909 resultados para Sandalow, Terrance, 1934-


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Este trabalho tem como meta mapear o contexto e os principais fatos ligados à história da Rádio-Escola Municipal do Distrito Federal, fundada em 1934. Para tanto são descritas e analisadas as transformações culturais, as propostas educacionais e os projetos políticos contemporâneos à implantação da emissora estudada, buscando compreender o quanto influenciaram em sua concepção e consecução. O trabalho também apresenta outros projetos e publicações elaborados no decorrer das décadas de 1920 a 1940, referentes à utilização do rádio como veículo para educar. O presente trabalho analisou a atuação da emissora estudada até 1945. Porém, dados sobre outros períodos são apresentados, permitindo a visualização de um quadro geral das principais transformações ocorridas na estação, que, em 1946, passa a se chamar Rádio Roquette Pinto.

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A presente dissertação trata da atuação da Igreja Católica nos debates sucedidos no processo de formulação e promulgação da primeira Lei de Diretrizes e Bases do Brasil, lei 4.024 de 1961. O objetivo central é discorrer sobre as ações e as estratégias de atuação da Igreja, que lhe permitiram vitórias na aprovação da referida lei, buscando demonstrar que esta vitória não é apenas o fruto de uma luta de treze anos (tempo de tramitação da lei), mas sim de um processo iniciado na década de 1920. Apresenta-se uma pesquisa qualitativa do tipo exploratória explicativa, com pesquisa bibliográfica e documental, que visa explicar o porquê da participação católica na elaboração da primeira LDB. Ao longo dos três capítulos recorre-se a fontes primárias de tipo variado como revista no caso, a revista A Ordem; o Boletim SERVIR; artigos - os analisados para a presente pesquisa estão todos reunidos no livro Indicações Políticas de Alceu Amoroso Lima -; e recorro também, a fontes jurídicas como a Constituição de 1934, a Constituição de 1946, os projetos apresentados ao Congresso em 1948 e em 1958, Diários e Anais do Congresso Nacional, a Lei 4.024 de 1961 a lei de Diretrizes e Base. A metodologia empregada em todas as fontes segue a linha de uma análise de conteúdo, ou seja, com leitura e interpretação de seu teor.

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A dissertação ora apresentada traz em foco um homem da cultura musical nordestina de grande valor. Referimo-nos a João do Vale, O poeta do povo. Suas produções musicais refletem a cultura de uma parcela significativa do povo brasileiro, o nordestino. Canto do poeta do povo: um estudo nas letras de João do Vale analisa as letras das canções do primeiro disco deste compositor, por entendê-las no contexto em que foram produzidas e examina-as no seu processo de atuação dos anos 60 em que, sem cortar vínculos com o sertão nordestino, ligou-se às questões políticas, social e cultural de todo o país. Abordam-se as canções populares como ferramenta eficaz para atrair a atenção dos educandos, para o estudo dos fatos da língua portuguesa nos diferentes contextos em que ela se apresenta, por meio de temas instigantes, tal como a ditadura e a cultura popular do homem do sertão. Entre as várias possibilidades de estudo da língua, privilegiou-se estudar a estilística como ciência da expressividade, dando ênfase à estilística poética, pela força da poeticidade de João do Vale mostrada quando externa à poesia simples e aos ensinamentos sábios do povo. Ao apontar caminhos para o estudo da língua portuguesa através das produções musicais populares, em especial as letras de João do Vale divulga-se seu trabalho e torna-se conhecida a trajetória e a produção deste cancioneiro maranhense que, na leveza de sua expressividade, no anseio de ser compreendido e ver valorizada a história de seu povo, registrou-a com musicalidade

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EXTRACT (SEE PDF FOR FULL ABSTRACT): Tree-ring chronologies, developed from cores from Pinyon pines growing on climatically sensitive sites in the north-central Great Basin, have been used to reconstruct precipitation and drought histories of the area from A.D. 1600 to 1982. Analysis of these hydrologic time series helps to place current climatic conditions into the perspective of the past 383 years (since 1600). ... The years 1934 and 1959 were the first and fourth driest while 1934 had the lowest July Palmer Drought Severity Index (PDSI) of the reconstructed records. Nevertheless, the decade of the 1930's is only the seventh driest since 1600; the decade 1953-1962 ranks as the second driest. The driest non-overlapping decade since 1600 was 1856-1865. Interestingly, the second wettest decade was 1932-1941. An examination of 30-year mean precipitation data shows that the driest 30-year period was 1871-1900; 1931-1960 ranks as the fourth driest. The current 30-year period (1951-1980) ranks twelfth.

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铃兰族隶属广义的百合科,辖白穗花、吉祥草、铃兰、夏须草、万年青、开口箭和蜘蛛抱蛋七属.除开口箭属和蜘蛛抱蛋属外.其余5属皆为单型属。属间界限明确,但系统关系模糊.本文针对上述特点及存在问题,开展了下述工作: 一、形态: 根据大量的栽培植株观察和标本研究,对族内各属形态特征进行了详细研究,并报道了开口箭属的一个新种,对一些性状在系统发育研究中的重要性作了评估。 二、解剖: 本文对族内各属花维管束、根部和茎部的管状分子、叶片维管束和叶表皮特征等资料进行了综合,为系统发育研究积累资料。 三、花粉: 本文对铃兰族,特别是蜘蛛抱蛋亚族25种植物的花粉形态进行了电镜扫描,将蜘蛛抱蛋亚族的花粉划分为椭圆形具单槽、球形具单槽、球形无萌发孔沟三个类型,花粉形态的演化趋势为单槽,无萌发孔沟,椭圆形,球形。花粉形态与花结构和核型特征密切相关。 四、染色体: 本文对蜘蛛抱蛋属13种植物进行了核型报道,对各属染色体资料进行了详尽的总结分析.除夏须草属染色体数目为2n=40外,铃兰族其余各属染色体数目为2n =38 (36),核型分为单型性和二型性两大类,染色体数目、核型类型和花部式样密切相关.x=19为族内染色体原始基数,x=18为派生基数.核型演化趋势由对称→不对称演化,单型→二型性演化,此外,对核型进化的机制也进行了讨论。 根据上述研究结果,运用系统学原理,本文对铃兰族内系统发育关系进行了探讨,结论如下: 1、夏须草属为族内异质类群,建议将其从族内移出。其余各属构成一单系类群。 2、开口箭属和蜘蛛抱蛋属下皆可分为两大类群,且各具相关性状。 3、开口箭属内两大类群表现为复系关系。具单型性核型并具远极单槽花粉的开口箭种类与万年青属单系发生,而具二型性核型、无萌发沟孔花粉的开口箭种类则与蜘蛛抱蛋属成单系关系。 4、铃兰族与沿阶草族系统位置接近,与黄精族则稍远。 5、无可靠证据支持Hutchinson (1934)认为天南星科起源于铃兰族内蜘蛛抱蛋亚族的观点。 此外,本文选用21种限制性内切酶,对族内各属叶绿体DNA中rbcL基因片段的PCR产物进行酶切处理,计确定76个酶切位点,包括19个突变位点,并对RFLP结果进行聚类分析。结果与形态、染色体和孢粉学证据基本吻合。

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Adaptive cluster sampling (ACS) has been the subject of many publications about sampling aggregated populations. Choosing the criterion value that invokes ACS remains problematic. We address this problem using data from a June 1999 ACS survey for rockfish, specifically for Pacific ocean perch (Sebastes alutus), and for shortraker (S. borealis) and rougheye (S. aleutianus) rockfish combined. Our hypotheses were that ACS would outperform simple random sampling (SRS) for S. alutus and would be more applicable for S. alutus than for S. borealis and S. aleutianus combined because populations of S. alutus are thought to be more aggregated. Three alternatives for choosing a criterion value were investigated. We chose the strategy that yielded the lowest criterion value and simulated the higher criterion values with the data after the survey. Systematic random sampling was conducted across the whole area to determine the lowest criterion value, and then a new systematic random sample was taken with adaptive sampling around each tow that exceeded the fixed criterion value. ACS yielded gains in precision (SE) over SRS. Bootstrapping showed that the distribution of an ACS estimator is approximately normal, whereas the SRS sampling distribution is skewed and bimodal. Simulation showed that a higher criterion value results in substantially less adaptive sampling with little tradeoff in precision. When time-efficiency was examined, ACS quickly added more samples, but sampling edge units caused this efficiency to be lessened, and the gain in efficiency did not measurably affect our conclusions. ACS for S. alutus should be incorporated with a fixed criterion value equal to the top quartile of previously collected survey data. The second hypothesis was confirmed because ACS did not prove to be more effective for S. borealis-S. aleutianus. Overall, our ACS results were not as optimistic as those previously published in the literature, and indicate the need for further study of this sampling method.

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La colección actualmente contiene alrededor de 11000 lotes catalogados, que representan más de 400 especies marinas y de agua dulce, de los cuales 3500 se encuentran digitalizados en el sistema de colecciones del Museo. Es importante destacar que las colecciones del Museo forman parte del Sistema Nacional de Datos Biológicos que tiene como misión conformar una base de ProBiota, Serie Técnica y Didáctica Nº 23 – 2014 VI datos unificada de información biológica, a partir de datos taxonómicos, ecológicos, cartográficos, bibliográficos, etnobiológicos, de uso y de catálogos sobre recursos naturales y otros temas afines. Por otra parte, y a modo de resguardo, los registros se continúan asentando en un libro foliado. Su reciente recatalogación ha permitido recuperar algunos materiales de sumo interés y ordenar especimenes tipo existentes, como así también verificar la ausencia de otros, ejemplo, Micropogon barretoi Mac Donagh (1934) cuyo holotipo está asentado en el libro de registros pero nunca pudo ser encontrado. Actualmente la colección cuenta con 28 holotipos y 407 paratipos pertenecientes a 6 órdenes, 13 familias y 49 especies y 4 subespecies los que fueron ordenados sistemáticamente siguiendo el criterio de Nelson (2006). El listado de las especies fue ordenado alfabéticamente. Se incluye el nombre de la especie, los autores, el año de publicación, la página de la diagnosis, figuras y tablas. Cada lote lleva la siguiente información: acrónimo, número de catálogo, número de ejemplares, longitud estándar, localidad, colectores, fecha de captura y observaciones.

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Corría 1968. Yo era un estudiante enamorado de las ampularias, y alguien me regaló una separata del trabajo de María Isabel Hylton Scott titulado “Estudio morfológico y taxonómico de los ampulláridos de la República Argentina”. Hoy soy un profesor e investigador jubilado, … enamorado de las ampularias ¿Qué pasó en el medio? Por diversas circunstancias de mi vida comencé mi carrera estudiando roedores. Pero como canta un tango, “siempre se vuelve al primer amor” y dos décadas después (hacia 1990) conseguí algo de financiación para estudiar uno de estos extraordinarios animales: Pomacea canaliculata. Esto fue para mí un nuevo comienzo: poco a poco fui dejando mis estudios en ratones silvestres, y formando un grupo dedicado a esta ampularia ¡Fue un cambio de phylum! Pecado difícilmente perdonable en un ambiente científico cada vez más competitivo, pero que me llenó de satisfacción, por lo que me felicito de haberlo cometido. Desde entonces he dirigido a siete doctorandos en distintos aspectos de la morfología y la ecofisiología de este animal (Albrecht, 1998; Vega, 2005; Gamarra-Luques, 2007; Koch, 2008; Giraud-Billoud, 2009; Cueto, 2011; Giraud-Billoud, 2011), y sus tesis tienen al menos dos cosas en común: P. canaliculata casi siempre en el título, y el trabajo de Hylton Scott (1957) siempre citado en la bibliografía. Ella, “la doctora”, la “decana de los zoólogos argentinos” (como escribió Cazzaniga, 1991) fue para nosotros, atrevidos que no la conocimos personalmente, a quien llamábamos por sobrenombre “Doña Marisa”, y lo seguimos haciendo. Lo sigo haciendo yo, porque aunque jubilado “en los papeles”, sigo trabajando detrás de sus pasos. Hoy tengo un doctorando (C. Rodríguez) trabajando en P. canaliculata , el octavo de mis tesistas en esta especie, y deseo que no sea el último. Una revisión de la biología de ampuláridos actualmente en prensa en Malacologia (Hayes et al., 2015) cita repetidas veces el trabajo que hoy reedita ProBiota. Los autores provienen de un amplio “mundo”, porque “el mundo” de los ampuláridos se ha extendido antropocóricamente a lo que hoy es Estados Unidos, Europa, China y Japón. Esto no lo podría haber soñado Doña Marisa cuando comenzó sus pacientes estudios de la embriología de P. canaliculata hace ochenta años (Hylton Scott, 1934). Y si algún cientómetra quisiera calcular la vida media de sus citas, se encontraría con algo sorprendente: que la curva temporal de éstas no va decayendo ¡sino creciendo! Hoy no puedo imaginarme a mí mismo, como investigador, si no me hubiera topado con esa separata de cien páginas, escritas en un castellano elegante y hoy amarillentas, a las que guardo como un tesoro (porque las que usamos son sus fotocopias). Por eso, al acercarse los 25 años de la muerte de esta gran cordobesa (y platense por adopción) le propuse a mi amigo Hugo L. López esta reedición, que el aceptó con entusiasmo. Y también le propuse a mi alumno G. I. Prieto, excelente dibujante, que le diera nueva vida a una vieja foto de Doña Marisa que fue publicada por Cazzaniga (1992). Los que conocieron a “la doctora” personalmente, podrán decir si Prieto logró revivir su penetrante mirada. Creo que sí. Alfredo Castro-Vazquez

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Al revisar viejos papeles familiares de nuestro padre, el Dr. Emiliano Mac Donagh (1896 – 1961) hemos descubierto, como escondidos, unos cuentos breves publicados entre 1929 y 1934. Ficcionales, pintorescos, no han figurado en la nómina de sus escritos, con excepción de El Naturalista, publicado en 1929 en el diario La Nación, y recientemente reproducido en la serie ProBiota (http://ictiologíaargentina.blogspot.com/16) Ofrecemos a la curiosidad de los ictiólogos los tres relatos publicados en 1930 en la revista Número, editada en Buenos Aires. Tanto Un cuento de viejas, como El sabio ebrio, y La quimera, el gallo y el elefante tienen a los peces como centro de interés. En los escritos de Emiliano Mac Donagh, que abarcan desde 1922 hasta 1960 con más de ciento setenta títulos, predominan los trabajos científicos alternando con estudios sobre historia de la biología y de los biólogos, o la preocupación por el cuidado del ambiente y temas relacionados. Sin excepción, aparece la zoología como tema vertebral, ya sea analizando una espina de bagre en la calma del laboratorio, ya sea relatando expediciones zoológicas al interior de nuestro país. Coexisten el detalle mínimo que entrega el microscopio con la aventura a campo abierto, pero el estilo es siempre descriptivo, pegado a la realidad, y despojado de cualquier intento de fantasía que traicionaría el rigor requerido por la ciencia. En los breves relatos aquí presentados, en cambio, el autor escapa de la formalidad, incursiona en un género más liberal en sus normas y deja volar su imaginación y su fino sentido de la ironía. Lo hace sin abandonar el asunto que más le atrae: la naturaleza, y en ella, la vida animal. Si bien los cuentos comparten temas centrales del resto de la producción, aquí no encontramos la exactitud fotográfica ni el análisis desapasionado, sino que la anécdota es imaginada y los escenarios reales se ven transformados por enfoques oníricos. Algunos personajes parecen el fiel retrato de alguien conocido mientras que otros suenan esquemáticos, vacíos. La mirada es humorística y a la vez crítica, gozosa sin dejar de ser analítica. Este período de “autor literario” en vez de “relator científico” dura poco: sólo cinco cuentos en cinco años. En la vasta producción no hay otros intentos de recurrir a la ficción para atraer el interés del público general hacia los admirables y admirados habitantes de las aguas. Quizás podríamos encontrar ecos del monólogo final de El sabio ebrio en el ensayo La belleza de los peces (Revista de Educación, La Plata, 1957) pero en este último el estilo es académico. El cambio de género literario podría sugerir un deseo de cambio vocacional, el cansancio frente a la aparente monotonía y estrictez de los registros científicos. Al plantear el dilema entre observar seres vivos en su medio natural o conservar sus cuerpos para los estudios científicos se insinuaría una encrucijada profesional. En 1930 habrá sido una disyuntiva, aludida en el recurrente contraste entre ambientes cerrados, poblados de frascos, vitrinas y mesas de taxidermia en contraposición con la abierta amplitud de ríos y playas, bosques y cielos. Aludida, también, al atribuir a personajes que las encarnan, dos tipos de sabiduría: una erudita, nacida del estudio, y otra pragmática, forjada en la experiencia. Sin embargo, el tema medular sigue siendo la ictiología: los peces, sus vidas y ámbitos, los nombres que les damos. El nuevo estilo revelaría más bien la intención de jerarquizar los asuntos dilectos envolviéndolos en una forma literaria más libre – y supuestamente más elevada. Creemos captar un latido de euforia, el impulso de compartir la emoción de un descubrimiento, el deseo de conservar la mirada ingenua y la capacidad de asombro ante el maravilloso mundo natural que nos rodea. Que esto se logre más acabadamente por medio de un cuento que a través de un informe, y que la ficción alcance mayor audiencia con la cual compartir la gozosa experiencia del conocimiento, son las cuestiones que nos deja pendientes este naturalista que – por breve tiempo – se volvió cuentista. Mary Mac Donagh de von Reichenbach

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The collection of blue green algae kept at the herbarium of the Royal Botanical Gardens, Peradeniya, was collected by Ferguson more than 70 years ago. Since then many changes have taken place in the taxonomy of the blue green algae. West (1902), Lemmermann (1907), Wine (1915), Crow (1923), Bharadwaja (1934) and Holsinger (1935) had described some of the blue green algae of Ceylon. While examining the collections of blue green algae kept at the herbarium, the authors found that most of the identifications were incorrect and required revision. In the present paper 20 blue green algae are described. The classification and key to the species are based on the characters given by Desikachary (1959). Blue green algae are important to fisheries since Chanos larvae feed on them.