980 resultados para Romana, Severa, - 1900


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Ps-graduao em Histria - FCHS

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Ps-graduao em Msica - IA

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Ps-graduao em Artes - IA

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A criao de abelhas sem ferro antiga nas Amricas. No entanto, a atividade ainda esta subdesenvolvida, necessitando de melhorias nas tcnicas de manejo. Este estudo avaliou alternativas nutricionais para a abelha amaznica Melipona flavolineata, visando substituio da alimentao com mel e plen fermentado. As seguintes alternativas nutricionais foram comparadas com o mel (T1): xarope de acar invertido com minerais (T2) e este xarope acrescido de soluo de aminocidos e vitaminas nas seguintes concentraes: 0,5% (T3), 1,0% (T4) e 10% (T5). Ao plen fermentado (T1) foram comparados alimentos fermentados com inculo de plen fermentado de M. flavolineata, constitudos de: plen apcola (T2); levedo (T3); e extrato de soja, em duas diferentes concentraes de protenas (T4, 12% e T5, 18%). O valor nutricional das dietas foi baseado no consumo dirio, no peso das operrias, no tamanho dos acinos das glndulas hipofaringeas e no tamanho dos ocitos. Avaliaram-se, tambem, os custos dos ingredientes das dietas. Os resultados obtidos indicaram que dentre as alternativas para o mel, no houve diferenas estatsticas entre o controle e todos os tratamentos. Foram encontradas diferenas apenas entre os tamanhos dos acinos das operrias alimentadas com os tratamentos 2 e 4, sendo o tratamento 4 superior. Os custos dos ingredientes indicaram o tratamento 2 como sendo mais barato que os demais. Dentre as alternativas para o sabura foram encontradas maiores diferenas. O consumo do tratamento 4 foi significativamente superior ao do T3, indicando maior aceitao do extrato de soja em relao ao levedo. Em relao aos demais parmetros avaliados, o tratamento 5 foi superior a todos os demais e seu custo foi muito inferior ao do T2 e semelhante ao dos T3 e T4. Concluiu-se que as melhores alternativas para a nutrio de M. flavolineata sao o xarope de acucar invertido com minerais, e o plen fermentado semi-artificial base de extrato de soja. Colnias recm-formadas, com 500-600 abelhas, devem receber 10 a 20 ml de xarope e 25 g de plen fermentado semi-artificial semanalmente.

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Esta pesquisa investiga a infncia na cidade de Belm do Par, na primeira metade do sculo passado (1900 1950). A inteno entender a realidade de crianas que viveram em uma poca marcada por grandes transformaes em nvel econmico, poltico, social e cultural. A cidade de Belm vive, poca, um dos momentos mais prsperos de sua histria, devido grande produo da borracha que representava, at o final do sculo XIX, um dos maiores produtos de comercializao e exportao do pas.Desta forma, o estudo procurou entender o contexto histrico, especialmente, na primeira metade do sculo XX. O apogeu da borracha levou a cidade a um surpreendente desenvolvimento, chegando a ser comparada s grandes cidades da Europa. Porm, todo o projeto modernizador executado na cidade traz conseqncias e contradies, que agravados pelo declnio da economia da borracha favoreceu, consideravelmente, as diferenas entre a elite emergente, que usufrui de todas as regalias oferecidas na cidade, e a classe menos favorecida que colocada margem de todo o processo. Dentro de todo esse cenrio, encontra-se a criana que comea a ser vista como sujeito de direitos, no entanto, pouco se faz para que seus direitos sejam garantidos. Para entender a infncia nesse perodo foram utilizadas narrativas de velhos que foram selecionados de acordo com os seguintes critrios: ter idade a partir de 80 anos; ter vivido a infncia na cidade de Belm; ter condies fsicas e psicolgicas para lembrar e narrar sua infncia. As narrativas foram determinantes para entender, por exemplo, aspectos da composio familiar que, naquele momento, eram marcados pelo respeito, pela obedincia e, sobretudo, pela imposio; a relao da criana com o espao pblico; a chegada da criana escola para estudar, mesmo com todas as dificuldades impostas por um sistema que se encontrava em formao; as alternativas de lazer encontradas pelas crianas; as polticas de assistncia criana desamparada; entre outros. Alm de autores que discutem e realizam pesquisa no mbito da histria oral como: Thompson, Alberti, Bosi, Vidal, dialogamos com outros da rea da infncia como: Kramer, Tozoni-Reis, Demartini, Rizzini, Aris, e, tambm na rea da historiografia e histria da Amaznia como: Sarges, Figueiredo, Salles, Mendes, entre outros. Finalmente, a pesquisa privilegiou as narrativas que, em constante dilogo com os referenciais tericos, foram o fio condutor da construo da histria da infncia na cidade de Belm.

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Meu objetivo nesta dissertao analisar a difuso da Histria Natural no Par durante o final do sculo XIX, por meio do ensino de cincias promovido pelo Museu Paraense de Histria Natural e Etnografia (1889-1900). No estudo, enfatizo as noes de Educao e Histria Natural nos discursos dos sujeitos envolvidos historicamente com a Instituio, e as estratgias por ele utilizadas para difundir cincia no Estado. Identifico, ainda, alguns episdios encontrados nos relatrios dos Governadores paraenses e do Boletim do Museu Paraense, evidenciando que desde sua idealizao, em 1866, objetivou-se estudar a natureza local, publicar os resultados das pesquisas e promover lies sobre Histria Natural. Discuto a importncia educacional das Conferncias Pblicas, da formao de jovens aprendizes em Cincias Naturais, do Boletim do Museu Paraense de Histria Natural e Etnografia (1894) e do Parque Zoobotnico, dentro de suas caractersticas especficas. Com isso, o presente estudo alia-se s diferentes disciplinas e correntes de investigao, que tm se ocupado com o estudo da histria do ensino e a difuso das informaes cientficas em Museus de Histria Natural; e mostra a contribuio desta anlise para outras pesquisas sobre a difuso e a histria do ensino das Cincias Naturais, alm de servir de suporte terico e metodolgico para estudos comparativos na rea.

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Este trabalho tem por temtica a Educao na Primeira Repblica (1889-1930) e por objeto o modelo oficial de Formao de Professores no incio do sculo XX no Par, especificamente, entre 1900 e 1904. Foi investigado como fonte histria principal o peridico mensal A Escola: revista official do Ensino no Estado do Par, veiculado entre os anos 1900 e 1905, por meio do qual perscrutamos o ideal de formao de professores proposto no discurso oficial do novo regime, a partir da concepo de bom professor veiculada pela revista, suas influncias tericas nacionais e internacionais, e objetivos sociopolticos. Para isto, empreendemos uma anlise documental baseada na Anlise de Contedo de Laurence Bardin, e pelas noes conceituais de DominaoSimblica, Habitus, Campo e Capital de Pierre Bourdieu, bem como com o conceito de Representao Social de Roger Chartier. No geral, identificamos que esta formao foi encaminhada pela compreenso do trabalho docente como sacerdcio; que as discusses pautadas pela elite pensante internacional e nacional tiveram reflexo no campo educacional local; e que esta formao dos mestres visava, em ltima instncia, a consolidao da Repblica, por meio da instruo de um contedo moral e cvico.

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O presente estudo tem por objetivo analisar a infncia na fotografia de crianas na cidade de Belm do Par da primeira metade do sculo XX. Portanto, a pesquisa versa sobre a importncia da fotografia enquanto documento histrico, que revela mltiplos significados; importando, sobretudo, o seu potencial enquanto linguagem representativa da infncia e ou de uma concepo de infncia construda no cenrio da cidade de Belm do Par, no perodo que compreende a primeira metade do sculo XX. A fotografia uma fonte histrica, uma imagem/documento. No caso de fotos para lbum de famlia, tem-se por registro da histria familiar e scio familiar, no necessariamente devem estar dentro de um lbum, mas apenas, que apresentem tais caractersticas, pois literalmente revelam os modos e as circunstancias em que a famlia ou parte dela fotografada. J as fotografias de crianas em revistas, so deslocamentos das fotos que geralmente eram produzidas para interesse da prpria famlia para coloc-las em seus lbuns, entretanto, tambm eram utilizadas como forma de promoo familiar dentro de publicaes avulsas nas revistas ou peridicos das primeiras dcadas do sculo XX. Geralmente acompanhados de uma mensagem discursiva elevando o nome da famlia. A fotografia permite que quase toda pessoa (no s as mais abastadas) possa se transformar em objeto-imagem, ou numa srie de imagens que retratam momentos de suas vidas. No caso, as imagens fotogrficas encontradas nos lbuns dos festejos escolares so a prova disso: fotografias exclusivamente de crianas e para com fins comemorativos de alguns eventos anuais presentes nos lazeres infantis educacionais. A fotografia poderia ser tomada como um equivalente da memria individual e coletiva, com a imagem fixada de um tempo que, aparentemente, foi recortado. A fotografia de crianas em peridicos e lbum de famlia um caminho para se compreender e conhecer a histria social, cultural e educacional da infncia na Amaznia, pois as imagens fotogrficas podem revelar muitos ndices a respeito de uma famlia e, por extenso, da sociedade: seus ritos, modos de vida, afetividade e ideais. O corpus da pesquisa composto de fotografias de crianas arquivadas na Biblioteca Artur Viana. Para aprofundamento terico sobre fotografia e imagem utilizaremos Dubois, Kossoy, Benjamin, Fabris, Leite, Mauad, Burke e Fischman. Quanto leitura sobre infncia destacamos Rizzini, Del Priori, Freitas, e Kulmman. No contexto da realidade da Amaznia privilegiamos os seguintes autores: Bezzera Neto e Sarges.