981 resultados para Umberto Eco
Resumo:
BACKGROUND: Artemisinin-resistant Plasmodium falciparum has emerged in the Greater Mekong sub-region and poses a major global public health threat. Slow parasite clearance is a key clinical manifestation of reduced susceptibility to artemisinin. This study was designed to establish the baseline values for clearance in patients from Sub-Saharan African countries with uncomplicated malaria treated with artemisinin-based combination therapies (ACTs). METHODS: A literature review in PubMed was conducted in March 2013 to identify all prospective clinical trials (uncontrolled trials, controlled trials and randomized controlled trials), including ACTs conducted in Sub-Saharan Africa, between 1960 and 2012. Individual patient data from these studies were shared with the WorldWide Antimalarial Resistance Network (WWARN) and pooled using an a priori statistical analytical plan. Factors affecting early parasitological response were investigated using logistic regression with study sites fitted as a random effect. The risk of bias in included studies was evaluated based on study design, methodology and missing data. RESULTS: In total, 29,493 patients from 84 clinical trials were included in the analysis, treated with artemether-lumefantrine (n = 13,664), artesunate-amodiaquine (n = 11,337) and dihydroartemisinin-piperaquine (n = 4,492). The overall parasite clearance rate was rapid. The parasite positivity rate (PPR) decreased from 59.7 % (95 % CI: 54.5-64.9) on day 1 to 6.7 % (95 % CI: 4.8-8.7) on day 2 and 0.9 % (95 % CI: 0.5-1.2) on day 3. The 95th percentile of observed day 3 PPR was 5.3 %. Independent risk factors predictive of day 3 positivity were: high baseline parasitaemia (adjusted odds ratio (AOR) = 1.16 (95 % CI: 1.08-1.25); per 2-fold increase in parasite density, P <0.001); fever (>37.5 °C) (AOR = 1.50 (95 % CI: 1.06-2.13), P = 0.022); severe anaemia (AOR = 2.04 (95 % CI: 1.21-3.44), P = 0.008); areas of low/moderate transmission setting (AOR = 2.71 (95 % CI: 1.38-5.36), P = 0.004); and treatment with the loose formulation of artesunate-amodiaquine (AOR = 2.27 (95 % CI: 1.14-4.51), P = 0.020, compared to dihydroartemisinin-piperaquine). CONCLUSIONS: The three ACTs assessed in this analysis continue to achieve rapid early parasitological clearance across the sites assessed in Sub-Saharan Africa. A threshold of 5 % day 3 parasite positivity from a minimum sample size of 50 patients provides a more sensitive benchmark in Sub-Saharan Africa compared to the current recommended threshold of 10 % to trigger further investigation of artemisinin susceptibility.
Resumo:
OBJETIVO: Determinar a freqüência de identificação das estruturas músculo-ligamentares do assoalho pélvico por meio de exames de ressonância magnética e avaliar o índice de concordância entre os observadores. MÉTODO: Estudo prospectivo em 20 voluntárias assintomáticas, idade de 20 a 80 anos (média de 50 anos). Realizados exames de ressonância magnética pélvica (1,5 T) nas seqüências turbo spin-eco ponderadas em T1 e T2 nos planos axial e sagital. Os exames foram avaliados por dois observadores independentes, que procuraram identificar os músculos levantador do ânus (músculos coccígeo, pubococcígeo, iliococcígeo e puborretal), obturador interno e compressor da uretra e os ligamentos pubovesical e pubouretral. Os resultados foram comparados com base na freqüência de identificação das estruturas anatômicas e na concordância entre os observadores (índice kappa -- kapa). RESULTADOS: A freqüência de identificação das estruturas variou de 50% a 100%, sendo pouco inferior para os ligamentos. A concordância interobservador na identificação das estruturas foi a seguinte: músculos levantador do ânus e obturador interno (kapa=1), pubococcígeo (kapa=0,62), iliococcígeo (kapa=0,86), puborretal (kapa=0,27), coccígeo (kapa=0) e compressor da uretra (kapa=1), e ligamentos pubovesical (kapa=0,50) e pubouretral (kapa=0,58). CONCLUSÃO: A ressonância magnética de pelve permite identificar as principais estruturas músculo-ligamentares do assoalho pélvico na grande maioria dos indivíduos, com boa concordância interobservador.
Resumo:
Customers are more and more interested in the environmental impacts of the products they purchase. Different labels give the required environmental information to consumers and the labels might affect to the consuming decisions. The European Union has set a plan for sustainable consuming, which encourages industry and commerce to calculate carbon footprints for the products. A term “carbon footprint” means carbon dioxide emissions across the product lifecycle. In this thesis, carbon footprints are calculated for two different fibre-based packages. In the end, greenhouse gas emissions from fibre-package production are compared to greenhouse gas emissions from PET bottle production. The data for mill processes is exact and monitored in the mill. In addition, data was gathered from raw material and material suppliers, customers, official records, KCL-eco databases and literature. The data for PET bottle is sourced from literature. End-of-life operations affect greatly on the carbon footprint of a fibre-based package. The results show that the carbon footprint is smallest when used packages are recycled. Recycling saves also natural resources. If used packages are not recyclable for some reason, it is recommended to use them in energy production. Through waste incineration fossil fuels could be substituted and greenhouse gas emissions avoided.
Resumo:
Conference publication in Kalmar ECO-TECH’07. International Conference on Technologies for Waste and Wastewater Treatment, Energy from Waste, Remediation of Contaminated Sites and Emissions Related to Climate November 26-28 2007, Kalmar, Sweden.
Resumo:
OBJETIVO: Estudar as características morfológicas e quantitativas dos hemangiomas hepáticos na ressonância magnética. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudados, prospectivamente, 57 hemangiomas hepáticos presentes em 27 pacientes, com ressonância magnética de alto campo (1,5 T) utilizando seqüência spin-eco, imagens ponderadas em T1 e T2, com tempos de eco de até 160 ms. Foram avaliadas as características morfológicas dos hemangiomas, classificando-os em típicos ou atípicos. Também foram avaliadas características quantitativas das lesões (relação intensidade de sinal lesão/fígado, valores de tempo de relaxação T2 e índice simplificado T2) e feitas comparações entre tais características nos hemangiomas morfologicamente típicos e atípicos, e naqueles com dimensões £ 2,0 cm e > 2,0 cm. RESULTADOS: Do total de hemangiomas estudados, 78,9% apresentaram características morfológicas típicas. Não houve diferença significante entre as características quantitativas de hemangiomas morfologicamente típicos e atípicos. Hemangiomas com dimensões £ 2,0 cm e > 2,0 cm apresentaram comportamento semelhante em relação ao tempo de relaxação T2 e ao índice simplificado T2. Valores da relação intensidade de sinal lesão/fígado apresentaram diferenças significantes entre esses dois grupos. Os valores do tempo de relaxação T2, do índice simplificado T2 e da relação intensidade de sinal lesão/fígado caracterizaram corretamente 96,5%, 93% e 89,5% de todos os hemangiomas, respectivamente. CONCLUSÃO: A avaliação quantitativa dos hemangiomas hepáticos nas imagens por ressonância magnética é um método simples e, conjuntamente com a análise morfológica, propicia maior confiança para o diagnóstico.
Resumo:
A proposta deste trabalho foi estudar, prospectivamente, por ressonância magnética (RM), pacientes com diagnóstico de tetralogia de Fallot e avaliar a validade da RM como exame pré e pós-operatório nesses pacientes. Foram estudados, através de seqüências spin-eco e angiografia por RM (angio-RM) com utilização de gadolínio, 20 pacientes com idades entre 1 e 29 anos. Onze pacientes apresentavam a forma clássica da tetralogia de Fallot e nove, a forma extrema (tetralogia de Fallot com atresia pulmonar). O estudo permitiu a avaliação adequada da aorta, possibilitando a análise quanto à presença ou não de dilatação e quanto à posição do arco aórtico em todos os casos. Houve também uma excelente visualização das artérias pulmonares principal, direita e esquerda, possibilitando a avaliação qualitativa quanto à presença de dilatação, hipoplasia, estenose, ou quanto à ausência do vaso. Os resultados obtidos indicam que a RM, incluindo técnicas de angio-RM com meio de contraste, é um método de grande utilidade no estudo pré e pós-operatório de pacientes com tetralogia de Fallot, porque permite a obtenção de informações anatômicas importantes e complementares à ecocardiografia, podendo ser considerada uma alternativa ao cateterismo cardíaco, principalmente na avaliação da anatomia vascular pulmonar.
Resumo:
O envolvimento do sistema nervoso central em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico é freqüentemente relatado. Os exames de tomografia computadorizada e ressonância magnética demonstram achados como atrofia cerebral, infarto cerebral e/ou hemorragia intracraniana. Calcificações intracranianas maciças em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico são raras. Os autores apresentam um paciente com lúpus eritematoso sistêmico e crises convulsivas, cuja tomografia computadorizada demonstrou extensas calcificações nos gânglios da base e focos de calcificação nos lobos frontais. A ressonância magnética revelou imagens hiperintensas na seqüência FLAIR e hipointensas em gradiente eco T2* na topografia dos gânglios da base.
Resumo:
O objetivo é apresentar uma técnica recente para a avaliação de obstruções arteriais dos membros inferiores por ressonância magnética em um único momento e com a utilização de dose dupla do meio de contraste paramagnético administrado de forma lenta através de bomba injetora. O método baseia-se em um "software" e "hardware" denominado Mobitrak, disponível nos aparelhos de alto campo de ressonância da Philips, que permite a avaliação de uma grande extensão vascular a partir de aquisições de alta resolução, segmentares e contínuas. A seqüência utilizada é um gradiente eco (FFE) que permite a programação de três segmentos simultaneamente, com pequena sobreposição nas intersecções desses segmentos. Essa seqüência dinâmica é obtida em duas fases, uma previamente ao contraste e outra durante a injeção lenta deste, com subtração do sinal dos tecidos adjacentes e reconstruções em 3D. O método apresenta vários benefícios, como: melhor visualização dos segmentos tibiofibulares, estudo de toda a aorta e o membro inferior em uma única visita do paciente, com baixo volume de meio de contraste.
Resumo:
Snow cover is an important control in mountain environments and a shift of the snow-free period triggered by climate warming can strongly impact ecosystem dynamics. Changing snow patterns can have severe effects on alpine plant distribution and diversity. It thus becomes urgent to provide spatially explicit assessments of snow cover changes that can be incorporated into correlative or empirical species distribution models (SDMs). Here, we provide for the first time a with a lower overestimation comparison of two physically based snow distribution models (PREVAH and SnowModel) to produce snow cover maps (SCMs) at a fine spatial resolution in a mountain landscape in Austria. SCMs have been evaluated with SPOT-HRVIR images and predictions of snow water equivalent from the two models with ground measurements. Finally, SCMs of the two models have been compared under a climate warming scenario for the end of the century. The predictive performances of PREVAH and SnowModel were similar when validated with the SPOT images. However, the tendency to overestimate snow cover was slightly lower with SnowModel during the accumulation period, whereas it was lower with PREVAH during the melting period. The rate of true positives during the melting period was two times higher on average with SnowModel with a lower overestimation of snow water equivalent. Our results allow for recommending the use of SnowModel in SDMs because it better captures persisting snow patches at the end of the snow season, which is important when modelling the response of species to long-lasting snow cover and evaluating whether they might survive under climate change.
Resumo:
OBJETIVO: A cirrose hepática causa alterações acentuadas na circulação esplâncnica. Com o objetivo de investigar as alterações hemodinâmicas na velocidade do fluxo da veia porta, realizamos estudos com eco-Doppler em pacientes com cirrose hepática em estágio final antes, durante e após transplante hepático ortotópico (THO). MATERIAIS E MÉTODOS: Cinqüenta e quatro pacientes submetidos a THO e eco-Doppler intra-operatório foram avaliados prospectivamente, entre janeiro de 2002 e julho de 2003. Dezessete pacientes foram excluídos devido a dados incompletos relacionados a dificuldades técnicas para obter medidas ou morte prematura. Os 37 pacientes incluídos na análise tinham cirrose hepática associada principalmente a infecção pelo vírus da hepatite C e doença alcoólica. Todos os pacientes foram submetidos ao eco-Doppler imediatamente antes do THO, no período intra-operatório após a reperfusão do enxerto e no primeiro e sétimo dias do pós-operatório. A velocidade média do fluxo foi medida no tronco, ramo direito e ramo esquerdo da veia porta. A análise estatística foi realizada utilizando-se o teste t pareado e as diferenças foram consideradas significantes se p < 0,05. RESULTADOS: A velocidade média observada no pré-THO foi de 16.0 cm/s. As medidas intra-operatórias, realizadas minutos após a reperfusão do enxerto, mostraram aumento na velocidade do fluxo da veia porta para 84.09 cm/s. A velocidade do fluxo da veia porta foi de 71,0 cm/s e 58,5 cm/s no primeiro e sétimo dias do pós-operatório, respectivamente. As velocidades obtidas no intra e pós-operatório foram significativamente maiores do que no pré-THO (p < 0,001). No sétimo dia do pós-operatório, a velocidade média diminuiu significativamente em comparação aos valores do intra-operatório (p < 0.05). CONCLUSÃO: Nos transplantes hepáticos ocorre aumento significativo da velocidade média de fluxo da veia porta imediatamente após a reperfusão do enxerto em comparação aos valores pré-THO. De maneira semelhante, após esse pico máximo parece ocorrer redução significativa e progressiva na velocidade média de fluxo, atingindo valores próximos da normalidade no sétimo dia do pós-operatório.
Resumo:
BACKGROUND: The structure and organisation of ecological interactions within an ecosystem is modified by the evolution and coevolution of the individual species it contains. Understanding how historical conditions have shaped this architecture is vital for understanding system responses to change at scales from the microbial upwards. However, in the absence of a group selection process, the collective behaviours and ecosystem functions exhibited by the whole community cannot be organised or adapted in a Darwinian sense. A long-standing open question thus persists: Are there alternative organising principles that enable us to understand and predict how the coevolution of the component species creates and maintains complex collective behaviours exhibited by the ecosystem as a whole? RESULTS: Here we answer this question by incorporating principles from connectionist learning, a previously unrelated discipline already using well-developed theories on how emergent behaviours arise in simple networks. Specifically, we show conditions where natural selection on ecological interactions is functionally equivalent to a simple type of connectionist learning, 'unsupervised learning', well-known in neural-network models of cognitive systems to produce many non-trivial collective behaviours. Accordingly, we find that a community can self-organise in a well-defined and non-trivial sense without selection at the community level; its organisation can be conditioned by past experience in the same sense as connectionist learning models habituate to stimuli. This conditioning drives the community to form a distributed ecological memory of multiple past states, causing the community to: a) converge to these states from any random initial composition; b) accurately restore historical compositions from small fragments; c) recover a state composition following disturbance; and d) to correctly classify ambiguous initial compositions according to their similarity to learned compositions. We examine how the formation of alternative stable states alters the community's response to changing environmental forcing, and we identify conditions under which the ecosystem exhibits hysteresis with potential for catastrophic regime shifts. CONCLUSIONS: This work highlights the potential of connectionist theory to expand our understanding of evo-eco dynamics and collective ecological behaviours. Within this framework we find that, despite not being a Darwinian unit, ecological communities can behave like connectionist learning systems, creating internal conditions that habituate to past environmental conditions and actively recalling those conditions. REVIEWERS: This article was reviewed by Prof. Ricard V Solé, Universitat Pompeu Fabra, Barcelona and Prof. Rob Knight, University of Colorado, Boulder.
Resumo:
Horizontal gene transfer is central to microbial evolution, because it enables genetic regions to spread horizontally through diverse communities. However, how gene transfer exerts such a strong effect is not understood. Here we develop an eco-evolutionary model and show how genetic transfer, even when rare, can transform the evolution and ecology of microbes. We recapitulate existing models, which suggest that asexual reproduction will overpower horizontal transfer and greatly limit its effects. We then show that allowing immigration completely changes these predictions. With migration, the rates and impacts of horizontal transfer are greatly increased, and transfer is most frequent for loci under positive natural selection. Our analysis explains how ecologically important loci can sweep through competing strains and species. In this way, microbial genomes can evolve to become ecologically diverse where different genomic regions encode for partially overlapping, but distinct, ecologies. Under these conditions ecological species do not exist, because genes, not species, inhabit niches.
Resumo:
OBJETIVO: Estudar os índices de impedância - índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) - da artéria esplênica em pacientes com hepatopatia crônica. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados, prospectivamente, 42 pacientes com cirrose hepática e 21 pacientes com hepatite crônica. RESULTADOS: Foi observado que, nos pacientes com cirrose, ambos os índices estiveram elevados (IR = 0,63 ± 0,08 e IP = 1,02 ± 0,22) em comparação com os pacientes com hepatite crônica (IR = 0,58 ± 0,06 e IP = 0,89 ± 0,15) e os indivíduos do grupo controle (IR = 0,57 ± 0,04 e IP = 0,87 ± 0,11). Os cirróticos com evidência de circulação colateral à ultra-sonografia apresentaram, no entanto, menores índices de resistência (IR = 0,60 ± 0,08) em comparação com os cirróticos sem circulação colateral (IR = 0,65 ± 0,07), possivelmente devido ao shunt portossistêmico provocado pelos vasos colaterais. Não houve diferença significativa dos índices entre pacientes com e sem varizes esofagianas. CONCLUSÃO: O trabalho demonstrou que os índices de impedância da artéria esplênica podem ser úteis na avaliação de pacientes com hepatopatia crônica e hipertensão portal, contribuindo com dados adicionais à ultra-sonografia com eco-Doppler colorido.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a espectroscopia de prótons e o estudo dinâmico do contraste por ressonância magnética na diferenciação dos tumores musculoesqueléticos benignos e malignos. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados 55 pacientes com tumores musculoesqueléticos (27 malignos e 28 benignos). Os exames foram realizados em aparelho de ressonância magnética de 1.5 T com protocolo convencional e espectroscopia de prótons com TE de 135 ms. O estudo dinâmico do contraste foi adquirido pela sequência T1 gradiente-eco após a administração intravenosa de gadolínio. Curvas de intensidade de sinal versus tempo e valores de slope foram calculados. A análise estatística foi realizada pelo teste de Levene, seguido pelo teste t de Student, além dos testes qui-quadrado de Pearson e exato de Fischer. RESULTADOS: A sensibilidade, especificidade e acurácia da espectroscopia de prótons foram, respectivamente, de 87,5%, 92,3% e 90,9% (p < 0,0001). Além disso, houve significativa diferença entre o valor quantitativo da curva entre as lesões benignas (média de 27,5% por minuto) e malignas (média de 110,9% por minuto) (p < 0,0001). CONCLUSÃO: Os estudos quantitativo e qualitativo da análise dinâmica do contraste por ressonância magnética associados à presença do pico de colina são úteis na diferenciação dos tumores musculoesqueléticos em benignos e malignos.
Resumo:
En el marc de la visió del fenomen lingüístic com a complex més que no pas com a «objecte», l"aproximació sociolingüística se centra en la llengua i els seus contextos eco-socio-cognitius. Així, la perspectiva sociolingüística es constitueix ineluctablement de forma inter- i transdisciplinària, i se situa clarament en una cruïlla de camins i perspectives que ha d"interrelacionar. No obstant, avui dia la sociolingüística és encara una àrea fragmentada i amb moltes línies d"estudi poc integrades i comunicades, i per tant el seu repte actual i de cara al futur immediat és construir un marc teòric integrador propi en el qual puguin convergir els diferents angles i plans d"estudi. En aquesta recerca d"elements generals unificadors sobresurt una noció que podria actuar si més no d"element cohesionador, i és la que es refereix al fenomen de la sociosignificació extragramàtica relacionat amb la diversitat de «com diem les coses» els humans. Així en societats amb presència de llengües distintes, dir alguna cosa fent-ne servir una o altra pot ser considerat com a significatiu per als interlocutors, tal com pot succeir en el cas de la concurrència de distintes varietats geodialectals o sociodialectals, que poden ser valorades de diferent manera pels parlants. Així mateix, més en el pla interpersonal, la selecció de formes lingüístiques i paralingüístiques adequades és crucial si, per exemple, volem indicar enuig o bé alegria i actitud festiva. Aquesta perspectiva se situa més a prop del «gir cognitivista» en les ciències socioculturals, ja que postula la centralitat del cervell-ment en el control de la conducta humana i, per tant, del comportament lingüístic.