Obten����o de dispers��es de complexos polieletrol��ticos �� base de quitosana e poli(ácido metacr��lico) e an��lise de adsor����o de albumina bovina s��rica

Dispersions composed of polyelectrolyte complexes based on chitosan and poly(methacrylic acid), PMAA, were obtained by the dropping method and template polymerization. The effect of molecular weight of PMAA and ionic strength on the formation of chitosan/poly(methacrylic acid), CS/PMAA, complexes was evaluated using the dropping method. The increase in molecular weight of PMAA inhibited the formation of insoluble complexes, while the increase in ionic strength first favored the formation of the complex followed by inhibiting it at higher concentrations. The polyelectrolyte complexation was strongly dependent on macromolecular dimensions, both in terms of molecular weight and of coil expansion/contraction driven by polyelectrolyte effect. The resultant particles from dropping method and template polymerization were characterized as having regions with different charge densities: chitosan predominating in the core and poly(methacrylic acid) at the surface, the particles being negatively charged, as a consequence. Albumin was adsorbed on templatepolymerized CS/PMAA complexes (after crosslinking with glutardialdehyde) and pH was controlled in order to obtain two conditions: (i) adsorption of positively charged albumin, and (ii) adsorption of albumin at its isoelectric point. Adsorption isotherms and zeta potential measurements showed that albumin adsorption was controlled by hydrogen bonding/van der Waals interactions and that brushlike structures may enhance adsorption of albumin on these particles

Efeito do ácido indolbut��rico e ��pocas de estaqueamento sobre o enraizamento de estacas herb��ceas de figueira (Ficus carica L.)

Este trabalho teve como objetivo verificar o efeito de seis concentra����es de ácido indolbut��rico (IBA) no enraizamento de estacas herb��ceas de figueira (Ficus carica L.) sob nebuliza����o intermitente, em tr��s ��pocas diferentes. Os ensaios foram instalados em maio/2004, setembro/2004 e janeiro/2005, e, em cada ��poca, o delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com seis concentra����es de IBA (0, 500, 1.000, 1.500, 2.000, 2.500 e 3.000 mg L-1). As estacas foram coletadas na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extens��o da Unesp, localizada no munic��pio de Selv��ria, Estado de Mato Grosso do Sul, sendo padronizadas com 10 cm de comprimento e duas folhas. Ap��s o preparo das estacas, estas foram tratadas com solu����o de Metiltiofan, posteriormente imersas nas solu����es de IBA por 10 min. em seguida, realizou-se o plantio em jardineiras pl��sticas de cor preta, contendo vermiculita, que foram transportadas para telado, com 50% de redu����o de luz, com sistema de irriga����o do tipo nebuliza����o intermitente. As vari��veis analisadas foram: porcentagem de estacas sobreviventes e enraizadas, n��mero de ra��zes, comprimento m��ximo do sistema radicular e massa da mat��ria seca da raiz. Nas condi����es em que o trabalho foi conduzido, permite-se concluir que: �� vi��vel a propaga����o herb��cea de figueira; houve efeito do IBA apenas em maio, em que a melhor dose foi de 1.000 mg L-1; as melhores ��pocas para estaquia de estacas herb��ceas de figueira s��o em setembro e janeiro, sem utiliza����o de IBA, nas quais foram obtidos melhores resultados quanto �� porcentagem de estacas enraizadas.

Efeito de diferentes doses de ácido retinoico sobre a resist��ncia ��ssea de ratos jovens

OBJETIVO: Avaliar os efeitos da suplementa����o de diferentes doses de todo-trans ácido retin��ico sobre a resist��ncia ��ssea, por meio de ensaio biomec��nico de flex��o, em t��bia de ratos jovens. M��TODOS: Foram estudados 58 ratos jovens, com quatro diferentes doses de vitamina A em suas dietas, sendo divididos em 4 grupos: grupo-controle (n=15), sem acr��scimo de todo-trans ácido retinoico; grupo com acr��scimo de 0,3mg de todo-trans ácido retinoico por kg de ra����o (n=13); grupo com 10mg de todo-trans ácido retinoico por kg de ra����o (n=15); e grupo com 50mg de todo-trans ácido retinoico por kg de ra����o (n=15). O estudo durou 30 dias. Ap��s o sacrif��cio dos animais, suas patas esquerdas foram congeladas, dissecadas e as t��bias submetidas ao ensaio de flex��o. Foram avaliados a carga m��xima e o coeficiente de rigidez. Foi aplicada an��lise de vari��ncia one-way. O n��vel de signific��ncia estat��stico adotado foi p<0,05. RESULTADOS: Os valores m��dios de carga m��xima (em Newton) foram: grupo-controle =37,94, DP=4,76; grupo todo-trans ácido retinoico 0,3=36,49, DP= 4,38; grupo todo-trans ácido retinoico 10=40,12, DP=6,03; grupo todo-trans ácido retinoico 50=35,68, DP=5,22 (p=0,107). Os valores m��dios de coeficiente de rigidez (em Newton/mil��metros) foram: grupo-controle =31,84 DP=6,75; grupo todo-trans ácido retinoico 0,3=29,18, DP=4,35; grupo todo-trans ácido retinoico 10=35,48, DP=8,14; grupo todo-trans ácido retinoico 50=30,31, DP=7,14 (p=0,85). CONCLUS��O: Conclui-se que a exposi����o a diferentes doses de todo-trans ácido retinoico, em ratos, durante 30 dias, n��o exerce efeito sobre a resist��ncia ��ssea, quando avaliada por ensaios biomec��nicos.

Eletromanometria do esf��ncter superior do es��fago antes e ap��s perfus��o esof��gica com ácido clor��drico 0,1N: estudo experimental no c��o

Racional ��� A resposta do esf��ncter esof��gico superior ao refluxo gastroesof��gico �� controvertida. A perfus��o esof��gica com ácido clor��drico �� modelo de estudo da a����o do ácido o componente mais agressivo do refluxo sobre o esf��ncter. Objetivos - Estudar o efeito da acidifica����o esof��gica sobre o esf��ncter esof��gico superior atrav��s da eletromanometria esof��gica. - Material e M��todos - em 30 c��es adultos de ambos os sexos foram registrados estudos eletromanom��tricos do es��fago. A t��cnica utilizada foi a de puxada intermitente da sonda e perfus��o cont��nua dos cateteres com ��gua destilada. Estes exames permitiram as medidas da amplitude da press��o (mm Hg) e do comprimento (cm) do esf��ncter superior do es��fago em condi����es basais (momento 1). Ap��s esta fase, os animais foram submetidos a perfus��o esof��gica e divididos em 3 grupos de 10, na depend��ncia da solu����o utilizada na perfus��o e do momento do estudo: Grupo 1: perfus��o esof��gica com ��gua destilada e estudos eletromanom��tricos realizados aos 15 minutos (momento 2) e 30 minutos (momento 3) do t��rmino da perfus��o; Grupo 2: perfus��o esof��gica com HCl 0,1 N e estudos eletromanom��tricos realizados 15 minutos ap��s o t��rmino da perfus��o (momento 2); Grupo 3: perfus��o esof��gica com HCl 0,1 N e estudos eletromanom��tricos realizados 30 minutos ap��s o t��rmino da perfus��o (momento 3). Resultados/Conclus��o - Os resultados observados permitiram concluir que a acidifica����o do es��fago n��o provocou altera����es significativas sobre a amplitude de press��o e comprimento do esf��ncter superior do es��fago.

Efeito do ácido zoledr��nico em t��bias de ratas ooforectomizadas: estudo prospectivo e randomizado

OBJETIVO: Investigar as repercuss��es cl��nicas, biomec��nicas e histomorfom��tricas do ácido zoledr��nico em t��bias de ratas osteopor��ticas, ap��s ooforectomia bilateral. M��TODOS: Foram estudadas, prospectivamente, 40 ratas da linhagem Wistar (Rattus novergicus albinus). Com 60 dias de vida, os animais foram aleatorizados em dois grupos de acordo com o procedimento cir��rgico: ooforectomia bilateral (O) (n=20) e pseudo-cirurgia (sham) (P) (n=20). Ap��s 30 dias, os animais foram divididos em quatro subgrupos, de acordo com a administra����o de 0,1mg/kg de ácido zoledr��nico (AZ) ou ��gua destilada (AD): OAZ (n=10), OAD (n=10), PAZ (n=10) e PAD (n=10). Ap��s 12 meses, os animais foram eutanasiados e suas t��bias analisadas. No estudo cl��nico foi considerado o peso dos animais; no estudo biomec��nico foram realizados ensaios compressivos e na an��lise histomorfom��trica foi determinada a ��rea trabecular ��ssea. RESULTADOS: Os grupos O tiveram aumento de peso significativamente maior que os grupos P (p=0,005). Os grupos OAZ e PAZ tiveram aumento, n��o significativo, de peso quando comparados aos grupos OAD (p=0,47) e PAD (p=0,68). Os grupos com ácido zoledr��nico e com ��gua destilada suportaram carga m��xima, semelhante (p=0,2), no momento em que ocorreu fratura. Nos grupos com ácido zoledr��nico verificou-se o aumento n��o significante da ��rea trabecular ��ssea quando comparados aos grupos com ��gua destilada (p=0,21). Houve correla����o positiva entre a ��rea trabecular e a carga m��xima (p=0,04; r=0,95). CONCLUS��O: O ácido zoledr��nico n��o influiu significativamente no peso dos animais. Os resultados mostraram aumento, n��o significante, tanto da resist��ncia ��ssea diafis��ria tibial, como da ��rea trabecular ��ssea.

Efeito da solu����o de ácido acetilsalic��lico e de ácido ac��tico em f��gado de coelhos

Objetivo: Analisar os efeitos das solu����es de aspirina e de ácido ac��tico, in vivo, em f��gado de coelhos sadios, verificando o efeito histol��tico e o resultado anatomo-patol��gico das les��es e eventuais altera����es bioqu��micas hep��ticas. M��todos: Utilizou-se 80 coelhos, divididos em 2 protocolos experimentais (1 e 2), subdivididos em 5 grupos cada, sendo os mesmos submetidos a laparotomia mediana, com inje����o de 0,4 ml da solu����o de aspirina (2,5 e 5,0%), de ácido ac��tico (2,5 e 5,0%) e solu����o salina; o sacrif��cio ocorreu apos 24 horas (protocolo1) e 14 dias (protocolo 2); avaliou-se o peso, evolu����o clinica, dosagens bioqu��micas, cavidade abdominal e tor��cica e microscopia do f��gado. Resultados: N��o foram observadas altera����es na evolu����o clinica, peso e nas dosagens bioqu��micas, apenas eleva����o da AST e ALT no grupo 24 horas(Protocolo 1). �� macrosc��pica mostrou que nos animais tratados, em ambos os grupos, a presen��a de les��o hep��tica localizada na ��rea infiltrada, correspondente a necrose (24 horas) e fibrose (14 dias). Conclus��o: Ambas as solu����es (aspirina e ácido ac��tico) acarretaram destrui����o localizada do ��rg��o substitu��da por fibrose apos 14 dias.

Intoxica����o aguda por metano arsonato ácido monoss��dico em bovinos

O presente trabalho estudou a intoxica����o acidental por ars��nico em um lote de 24 vacas Girolando, as quais tiveram acesso a pasto pulverizado com herbicida �� base de metano arsonato ácido monoss��dico (MSMA). Os bovinos apresentaram apatia, anorexia e diarreia profusa. Foram necropsiados na fazenda dois animais de 14 que morreram. Os principais achados macrosc��picos foram ��lceras abomasais e congest��o renal. No exame microsc��pico, as principais les��es observadas foram abomasite e omasite necro-hemorr��gica multifocal acentuada e, nos rins, necrose tubular difusa. As concentra����es m��dias de ars��nico em vacas com sinais cl��nicos foram 1,19��0,40, 10,52��2,16 e 76,06��48,37ppm no sangue, leite e fezes, respectivamente. Os n��veis de ars��nico encontrados em dois animais necropsiados foram 25,58 e 23,85ppm em f��gado, e 28,71 e 35,94ppm em rins, respectivamente. No feto de uma vaca necropsiada, os n��veis de ars��nico mensurados no f��gado e rim foram 9,0 e 8,92ppm, respectivamente. A concentra����o de ars��nico no capim do piquete pulverizado foi 111,58ppm. No Brasil, o uso MSMA na composi����o de pesticidas e herbicidas �� permitido somente para uso agr��cola, mas n��o pecu��rio. A utiliza����o desse ou de outros produtos �� base de ars��nico na pecu��ria pode causar altos ��ndices de mortalidade no rebanho, al��m de diminui����o da produ����o e contamina����o de produtos de origem animal.

Efeito da concentra����o de ácido l��tico sobre a propriedade de expans��o em amidos modificados fotoquimicamente

Uma caracter��stica valorizada pelo setor aliment��cio �� a propriedade de expans��o dos gr��nulos de amido. Com este trabalho, teve-se por objetivo avaliar o efeito da concentra����o de ácido l��tico durante tratamento de modifica����o fotoqu��mica das f��culas de batata-doce (Ipomoea batatas), biri (Canna edulis), mandioca (Manihot esculenta) e taioba (Xanthosoma sagittifolium). Pelos resultados obtidos neste experimento, nas condi����es em que este foi realizado, conclui-se que a concentra����o de ácido l��tico interferiu na propriedade de expans��o das f��culas de batata-doce, mandioca e taioba e n��o apresentou efeito na f��cula de biri, devendo ser ajustado para cada tipo de f��cula a ser modificada. Os ��ndices de expans��o obtidos nas diferentes f��culas foram considerados baixos, quando comparados aos ��ndices obtidos para f��cula de mandioca modificada.

Detec����o imunoistoqu��mica de receptores de estr��geno e progesterona no endom��trio de vacas Nelore (Bos taurus indicus) durante o anestro p��s-parto

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Par��metros hemogasom��tricos e equil��brio ácido-b��sico de cabritos nascidos de partos normais

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Avalia����es sensoriais, bioqu��micas e microbiol��gicas do guacamole, um produto �� base de abacate, sob armazenamento a frio e com adi����o de ácido asc��rbico

The elaboration of avocado products for commercialization keeping their characteristics of fresh product has been limited. The cut avocado darkens quickly and their sensorial characteristics are modified with the storage. In the present research, the sensorial parameters, microbiological stability, and peroxidase and polyphenoloxidase activity were evaluated in guacamole added with ascorbic acid and conserved under low temperature, by using avocado variety Hass. Products were conditioned in polyethylene+nylon packages with and without vacuum application; then, they were subjected to the slow and fast freezing (-18 degrees C) and stored in freezer (-18 degrees C). Evaluations were performed at the moment of elaboration of the product (t0) and at 3, 7 and 30 days post-storage. At t30, samples were kept under refrigeration (4 +/- 1 degrees C) and evaluated at 3, 5 and 7 days. After the 30 days of storage, -18 degrees C under freezing, followed by thawing and keeping at 4 +/- 1 degrees C for 7 days, the notes for the sensorial parameters decreased. The peroxidase activity was totally inhibited in the elaborated product and the polifenol oxidase activity considerably decreased in the guacamole (20.07 mM catechol/g fresh matter) relative to those in the fruit (58.31 mM catechol/g fresh matter), however with no significant variation during storage (at -18 degrees C). The samples were microbiologically stable under the conditions of the present study. The addition of ascorbic acid contributed to the conservation of the frozen avocado product by decreasing the enzymatic activity. However, the sensorial parameters are prejudiced under thawing and storage at 4 +/- 1 degrees C.

��cido giber��lico na produ����o de frutos partenoc��rpicos de pimenta

A presen��a de sementes em frutos, dependendo da esp��cie, pode ser dispens��vel ou at�� mesmo indesej��vel ao consumo e �� culin��ria, como seria o caso, por exemplo, de algumas pimentas. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da aplica����o de ácido giber��lico (GA3) na produ����o e nas caracter��sticas de frutos partenoc��rpicos em plantas de pimenta escabeche (Capsicum baccatum L.). A semeadura foi realizada em bandejas de poliestireno expandido e o plantio das mudas em estrutura pl��stica com irriga����o por gotejamento. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com quatro tratamentos (0; 700; 1.400 e 2.800 mg L-1 de GA3). Foram feitas duas aplica����es de GA3: a primeira quando as plantas estavam em plena flora����o e a segunda aos 10 dias ap��s a primeira aplica����o. Observou-se que o GA3 favoreceu a produ����o de frutos partenoc��rpicos (94,6% com 2.100 mg L-1 de GA3), diminuiu a produ����o de frutos (87,1 g fruto/planta com 2.250 mg L-1 de GA3), aumentou a altura da planta (168,0 cm com 2.450 mg L-1 de GA3), por��m, prejudicou as caracter��sticas comerciais dos frutos. �� poss��vel produzir frutos partenoc��rpicos com a aplica����o de GA3 em pimenta escabeche, por��m esta t��cnica n��o foi agronomicamente vi��vel.

Normaliza����o dos n��veis s��ricos de ácido asc��rbico por suplementa����o com suco de acerola (Malpighia glabra L.) ou farmacol��gica em idosos institucionalizados

INTRODU����O: Este estudo investigou o tempo necess��rio de suplementa����o com vitamina C, para a normaliza����o dos n��veis s��ricos em idosos com defici��ncia dessa vitamina e comparar o efeito da vitamina natural do suco de acerola (Malpighia glabra L.) com o da vitamina na forma de f��rmaco. M��TODOS: Foram estudados 37 idosos institucionalizados do munic��pio de Jo��o Pessoa, Para��ba, Brasil, divididos em 3 grupos: Grupo I - controle, Grupo II - suplementa����o com o suco de acerola e Grupo III - suplementa����o com f��rmaco. A metodologia empregada consistiu na dosagem s��rica de ácido asc��rbico e na verifica����o do consumo alimentar por inqu��rito diet��tico. Constatou-se um aumento significativo (p<0,05) nas m��dias dos n��veis s��ricos de ácido asc��rbico, ap��s 10 dias (1,27��0,41mg/dL), 20 (1,69��0,45mg/dL) e 30 dias (1,55��0,42mg/dL) de suplementa����o aos valores iniciais (0,38��0,28mg/dL). No 10�� dia de suplementa����o, os idosos suplementados com suco de acerola apresentaram n��veis significativamente mais elevados (1,41��0,43mg/dL) do que aqueles que foram suplementados com comprimidos (1,03��0,25mg/dL). CONCLUS��O: Considerando-se que, no 20�� dia, o efeito da suplementa����o foi satisfat��rio para a normaliza����o dos n��veis s��ricos daqueles indiv��duos, esse tempo poderia ser utilizado para idosos em geral e, em especial, para aqueles que vivem em institui����es destinadas a idosos carentes, sendo o suco de acerola um suplemento indicado por ser um produto natural e de f��cil aquisi����o.

Caracter��sticas f��sico-qu��micas de amidos modificados com permanganato de pot��ssio/ácido l��tico e hipoclorito de s��dio/ácido l��tico

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Rea����es ácido-base: conceito, representa����o e generaliza����o a partir das energias envolvidas nas transforma����es

Undergraduate students on the first year of Chemistry Courses are unfamiliar with the representation of acid-base reactions using the ionic equation H+ + OH- ��� H2O. A chemistry class was proposed about acid-base reactions using theory and experimental evaluation of neutralization heat to discuss the energy involved when water is formed from H+ and OH- ions. The experiment is suggested using different strong acids and strong base pairs. The presentation of the theme within a chemistry class for high school teachers increased the number of individuals that saw the acid-base reaction from this perspective.