823 resultados para Parque Setorial
Resumo:
Las áreas naturales en México se encuentran sujetas a intensos procesos de deterioro como resultado de la creciente intervención humana. Tal es el caso del Parque Nacional Nevado de Toluca localizado en la zona central del país. Mediante la aplicación del SIG Idrisi fue posible generar una base de datos para su caracterización general y evaluar los cambios en el uso del suelo a lo largo de un periodo de 30 años. Con los datos generados se analizaron los procesos de regeneración y deterioro de los bosques. También se determinó el nivel de adecuación del territorio para el desarrollo deespecies agrícolas y forestales dentro del área natural protegida. Los resultados obtenidos permiten corroborar que el parque nacional se viene deteriorando muy rápidamente y está siendo ocupado por actividades agrícolas y pecuarias para las que presenta niveles bajos de aptitud. La aplicación del Idrisi se vislumbra como una alternativa importante para continuar con el monitoreo del parque.Palabras clave: SIG Idrisi, uso del suelo, Parque Nacional Nevado de Toluca, México, nivel de adecuación.ABSTRACTPopulation growth in Mexico is affecting the natural protected areas of the country. This is the case of the Nevado de Toluca National Park, located in central Mexico. Application of the GIS Idrisi has been very useful to generate a cartographical database of the protected area and to evaluate the land-use changes over a 30-year period. With the land-change results it was possible to analyze the recovery-degradation processes. In order to define alternatives for the protection of the national park, a sustainability analysis is carried out for the main forestall and agricultural species. The primary results of the application allowed us to confirm there is a serious degradation process in the protected area. The Idrisi is seen as an important alternative for continued monitoring of the park.Keywords: GIS Idrisi, land use, Nevado de Toluca National Park, Mexico, sustainability standard.
Resumo:
Este artículo analiza las políticas ambientales, relacionadas directamente con el establecimiento y el manejo de los espacios protegidos, y muy especialmente, con las zonas de amortiguamiento en Costa Rica, como un elemento esencial para comprender la dinámica en áreas de conservación reciente creación, por ejemplo el Parque Nacional Piedras Blancas y la Reserva de Vida Silvestre Golfito. Se analiza en esta área, de forma cualitativa, los procesos socioambientales, como componentes fundamentales en la determinación del nivel de alcance de la conservación de estas áreas protegidas. Finalmente, este artículo concluye la importancia de abordar la gestión de los espacios protegidos desde perspectivas sistemáticas, que permita no sólo articular diferentes áreas, sino que realice una gestión que considere tanto los aspectos socioeconómicos para la conservación como los ecológicos, debido a que las condiciones de pobreza imperantes en el área de estudio han limitado fuertemente la consolidación de estas áreas. Abstracts:This article analyzes the environmental policies related directly with the creation and management of protected areas, especially the buffer zones in Costa Rica, as crucial elements in the comprehension of different dynamics in the recently created conservation areas, like the Piedras Blancas National Park and the Golfito Wildlife Refuge. There is a qualitative analysis regarding the socio-environmental processes, as key elements in determining the conservation level in these protected areas. Finally, the article details the importance of approaching the management of protected areas from systematic points of view that allow the articulation of different areas, as well as considering the basic and socioeconomic aspects of the area, due to the fact that critic poverty conditions have strongly limited the consolidation of these protected areas.
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La mayoría de áreas protegidas en Costa Rica fueron creadas considerando básicamente enfoques de conservación. Sin embargo, el desarrollo turístico reciente ha forzado a considerar la importancia de actividades turísticas dentro de las áreas silvestres especialmente en los más conocidos parques nacionales como Barra Honda. Este Artículo evalúa los diferentes atractivos determinando algunas recomendaciones, con el objetivo de mejorar las actividades recreativas en este parque.Abstracts: The majority of the protected areas in Costa Rica were created considering basically conservation approach. However, the last tourism development of the country has had forced to consider the importance of tourism activities inside of the Wildland, especially the most well know national parks like Barra Honda. This article evaluated the different natural attractive of parks, its conditions. Also it offer a plan management the attractive presenting some recommendation in order to improve the outdoor activities in the park.
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O objetivo desta pesquisa foi o de identificar como o voluntariado pode ser inserido na implementação e manutenção efetiva do plano de manejo do Parque Nacional do Iguaçu - PNI, como forma de contribuir no ordenamento do espaço desta área natural protegida com potencial para uso turístico. Este estudo é resultado de pesquisa documental, observação e entrevistas não estruturadas junto ao PNI, para fins de realização de uma monografia, do curso de Turismo da UNIOESTE – Campus de Foz do Iguaçu, estado do Paraná, divisa do Brasil com Argentina; realizada de maio a agosto do ano de 2009. Os aportes teóricos que deram base para esta pesquisa fundamentam-se em 03 áreas distintas, sendo o voluntariado em UC elemento base do estudo, bem como as bases legais: (BRASIL, 1876); (BRASIL, 1985); (BRASIL, 1998); (BRASIL, 2004); (MMA, 2004) e (MMA, 2005); as bases teóricas em voluntariado em UC’s com: (KINKER, 2002); (ANDERSON, 1998); (DOMENEGHETTI, 2001); (PARKS, 2009) e, também, ordenamento territorial com: (ALFONSO, 2004); (CAMARGO, 2004); (REBOLLO, 2004); (SILVEIRA, 2000); (REDDAM, OLIVARES, 2008) e (KANFOU, 2006).
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A pesquisa, “Urbanização turística e a produção do espaço nos centros do lazer: um estudo sobre Praia do Forte – Bahia” tem como objetivo analisar como o turismo promove a reestruturação urbana nas localidades litorâneas. Para a compreensão desse processo, tomou-se como exemplo a comunidade de Praia do Forte no estado da Bahia. Objetivando o desenvolvimento do estudo foi realizada uma pesquisa de gabinete e de campo junto aos moradores locais, turistas e veranistas, com o intuito de analisar o reordenamento de antigos espaços, a inserção de novas formas espaciais, assim como a construção da paisagem urbana, a inserção da população local no modelo turístico e se o mesmo vem contribuindo para o desenvolvimento local. Esse processo gerou a espetacularização do lugar, assim como uma imagem artificial de localidade simples e bucólica, visto que nada tem de autêntico em relação à antiga comunidade de pescadores. Assim, a urbanização turística transformou uma pequena e simples localidade pesqueira em um elegante destino turístico, representativo da nova forma de urbanização que vem se destacando no século XXI, onde a produção do espaço está assentada no consumo de paisagens e atividades de lazer e entretenimento.
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Muitos parques têm sido implantados em diferentes cidades sob o discurso da qualidade ambiental e da qualidade de vida, expressando-se como monumentos que glorificam a natureza, proporcionam lazer à população e espaços “ambientalmente saudáveis” e protegidos, à cidade. Apresentam-se como ícones importantes da capacidade de gestão municipal, conferindo visibilidade a gestores e contribuindo na difusão da imagem da cidade. No entanto, como se demonstra neste trabalho, que privilegiou entrevistas, levantamentos bibliográficos e aerofotográficos, pesquisas de campo etc., os parques, implantados em áreas específicas na cidade, sob interesse do capital imobiliário, reorientam a produção do espaço, interferem no preço da terra e contribuem para a segregação socioespacial. A análise do processo de criação e implantação do Parque Prefeito Luiz Roberto Jábali, na cidade de Ribeirão Preto, Brasil, demonstrou que o parque representa um tipo de equipamento urbano, projetado e executado no plano político e econômico, voltado ao discurso da estética urbana e da conservação/preservação da natureza. Um equipamento urbano que altera a dinâmica de produção, reprodução do espaço e de valorização do lugar, como constatado em Ribeirão Preto, onde manobras políticas permitiram implantar o parque em área de antiga pedreira sob custeio público, contribuindo decisivamente na imediata valorização do seu entorno.
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A Estrada-parque Pantanal é uma Área Especial de Interesse Turístico (AEIT), com 6.800 Km2. Foi a primeira estrada-parque do Brasil, implantada em 1992. Inicia na localidade “Buraco das Piranhas”, adentra a grande planície alagável do Pantanal Matogrossense, seguindo por 120 km até a “Curva do Leque”, próximo à cidade de Corumbá (MS), fronteira do Brasil com a Bolívia. A paisagem pantaneira - expressão do visível e importante elemento do espaço geográfico - é extremamente dinâmica em seus aspectos natural e social. O modo de vida de seus habitantes flui em consonância com o ambiente natural e com a pecuária extensiva de bovinos. Na região, com o advento do turismo desde as duas décadas passadas, a paisagem passa por processos de ressignificação e o modo de vida da gente pantaneira se altera para adequar-se às exigências do novo cenário. O objetivo deste estudo é levantar as principais ressignificações da paisagem natural e cultural da Estrada-parque Pantanal que interferem diretamente no modo de vida da população local. O levantamento se realiza por meio de observação da paisagem, além de entrevistas com a população local e usuários da Estrada-parque. O estudo se apoia nos estudos de Carl Sauer, Denis Cosgrove e Augustin Berque.
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A delimitação da zona de amortecimento de um setor do Parque Estadual da Cantareira, seccionado pela rodovia Fernão Dias (BR-381), foi elaborado com base na integração dos estudos de uso da terra e fragilidade ambiental. Também foram utilizados os instrumentos de planejamento territorial e as legislações de cunhos ambiental e urbano incidentes na área de estudo. A Zona de Amortecimento engloba remanescentes florestais expressivos e áreas com reflorestamentos situados, predominantemente, em terrenos com Fragilidade Potencial Alta. De maneira geral, as áreas urbanizadas ou em processo de expansão urbana localizadas nos limites ou próximos ao Parque, foram incluídas na zona de amortecimento com o intuito de evitar o adensamento da ocupação e o parcelamento ainda maior do solo urbano. Quanto aos campos antrópicos/pastagem situados em áreas de preservação ambiental deverão ser promovidas medidas para a recuperação da vegetação nativa. As pedreiras ativas e os aterros sanitários foram mantidos na zona de amortecimento com o propósito de intensificar o controle de suas atividades altamente impactantes ao meio ambiente. Este trabalho procura desenvolver metodologia e estabelecer critérios ambientais e legais que possibilitam delimitar a zona de amortecimento de unidades de conservação, sobretudo aquelas sujeitas a pressões provocadas pela expansão urbana.
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A preservação ambiental ganhou respaldo a partir do momento que a degradação do meio ambiente passou a interferir na qualidade de vida humana. Para controlar os danos gerados na natureza foram criados os parques. No Brasil a criação de um parque implica no isolamento das comunidades que antes ocupavam as suas áreas. Como não ocorre um processo de envolvimento, mas de isolamento as reservas naturais são ilegítimas frente aqueles que vivem no seu entorno. O Parque Estadual do Sumidouro sofre com essa falta de legitimidade e é o objeto de estudo desse trabalho. O objetivo da pesquisa realizada é demonstrar como o sucesso de uma ação de preservação ambiental depende da educação ambiental e de políticas sociais que promovam a participação da comunidade de forma sustentável. A fundamentação da pesquisa foi feita baseada na legislação e autores da área. Para o resultado alcançado foram utilizadas técnicas exploratórias, descritivas e explicativas, mediante métodos de pesquisa de trabalho de campo e bibliográfica.
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Um dos objetivos do trabalho é a análise e compreensão de considerações iniciais sobre o território de uma população específica, a Comunidade caiçara da Enseada da Baleia, localizada no Parque Estadual da Ilha do Cardoso – PEIC, município de Cananéia, Estado de São Paulo. Para tanto, há importância de se entender como estava acontecendo a permanência de uma comunidade tradicional no interior de uma Unidade de Conservação, uma vez que muitas encontraram dificuldades, ao longo da história de institucionalização dessas Unidades, para continuar habitando tais espaços. Como está previsto em lei, os Parques Estaduais impõem certas restrições aos moradores locais e permitem o desenvolvimento de outras atividades desde que de modo equilibrado. O território engloba a situação dos caiçaras no Brasil, focando os moradores de Unidades de Conservação, uma vez que essas comunidades lutam contra a esfera do poder político pelo direito da permanência no interior desses locais, assim como lutam pelo direito de manutenção dos hábitos e costumes que preservam de seus antepassados. O cotidiano é marcado pela caracterização única da comunidade, que mantém relações de trocas com outras ‘territorialidades’, concretizam nesses espaços a história e o imaginário, além de possuírem conceitos próprios ligados a religião e à visão política.
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O progresso tecnológico, atualmente, mostra-se decisivo no processo de desenvolvimento nacional e é evidenciado como um possível mecanismo de redução das disparidades regionais por meio da especialização econômica e da inserção de inovações tecnológicas na produção. Todavia, a distribuição de pessoal qualificado, capital investido e experiências virtuosas de interação com o setor produtivo, criam e consolidam no Brasil a polarização no desenvolvimento de C,T&I. A fim de impulsionar o progresso da ciência e tecnologia no país, principalmente nas regiões periféricas, o governo criou iniciativas de incentivo ao investimento em P&D, movidas pelo estímulo a interação entre empresas e universidades, a fim de produzir inovação e competências científico-tecnológicas. Uma dessas iniciativas é o Fundo Setorial de Energia (CT-Energ), destinado a reunir investimentos em P&D para o setor energético. Fazendo uso dos resultados dos editais do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico-CNPq e da Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP, destinados a seleção de projetos a serem financiados com recursos do CT-Energ, este trabalho buscará demonstrar a disparidade na distribuição de interações promovidas pelo fundo, um sinal da força dos fatores de polarização que tornam esta iniciativa ineficiente, mas, dada a imaturidade do Sistema de Inovação Brasileiro, necessária no processo de redução das desigualdades regionais do país.
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A área do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães compreende duas unidades geomorfológicas: Planalto dos Guimarães e Depressão do rio Paraguai. Pertence ao bioma cerrado com destaque em termos de biodiversidade, além de apresentar um excelente potencial para o turismo. Devido a alguns fatores esta área é constantemente ameaçada por incêndios em seu entorno e dentro da área protegida denominada Parque Nacional de Chapada dos Guimarães. Apesar da existência de causas naturais de incêndio no Cerrado, o maior agente causador está relacionado à ação humana. Sendo assim, este trabalho tem como objetivo apresentar dados sobre as causas do fogo no Parque Nacional de Chapada dos Guimarães, durante o período entre 2005 e 2009. Metodologicamente, a pesquisa foi realizada com base em dados coletados in loco pelo analista ambiental do ICMBIO, órgão responsável pela prevenção e controle de fogo nessa área. Neste contexto, os resultados apresentados referem-se às informações sobre (i) os períodos de maior incidência de incêndios, (ii) as causas dos incêndios e (iii) área queimada (área protegida e em seu entorno). Assim, com base nos dados obtidos, pode-se concluir que a negligência, por fatores econômicos, religiosos ou simples descaso com a natureza, ameaça uma área protegida importante para os moradores do município de Chapada dos Guimarães que dependem da atividade relacionada ao turismo ecológico na região.
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La deposición ácida asociada con algunos contaminantes puede dañar potencialmente ciertos componentes de los ecosistemas terrestres, incluyendo plantaciones agrícolas, forestales, suelos forestales, microorganismos, infraestructuras y la salud de los pobladores que habiten el área de impacto de la actividad volcánica. Efectos negativos de la precipitación ácida se han detectado en la vegetación forestal del Parque Nacional Volcán Poás, especialmente en aquellas áreas que son mayormente impactadas por la pluma de gases del volcán y la precipitación, tanto seca, como húmeda. El estudio se inició en 1984, éste lleva un récord de la composición química y el valor de ph las precipitaciones húmedas y secas en el área de estudio, así también se han efectuado valoraciones de la incidencia de las precipitaciones en la vegetación y en la infraestructura del lugar. En este artículo se hace un breve análisis de la conducta de estas precipitaciones que han venido impactando el ambiente circundante y, lo que es más importante, se dan algunas indicaciones de orden preventivo, a considerar para los habitantes y visitantes de esta área recreativa, que eventualmente podrán sufrir algunos transtornos por las emisiones volcánicas.
Resumo:
En Costa Rica la mayoría de las áreas silvestres protegidas se crearon con base en intereses políticos o sugerencias particulares de grupos conservacionistas, la mayoría de las veces sin contar con el apoyo técnico y científico que les permitiera definir los límites más apropiados que estas áreas debían de tener para cumplir adecuadamente con los objetivos nacionales de conservación y categoría de manejo asignado. En atención a esta situación e interés de contribuir a su solución. El presente estudio se refiere a la aplicación y evaluación de una metodología para redefinir los límites del Parque Nacional Volcán Irazú, como área que en la actualidad manifiesta las mayores dificultades de manejo y desarrollo como consecuencia del trazado inadecuado de sus límites. La metodología aplicada toma como base las variables referidas a los cursos naturales, culturales y elementos antrópicos, valoradas y ponderadas de acuerdo con la metodología de Mc. Hang, 1969. Se concluyó que los resultados obtenidos con el presente estudio permitieron cumplir con los objetivos planteados ya que la metodología utilizada permitió su aplicación a cualquier nivel de detalle.