953 resultados para Velvet bean
Resumo:
Neste trabalho, objetivou-se avaliar a forma e tamanho de grânulos de amido de diferentes fontes botânicas, visando fornecer informações que contribuam para aplicabilidade destas como matérias-primas amiláceas. As féculas foram obtidas a partir do processamento das tuberosas em planta piloto de extração. Para a análise da forma dos grânulos utilizou-se o microscópio eletrônico de varredura, com as amostras diluídas em álcool etílico e metalizadas com ouro. A análise do tamanho dos grânulos foi realizada em microscópio ótico, sendo as amostras diluídas em solução de água e glicerina. Foram realizadas 500 determinações das medidas de tamanho (diâmetro menor, diâmetro maior e diferenças entre diâmetros) por fonte botânica. Os resultados obtidos mostraram diferentes formas para os grânulos de amidos e das tuberosas estudadas. Os grânulos de amido de menor tamanho foram os de taioba (Xanthosoma sp.) 12,87 µm, e os de maior tamanho os de biri (Canna edulis) 59,61 µm. Observou-se distribuição bastante regular para os grânulos de amido de ahipa (Pachyrhizus ahipa).
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Lesões do tecido ósseo podem ser causadas por fatores congênitos e adquiridos e resultar em deformidade nasal com repercussão estética e funcional. O tratamento cirúrgico desses casos requer reconstruções complexas e frequentemente o uso de biomateriais. O poliuretano derivado do óleo da mamona apresenta uma fórmula com aspectos favoráveis de processabilidade, flexibilidade de formulação, ausência de emissão de vapores tóxicos e baixo custo. Entretanto, a despeito dos resultados favoráveis, estudos referentes ao uso do polímero de mamona, avaliando a reação tecidual no dorso nasal, ainda não foram realizados. OBJETIVO: O objetivo deste estudo consiste em avaliar histologicamente a biocompatibilidade do implante do polímero de mamona no dorso nasal. FORMA DE ESTUDO: Experimental. MATERIAL E MÉTODO: Foram utilizados quatro macacos-pregos da espécie Cebus apella. Um defeito ósseo foi realizado no osso nasal em todos os animais e colocado um implante de polímero de mamona. A eutanásia foi realizada com 270 dias de pós-operatório, e as amostras foram submetidas a estudo histológico. RESULTADOS: Na análise histológica não foi observada a presença de granuloma de corpo estranho ou células fagocitárias. Progressiva formação óssea e maturação foram observadas. CONCLUSÃO: Os resultados macroscópicos e microscópicos mostraram que o implante de polímero de mamona foi biocompatível.
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Innocuous biocompatible materials have been searched to repair or reconstruct bone defects. Their goal is to restore the function of live or dead tissues. This study compared connective tissue and bone reaction when exposed to demineralized bovine bone matrix and a polyurethane resin derived from castor bean (Ricinus communis). Forty-five rats were assigned to 3 groups of 15 animals (control, bovine bone and polyurethane). A cylindrical defect was created on mandible base and filled with bovine bone matrix and the polyurethane. Control group received no treatment. Analyses were performed after 15, 45 and 60 days (5 animals each). Histological analysis revealed connective tissue tolerance to bovine bone with local inflammatory response similar to that of the control group. After 15 days, all groups demonstrated similar outcomes, with mild inflammatory reaction, probably due to the surgical procedure rather than to the material. In the polymer group, after 60 days, scarce multinucleated cells could still be observed. In general, all groups showed good stability and osteogenic connective tissue with blood vessels into the surgical area. The results suggest biocompatibility of both materials, seen by their integration into rat mandible. Moreover, the polyurethane seems to be an alternative in bone reconstruction and it is an inexhaustible source of biomaterial.
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Heart failure (HF) is a complex syndrome that involves changes in behavioral, neural and endocrine regulatory systems. Dietary salt restriction along with pharmacotherapy is considered an essential component in the effective management of symptomatic HF patients. However, it is well recognized that HF patients typically have great difficulty in restricting sodium intake. We hypothesized that under HF altered activity in systems that normally function to regulate body fluid and cardiovascular homeostasis could produce an increased preference for the taste of salt. Therefore, this study was conducted to evaluate the perceived palatability (defined as salt preference) of food with different concentrations of added salt in compensated chronically medicated HF patients and comparable control subjects. Healthy volunteers (n = 25) and medicated, clinically stable HF patients (n = 38, NYHA functional class II or III) were interviewed and given an evaluation to assess their preferences for different amounts of saltiness. Three salt concentrations (0.58, 0.82, and 1.16 g/100 g) of bean soup were presented to the subjects. Salt preference for each concentration was quantified using an adjective scale (unpleasant, fair or delicious). Healthy volunteers preferred the soup with medium salt concentration (p = 0.042), HF patients disliked the low concentration (p < 0.001) and preferred the high concentration of salted bean soup (p < 0.001). When compared to healthy volunteers, HF patients demonstrated a significantly greater preference for the soup with a high salt concentration (p = 0.038). It is concluded that medicated, compensated patients under chronic treatment for HF have an increased preference for salt. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved,
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OBJETIVO: Devido à importância da cicatrização dos defeitos que venham a acometer os tecidos ósseos, este estudo tem o objetivo de avaliar a ação do polímero de mamona durante a neoformação óssea. MÉTODOS: Para isto, um grupo de 45 ratos foi utilizado. Realizou-se a criação de um defeito ósseo na região do arco zigomático de todos os animais, sendo que todos estes defeitos foram preenchidos com o polímero de mamona. Decorridos períodos de 15, 30, 60, 90 e 120 dias, os animais foram sacrificados e seguiram-se as tramitações laboratoriais de rotina para análise histológica. RESULTADOS: Os resultados mostraram que o polímero de mamona auxiliou no processo cicatricial. CONCLUSÃO: Concluiu-se que o polímero de mamona auxiliou no processo regenerativo do defeito ósseo criado experimentalmente, atuando como um agente osteocondutor.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A incorporação de material orgânico associada à solarização do solo é uma técnica promissora no controle de patógenos de plantas. O trabalho consistiu na prospecção de materiais vegetais promissores na produção de voláteis fungitóxicos capazes de inviabilizar as estruturas de resistência de fitopatógenos do solo. em condição de campo foram incorporados 3 Kg/m² de folhas e ramos de brócolos, eucalipto, mamona e mandioca brava, associada ou não à solarização, visando o controle de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici raça 2; Macrophomina phaseolina; Rhizoctonia solani AG-4 HGI e Sclerotium rolfsii. O controle foi avaliado por meio da sobrevivência das estruturas, em meios semi-seletivo específicos, aos 7, 14, 21 e 28 dias do início do experimento. Foram monitoradas as temperaturas do solo e do ar por um DataLogger Tipo CR23X (Campbell Scientific) e a porcentagem de CO2 e de O2 pelo equipamento analisador de gases (Testo 325-1). A associação da incorporação dos materiais vegetais com a solarização do solo inativou F. oxysporum f. sp. lycopersici raça 2, M. phaseolina e R. solani. O fungo S. rolfsii foi o único que não apresentou 100% de controle com solarização mais mamona durante o período estudado. A incorporação de mandioca seguido de solarização propiciou o controle de todos os fungos estudados com menos de sete dias da instalação do experimento, sendo tão eficiente quanto o brócolos na erradicação dos fitopatógenos veiculados pelo sol.
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O presente estudo teve como objetivo avaliar a influência dos níveis de magnésio sobre a altura, número de folhas e frutos e área foliar do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L. cv Carioca), que constituem seus parâmetros biométricos. Empregou-se a solução nutritiva nº 2 de Hoagland & Arnon, modificada pela variação da concentração desse mineral, que estabeleceu a diferença entre os tratamentos. em cada vaso, com capacidade para 6 litros, foram cultivadas 3 plantas. O experimento foi inteiramente casualizado, com 3 repetições, em esquema fatorial, com 5 níveis de magnésio e 5 colheitas, realizadas a intervalos de 14 dias. As plantas apresentaram aumento do número de folhas e da área foliar, na 3ª e 4ª colheitas, quando nutridas com 2,4 ppm de magnésio e aumento de altura e número de folhas, na 3ª colheita, naquelas submetidas a 24,3 ppm. Aumento do número de folhas, na 3ª colheita, foi observado em plantas nutridas com 72,9 ppm e na 3ª e 5ª colheitas naquelas submetidas a 97,2 ppm. Estes resultados sugerem que, nas condições do experimento, 2,4 ppm de Mg foram suficientes para manter o desenvolvimento adequado dos feijoeiros e que o nível ideal deste mineral para crescimento e desenvolvimento das plantas estaria entre 2,4 e 24,3 ppm.
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Este estudo avaliou as possíveis interações entre o magnésio e os micronutrientes manganês, zinco, cobre e ferro, pela determinação de seus teores nos diferentes órgãos do Phaseolus vulgaris L. cv Carioca, nas 5 coletas, realizadas a cada 14 dias, a partir do 25o dia após a semeadura. As plantas foram cultivadas em solução nutritiva com nível completo (48,6 mg.L-1), baixos (2,4 e 24,3 mg.L-1) e elevados (72,9 e 97,2 mg.L-1) de Mg. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial. Com os níveis baixos de Mg, observou-se a diminuição do teor desse mineral nas raízes, caule e folhas e de Cu nas folhas e o aumento de Zn nas folhas e de Mn nas raízes. Com 97,2 mg.L-1 de Mg, observou-se o aumento desse elemento nas folhas, sugerindo sua absorção e translocação das raízes para a parte aérea. Nesses feijoeiros também observou-se diminuição de Cu no caule e nos frutos e de Mn nas raízes. As concentrações de Mg e Mn nas raízes variaram sempre de modo oposto, com os diferentes tratamentos utilizados. Isso sugere uma relação inversa na absorção desses nutrientes. Os resultados demonstraram uma pequena influência da variação dos níveis de Mg na solução sobre os micronutrientes que, no entanto, pode alterar o comportamento da planta.
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Os objetivos deste trabalho foram mensurar a área da nervura secundária e quantificar o número de tricomas da superfície foliar de cultivares de feijoeiro suscetível (Carioca), moderadamente resistente (Pérola) e resistente (IAPAR-81) à antracnose, e observar as relações entre tais características com o estágio pré-infeccional. Para mensurar a área da nervura secundária, fragmentos foliares foram amostrados, fixados em FAA 50, conservados em álcool 70%, infiltrados em resina glicol-metacrilato, cortados transversalmente e corados com azul de toluidina. Os tricomas foram quantificados em impressões epidérmicas em microscópio de projeção. Na análise pré-infeccional, o material foi fixado em glutaraldeído 2,5% e processado para o estudo ao microscópio eletrônico de varredura. A cultivar resistente apresentou menor área de nervura secundária e maior pilosidade que a cultivar moderadamente resistente e a suscetível. Na cultivar resistente, por causa da menor área de nervura e maior pilosidade, o patógeno permaneceu sobre a nervura e envolvido com o tricoma. Na cultivar suscetível, com maior área de nervura e menor pilosidade, foram observadas necrose e estruturas fúngicas na superfície foliar. Há relação entre estas características foliares e a resistência à antracnose durante o estágio pré-infeccional do patógeno.
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The present work describes the identification and characterization of a potyvirus isolated from siratro (Macroptilium atropurpureum Urb.) in the north-west region of the State of Sdo Paulo, Brazil. The virus was transmitted by mechanical inoculation. Its host range was restricted mainly to members of the Fabaceae. A cDNA fragment of about 930 bp was amplified by RT/PCR, cloned and sequenced. The fragment, which included the coat protein gene, had amino acid identity percentages between 88 and 98% with isolates of Bean common mosaic virus (BCMV). Phylogenetic analysis grouped the. siratro potyvirus and BCMV isolates in 99% of the replicates, including Azuki mosaic virus, Dendrobium mosaic virus, Blackeye cowpea mosaic virus and Peanut stripe virus, which have been classified as BCMV strains. This is the first citation on the presence of BCMV in siratro plants in Brazil.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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We report results from a search for the decay B-s(0)->mu(+)mu(-) using 1.3 fb(-1) of p (p) over bar collisions at root s = 1.96 TeV collected by the D0 experiment at the Fermilab Tevatron Collider. We find two candidate events, consistent with the expected background of 1.24 +/- 0.99, and set an upper limit on the branching fraction of B(B-s(0)->mu(+)mu(-))< 1.2x10(-7) at the 95% C.L.
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We present measurements of the process p (P) over bar -> WZ + X -> l 'nu(l ')l (l) over bar at root s = 1:96 TeV,where l and l ' are electrons or muons. Using 1 fb(-1) of data from the D0 experiment, we observe 13 candidates with an expected background of 4.5 +/- 0.6 events and measure a cross section sigma(WZ) = 2.7(-1.3)(+1.7) pb. From the number of observed events and the Z boson transverse momentum distribution, we limit the trilinear WWZ gauge couplings to -0: 17 <= lambda(Z) <= 0.21 (Delta k(Z) <= 0.29(lambda(Z) = 0) at the 95% C.L. for a form factor scale Lambda = 2 TeV. Further, assuming that Delta g(1)(Z) = Delta k(Z), we find -0.12 <= Delta k(Z) <= 0.29(lambda(Z) = 0) at the 95% C. L. These are the most restrictive limits on the WWZ couplings available to date.