874 resultados para Planejamento agricola


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O problema de Planejamento da Expansão de Sistemas de Distribuição (PESD) visa determinar diretrizes para a expansão da rede considerando a crescente demanda dos consumidores. Nesse contexto, as empresas distribuidoras de energia elétrica têm o papel de propor ações no sistema de distribuição com o intuito de adequar o fornecimento da energia aos padrões exigidos pelos órgãos reguladores. Tradicionalmente considera-se apenas a minimização do custo global de investimento de planos de expansão, negligenciando-se questões de confiabilidade e robustez do sistema. Como consequência, os planos de expansão obtidos levam o sistema de distribuição a configurações que são vulneráveis a elevados cortes de carga na ocorrência de contingências na rede. Este trabalho busca a elaboração de uma metodologia para inserir questões de confiabilidade e risco ao problema PESD tradicional, com o intuito de escolher planos de expansão que maximizem a robustez da rede e, consequentemente, atenuar os danos causados pelas contingências no sistema. Formulou-se um modelo multiobjetivo do problema PESD em que se minimizam dois objetivos: o custo global (que incorpora custo de investimento, custo de manutenção, custo de operação e custo de produção de energia) e o risco de implantação de planos de expansão. Para ambos os objetivos, são formulados modelos lineares inteiros mistos que são resolvidos utilizando o solver CPLEX através do software GAMS. Para administrar a busca por soluções ótimas, optou-se por programar em linguagem C++ dois Algoritmos Evolutivos: Non-dominated Sorting Genetic Algorithm-2 (NSGA2) e Strength Pareto Evolutionary Algorithm-2 (SPEA2). Esses algoritmos mostraram-se eficazes nessa busca, o que foi constatado através de simulações do planejamento da expansão de dois sistemas testes adaptados da literatura. O conjunto de soluções encontradas nas simulações contém planos de expansão com diferentes níveis de custo global e de risco de implantação, destacando a diversidade das soluções propostas. Algumas dessas topologias são ilustradas para se evidenciar suas diferenças.

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A pesquisa visa desenvolver solução para facilitar o planejamento e elaboração de ações educacionais por meio de uma taxonomia das competências profissionais em saúde que tem como base dois conceitos-chave: competências profissionais para a saúde e objetivos educacionais. Esses conceitos são explorados na perspectiva do desenvolvimento de uma taxonomia para ser utilizada como referencial de planejamento e elaboração dos cursos por professores e profissionais de educação em geral, no âmbito de Instituições de Ensino Superior (IES). Na multiplicidade de profissionais de saúde que atuam na estratégia de Saúde da Família no âmbito da Atenção Primária, foi necessário escolher uma das profissões para a construção do modelo, sendo assim, foi escolhida a Odontologia. Entretanto, o modelo poderá ser aplicado para o desenvolvimento de taxonomias que contemplem as competências de outros profissionais, entre os quais os enfermeiros e os médicos. A questão no centro da pesquisa é: será que nas práticas das equipes multiprofissionais envolvidas no desenvolvimento de ações educacionais, limitadas pelos exíguos prazos que geralmente lhes são impostos, é possível potencializar a integração entre o estado da arte dos conhecimentos desenvolvidos no mundo acadêmico com as necessidades de aprendizagem dos profissionais de saúde? O resultado que se espera da pesquisa é uma taxonomia relacionando as competências profissionais dos cirurgiões dentistas com a Taxonomia dos objetivos educacionais de Bloom, (1).

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Diferentemente de muitas cidades europeias, a urbanização da cidade de São Paulo ocorreu na medida de seu crescimento econômico e populacional, formando um desenho urbano heterogêneo, sem padrões. A falta de um planejamento eficaz somada à priorização do transporte individual geraram problemas urbanos tais como congestionamentos, degradação ambiental, transporte público incipiente, etc. O novo plano diretor estratégico de São Paulo surge com uma proposta para reorganização da cidade, adensando regiões providas de maior infraestrutura e limitando a densidade populacional das outras regiões. Responsável pelo desenvolvimento imobiliário, o setor de real estate é afetado diretamente pelas novas diretrizes do plano diretor. Neste trabalho, são discutidos os impactos do novo plano diretor no planejamento de produtos residenciais, identificando os efeitos na formação de preços e das tipologias que passarão a ser ofertadas de acordo com as novas diretrizes de uso do solo, bem como as possíveis respostas do mercado, ou seja, empreendedores e a população. A metodologia de pesquisa contou com estudos bibliográficos, coleta de dados em uma incorporadora tradicional da cidade de São Paulo, e estudos de qualidade de investimento. Uma base de dados de terrenos foi submetida ao modelo de modo a comparar os resultados de empreender considerando a legislação anterior e a atual imposta pelo plano. Como resultado, verificou-se que a consequência indireta do plano será o aumento de preço de venda de apartamentos. Para minimizar esse efeito, será necessário: reduzir as taxas de retorno do empreendedor, reduzir as áreas privativas, custos de obra e os custos de terreno. Para os empreendedores, o planejamento de produtos se tornará ainda mais importante, diante das novas limitações e da provável redução de seus resultados financeiros. Ainda, a tendência é que terrenos localizados próximos dos eixos de transporte tenham seus preços de comercialização elevados, e a oferta de apartamentos nessas regiões será de produtos de até 80 metros quadrados. Já os terrenos localizados em regiões de baixo aproveitamento poderão ter a atividade de incorporação inviabilizada, a não ser que haja reduções consideráveis dos custos de terreno.

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La economía regional, provincial y nacional se apoya, en gran medida en la agricultura, una actividad que debido a la forma que se desarrolla tiende a emparejar y homogeneizar los ecosistemas, afectando la biodiversidad en su conjunto. El uso sustentable de los recursos se apoya en el conocimiento de sus características particulares y distintivas de cada ambiente, y esas características son definidas por los componentes y las interacciones que entre ellos se establecen. Cada ambiente productivo está en mayor o menor medida, definido por un conjunto de factores bio- edafo-climáticos, de uso y de manejo. Por otra parte, los fitosanitarios y todos los agroquímicos en general, son al mismo tiempo insumos necesarios para la producción agropecuaria y también, importantes integrantes de la contaminación difusa asociada a la actividad agrícola. Los estudios de destino y comportamiento de fitosanitarios puntuales emprendidos por este equipo de trabajo, serán integrados con información de clima, uso de la tierra, sistema de labranza, riesgo de erosión, condiciones de drenaje interno y externo, para realizar un cambio de escala que permita identificar y delimitar áreas homogéneas. La provincia de Córdoba, por su ubicación geográfica, presenta tanto en sentido Norte-Sur, como Este-Oeste un espectro amplio de situaciones edáfico-climáticas como también de historia agrícola, manejo y uso del suelo. Esta condición permite la identificación de áreas representativas a diferentes escalas. Los sitios de muestreo serán seleccionados en ambientes contrastantes ubicados en tres transectas oeste-este, una al norte, otra en el centro y la tercera en el sur de la provincia de Córdoba, de manera tal de integrar diferentes atributos: edáficos, climáticos, de relieve, uso de la tierra, presencia de napas freáticas, con indicadores de comportamiento de fitosanitarios. Se realizará una primera etapa (de gabinete) de selección de ambientes en base a información existente de clima, suelo, relieve, uso, cuencas hidrográficas. En una segunda etapa (de campo y laboratorio), los ambientes seleccionados serán muestreados y caracterizados por sus propiedades físicas, químicas, biológicas, comportamiento hidrológico (permeabilidad, estabilidad de agregados, conductividad hidráulica), de retención y degradación de fitosanitarios (atrazina y glifosato por sus características contrastantes). En la tercera etapa (de gabinete) se integrará la información mediante un SIG. Esta cartografía permitirá delimitar áreas con diferentes niveles de vulnerabilidad a la contaminación agrícola y servirá para la toma de decisiones por parte de quienes ejerzan la gestión en sus distintos niveles (gubernamental, técnicos, asesores, productores) para reducir las externalidades negativas del proceso agrícola.

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Sign.: A-B4

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Appendice: Los sindicatos agrícolas [4 p.]