974 resultados para Saltação de velocidade
Resumo:
A crise bancária que atingiu a Coreia do Sul em 2002 está relacionada, em grande parte, com a grande velocidade de crescimento e penetração da população no segmento de cartões de crédito, fazendo com que o país recebesse a denominação de “República dos Cartões de Plástico” pela mídia internacional. Em 2003, como resultado deste crescimento, o sistema financeiro do país precisou ser socorrido pelo governo sul coreano, pois o endividamento do consumidor havia saído do controle. Atualmente, alguns estudos indicam que o Brasil pode estar caminhando para uma situação semelhante, compensando o alto nível de endividamento da população sul-coreana, com as altas taxas de juros cobradas neste segmento pelos bancos brasileiros. Com base na experiência da Coreia do Sul, este trabalho explora as principais causas deste fenômeno, a motivação da população em buscar este tipo específico de financiamento, a dicotomia dos agentes ao tratar deste crescimento e quais medidas podem ser tomadas para evitar um possível colapso no sistema financeiro.
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A velocidade e o alcance da internet transformam o debate sobre temas sociais no Brasil e no mundo. Se o que se diz nas redes sociais não é a expressão exata da realidade, já que delas não participam todos os cidadãos, não há dúvida de que se trata de um poderoso termômetro do que se pensa hoje em dia por aí. Ainda mais em tempos de eleição
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We analyze the impact of firm-specific characteristics as well as economic factors on the speed of adjustment to the target debt ratio. Using different methods, we document speeds of adjustment ranging from 14.4% to 37%. The results indicate that the speed of adjustment is affected by business-cycle variables: The interaction term related to term spread reveals, as expected, faster adjustment in booms than in recessions and a negative relationship between short term spread and adjustment speed. We also show that the speed of adjustment becomes stationary when the increasing fractions of zero-debt firms are considered.
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As tecnologias digitais tornaram-se uma importante infraestrutura para as nossas vidas nas mais diversas dimensões – cultural, social, politicas e econômicas. As formas de mediação digital têm alterado meios tradicionais e convencionais de organização de tempo e espaço. No entanto, contextualizar e situar narrativas e práticas de produção e análise de dados de rede – gerados em grande volume e a uma grande velocidade – têm sido grandes desafios para pesquisadores de todo o mundo. Lançado no fim de 2014, o livro Big data? Qualitative approaches to digital research (Emerald Books, 2014) oferece uma visão crítica sobre análises qualitativas de novos tipos de dados, plataformas e meios de comunicação, suas implicações para o futuro e como melhorar ativamente a pesquisa em relação a estes. Com autores especialistas das áreas de sociologia, ciência politica, cultura, comunicação, metodologia e administração, os organizadores do livro, Martin Hand e Sam Hillyard, denominam de pesquisa social digital todas as perspectivas qualitativas de diversas disciplinas, conceitos e orientações metodológicas e empíricas que atestem a integração e a diversificação das tecnologias digitais e de dados na vida social de hoje.
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O Mercado Acionário Americano evoluiu rapidamente na última década. Este tornou-se uma arquitetura aberta em que participantes com tecnologia inovadora podem competir de forma eficaz. Várias mudanças regulatórias e inovações tecnológicas permitiram mudanças profundas na estrutura do mercado. Essas mudanças, junto com o desenvolvimento tecnológico de redes de alta velocidade, agiu como um catalisador, dando origem a uma nova forma de negociação, denominada Negociação em Alta Frequência (HFT). As empresas de HFT surgiram e se apropriaram em larga escala do negócio de formação de mercado, no fornecimento de liquidez. Embora HFT tem crescido massivamente, ao longo dos últimos quatro anos, HFT perdeu rentabilidade significativamente, uma vez que mais empresas aderiram ao setor reduzindo as margens. Portanto, diante deste contexto, esta tese buscou apresentar uma breve revisão sobre a atividade de HFT, seguida de uma análise dos limites deste setor, bem como, das características do macroambiente do HFT. Para tanto, a tese realizou uma extensa revisão do histórico literário, documentos públicos qualitativos, tais como, jornais, atas de reunião e relatórios oficiais. A tese empregou um ferramental de análise, Barreiras de Entrada e Mobilidade (Porter, 1980); Modelos de Evolução Setorial (McGahan, 2004); Estrutura do Setor de Informação Intensiva (Sampler, 1998), para analisar os limites do setor de HFT. Adicionalmente, empregou as ferramentas de análise, Modelos de Evolução Setorial (McGahan, 2004) e PESTEL (JOHNSON, SCHOLES, and WHITTINGTON, 2011), para analisar o setor e o contexto que envolve o negócio de HFT. A análise concluiu que as empresas que empregam HFT para atuar e competir no mercado acionário, compoem um setor independente.
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Esta tese tem como objetivo principal investigar como ocorre a disseminação de competências operacionais entre matriz e unidades fabris de redes de manufatura. Este objetivo principal se desdobra em cinco objetivos secundários: (i) Definir o conceito de competência operacional; (ii) Identificar os possíveis fatores que influenciam a disseminação de competências operacionais em rede de manufatura sob a ótica de seus atores; (iii) Identificar as possíveis inter-relações entre esses fatores que possam favorecer a disseminação de competências operacionais em uma rede de manufatura, sob a percepção dos atores; (iv) Investigar e analisar como as organizações interagem para promover o reforço ou a criação de competências operacionais entre suas diversas unidades, observando sua dinâmica e a interação entre os atores; (v) Analisar como a combinação entre fatores internos (nível micro) e fatores externos (do ambiente competitivo) influenciam e são influenciados por essa dinâmica. Para tanto, apresenta-se uma pesquisa qualitativa no campo de Estratégia de Operações baseada na Teoria da Coevolução, dividida em dois estudos. O primeiro estudo, de cunho exploratório, procura identifica os antecedentes da disseminação de competências. Através da condução de um focus group e posteriormente entrevistas semi-estruturadas com Executivos de Operações, foi possível elencar os principais fatores que influenciam o processo de disseminação de competências. O segundo trabalho é um estudo de casos múltiplos, conduzido com 4 redes de manufatura. Pode-se observar que a coevolução das unidades fabris e disseminação de competências é um processo gradativo, possui fatores motivacionais cumulativos, envolve atores de dimensões distintas e com velocidade de absorção distintos. A partir dos achados, foi possível identificar que a maturidade da construção de competências operacionais evolui ao passo do nível de maturidade que a manufatura se encontra.
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Estudos sobre Restos a Pagar e o programa Minha Casa, Minha Vida, realizados pela FGV-DAPP, foi apresentado pelo pesquisador Rafael Martins de Souza durante encontro que discutiu os ajustes fiscais e reformas orçamentárias. Rafael explicou que o programa do Governo Federal perdeu a velocidade de execução em 2015, e os pagamentos das despesas se concentram mais na quitação de compromissos anteriores do que em honrar as intenções expressas na Lei Orçamentária do ano fiscal corrente. A apresentação completa você pode conferir no vídeo a partir de 8 minutos. https://www.youtube.com/watch?v=fAbn4Hqp8xM
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A turbulência dos mercados globais, o acirramento da concorrência, a velocidade das mudanças, a complexidade e a incerteza do cenário político, econômico e social trazem incessantes desafios para as organizações, que buscam responder a esses movimentos dinâmicos com a celeridade necessária, a fim de obter vantagem competitiva e assegurar a sustentabilidade dos negócios. Nessa perspectiva, a liderança tem um papel fundamental por ser capaz de mobilizar e orientar a força de trabalho para o cumprimento das metas organizacionais, uma vez que o líder pode influenciar positivamente e inspirar pessoas a dar o melhor de si em benefício da organização. O engajamento, a motivação e a cooperação que propiciam essa entrega pessoal ocorrem a partir da percepção dos liderados a respeito do comportamento do líder exemplar, o que remete à construção de vínculos de confiança. Em função disso, este trabalho teve como objetivo identificar o estilo de liderança prevalecente em uma unidade de uma instituição financeira, bem como avaliar se este estilo propicia a construção de relações de confiança entre líder e liderados. Para tanto, inicialmente foi realizado um levantamento bibliográfico sobre os temas liderança e confiança. Na sequência, foram aplicados os questionários Multifactor Leadership Questionnaire (MLQ) e Behavioral Trust Inventory (BTI) e realizadas entrevistas, a fim de obter os dados para análise. Como resultado da pesquisa concluiu-se que prevalece na unidade estudada um estilo com traços da liderança transformacional e da liderança transacional recompensa contingente. Ficou evidenciado que esse estilo de liderança constrói vínculos de confiança mútua, demonstrando que as ações do líder fomentam o reconhecimento de sua credibilidade e auxiliam na solução de dilemas de gestão, possibilitando a cooperação espontânea para o alcance dos objetivos estratégicos da instituição.
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No atual cenário empresarial, em consequência da velocidade das mudanças e do dinamismo das informações no mundo contemporâneo, vem sendo amplamente discutido como as organizações podem responder de forma célere a esses movimentos e, assim, construir uma vantagem competitiva para assegurar a sustentabilidade dos negócios. Não obstante o caráter social e não-lucrativo das empresas do Terceiro Setor, esse segmento também caminha na busca de práticas de gestão baseadas em resultados. Nessa perspectiva, pensando em como a gestão por projetos pode promover mudanças positivas pela potencialização de ações e recursos, este trabalho tem como objetivo explorar, por meio de um estudo de caso, os fatores críticos de sucesso dos projetos em uma empresa do Terceiro Setor do ramo da saúde, especializada em oncologia, em um horizonte temporal de vinte e dois (22) meses. Foram utilizadas múltiplas fontes de evidências: análise da documentação histórica de quatro (04) projetos de média e alta complexidades, observação e acompanhamento de cinco (05) profissionais na fase de execução de um projeto de alta complexidade, verificação dos resultados da pesquisa qualitativa de maturidade em projetos e investigação do portfólio de projetos, através do relato de vinte (20) profissionais de saúde e administrativos. Na área acadêmica, diversos estudos tiveram como objeto os fatores críticos de sucesso dos projetos. No entanto, existe a necessidade de exploração do tema no ramo da saúde.
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A tecnologia de informação mudou nos últimos anos o modo de viver, de pensar e de se relacionar das pessoas. Influenciadas pelos avanços tecnológicos que se massificam cada vez mais rapidamente, as pessoas, que também são cidadãos dos Estados onde vivem, mudaram inclusive a forma de interagir com as instituições. Exemplos não faltam nos jornais sobre esse fenômeno. Os governos não podem ficar para traz nessa revolução, que já se compara em escala e efeito à revolução industrial do século XIX, sob pena de perderem a já combalida legitimidade. O desafio é grande, pois a velocidade da evolução técnica coloca mais uma pressão sobre os gestores públicos. Para acompanhar é preciso modernizar a forma de administrar os órgãos do governo e de relaciona-los com os cidadãos e a sociedade civil. Uma gestão da Tecnologia da Informação que parta dos primeiros escalões dos governos é condição inicial para mudar a forma de pensar e agir de toda burocracia. Neste estudo vamos avaliar como é a Governança de TI do Estado do Rio de Janeiro em face às estruturas dos demais estados, considerando também as visões orçamentária e de planejamento e ainda a experiência de profissionais integrantes do Sistema de Tecnologia da Informação do Estado do Rio de Janeiro. Pretendemos extrais lições sobre o que deve ser mantido, ampliado ou alterado no modelo de governança adotado.
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O fenômeno "Born global" refere-se a empresas que consideram o mercado global como seu contexto natural e que iniciam seu processo de internacionalização muito cedo após sua criação. As teorias tradicionais como o modelo de Uppsala não conseguem explicar este processo. Portanto, outras teorias têm surgido, como a perspectiva de redes. Existem alguns estudos relacionados a esta área, principalmente realizados em países desenvolvidos com pequenos mercados e economias abertas. No entanto, poucos estudos têm sido feitos em economias em desenvolvimento. Além disso, o número de pesquisas quanto à escolha do modo de entrada e seleção de mercados das empresas “born global” é bastante limitado. Consequentemente, este estudo pretende descrever os principais fatores que influenciam a escolha do modo de entrada e seleção de mercados das empresas, de economias em desenvolvimento, nascidas globais. O foco da pesquisa é a indústria de software e um estudo de casos múltiplo foi realizado com três empresas no Equador. A metodologia incluiu entrevistas com fundadores, bem como a coleta de dados secundários. Com base na evidência empírica, verificou-se que os principais fatores que influenciam a escolha do modo de entrada são as restrições financeiras, as receitas esperadas, a velocidade de internacionalização, mercados nicho e a experiência empresarial anterior dos fundadores. Por outro lado, a seleção de mercado é influenciada por semelhanças de língua e cultura, mercados nicho e relações em rede.
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Este trabalho analisa a sistemática de contratações inerentes à atividade de construção civil, inserida num ambiente de liberdade de contratação e levando em consideração a criação de modelos atípicos e, portanto, híbridos. Para tal, faz-se necessária uma gama de subsídios: aplicação de argumentos econômicos; capacidade de operacionalizar objetivamente as demandas oriundas de tais modalidades de contratos, que sempre visa maximizar seus resultados; necessidade de velocidade e economia de tempo nas construções. Há de se destacar que os referidos modelos de contrato são híbridos, sim, mas nem por isso ilícitos, posto que, no direito brasileiro, vigora o princípio de liberdade de contratar, desde que tais contratações estejam assentadas em princípios básicos estabelecidos por lei, quais sejam: objeto lícito, agentes capazes e atendimento à forma prescrita ou não defesa em lei. Esse ambiente de liberdade de contratação propiciou a criação de modelos atípicos e moventes de contratos de construção, que variam e se mesclam entre si sob os mais diversos aspectos, com destaque para: alocação de riscos; forma de remuneração e aplicação de penalidades, o que impacta diretamente na forma, conteúdo e valor do orçamento a ser apresentado. Desse modo, é imperioso que as rédeas desses diversos modelos de contratação estejam direcionadas pelo racional econômico, não só em grandes obras de infraestrutura, mas também em outros empreendimentos, fazendo emergir uma cultura de participação entre os contratantes, de forma a propiciar obras mais rápidas e com um menor custo, que seria de fundamental importância para o desenvolvimento do país.
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O professor demonstra como realizar o toque duplo com baquetas. Inicia a demonstração realizando o toque duplo bem devagar com uma das mãos, depois passa a utilizar a outra mão e a alternar toques com as duas mãos. O professor vai acelerando gradativamente o tempo do toque até atingir uma velocidade bastante rápida, quando começa a desacelerar até voltar ao toque bem lento com as duas mãos alternadas.
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O item não apresenta o texto completo, pois está passando por revisão editorial
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Capítulo 1 do Livro Noções de "Cálculo Diferencial e Integral para Tecnólogos"