Bifundamental fuzzy 2-Sphere and fuzzy killing spinors

We review our construction of a bifundamental version of the fuzzy 2-sphere and its relation to fuzzy Killing spinors, first obtained in the context of the ABJM membrane model. This is shown to be completely equivalent to the usual (adjoint) fuzzy sphere. We discuss the mathematical details of the bifundamental fuzzy sphere and its field theory expansion in a model-independent way. We also examine how this new formulation affects the twisting of the fields, when comparing the field theory on the fuzzy sphere background with the compactification of the 'deconstructed' (higher dimensional) field theory.

Nilpotent orbits and codimension-2 defects of 6d N = (2, 0)theories

We study the local properties of a class of codimension-2 defects of the 6d N = (2, 0) theories of type J = A, D, E labeled by nilpotent orbits of a Lie algebra $g, where g is determined by J and the outer-automorphism twist around the defect. This class is a natural generalization of the defects of the six-dimensional (6d) theory of type SU(N) labeled by a Young diagram with N boxes. For any of these defects, we determine its contribution to the dimension of the Higgs branch, to the Coulomb branch operators and their scaling dimensions, to the four-dimensional (4d) central charges a and c and to the flavor central charge k. © 2013 World Scientific Publishing Company.

Why entanglement of formation is not generally monogamous

Unlike correlation of classical systems, entanglement of quantum systems cannot be distributed at will: if one system A is maximally entangled with another system B, it cannot be entangled at all with a third system C. This concept, known as the monogamy of entanglement, is manifest when the entanglement of A with a pair BC can be divided as contributions of the entanglement between A and B and A and C, plus a term τABC involving genuine tripartite entanglement and so expected to be always positive. A very important measure in quantum information theory, the entanglement of formation (EOF), fails to satisfy this last requirement. Here we present the reasons for that and show a set of conditions that an arbitrary pure tripartite state must satisfy for the EOF to become a monogamous measure, i.e., for τABC≥0. The relation derived is connected to the discrepancy between quantum and classical correlations, τABC being negative whenever the quantum correlation prevails over the classical one. This result is employed to elucidate features of the distribution of entanglement during a dynamical evolution. It also helps to relate all monogamous instances of the EOF to the squashed sntanglement, an entanglement measure that is always monogamous. © 2013 American Physical Society.

Dynamical twisting and the b ghost in the pure spinor formalism

After adding an RNS-like fermionic vector ψ m to the pure spinor formalism, the non-minimal b ghost takes a simple form similar to the pure spinor BRST operator. The N=2 superconformal field theory generated by the b ghost and the BRST current can be interpreted as a dynamical twisting of the RNS formalism where the choice of which spin 1/2 ψ m variables are twisted into spin 0 and spin 1 variables is determined by the pure spinor variables that parameterize the coset SO(10)/U(5). © 2013 SISSA, Trieste, Italy.

Partículas de spin-1 em D-dimensões via tensor simétrico

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Estrutura hamiltoniana da hierarquia PIV

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Vórtices semilocais

Pós-graduação em Física - FEG

Sólitons e caos em teorias de campos: um estudo

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Estrutura algébrica de hierarquias integráveis e problemas de valor de contorno

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Modelos integráveis multicarregados e integrabilidade no plano não comutativo

Pós-graduação em Física - IFT

Teoria de campo da supercorda aberta

Pós-graduação em Física - IFT

Teorias duais massivas de spin-3 em D=2+1: Elias Leite Mendonça. -

Pós-graduação em Física - FEG

Informação quântica e relatividade

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Dinâmica gravitacional em modelo de 3-brana aplicada às curvas de rotação de galáxias

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Discurso político, mídia e ação parlamentar: a Amazônia no Congresso Nacional

Este trabalho de pesquisa, com enfoque interdisciplinar, transita nos campos político e midiático no intuito de mostrar o teor dos discursos nas proposições, ações e entrevistas dos membros da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional (CAINDR), da Câmara dos Deputados do Brasil. Ao indicar se os eixos temáticos ‘Desenvolvimento’ e ‘Sustentabilidade’ estão inseridos ou não nas políticas públicas construídas no âmbito deste fórum, o principal objetivo desta tese é responder que tipo de desenvolvimento se defende nesta comissão e como a Amazônia é retratada por seus membros. Através de um minucioso levantamento de projetos, requerimentos, documentos discursos e ações dos parlamentares que compuseram a comissão durante a 52ª Legislatura (2003-2006), como também da produção midiática associada a determinadas ações e proposições apresentadas na CAINDR durante esse período, partiu-se para a Análise de Discurso. Mais do que uma ferramenta metodológica, a Análise de Discurso constitui-se uma abordagem teórico-metodológica essencialmente interdisciplinar que possibilita a compreensão das estratégias discursivas em um determinado campo social. Analisar os sentidos das falas, as marcas ou pistas deixadas na produção de sentidos, como também elucidar o lugar social desta produção (relações) e as vozes convocadas pelos discursos dos atores desse fórum permitem identificar o que estes priorizam para a região e como a retratam - resultado que fica ainda mais interessante ao se cruzar com o noticiário em questão, situando a relação entre os campos político e midiático. Nesse sentido, adotou-se a Teoria dos Campos Sociais como referencial teórico para esta pesquisa, não somente por buscar compreender as relações e representações do mundo social, mas também por ajudar a localizar, na disputa do poder simbólico, o eixo organizador dos interesses e estratégias dos atores do campo social em foco. O resultado deste trabalho foi compensador e permitiu confirmar a sua hipótese central: a de que o modelo de desenvolvimento defendido na CAINDR prioriza o avanço de fronteiras e de mercado em detrimento ao caráter ambiental – dando continuidade ao modelo espoliativo e concentrador que há muito vigora na Amazônia brasileira.