851 resultados para Parque Nacional do Itatiaia (RJ e MG)


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A feira livre é uma atividade comercial com origem na Antiguidade. Durante o período feudal estas perderam parcialmente seu significado. Com o passar dos séculos as feiras voltam a ter importância como modalidade comercial nas cidades e adquirirem um novo significado. Desta forma, o presente trabalho teve como objetivos, analisar a importância das feiras livres como modalidade comercial e como esta atividade tem transformado, mesmo que temporariamente, o espaço, além das trocas comerciais, as relações de trabalho e as práticas sociais. A metodologia consistiu basicamente em três etapas, sendo a fundamentação teórica, os trabalhos de campo com a aplicação de questionários junto aos feirantes e consumidores das feiras livres e, por fim, a sistematização dos resultados obtidos.As informações levantadas permitiram entender um pouco dos aspectos econômicos, sociais, cultural e espacial que envolve a organização, realização e espacialização da feira livre no município de Uberlândia – Minas Gerais, Brasil.

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O presente trabalho tem como recorte espacial o condomínio Península, localizado no Bairro Barra da Tijuca, baixada de Jacarepaguá, Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. Nosso objeto de estudo em questão é a paisagem. Com base em uma abordagem cultural desta categoria analítica da geografia e entendendo-a, assim como Berque (2004), como fruto de uma ou mais culturas que, em um dado momento, deixa suas “marcas”, buscamos, primeiramente, identificar os indivíduos – ou de certa forma, culturas – responsáveis pelo ato de “grafar” e, principalmente, pela criação de certos “objetos”. Estes, por sua vez, irão se tornar em diversos “símbolos”, estando de acordo com àqueles que os “lêem”. Dessa forma, buscaremos também entender as intencionalidades por detrás da “edificação” desses “símbolos”. Alem disso, tentaremos identificar quais são os “símbolos” contidos nos objetos da paisagem deste condomínio. Por fim – mas não acabando por aqui – objetivamos defender a idéia de que as paisagens, assim como do nosso recorte espacial, são construções sociais, aonde se pode projetar nela um imaginário.

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Este trabalho objetiva expor, discutir e avaliar os resultados do Projeto “Educação Popular: O Município e a Cidade” (Programa de Formação Continuada em Educação, Saúde e Culturas Populares - 2010 - PROEX – UFU). Dentre os principais objetivos do Projeto destacaram-se: criar oportunidades para o desenvolvimento e a construção de competências e habilidades e novos conhecimentos voltados para a conquista da cidadania na perspectiva popular; reflexão critica sobre a sociedade; promover diálogos e e sistematização de novos saberes e desenvolver habilidades para a elaboração de textos e ou desenhos pensando o município e a cidade tendo como meta a edição e publicação de um livro-audio a ser distribuído para bibliotecas de escolas públicas e entidades populares de Uberlândia visando a socialização dos resultado dos trabalhos. O Projeto integrou programação do Laboratório de Ensino de Geografia - LEGEO / Instituto de Geografia, em conjunto com a Escola Técnica de Saúde ESTES, tendo como público a comunidade em geral. Este fundamentou-se na transdisciplinaridade e em práticas pedagógicas participativas, valorizando saberes e fazeres populares, enquanto trocas entre a Equipe e o público alvo. Foram realizados dezessete encontros com setenta e seis horas de atividades, desenvolvendo o proposto, construindo conceitos, suscitando temáticas, definindo temas para produção dos textos, e os modos de elaboração dos mestes, de acordo com as temáticas de interesse popular suscitadas pelos participantes. As atividades propiciaram trocas de saberes, as quais se constituíram na base da sistematização e construção coletiva de novos conhecimentos.Os encontros e outras atividades possibilitaram ainda a reflexão sobre problemas socioambientais locais e a elaboração de estratégias para o enfrentamento de modos de opressão, formulando alternativas solidárias para a sua superação.

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As Áreas de Preservação Permanente foram instituídas para preservar o meio ambiente, devendo estar cobertas pela vegetação natural. Esta cobertura vegetal minimiza os impactos negativos ao meio ambiente, como processos erosivos, lixiviação dos solos, assoreamento de cursos d’água, contribuindo assim, para a regularização do fluxo hídrico. De outra forma, com a ausência dessa cobertura vegetal ocorre-se aceleradamente a degradação ambiental.

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Um dos objetivos do trabalho é a análise e compreensão de considerações iniciais sobre o território de uma população específica, a Comunidade caiçara da Enseada da Baleia, localizada no Parque Estadual da Ilha do Cardoso – PEIC, município de Cananéia, Estado de São Paulo. Para tanto, há importância de se entender como estava acontecendo a permanência de uma comunidade tradicional no interior de uma Unidade de Conservação, uma vez que muitas encontraram dificuldades, ao longo da história de institucionalização dessas Unidades, para continuar habitando tais espaços. Como está previsto em lei, os Parques Estaduais impõem certas restrições aos moradores locais e permitem o desenvolvimento de outras atividades desde que de modo equilibrado. O território engloba a situação dos caiçaras no Brasil, focando os moradores de Unidades de Conservação, uma vez que essas comunidades lutam contra a esfera do poder político pelo direito da permanência no interior desses locais, assim como lutam pelo direito de manutenção dos hábitos e costumes que preservam de seus antepassados. O cotidiano é marcado pela caracterização única da comunidade, que mantém relações de trocas com outras ‘territorialidades’, concretizam nesses espaços a história e o imaginário, além de possuírem conceitos próprios ligados a religião e à visão política.

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Hydrotalcites of formula Mg6 (Fe,Al)2(OH)16(CO3).4H2O formed by intercalation with the carbonate anion as a function of divalent/trivalent cationic ratio have been successfully synthesised. The XRD patterns show variation in the d-spacing attributed to the size of the cation. Raman and infrared bands in the OH stretching region are assigned to (a) brucite layer OH stretching vibrations (b) water stretching bands and (c) water strongly hydrogen bonded to the carbonate anion. Multiple (CO3)2- symmetric stretching bands suggest that different types of (CO3)2- exist in the hydrotalcite interlayer. Increasing the cation ratio (Mg/Al,Fe) resulted in an increase in the combined intensity of the 2 Raman bands at around 3600 cm-1, attributed to Mg-OH stretching modes, and a shift of the overall band profile to higher wavenumbers. These observations are believed to be a result of the increase in magnesium in the structure. Raman spectroscopy shows a reduction in the symmetry of the carbonate, leading to the conclusion that the anions are bonded to the brucite-like hydroxyl surface and to the water in the interlayer. Water bending modes are identified in the infrared spectra at positions greater than 1630 cm-1, indicating the water is strongly hydrogen bonded to both the interlayer anions and the brucite-like surface.

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Raman spectra of brandholzite Mg[Sb(OH)6].6H2O were studied, complemented with infrared spectra, and related to the structure of the mineral. An intense Raman sharp band at 618 cm-1 is attributed to the SbO symmetric stretching mode. The low intensity band at 730 cm-1 is ascribed to the SbO antisymmetric stretching vibration. Low intensity Raman bands were found at 503, 526 and 578 cm-1. Corresponding infrared bands were observed at 527, 600, 637, 693, 741 and 788 cm-1. Four Raman bands observed at 1043, 1092, 1160 and 1189 cm-1 and eight infrared bands at 963, 1027, 1055, 1075, 1108, 1128, 1156 and 1196 cm-1 are assigned to δ SbOH deformation modes. A complex pattern resulting from the overlapping band of the water and hydroxyl units is observed. Raman bands are observed at 3240, 3383, 3466, 3483 and 3552 cm-1, infrared bands at 3248, 3434 and 3565 cm-1. The first two Raman bands and the first infrared band are assigned to water stretching vibrations. The two higher wavenumber Raman bands observed at 3466 and 3552 cm-1 and two infrared bands at 3434 and 3565 cm-1 are assigned to the stretching vibrations of the hydroxyl units. Observed Raman and infrared bands are connected with O-H…O hydrogen bonds and their lengths 2.72, 2.79, 2.86, 2.88 and 3.0 Å (Raman) and 2.73, 2.83 and 3.07 Å (infrared).

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Raman spectroscopy has been used to study the arsenate minerals haidingerite Ca(AsO3OH)•H2O and brassite Mg(AsO3OH)•4H2O. Intense Raman bands in haidingerite spectrum observed at 745 and 855 cm-1 are assigned to the (AsO3OH)2- ν3 antisymmetric stretching and ν1 symmetric stretching vibrational modes. For brassite two similarly assigned intense bands are found at 809 and 862 cm-1. The observation of multiple Raman bands in the (AsO3OH)2- stretching and bending regions suggests that the arsenate tetrahedrons in the crystal structures of both minerals studied are strongly distorted. Broad Raman bands observed at 2842 cm-1 for haidingerite and 3035 cm-1 for brassite indicate strong hydrogen bonding of water molecules in the structure of these minerals. OH…O hydrogen bond lengths were calculated from the Raman spectra based on empiric relations.

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Raman spectra of bottinoite Ni[Sb(OH)6].6H2O were studied, and related to the molecular structure of the mineral. An intense sharp Raman band at 618 cm-1 is attributed to the SbO symmetric stretching mode. The low intensity band at 735 cm-1 is ascribed to the SbO antisymmetric stretching vibration. Low intensity Raman bands were found at 501, 516 and 578 cm-1. Four Raman bands observed at 1045, 1080, 1111 and 1163 cm-1 are assigned to δ SbOH deformation modes. A complex pattern resulting from the overlapping band of the water and hydroxyl units is observed. Raman bands are observed at 3223, 3228, 3368, 3291, 3458 and 3510 cm-1. The first two Raman bands are assigned to water stretching vibrations. The two higher wavenumber Raman bands observed at 3466 and 3552 cm-1 and two infrared bands at 3434 and 3565 cm-1 are assigned to the stretching vibrations of the hydroxyl units. Observed Raman and infrared bands are connected with O-H…O hydrogen bonds and their lengths 2.72, 2.79, 2.86, 2.88 and 3.0 Å (Raman) and 2.73, 2.83 and 3.07 Å (infrared).