1000 resultados para Poder judiciário Teses
Resumo:
Este artigo objetiva uma reflexão sobre o conceito marxista de ideologia, ao mesmo tempo em que busca entender a transposição do nÃvel da consciência para o nÃvel da corporalidade fÃsica, feita por Michel Foucault, como forma de instituição do poder disciplinar sobre os indivÃduos, como meio de dominação muito mais eficaz do que a própria consciência.
Resumo:
Ainda pouco estudada, a última fase do pensamento de Michel Foucault traz contribuições inegáveis ao debate ético e polÃtico de nossa época, sobretudo por enfatizar o papel do indivÃduo e das coletividades nas lutas de transformação das estruturas de poder ora vigentes. Os modos de ser das lutas de resistência, sua importância no quadro referencial do último Foucault, revelam uma dimensão polÃtica antes insuspeitada em sua obra. Essa dimensão, para além da analÃtica do poder, concede aos pequenos e múltiplos movimentos de contestação papel importante e decisivo para o futuro da vida sociopolÃtica, fora do quadro programático dos partidos polÃticos estabelecidos e das formas de ação instituÃdas. O que nos leva a retomar, a partir de novos referenciais teóricos, a discussão sobre o potencial revolucionário ainda possÃvel da atualidade.
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O artigo investiga a concepção do poder em Hannah Arendt. O pano de fundo dessa reflexão, na autora, é o mal inerente à s práticas de extermÃnio dos governos totalitários. A nossa exposição ressalta a dimensão constituinte do poder, na qual o poder está associado à capacidade de iniciar e de fundar ações com os outros. Nesse sentido, distancia-se da dimensão constituÃda do poder: Estado, governo e soberania. Em Arendt, poder diferencia-se de dominação. Os termos que compõem nossa abordagem são: mundo comum, condição humana, ação, espaço público, desobediência civil e potência.
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O objetivo deste artigo é analisar os elementos centrais da crÃtica realizada por Axel Honneth ao pensamento de Michel Foucault, em CrÃtica do Poder, articulando-a com sua análise da obra do chamado "cÃrculo interno" da Escola de Frankfurt, principalmente Adorno e Horkheimer. Dessa maneira, entende-se que Honneth opera uma aproximação do pensamento foucaultiano à tradição crÃtica frankfurtiana, com ênfase em deficiências comuns que apontam para uma filiação entre os autores e, ao mesmo tempo, para sua insuficiência na análise da sociedade contemporânea. Tal leitura, contudo, em que pese sua inovação em pôr lado a lado Foucault e Habermas enquanto desenvolvimentos rivais da Teoria CrÃtica, é limitada tanto cronologicamente, por não levar em consideração a reorientação realizada por Foucault, a partir de 1978, quanto por identificar problematicamente as noções de poder e dominação. Essa limitação não inviabiliza, entretanto, manter o gesto de convergência entre o pensamento foucaultiano e a Escola de Frankfurt, pensando-o através de uma via positiva, que não se restrinja à s limitações das suas ferramentas crÃticas, mas que, ao contrário, ao focalizar a radicalidade de tal crÃtica, torne possÃvel destacar a sua atualidade.
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RESUMO:O presente artigo pretende abordar a forma original com a qual Rousseau focaliza a questão da origem do poder polÃtico, tema que é central na teoria polÃtica moderna. Em sua obra Do Contrato Social, o autor examina as razões, aparentemente paradoxais, pelas quais alguém, nascido livre, se escravizaria voluntariamente, obedecendo a outro e não a si próprio. Distanciando-se da influência de Hobbes e Locke, o autor apresenta a tese do contrato social, fundado no conceito de vontade geral, como o único meio pelo qual o indivÃduo se realizaria enquanto ser humano. Ao assumir sua condição de cidadão, unindo-se a todos em vista do bem comum e não obedecendo a ninguém a não ser a si próprio, o mesmo adquire tanto a igualdade quanto a liberdade civil, condições sem as quais deixaria de existir. Somente dessa forma, cada cidadão, exercendo seus direitos e deveres, seria detentor de parcela da soberania, enquanto membro da vontade geral, no direito de legislar.
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Como explicar o uso feito pela sociedade democrática de um vocabulário polÃtico que funciona sobre bases de alusões à famÃlia como princÃpio de realidade social? Atualizadas pela mÃdia, essas alusões (afilhado polÃtico, os pais do partido, herança partidária, herdeiro polÃtico...) oferecem uma visão esparsa de significação da democracia e revelam a existência possÃvel de duas esferas teoricamente inconciliáveis, onde uma se realiza mascarando a outra: as idéias de democracia, partido moderno e eleições dissimulando os sinais de famÃlia, isto é, do mundo social no polÃtico. Com base numa pesquisa empÃrica realizada sobre a transmissão do poder polÃtico em Minas Gerais, o artigo discute um método para examinar os fundamentos da indagação acima, com reflexões sobre as fontes de dados para realizar tal estudo. Não se trata de considerar essas fontes como caso técnico, mas como uma problemática diretamente ligada à metodologia da sócio- história do polÃtico.
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O presente trabalho enfoca a relação educativa no contexto da escola pública das periferias dos centros urbanos, procurando distinguir uma certa indisciplina e até mesmo um certo tipo de violência inerente ao próprio entrechoque civilizatório que o ato educativo, em geral, pressupõe, de outro tipo de violência social mais contundente, arredia à escolarização. O autor lança mão de duas experiências pessoais vividas em escolas distintas: uma escola da periferia da Grande São Paulo, onde a violência, no interior da escola, atinge nÃveis acima do tolerável, e uma outra escola, tradicional de classe média, na qual também ocorre um certo tipo de violência. Acrescenta ainda ao esquema comparativo algumas reflexões oriundas de um enfoque psicanalÃtico institucional, procurando demonstrar a conjunção de forças inconscientes na construção do pacto mÃnimo para o estabelecimento de relações educativas.
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Bogotá Emprende
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Servicios registrales
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Tesis (MaestrÃa en Trabajo Social) UANL
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Tesis (MaestrÃa en Derecho Público) U.A.N.L.
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[Tesis] ( MaestrÃa en Derecho Laboral) U.A.N.L.