880 resultados para Social exclusion. Public policy. Urban policy. Urban enterprising. City marketing


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Periodic public concern about heroin use has been a major driver of Australian drug policy in the four decades since heroin use was first reported. The number of heroin-dependent people in Australia has increased from several hundreds in the late 1960s to around 100000 by the end of the 1990s. In this paper I do the following: (1) describe collaborative research on heroin dependence that was undertaken between 1991 and 2001 by researchers at the National Drug and Alcohol Research Centre: (2) discuss the contribution that this research may have made to the formulation of policies towards the treatment of heroin dependence during a period when the policy debate crystallized around the issue of whether or not Australia should conduct a controlled trial of heroin prescription; and (3) reflect on the relationships between research and policy-making in the addictions field, specifically on the roles of investigator-initiated and commissioned research, the interface between researchers, funders and policymakers: and the need to be realistic about the likely impact of research on policy and practice.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Descriptive models of social response are concerned with identifying and discriminating between different types of response to social influence. In a previous article (Nail, MacDonald, & Levy, 2000), the authors demonstrated that 4 conceptual dimensions are necessary to adequately distinguish between such phenomena as conformity, compliance, contagion, independence, and anticonformity in a single model. This article expands the scope of the authors' 4-dimensional approach by reviewing selected experimental and cultural evidence, further demonstrating the integrative power of the model. This review incorporates political psychology, culture and aggression, self-persuasion, group norms, prejudice, impression management, psychotherapy, pluralistic ignorance, bystander intervention/nonintervention, public policy, close relationships, and implicit attitudes.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

In recent years there has been a resurgence of decentralized social governance concerned with the spatial dimensions of disadvantage. This article examines aspects of this resurgence in the Australian state of Queensland where, after the hasty birth of 'place management' in response to the rise of 'Hansonism', a plethora of 'joined-up' policy initiatives were undertaken in relation to the regional dimensions of poverty. We propose that these trends reflect in part new ways of thinking about the spatial aspects of disadvantage which have emerged in recent years and which have the potential to take regional policy beyond the narrow confines imposed by neoliberal economic orthodoxy. These new ways of thinking have arisen in social policy through the refraining of disadvantage in terms of social exclusion and in regional economic policy through the influence of the so-called 'new regionalism'. The article shows how together these bodies of theory point us towards a new model of 'associational governance'. The article reviews recent Queensland experience and indicates those features of 'associational governance' which have become characteristic of locality-based social policy ideas in Queensland. 'Joined-up' and regional policy aspirations of the Queensland State government have shown the influence of these new approaches. The political and policy sustainability of these trends, however, is uncertain. The lingering shadow of managerialism and neoliberal policy frameworks remains a significant barrier to the innovation and viability of these approaches. More directly, the inherent limits of the 'local' or 'regional' initiatives in the face of broader national and global factors will significantly constrain the capacity of associational governance systems to deliver positive democratic, social and economic outcomes. The article examines recent Queensland policy refors in light of this complex set of factors and concludes by offering directions for future research and policy development.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Objective: To explore the implications for mental health services, for health education about the risks of cannabis use, and for public policy toward cannabis use of observational evidence that cannabis use is a contributory cause of psychosis. Method: Using comparative analyses of similar evidence for the harmful effects of alcohol, tobacco, and amphetamine use, we considered the relation between observational evidence and action on cannabis. We examined arguments on the grounds of public health prudence for discouraging cannabis use by young individuals. With the assumption that the relation may be causal, we considered recommendations for policy in mental health services, health education, and public policy toward cannabis. Results: The observational evidence and biological plausibility of the hypothesis that cannabis is a contributory cause of psychosis is at least as strong as evidence for causal relations between heavy alcohol and amphetamine use and psychosis. On public health grounds, there is a good case for discouraging cannabis use among adolescents and young adults. It remains uncertain how best to discourage use and at whom campaigns to reduce cannabis use should be targeted. Conclusions: We should discourage young adults seeking treatment in mental health services from using cannabis and inform them of the probable mental health risks of cannabis use, especially of early and frequent use. We must exercise caution in liberalizing cannabis laws in ways that may increase young individuals' access to cannabis, decrease their age of first use, or increase their frequency of cannabis use. We should consider the feasibility of reducing the availability of high-potency cannabis products.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O crescimento desordenado e a ausência de políticas públicas mais eficientes levaram a uma diversificação quanto ao uso dos recursos naturais, principalmente no que se refere à água para o saneamento básico. O marco regulatório estabelecido na década de 1980 registrou as políticas públicas para o meio ambiente, que trouxeram avanços sobre o tema, desencadeando uma série de ações voltadas tanto para a estrutura burocrática e da prevenção, quanto solução para os problemas de degradação e esgotamento dos recursos naturais. Com o advento das leis específicas de proteção aos mananciais e mediante a lei 13.579/09 do Estado de São Paulo que trata sobre a área da Billings, percebeu-se um avanço na questão do gerenciamento para proteção e desenvolvimento de acordo com as características da região. Instrumentos de políticas públicas para conter as ações referentes aos danos causados ao meio ambiente, como a lei contra crimes ambientais foram às ações práticas do Estado para conter tais ações. O Objetivo desta pesquisa é analisar as possíveis discrepâncias entre as penalidades financeiras aplicadas na ocorrência das infrações ambientais e os modelos de valoração dos ativos ambientais, utilizando a simulação de implantação de um hotel em áreas de proteção e recuperação de manancial no Município de São Bernardo do Campo no Estado de São Paulo. O desenvolvimento da pesquisa se baseou no método de custo de reposição (MCR) para dimensionar os possíveis impactos gerados por um empreendimento hoteleiro e seu respectivo valor econômico. Posteriormente, os impactos ambientais foram relacionados com a legislação do município para determinar os valores das possíveis penalidades aplicáveis ao dano causado. Dentre os resultados levantados, verificou-se uma significativa discrepância entre a valoração econômica e as multas aplicáveis, sendo que nos impactos referentes a impermeabilidade do solo e contaminação do lençol freático, com diferenças superiores em relação às penalidades de R$ 804.922,78 e R$ 453.333,33 respectivamente. A partir da metodologia aplicada na pesquisa, observou-se que as penalidades incidentes em casos de danos ao meio ambiente, muitas vezes não atinge o objetivo, que é inibir a ação do infrator, pois o real custo econômico não é medido na aplicação do valor da multa.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A população em situação de rua é um fenômeno urbano, agravado na contemporaneidade por fatores de ordem social, econômica, cultural que agrupa pessoas independentemente da idade, etnia, grau de instrução e gênero, em situação de exclusão social, impedidos à renda e suprimento de suas necessidades vitais, culturais e sociais. Na condição de população sobrante, enfrenta obstáculos ao desenvolvimento de suas capacidades intelectuais, biológicas e culturais; à equidade de garantia de direitos civis, políticos e sociais; à qualidade de vida em harmonia e bem-estar objetivo dos seres humanos; e ao exercício pleno de sua cidadania. A Comunidade Metodista do Povo de Rua - CMPR encontrou o seu espaço no início da década de noventa, ao tempo em que a Prefeitura Municipal de São Paulo, na Legislatura da Prefeita Luíza Erundina, promoveu, através da Secretaria Municipal de Bem-Estar social, o censo para conhecer quem era, como vivia e como era vista a população de rua na cidade de São Paulo. Neste contexto, a Igreja Metodista Coreana Ebenezer oferecia à população uma assistência dominical servindo pão, café com leite e achocolatado na região do Parque Dom Pedro II. Sagrou-se a parceria para a criação da CMPR através do despertar do poder público e da participação da Igreja Metodista Coreana através do Café do Coreano. Foi fundamental a disposição dos Bispos Nelson Campos Leite e Geoval Jacinto da Silva, ambos da Terceira Região Eclesiástica da Igreja Metodista, que iniciaram os trabalhos utilizando a instituição de caráter filantrópico da Igreja Metodista, a AMAS Associação Metodista de Assistência Social. Assim, com sede no Viaduto Pedroso e, por proximidade geográfica, a CMPR vinculou-se a AMAS da Catedral Metodista de São Paulo, atuando em três dimensões: (1) criação da Casa de Convivência, (2) abrigamento no período do inverno; (3) Criação do albergue. O Plano de Ação elaborado pela CMPR que consagrou a criação do Albergue, data da transição 1994/95 e teve como base o Credo Social, o Plano para Vida e Missão da Igreja Metodista e o Plano de Ação encaminhado à Prefeitura, à luz da vertente social do movimento Metodista a partir de João Wesley, estabelecendo que o objetivo geral da CMPR fosse o resgate da cidadania das pessoas que constituem a população de rua. Nesta dimensão, a tese está estruturada em cinco capítulos, inclusa pesquisa de campo que foi aplicada a funcionários e ex-funcionários da CMPR, com objetivo de reunir conteúdos para se analisar as ações pastorais da CMPR na perspectiva da Práxis religiosa, considerando a Práxis filosófica e educacional, a fim de perceber se as ações pastorais são ações criadoras, reflexivas, libertadoras e radicais, e se promovem por meio da CMPR o resgate da cidadania em população de rua na cidade de São Paulo.(AU)