998 resultados para Prevenção do Câncer de Colo de Útero


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Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar a influência do laser de baixa energia na prevenção ou redução de mucosite oral em crianças e adolescentes. Pacientes e Métodos: Este trabalho foi um ensaio clínico randomizado cego. Pacientes de três a 18 anos tratados com quimioterapia ou transplante de células progenitoras hematopoéticas entre maio de 2003 e fevereiro de 2005 foram incluídos no estudo. Nos pacientes do grupo intervenção foi aplicado laser na mucosa oral por cinco dias, a partir do primeiro dia da quimioterapia. As avaliações orais foram realizadas no primeiro dia, no oitavo e no 15º dia após o início do tratamento, utilizando-se a escala para avaliação do grau de mucosite oral recomendada pela Organização Mundial de Saúde de 1998. As avaliações foram realizadas pelo mesmo examinador, sem envolvimento na randomização. Resultados: Sessenta pacientes foram incluídos no estudo, 39 (65%) foram meninos, 35 (58%) tinham diagnóstico de leucemias e linfomas e 25 (42%) tinham diagnóstico de tumores sólidos. A média de idade foi 8,7 ± 4,3 anos. Vinte e nove pacientes foram randomizados para receber a intervenção e 31 para o grupo controle. Nenhum paciente teve evidência de mucosite oral na primeira avaliação. Na segunda avaliação, no dia oito, 20 pacientes (36%) desenvolveram mucosite, 13 deles eram do grupo que recebeu laser e sete do grupo controle. Na terceira avaliação, no dia 15, 24 (41%) pacientes desenvolveram mucosite oral, 13 deles foram do grupo laser e 11 do grupo controle. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos para o grau de mucosite oral no dia oito (P=0,234), nem no dia 15 (P=0,208). Conclusão: O uso do laser de baixa intensidade não mostrou evidências suficientes que possam justificar a sua recomendação como medida preventiva para mucosite oral em crianças e adolescentes submetidas à quimioterapia.

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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O presente estudo tem como tema de discussão, o trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) como essencial para ações de prevenção e controle do câncer, em conjunto com a equipe da Estratégia Saúde da Família. Direcionou-se o olhar, através dos olhos do ACS, para os riscos e atitudes facilitadoras para o desenvolvimento do câncer, bem como para sinais de alarme. A questão que norteou a pesquisa foi: os Agentes Comunitários de Saúde, após receberem devida capacitação, alcançam habilidades suficientes para atuarem no controle do câncer, através de ações da identificação de riscos e educação em saúde? O objetivo principal consistiu em elaborar um modelo de intervenção que contribua para o controle do câncer na Atenção Básica, tendo o ACS como principal mediador. Trata-se de uma pesquisa de intervenção, transversal, de abordagem qualitativa, tendo como objeto de estudo, o trabalho do ACS como um instrumento da ESF para o controle do câncer. Foram selecionados cinco ACS‘s como participantes principais e oito famílias como participantes secundários. Para a produção dos dados usou-se da pesquisa de campo, que transcorreu entre os meses de janeiro a abril de 2014, e contou com o método observacional. Esta produção foi dividida em dois momentos: estudo de eficácia e estudo de eficiência. A análise dos dados foi organizada em duas matrizes interpretativas: considerações acerca das atividades desenvolvidas e o corolário das ações desenvolvidas, cada uma com suas respectivas categorias e temas. Esta análise contou com o suporte teórico-metodológico da análise de conteúdo temática proposta por Bardin (2011). Quanto aos resultados, os ACS‘s, após receberem o trabalho de capacitação, tiveram um bom desempenho nas atividades de investigação e educação em saúde. Em um primeiro momento, a intervenção despertou mudanças positivas no cotidiano das famílias participantes da pesquisa, isto é, após a educação em saúde realizada pelos ACS‘s conseguiram abandonar hábitos de risco que haviam sido identificados. Assim, após implementação do plano prévio de intervenção, evidenciou o modelo aplicável, ou seja, foi possível perceber como deve se organizar e quais os passos devem ser realizados. A presente pesquisa ainda não pode responder se a intervenção elaborada, em definitivo, é capaz de ocasionar mudanças positivas no cotidiano dos participantes a longo prazo e, principalmente, se estas mudanças ajudarão na redução dos índices de câncer. Cabe destacar, para que intervenções como esta tenham sucesso parcerias precisam ser fortalecidas. Pois para que possamos ter uma saúde pública eficiente e, ao mesmo tempo, uma Atenção Básica de qualidade, necessita-se de fato, que todos trabalhem juntos.

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O câncer não é uma doença nova, mas certamente é uma das patologias mais temidas pelas pessoas atualmente. Isto pode ser explicado porque, apesar dos avanços no campo da oncologia, a gênese dessa doença permanece misteriosa e seu tratamento habitualmente é difícil e pouco eficaz sob a ótica da medicina convencional. Em função do cenário posto, há uma grande preocupação em diagnosticar precocemente as neoplasias, visando, em teoria, aumentar as chances de resposta favorável às medidas de combate a elas. Essa preocupação, contudo, se por um lado pode ser benéfica, por outro pode expor as pessoas ao excesso de diagnósticos e de tratamentos, algo que a prevenção quaternária tenta evitar. O objetivo principal desta webconferência será debater a seguinte questão: é possível haver um equilíbrio entre detecção precoce de câncer e a redução de iatrogenias proposta pela prevenção quaternária?

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O câncer de mama é a neoplasia mais comum nas mulheres brasileiras. O principal método de rastreio é a mamografia, que é de extrema importância na detecção de lesões ainda impalpáveis no exame clínico, contribuindo na redução das taxas de mortalidade. Entretanto, a proporção de realização da mamografia ainda é muito baixa devido à falta de conscientização da população. O projeto objetiva propor estratégias para sensibilizar a população adscrita na UBS Santinho, relacionadas ao rastreio do câncer de mama através da mamografia. Para tanto, buscou-se mulheres entre 50-69 anos que nunca realizaram mamografia ou que realizaram há mais de dois anos e mulheres acima de 35 anos com fator de risco para o câncer. Foram solicitadas mamografias para as que se encontravam nestas situações e realizadas palestras sobre a importância da mamografia na detecção precoce deste câncer. O projeto obteve excelente resultado frente às intervenções de sensibilização das pacientes.

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Por ser a próstata um órgão que afeta a sensibilidade sexual masculina, a depressão e o sentimento de impotência estão presentes em muitos pacientes, mesmo naqueles em que a doença possa ser temporária. A fantasia de perda de virilidade, devido ao encargo de assumir a performance sexual, confundindo masculinidade com desempenho sexual. Assim quebrar os preconceitos sobre a doença e desmitificá-la é de suma importância para aumentar as chances de sobrevivência do paciente evitando diagnósticos tardios e começando o tratamento o mais cedo possível. Este projeto de intervenção objetivou ofertar conhecimento aos homens da cidade de Barão de Melgaço/MT sobre a importância do autocuidado e do diagnóstico precoce do câncer, desmistificando preconceitos que envolvem os exames para detectar tal doença. A proposta do PI foi direcionada a facilitar a porta de entrada dos usuários público-alvo na unidade básica de saúde e volta-se, sobretudo, para ações de educação em saúde, visando romper a resistência à realização do exame de próstata, devido ao preconceito existente. A metodologia diz respeito: chamamento da população masculina com mais de 40 anos e que estivessem entre os grupos de risco para realizar o exame de toque retal; capacitação da equipe da Unidade Básica de Saúde para a captação desses pacientes e na assistência para com os mesmos. A abordagem foi elaborada para ser executada em duas etapas, quais sejam: a primeira destinada ao diagnóstico daqueles indivíduos que apresentam sinais iniciais da doença (diagnóstico precoce) e a segunda voltada para pessoas sem nenhum sintoma e aparentemente saudáveis (rastreamento). Todos os objetivos foram alcançados, tendo como resultado quantitativo números acima do estimado, o que levou a organizar as agendas até 2015. Pode se afirmar que houve sucesso com a proposta interventiva uma vez que registra-se resultados positivos imediatos que possibilitaram a reflexão e reestruturação da assistência à saúde do homem no município.

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A Saúde Pública terá nas próximas décadas um grande desafio com o envelhecimento populacional, com relação à saúde bucal e, por conseguinte o desenvolvimento de políticas públicas voltadas para este ciclo etário tornou-se uma prioridade. No município de Taiobeiras, como estratégia de promoção e prevenção da saúde do idoso foi realizada a campanha da 1ª Semana de Saúde Bucal do Idoso. Segundo os dados obtidos na campanha, 95% dos usuários são portadores de prótese dentária, 40% já tiveram algum tipo de lesão de mucosa do tipo: bolhas, aftas, hiperplasia, inchaço, feridas, entre outras. Sendo que as lesões relatadas são mais prevalentes nos portadores de próteses dentais, principalmente prótese total. A partir destes dados, este trabalho consiste em propor um programa de prevenção e promoção da saúde que tenha como objetivo obter o diagnóstico precoce de lesões na boca com potencial de malignização, bem como, em sua fase inicial e em sua fase terminal, identificar os possíveis fatores causais e apresentar formas de tratamento para se obter um prognóstico favorável. A atuação será baseada na promoção, prevenção e tratamento por meio de atendimento individual e coletivo realizado pela equipe multiprofissional do Programa Saúde da Família (PSF), com foco nas relações familiares dos pacientes assistidos, deixando explicito a necessidade de ações de saúde mais resolutivas para essa faixa etária.

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O câncer bucal está entre os dez cânceres mais freqüentes no segmento cabeça e pescoço, mas apresenta grande índice de sobrevida em relação a outros tipos da doença, principalmente se detectado precocemente. No entanto muitos casos dessa doença são detectados em avançado estágio de desenvolvimento, o que compromete o tratamento e qualidade de vida dos afetados. Acredita-se que os profissionais de saúde devam ser capacitados para detectar precocemente e serem capazes de instruir a população a identificar sinais e sintomas da doença. O objetivo desse trabalho foi realizar uma revisão de literatura sobre prevenção e diagnóstico precoce do câncer bucal. Foi realizada revisão de literatura, a partir de pesquisa bibliográfica na Bireme nas bases de dados BBO, Scielo e Lilacs, por publicações feitas em língua portuguesa, datadas no período de 1998 a 2010. Aplicados critérios de exclusão foram selecionados 10 artigos para leitura e análise. Os resultados apontam para a necessidade de uma maior atuação do cirurgião-dentista na detecção precoce da doença; por outro lado são poucos os trabalhos que definem estratégias a serem seguidas por esses profissionais nesse trabalho preventivo. Tal lacuna deve servir de alerta, de tal forma que mais trabalhos possam ser realizados focando o papel do cirurgião-dentista como agente preventivo e promotor de saúde para o câncer bucal.