944 resultados para Social psychology


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La relación entrenador-deportista estudia, dentro del ámbito de la psicología social en el deporte, la interacción de los comportamientos, sentimientos y emociones de ambos miembros de la pareja. Se entiende como un proceso en el que antecedentes como la edad, el género o las características esperadas en el otro condicionan el desarrollo de diferentes componentes, los cuales determinan la calidad de la relación, obteniéndose diferentes resultados tanto a nivel deportivo como personal. En la presente tesis se han estudiado 12 relaciones positivas entrenador-deportista en categorías de formación en baloncesto con el objetivo de conocer los condicionantes, componentes, estrategias y resultados de relaciones efectivas. Para ello, se ha realizado un estudio cualitativo, cuya muestra (N=24) se ha seleccionado de manera deliberada discriminando variables como el nivel deportivo del equipo, las características del entrenador, la duración y la calidad de la relación. Las 12 díadas participaban en el máximo nivel de su categoría, tenían una duración mínima de dos temporadas y fueron calificadas como positivas por los entrenadores principales. La investigación se ha llevado a cabo desde la perspectiva holística del fenómeno, teniendo en cuenta tanto el punto de vista del entrenador como el del jugador. Para la recogida de datos se utilizó la entrevista semiestructurada y en profundidad. Los resultados señalan la necesidad de desarrollar estrategias que promuevan y mantengan relaciones de calidad en baloncesto, ya que éstas tienen un alto impacto en el progreso deportivo y personal de los jugadores jóvenes en baloncesto. Entre los condicionantes de la relación entrenador-deportista se ha percibido que las expectativas formadas en los primeros contactos pueden determinar la calidad de la relación. Por otro lado, los componentes dan lugar a resultados como el crecimiento a nivel personal por parte de los jugadores o un mayor rendimiento deportivo, producido en gran medida por la satisfacción y el bienestar psicológico tanto del entrenador como del jugador. Por último, los resultados indican la importancia de adecuar el comportamiento del entrenador a las características propias de los jugadores en cada categoría de formación. ABSTRACT The coach-athlete relationship studies, within the field of social psychology in sport, the interaction of behavior, feelings and emotions in both partners. It is understood as a process in which antecedents such as age, gender or expectations develop different components. The quality of the relationship is determined by these three elements, leading to different results in sport performance as in personal variables. This thesis examined 12 positive coach-athlete rapports in youth basketball teams in order to better understand the determinants, components, strategies and outcomes of effective relationships. A qualitative study has been carried out. The sample (N = 24) is selected deliberately discriminating variables such as the team’s sportive level, coach characteristics, duration and quality of the relationship. Twelve dyads participated at the highest level in its category, had a minimum of two seasons and were rated as positive by head coaches. The research was conducted from a holistic perspective of the phenomenon, taking into account the point of view of both the coach and the player. Indepth semi-structured interview was used for data collection. The results report the need to develop strategies to promote and maintain high quality relationships in basketball, because they have an important impact in sport and personal development of young basketball players. Expectations raised through different impression cues in the first contacts can determine the quality of the relationship. On the other hand, the components lead to results such as players’ personal growth or sport performance, largely produced by the satisfaction and psychological well being of both the coach and the player. Finally, the results indicate the importance of adapting the coach’s behavior to the characteristics of the different stages of young athletes’ development.

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Este estudo teve por objetivo analisar como o ser-professor se narra e interpretase como sujeito na profissão, tendo em vista compreender de que maneira esse profissional constrói a identidade pessoal/profissional, sendo capaz de afirmar-se ou negar-se como sujeito dentro do sistema-escola? Trata-se de uma pesquisa realizada com educadores de 1º e 2º ano do ciclo I e II do Ensino Fundamental da Rede Pública de São Bernardo do Campo e Mestrandos em Educação. Optou-se por entrevistar seis educadores, de diferentes áreas de ensino, tornando-os autores desta pesquisa. A abordagem metodológica de cunho qualitativo foi utilizadas priorizando a narrativa dos educadores. Para esta metodologia recorreu-se às contribuições de Maria Isabel Cunha; Lüdke; André; Connelly e Clandini que explicitam sobre a importância de trabalhar com essa metodologia na perspectiva de interpretar e compreender a construção da identidade docente, sobretudo, na linha Formação de Educadores. A temática formação docente e construção da identidade foi trazida à luz dos estudos de Pimenta; Brzezinski; Freire; Vianna; Lane; Sung; Nóvoa; Ciampa, entre outros. No âmbito da análise, foram priorizadas algumas categorias ao longo desta temática: razões que levaram à escolha da profissão; percepções que o professor tem de sujeito na profissão; condições de ser e estar na profissão ; sistema e construção da identidade: condições de se sujeitar para se auto-afirmar como sujeito profissional. No trato destas categorias e, ao longo desta pesquisa, foram consideradas as percepções dos professores, como sendo elementos valiosos para identificar da construção de identidade docente. Estas considerações fundam-se no aporte teórico-metodológico que apresentam grandes contribuições referentes à temática. A partir daí, são estabelecidas relações entre Psicologia Social e Sociologia que possibilitam identificar nas narrativas dos educadores uma insatisfação perante o sistema. Alguns professores partem do próprio sentimento ao narrar todo desconforto que as instituições propiciam-lhes; outros enfatizam de modo objetivo seu cotidiano, contornando e explicitando diferenças na condição de ser estar na profissão .

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Este estudo teve por objetivo analisar como o ser-professor se narra e interpretase como sujeito na profissão, tendo em vista compreender de que maneira esse profissional constrói a identidade pessoal/profissional, sendo capaz de afirmar-se ou negar-se como sujeito dentro do sistema-escola? Trata-se de uma pesquisa realizada com educadores de 1º e 2º ano do ciclo I e II do Ensino Fundamental da Rede Pública de São Bernardo do Campo e Mestrandos em Educação. Optou-se por entrevistar seis educadores, de diferentes áreas de ensino, tornando-os autores desta pesquisa. A abordagem metodológica de cunho qualitativo foi utilizadas priorizando a narrativa dos educadores. Para esta metodologia recorreu-se às contribuições de Maria Isabel Cunha; Lüdke; André; Connelly e Clandini que explicitam sobre a importância de trabalhar com essa metodologia na perspectiva de interpretar e compreender a construção da identidade docente, sobretudo, na linha Formação de Educadores. A temática formação docente e construção da identidade foi trazida à luz dos estudos de Pimenta; Brzezinski; Freire; Vianna; Lane; Sung; Nóvoa; Ciampa, entre outros. No âmbito da análise, foram priorizadas algumas categorias ao longo desta temática: razões que levaram à escolha da profissão; percepções que o professor tem de sujeito na profissão; condições de ser e estar na profissão ; sistema e construção da identidade: condições de se sujeitar para se auto-afirmar como sujeito profissional. No trato destas categorias e, ao longo desta pesquisa, foram consideradas as percepções dos professores, como sendo elementos valiosos para identificar da construção de identidade docente. Estas considerações fundam-se no aporte teórico-metodológico que apresentam grandes contribuições referentes à temática. A partir daí, são estabelecidas relações entre Psicologia Social e Sociologia que possibilitam identificar nas narrativas dos educadores uma insatisfação perante o sistema. Alguns professores partem do próprio sentimento ao narrar todo desconforto que as instituições propiciam-lhes; outros enfatizam de modo objetivo seu cotidiano, contornando e explicitando diferenças na condição de ser estar na profissão .

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Este estudo teve como objetivo principal analisar a relação entre a Liderança Transformacional, a Conversão do Conhecimento e a Eficácia Organizacional. Foram considerados como pressupostos teóricos conceitos consolidados sobre os temas desta relação, além de recentes pesquisas já realizadas em outros países e contextos organizacionais. Com base nisto identificou-se potencial estudo de um modelo que relacionasse estes três conceitos. Para tal considera-se que as organizações que buscam atingir Vantagem Competitiva e incorporam a Knowledge-Based View possam conquistar diferenciação frente a seus concorrentes. Nesse contexto o conhecimento ganha maior destaque e papel protagonista nestas organizações. Dessa forma criar conhecimento através de seus colaboradores, passa a ser um dos desafios dessas organizações ao passo que sugere melhoria de seus indicadores Econômicos, Sociais, Sistêmicos e Políticos, o que se define por Eficácia Organizacional. Portanto os modos de conversão do conhecimento nas organizações, demonstram relevância, uma vez que se cria e se converte conhecimentos através da interação entre o conhecimento existente de seus colaboradores. Essa conversão do conhecimento ou modelo SECI possui quatro modos que são a Socialização, Externalização, Combinação e Internalização. Nessa perspectiva a liderança nas organizações apresenta-se como um elemento capaz de influenciar seus colaboradores, propiciando maior dinâmica ao modelo SECI de conversão do conhecimento. Se identifica então na liderança do tipo Transformacional, características que possam influenciar colaboradores e entende-se que esta relação entre a Liderança Transformacional e a Conversão do Conhecimento possa ter influência positiva nos indicadores da Eficácia Organizacional. Dessa forma esta pesquisa buscou analisar um modelo que explorasse essa relação entre a liderança do tipo Transformacional, a Conversão do Conhecimento (SECI) e a Eficácia Organizacional. Esta pesquisa teve o caráter quantitativo com coleta de dados através do método survey, obtendo um total de 230 respondentes válidos de diferentes organizações. O instrumento de coleta de dados foi composto por afirmativas relativas ao modelo de relação pesquisado com um total de 44 itens. O perfil de respondentes concentrou-se entre 30 e 39 anos de idade, com a predominância de organizações privadas e de departamentos de TI/Telecom, Docência e Recursos Humanos respectivamente. O tratamento dos dados foi através da Análise Fatorial Exploratória e Modelagem de Equações Estruturais via Partial Least Square Path Modeling (PLS-PM). Como resultado da análise desta pesquisa, as hipóteses puderam ser confirmadas, concluindo que a Liderança Transformacional apresenta influência positiva nos modos de Conversão do Conhecimento e que; a Conversão do Conhecimento influencia positivamente na Eficácia Organizacional. Ainda, concluiu-se que a percepção entre os respondentes não apresenta resultado diferente sobre o modelo desta pesquisa entre quem possui ou não função de liderança.

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As condições inadequadas vivenciadas nas organizações afligem não só os trabalhadores da iniciativa privada, pois são igualmente encontradas no segmento estatal, contrariando a expectativa de que o aparato governamental eliminaria as condições insalubres e criaria outras melhores nas quais prevalecesse à promoção de saúde. Diante desse panorama questionou-se porque, uma vez que, pelo menos do ponto de vista da sociedade leiga, esses servidores estão submetidos a condições privilegiadas de trabalho. O presente estudo objetivou identificar e descrever possíveis relações entre o clima organizacional e o burnout em servidores públicos de uma instituição federal de ensino. Objetivou-se ainda descrever o clima organizacional predominante. A pesquisa realizada teve cunho quantitativo, tipo estudo de caso e exploratória. A coleta de dados deu-se por meio das escalas ECO (escala de clima organizacional), ECB (escala de caracterização do burnout) e um questionário sociodemográfico, todos os instrumentos autoaplicáveis eletronicamente disponíveis à instituição. Participaram do estudo 201 servidores públicos federais, com idade média de 37 anos, majoritariamente de nível superior e casados. Os resultados revelaram que cerca de um quarto dos participantes raramente experimentaram burnout, no entanto outra quarta parte deles frequentemente experimentaram altos níveis de burnout, resultado bastante expressivo. Os servidores perceberam clima organizacional mediano, destacando-se a boa coesão entre os colegas de trabalho e a percepção de baixa recompensa. Merece destaque a grande dispersão entre as percepções de clima, o que permite inferir haver subclimas não identificados nesta investigação, possivelmente ocasionados por uma força de clima fraca e pela participação dos servidores de unidades de ensino geograficamente distintas, geridas por gestores locais com relativa autonomia. Os resultados dos cálculos de correlação revelaram que, quanto menos os participantes percebem apoio da chefia e da organização, coesão entre colegas, e mais controle/pressão, mais exaustos se sentem, mais desumanizam as pessoas com quem tratam e mais se decepcionam no trabalho e vice-versa. Conforto físico menor está associado a maior desumanização e a mais decepção no trabalho e vice-versa; e que controle/pressão, relaciona-se positiva e fracamente com desumanização e vice-versa. Desta forma, a hipótese de que existe associação entre burnout e clima organizacional foi confirmada. Os resultados também revelaram que os servidores com burnout, perceberam pior clima organizacional que os seus pares sem burnout, confirmando a segunda hipótese. Esses servidores também se mostraram neutros quanto à percepção de apoio da chefia e conforto físico; não percebem controle pressão, nem recompensa; todavia percebem coesão entre os colegas. Esses resultados sugerem que os participantes têm se apoiado nessas relações para suportar a indiferença e ausência de estímulos experimentados no trabalho. Os resultados obtidos nesse estudo permitiram concluir que o clima organizacional é fraco, provavelmente influenciado por uma cultura organizacional fraca, explicando a heterogeneidade da percepção do clima organizacional pelos servidores. Além disso, embora haja burnout entre poucos participantes, há que se atentar que cerca de um quarto deles, encontra-se acometido desta síndrome e isto poderá contagiar os demais.

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We thank all the supporting team-members involved in the translation procedures and data collections. Research was supported by the Polish NCN Grant 2011/03/N/HS6/05112 (K.K.) and Chinese NNSF Grant 31200788 (C.X).

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Esta pesquisa tem como tema os discursos que circulam e estruturam o ambiente de trabalho nas empresas. De forma geral, busca-se compreender a lógica administrativa que, no limite, exerce uma condução da subjetividade dos trabalhadores. Temos por objetivos: 1) identificar como nas escolas do pensamento administrativo do século XX o engajamento do trabalho é requerido dos trabalhadores; 2) pretendemos discutir uma possível caracterização do discurso e dos usos da administração, como campo de conhecimento sobre o trabalho, dentro das organizações. Para tanto, estabelecemos como panorama teórico-metodológico nas ideias centrais de Michel Foucault em suas análises sobre a funcionalidade do poder e seus dispositivos. Propusemos uma perspectiva arqueogenealógica para a estudar o tema trabalho por meio da lógica da administração e do engajamento. Para estruturar esta análise, selecionamos disciplinas oferecidas e examinamos ementas e referências de leituras nos cursos de graduação da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (EAESP-FGV) e do curso de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP). Diante do contato com a discursividade administrativa pudemos formular algumas reflexões. A Administração de Empresas é a ciência da demonstração, pautada na dominação da realidade por uma dita eficiência. É o que se faz produtivo da realidade ou o que se produz nela que se torna científico. Não há discussão, nos registros aqui investigados, de um questionamento sobre o discurso de eficiência, de melhores práticas e da localização das organizações como construções historicamente produzidas, apenas como produtoras de determinações. Não parece haver a possibilidade de desnaturalizar a empresa. A administração parece estar pautada em uma duplicação da dominação como a profissão que é moldada ao moldar o trabalho. Partimos também da análise do que se nomeia engajamento para compreender o que é requerido do trabalhador para além do contrato de trabalho e de sua produtividade material. Neste sentido, o trabalho torna-se uma experiência de educação em contínua e ininterrupta vigilância pedagógica. O efeito moral das técnicas e das provas nas correntes de pensamento da administração permite uma condução técnica e do modo de viver dos trabalhadores. Nesse sentido, a administração, propõe o aperfeiçoamento do cuidado de si no trabalho e para o trabalho. As disciplinas então se duplicam: pelo exterior, por meio da regra pautada na estrutura formal da autoridade da fábrica/empresa com o governo dos corpos; e pelo interior por meio de uma sujeição por identidade, pela estilização da vida

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Esta pesquisa aponta alguns dos efeitos subjetivos e estratégias singulares de resistência frente à desigualdade racial no nosso país, abordando as vicissitudes de inscrição no laço social de mulheres negras e pobres. É fruto de uma intervenção clínico-política com um grupo de adolescentes em uma Escola Municipal de Ensino Fundamental de São Paulo na qual foi se evidenciando, para nós, a necessidade de cada um desses adolescentes de defender intransigentemente a honra e o valor de suas mães frente aos outros membros do grupo. Tanto pelo seu excesso como pela sua repetição, essa situação nos sugeria um mal-estar e um não dito referido às configurações familiares e à posição destas mulheres nesta comunidade escolar, que nos levou a escutá-las. Tomando a indicação freudiana de que a psicologia individual seria também psicologia social e a formulação lacaniana de que podemos considerar o Inconsciente como sendo a Política, acreditamos ser indispensável escutar o sujeito levando em consideração o Outro, entendido tanto do ponto de vista sócio-histórico, como libidinal. Isso significa que não poderíamos escutar estas mulheres sem considerar o campo de desigualdades sociais e raciais no qual estavam inscritas discursivamente, o que nos exigiu uma interlocução fundamental tanto com pesquisas da antropologia social e da sociologia, como da história. A fala destas mulheres foi nos revelando que, além de outras identificações contingentes, o fato de serem reconhecidas e se reconhecerem como mulheres negras era um elemento fundamental nas suas vivências cotidianas. Uma vez que nosso passado escravista não teria sido suficientemente lembrado e admitido, alguns traços se fariam presentes através de uma transmissão simbólica, pelos subterrâneos da cultura, de uma posição de servidão a elas atribuída. Permaneceria de uma forma atualizada e insidiosa uma divisão racializada da nossa sociedade, ancorada na herança de uma cisão entre a mulher mundana cujo corpo seria visto como um corpo de gozo, mas sem valor social, a mucama, e a que seria valorizada socialmente à custa de um corpo assexuado, casta e educada, esposa do senhor de escravos. Apesar de tantos avanços, as conquistas femininas das últimas décadas não seriam totalmente estendidas a essas mulheres, negras e pobres, que seguiriam, frequentemente, apresentando no imaginário social um corpo ao qual se atribuiria a capacidade de satisfazer os desejos mais inconfessáveis de um homem à custa de ser visto como propriedade e domínio deste. A atitude racista se faria presente em relação a elas, entendida como o ato de segregação do gozo inadmitido de um sujeito no corpo de um outro, ou ainda, como Lacan apontou, impondo a um outro, seu modo de gozo. Mais do que uma identidade das mulheres negras, consideramos fundamental conceber a particularidade de um laço que se estabeleceria na relação com elas, na medida em que seu corpo seria capaz de despertar e revelar a relação do sujeito com o mais íntimo e insuportável de si mesmo: ela seria a estrangeira frente a um homem, por ser mulher; e seria estrangeira frente a uma mulher ou homem branco, por ser negra. A sua condição de estrangeira a deixaria assim como figura paradigmática de um Outro sexo, um sexo Outro, um gozo Outro, recaindo sobre ela as reações mais violentas de extirpação desse gozo. As estratégias de como manter o que seria próprio do gozo feminino não balizado pelo gozo fálico, posto que seria suplementar a ele frente a essa injunção de segregação e depreciação, seriam sempre singulares. Apresentamos um caso clínico, Silvana, apontando suas estratégias de resistência frente a um discurso social que a desqualificaria tentando lhe impor um estreitamento de sua vida erótica e sua redução a um modo único de gozo

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From 1995 to 2015, Ecuador experienced one of its longest periods of deep political, social and economic crisis. During this interval, three democratically elected governments (Bucaram, 1997; Mahuad, 2000 and Gutiérrez, 2005) were overthrown and a critical juncture arose in 2006 as a result. Since 2007, and as a consequence of these chaotic circumstances, new populist strongmen ascended and, amid the biggest bonanza of oil revenues in Ecuadorian history, established a defective democracy. The gradual escalation of authoritarian tendencies during the three consecutive terms in which Rafael Correa has acted as President, have resulted in the severe weakening of the country’s democratic institutions, since Correa’s has strived to perpetuate himself in power through continual re-election into office, instead of building an institutional quality-democracy. This study aims to clarify the historical foundations of the recurrence of caudillistas, populist and authoritarian governments in Ecuador, revealing the basis of the specific path dependence of Ecuadorian politics. We also explore the Jungian theory, specifically the “pseudo-hero myth”, as the political narrative which Correa’s regime successfully employed to establish its hegemony. Additionally, we perform a psychological-political case analysis by examining the social psychology components underlying the Ecuadorian path dependence towards authoritarian and populist caudillos: Specifically, our case study is framed within historical institutionalism, which focuses on methodological individualism to attend various political science and psychological-political theories...

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Despite its essential and universal nature, humor has historically received limited attention from the behavioral sciences, particularly as compared to other affective experiences like anger and sadness. Some authors (e.g., Bell & Malhi, 2009; Provine, 2000a; Roeckelein, 2002) suggest that this is because researchers have traditionally failed to "take humor seriously" and, according to O'Connell (cited in Roeckelein, 2002), have too often pursued its study in a piecemeal manner lacking scientific rigor, resulting in "no comprehensive network of facts about the development and purposes of humor in human existence" (p. 1). Roeckelein (2002) found not a single mention of humor, laughter, wit, comedy, or theories relating to these topics in introductory psychology textbooks published between 1930 and 1996.While research interest in the area has grown, especially over the last decade, it remains an elusive and nebulous topic, more likely to be examined in specialty psychology texts (e.g., social psychology and child development) than general ones (Martin, 2007; Roeckelein, 2002). Organizations (e.g., The International Society for Humor Studies; The Association for the Advancement of Therapeutic Humor), journals (e.g., Humor: International Journal of Humor Research) and internet phenomena such as "The Humor Project" (www.humorproiect.com) have made great strides in integrating information about humor from discreet fields such as the arts and humanities, biological and social sciences, education, and business management. Still, the therapeutic potential of humor remains a relatively young subject of serious scientific inquiry (Marci, Moran, & Orr, 2004; Sala, Krupat, & Roter, 2002). While humor does make appearances in self-help books and publications addressing clinical applications, these sources are much ...

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The current study evaluated the State Juvenile Diversion Program, managed by the District Attorney’s (DA) office in Denver Colorado. The purpose of this study was to review factors, which potentially contribute to success or failure in diversion. Research in diversion programing typically focuses on recidivism rates, but fails to examine which factors contribute to program completion. The analysis was conducted using data from 57 juveniles who entered the DA diversion program in 2015. This represents the majority of juveniles in the diversion program rather than a sample. The current study confirmed prior research findings that those juveniles who do not successfully complete a diversion program are more likely to reoffend. Additionally, the factors which were significantly correlated with successful completion of the diversion program were grade point average (GPA) and number of municipal tickets. The number of behavior reports in school before and after the Diversion program was significantly lower for both groups. Non-significant findings are also discussed as they may help guide future research.

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The study of conflict has been of primary interest in various fields such as organisational psychology for decades (e.g. Barki & Hartwick, 2004). In sport psychology, however, conflict research has been almost nonexistent (Lavoi, 2007) with few exceptions (e.g. Holt et al., 2012; Sullivan & Feltz, 2001). The importance of understanding conflict in sport and in groups, however, has been acknowledged because it has potentially serious implications for group outcomes (Lavoi, 2007). The present study investigated competitive sport athletes’ perceptions of intra-group conflict in sport. Ten intercollegiate athletes: (N=5 males, N=5 females; Mage=25.00, SD=2.87) participated in semi-structured interviews. Athletes perceived the nature of conflict to manifest itself in several ways including: (a) disagreements; (b) negative emotions; and (c) interference/antagonistic behaviors. In addition, conflict episodes were perceived to arise in task and social situations. The findings are discussed in terms of their contributions to current perspectives on intra-group conflict in sport.

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Bibliographical references included in "Notes" (p. [177]-188)

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Printed in Great Britain.