AHB, N = 15) or chronic hepatitis B (CHB, N = 30) was evaluated by measuring the expression levels of B-cell activation markers CD69 and CD86, using quantitative real-time PCR and flow cytometry. Moreover, the potential mechanism underlying B-cell activation during HBV infection was further investigated by analyzing the expression profile of FCRL1, an intrinsic activation molecule of B cells. An elevation in the levels of B-cell activation markers including CD69 and CD86 was observed in the AHB patients (44.31 ± 9.27, 27.64 ± 9.26%) compared to CHB patients (30.35 ± 11.27, 18.41 ± 6.56%, P < 0.05), which was still higher than healthy controls (12.23 ± 7.84, 8.22 ± 3.43%, P < 0.05). Furthermore, the expression of FCRL1 was found to be similar to B-cell activation markers, which was highest in AHB patients (70.15 ± 17.11%), lowest in healthy donors (36.32 ± 9.98%, P < 0.05) and half-way between these levels in patients with CHB (55.17 ± 12.03%, P < 0.05). The results were positively associated with aberrant B-cell activation. These data suggest that B cells can play a role in HBV infection, and therefore more effort should be devoted to exploring their functions.
Resumo:
The objective of this study was to evaluate the effect of tamoxifen on the plasma concentration of NT-pro-B-type natriuretic peptide (NT-proBNP) in women undergoing chemotherapy for breast cancer and to correlate changes in NT-proBNP with the left ventricular ejection fraction (LVEF). Over a period of 12 months, we followed 60 women with a diagnosis of breast cancer. The patients were separated into a group that received only chemotherapy (n=23), a group that received chemotherapy + tamoxifen (n=21), and a group that received only tamoxifen (n=16). Plasma levels of NT-proBNP were assessed at 0 (T0), 6 (T6), and 12 (T12) months of treatment, and echocardiography data were assessed at T0 and T12. Plasma NT-proBNP levels were increased in the chemotherapy-only group at T6 and T12, whereas elevated NT-proBNP levels were only found at T6 in the chemotherapy + tamoxifen group. At T12, the chemotherapy + tamoxifen group exhibited a significant reduction in the peptide to levels similar to the group that received tamoxifen alone. The chemotherapy-only group exhibited a significant decrease in LVEF at T12, whereas the chemotherapy + tamoxifen and tamoxifen-only groups maintained levels similar to those at the beginning of treatment. Treatment with tamoxifen for 6 months after chemotherapy significantly reduced the plasma levels of NT-proBNP and did not change LVEF in women with breast cancer.
Resumo:
Variantti A.
Resumo:
In DNA vaccines, the gene of interest is cloned into a bacterial plasmid that is engineered to induce protein production for long periods in eukaryotic cells. Previous research has shown that the intramuscular immunization of BALB/c mice with a naked plasmid DNA fragment encoding the Mycobacterium leprae 65-kDa heat-shock protein (pcDNA3-Hsp65) induces protection against M. tuberculosis challenge. A key stage in the protective immune response after immunization is the generation of memory T cells. Previously, we have shown that B cells capture plasmid DNA-Hsp65 and thereby modulate the formation of CD8+ memory T cells after M. tuberculosis challenge in mice. Therefore, clarifying how B cells act as part of the protective immune response after DNA immunization is important for the development of more-effective vaccines. The aim of this study was to investigate the mechanisms by which B cells modulate memory T cells after DNA-Hsp65 immunization. C57BL/6 and BKO mice were injected three times, at 15-day intervals, with 100 µg naked pcDNA-Hsp65 per mouse. Thirty days after immunization, the percentages of effector memory T (TEM) cells (CD4+ and CD8+/CD44high/CD62Llow) and memory CD8+ T cells (CD8+/CD44high/CD62Llow/CD127+) were measured with flow cytometry. Interferon γ, interleukin 12 (IL-12), and IL-10 mRNAs were also quantified in whole spleen cells and purified B cells (CD43−) with real-time qPCR. Our data suggest that a B-cell subpopulation expressing IL-10 downregulated proinflammatory cytokine expression in the spleen, increasing the survival of CD4+ TEM cells and CD8+ TEM/CD127+ cells.
Resumo:
Foi avaliada a qualidade das polpas congeladas de acerola, cajá e caju, produzidas e comercializadas por empresas paraibanas e pernambucanas, através de parâmetros físico-químicos, com a finalidade de verificar a sua adequação às normas e padrões vigentes no país. Os valores médios obtidos, para os dois Estados, foram: a) polpa de caju - pH = 4,11; sólidos solúveis = 9,75° Brix; acidez em ácido cítrico = 0,39%; açúcares redutores =5,74%; vitamina C = 162,89mg/100g. b) polpa de cajá - pH = 2,50; sólidos solúveis = 7,5° Brix; acidez em ácido cítrico = 1,09%; açúcares redutores = 2,73%; vitamina C = 10,29mg/100g. c) polpa de acerola - pH = 3,07; sólidos solúveis = 6,25° Brix; acidez em ácido cítrico =1,03%; açúcares redutores = 3,20%; vitamina C = 989,47mg/100g. Os resultados obtidos para as polpas de cajá e caju foram comparados com o P.I.Q. de suco dessas frutas e a polpa de acerola com o padrão específico. Os resultados indicaram que 68,2% das amostras de polpa de cajá e 59,1% das amostras de polpa de caju não se enquadraram nos padrões para suco das mesmas frutas. Quanto à polpa de acerola, 40,7% das amostras não atenderam ao padrão, conforme a legislação vigente. Os resultados obtidos indicam a urgência na elaboração dos P.I.Qs para as polpas de cajá e caju, a fim de garantir ao consumidor produtos de qualidade.
Resumo:
O coração da palmeira Bactris gasipaes H.B.K. (pupunha) foi utilizado, sob forma desidratada, na formulação de uma sopa-creme para merenda escolar. Análises químicas do palmito e do coração da palmeira (açúcares redutores, lipídeos, proteínas totais, aminograma, fibras, calorias e minerais) foram feitas tanto na forma in natura como na forma processada, bem como na de sopa-creme. Não foram encontradas diferenças relevantes em relação a essas determinações, podendo-se ressaltar a boa qualidade aminoacídica do coração da palmeira.
Resumo:
Neste trabalho, foram determinados os lipídios totais e a composição de ácidos graxos da cabeça in natura de três espécies de peixes do gênero Brycon, matrinxã (B. cephalus), piraputanga (B. microlepis) e piracanjuba (B. orbignyanus), criados em cativeiros (açudes e gaiolas) e, nativos coletados nos rios Cuiabá-Manso (piraputanga) e no rio Paraná (piracanjuba). Os teores de lipídios totais nas cabeças variaram de 14,26 a 22,00%. Com relação aos ácidos graxos, todas as espécies apresentaram como predominantes os ácidos oléico-C18:1ômega9 (40,21 a 44,41%), seguido dos ácidos palmítico-C16:0 (22,04 a 27,04%), esteárico-C18:0 (7,78 a 12,11%) e linoléico-18:2ômega6 (5,27 a 14,68%). O percentual dos ácidos alfa-linolênico (18:3ômega3), araquidônico (20:4ômega6), eicosapentaenóico (20:5ômega3) e docosahexaenóico (22:6ômega3) foram inferiores a 2,52%. A somatória dos ácidos graxos polinsaturados (AGPI) variou de 10,30 a 19,32%, e dos ácidos graxos saturados (AGS) de 32,42 a 39,41%. A espécie piraputanga nativa apresentou maior proporção de ácidos ômega3 (3,67%) e menor de ácidos ômega6 (6,02%).
Resumo:
Com o objetivo de contribuir com o estudo da composição de óleos e caracterização de pigmentos naturais precursores de vitamina A, bem como verificar mudanças durante processamento, foi analisada a polpa in natura do bacuri (Scheelea phalerata Mart.) e a farinha obtida da polpa desse fruto, quanto ao perfil de ácidos graxos e principais carotenóides pró-vitamínicos A. Os teores de b-caroteno e b-zeacaroteno encontrados na polpa e na farinha do bacuri foram, respectivamente, de 17,28 e 5,38mg/g e de 23,51 e 7,42mg/g. Do total de carotenóides pró-vitamínicos A encontrados na polpa do bacuri, houve uma perda de aproximadamente 37% com o processamento para a obtenção da farinha. Os principais ácidos graxos encontrados na polpa do bacuri foram o ácido oléico (52,90%) e o ácido palmítico (17,13%). O óleo da polpa e da farinha do bacuri apresentou valores de 29,79 e 45,65% de ácidos graxos saturados, 54,32 e 38,60% de monoinsaturados e 12,65 e 13,72% de polinsaturados, respectivamente.
Resumo:
Amostras de hortaliças dos tipos A e B foram analisadas quanto ao teor total de cobre através de espectroscopia de absorção atômica em chama, e o método de extração seqüencial foi aplicado com os seguintes extratores: solução de CaCl(2)1,0M; solução de ácido acético 0,1M; solução de ácido acético 0,5M / acetato de amônio 5% [pH=5,0]; solução de NaOH 0,1M e solução de HCl 0,5M. Na análise da rejeição de resultados foi aplicado o teste de Grubbs e na comparação dos dados o teste t de Student foi utilizado. Em média 25,4% do teor total de cobre foram extraídos com solução de CaCl2 1,0M, sendo o máximo de 50,5% e o mínimo de 8,3%. Em média 14,8% do teor total de cobre, sendo que 32,6% e 6,4%, máximo e mínimo respectivamente, foram extraídos com solução de ácido acético 0,1M. Com relação ao uso de solução de ácido acético 0,5M / acetato de amônio 5% [pH=5,0], o mínimo extraído obteve valor de 6,2% e o máximo 27,6%, com média de 13,7%. O extrator de NaOH 0,1M foi o que teve menor extração, cerca de 10,5% e com extrator de HCl 0,5M a extração foi em média de 12,6%. A fração extraída de cobre nas amostras foi de no mínimo 34,5% e no máximo 100%. Observa-se que para a maioria das amostras, o cobre se encontra sob a forma de, no mínimo, 6 espécies químicas distintas.
Resumo:
Objetivou-se avaliar as alterações de b-caroteno, ácido ascórbico e antocianinas totais na polpa de frutos de clones de aceroleira conservada por congelamento. Os frutos dos clones BRS 152 (Sertaneja) BRS 235 (Apodi), BRS 236 (Cereja), BRS 237 (Roxinha), BRS 238 (Frutacor) e II 47/1 foram colhidos no estádio de maturação comercial (vermelho maduro) em Limoeiro do Norte, Ceará, Brasil, transportados para a Planta Piloto de Processamento de Frutos da Embrapa Agroindústria Tropical, despolpados, acondicionada a polpa em sacos de polietileno (100 g), congelada, mantida em freezer a -20 °C, e avaliada a cada 30 dias durante 12 meses. O experimento foi realizado em delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 6 x 13 (clones x tempo), com 3 repetições. A concentração de beta-caroteno foi estável no clone Cereja, enquanto, nos demais, houve decréscimo durante todo o período do experimento. Houve pequeno decréscimo no teor de ácido ascórbico em todos os clones estudados durante o armazenamento, provavelmente devido à alta acidez da polpa, que auxilia na manutenção deste nutriente. O teor de antocianinas totais foi estável nos clones Frutacor e Sertaneja, enquanto nos demais houve diminuição. O clone II 47/1 foi dentre os estudados o que apresentou maiores teores de ácido ascórbico e antocianinas totais, mantendo estas características durante todo o armazenamento. De um modo geral, os clones em que se determinou menor teor de beta-caroteno foram observadas as mais elevadas concentrações de antocianinas totais.
Resumo:
A vitamina C é um nutriente extremamente importante para a fisiologia humana. No Brasil o consumo de vitamina C sob a forma de concentrados vitamínicos ainda é bastante restrito devido aos altos preços, restando para a maioria da população o consumo via alimentos como frutas e vegetais. A dosagem de vitamina C em alimentos tem, então, um papel crucial no que diz respeito aos estudos pós-colheita para a conservação e a minimização das perdas deste nutriente tão sensível. Neste estudo, é apresentado um método para análise de vitamina C por cromatografia líquida de alta eficiência utilizando coluna de troca iônica forma hidrogênio, que demonstrou ser mais eficiente do que os métodos usuais por coluna de fase reversa (C18) para matrizes complexas e baixos teores do analito. A reprodução dos perfis cromatográficos foi em nível de linha de base com picos de pureza espectral comprovada por detector de arranjo de diodos. Esse método também foi avaliado segundo a extração mais adequada para estabilização da vitamina C, e mostrou que a fase móvel (ácido sulfúrico suprapuro® 0,05 M) foi uma solução extratora adequada para a estabilização da vitamina C.
Resumo:
Este estudo teve como objetivo validar critérios testados em laboratório, visando à preservação de vitamina C (Ácido Ascórbico (AA) e Ácido Desidroascórbico (DHA) em couve e tomate preparados em Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN) hospitalar. Os critérios foram: armazenamento por 24 horas sob refrigeração (10 °C), sanitização por 15 minutos e distribuição logo após o preparo. Avaliou-se também o conteúdo e a retenção de vitamina C após diferentes tempos de exposição para consumo, rotineiramente utilizados pela UAN. As análises foram realizadas por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE), utilizando como fase móvel fosfato de sódio 1 mM, EDTA 1mM, diluídos em água ultrapura, pH 3,0 ajustado com ácido fosfórico. A ANOVA (α = 0,05) foi utilizada para análise dos dados. Não houve diferenças significativas quanto ao conteúdo de vitamina C após as etapas de manipulação das hortaliças, confirmando alta estabilidade da vitamina quanto aos critérios adotados. Entretanto, observou-se redução da retenção de AA em couve aos 60 minutos de exposição para consumo (retenção: 46,94%) e em tomate aos 120 minutos de exposição (retenção: 71,81%). Os critérios mostraram-se eficientes no controle de perdas de vitamina C, recomendando-se sua adoção em outras UAN.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi caracterizar a gabiroba (Campomanesia pubescens) ao longo do seu desenvolvimento por meio de análises físicas, químicas e fisiológicas. Os frutos foram coletados a 8 km de Lavras, sul de Minas Gerais, em intervalos de 5 dias, a partir da antese até a sua maturação completa. A floração da gabiroba iniciou-se no mês de agosto e o ápice do evento foi no mês de setembro; sua frutificação inicial ocorreu no mês de setembro, sendo outubro o período ideal para coleta. O período compreendido entre a abertura da flor (antese) e o amadurecimento foi de 63 dias (9 semanas). O fruto atingiu o tamanho máximo aos 63 dias (9ª semana) após a antese, com 4,26 g, 17,39 mm e 16,03 mm, representando a sua massa, os diâmetros transversal e longitudinal, respectivamente. A gabiroba apresentou um incremento nos valores de massa, diâmetros transversal e longitudinal, valores L* e a*, vitamina C, açúcares totais, sólidos solúveis (SS) e pectina solúvel com o decorrer do desenvolvimento do fruto, seguindo um padrão sigmoidal simples. Observou-se redução na taxa respiratória e atividade de poligalacturonase entre 48 e 53 dias, além de redução na firmeza e clorofila total e oscilação do valor b* e pectina total ao longo do desenvolvimento.
Resumo:
A pesquisa teve por objetivo avaliar a variação do teor de vitamina C em diferentes variedades de laranjas e tangerinas de significado comercial no Brasil, como também medir a capacidade antioxidante destes citros. Foram realizadas análises para avaliação do índice de maturação no suco dos citros, como pH, sólidos solúveis totais e acidez total titulável, e foram determinados os teores de vitamina C e capacidade antioxidante, sendo os dados comparados para verificar as diferenças pelo teste de Tukey (p < 0,05). As tangerinas apresentaram teores de vitamina C e capacidade antioxidante menores que as laranjas. Os teores de vitamina C variaram entre 21,47 e 84,03 mg ácido ascórbico.100 mL-1 de suco, apresentados, respectivamente, pela tangerina-murcote e laranja-natal. A tangerina-murcote também apresentou a menor capacidade antioxidante (12,78%) e a maior capacidade antioxidante foi da laranja-lima (66,24%). Conclui-se que as diferentes variedades de laranjas e tangerinas possuem variação significativa nas variáveis analisadas, sendo que as laranjas apresentaram os maiores teores de vitamina C e capacidade antioxidante.