992 resultados para Olózaga, Salustiano de, 1805-1873 biografías
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A indicação de responsabilidade aparece abreviada no v.1, mas por extenso nos demais vs.
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487 p. : il., col.
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Coordinardor: I. Ruiz Arzalluz. Editores: A. Martínez Sobrino, M. T. Muñoz García de Iturrospe, I. Ortigosa Egiraun, E. San Juan Manso. (Anejos de Veleia, Series Minor, 32)
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By means of the numerical solution of time-dependant Schrodinger equation, we verify a scaling law of photoionization in ultrashort pulses. We find that for a given carrier-envelope phase and duration of the pulse, identical photoionizations are obtained provided that when the central frequency of the pulse is enlarged by k times, the atomic binding potential is enlarged by k times, and the laser intensity is enlarged by k(3) times. The scaling law allows us to reach a significant control over direction of photoemission and offers exciting prospects of reaching similar physical processes in different interacting systems which constitutes a novel kind of coherent control.
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In this work we investigate if a small fraction of quarks and gluons, which escaped hadronization and survived as a uniformly spread perfect fluid, can play the role of both dark matter and dark energy. This fluid, as developed in [1], is characterized by two main parameters: beta, related to the amount of quarks and gluons which act as dark matter; and gamma, acting as the cosmological constant. We explore the feasibility of this model at cosmological scales using data from type Ia Supernovae (SNeIa), Long Gamma-Ray Bursts (LGRB) and direct observational Hubble data. We find that: (i) in general, beta cannot be constrained by SNeIa data nor by LGRB or H(z) data; (ii) gamma can be constrained quite well by all three data sets, contributing with approximate to 78% to the energy matter content; (iii) when a strong prior on (only) baryonic matter is assumed, the two parameters of the model are constrained successfully. (C) 2014 The Authors. Published by Elsevier B.V.
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Anejos de Veleia, Series Minor, 26. Editado por Vitalino Valcárcel.
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Nanopowder of Y(1.84)mLa(0.16)O(3) was prepared by oxalate co-precipitation method. The powder was characterized by TG-DTA, XRD and TEM. The results show that the precursor is Re-2 (NO3)(2) (C2O4)(2)center dot 2H(2)O (Re=Y, La), and the Y1.84La0.16O3 nanopowders produced by calcining the precursor at 1000 degrees C for 4 h are 20 similar to 40 nm spherical particles and well dispersed. The powders were with high sintering activity and could be fabricated to transparent ceramic without additive at 1450 similar to 1550 degrees C in H-2 atmosphere for 3 hours. The total transmission of the transparent ceramic could reach 80%.
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Na tentativa de reconstruir a crítica nietzschiana à reflexão filosófica sobre o fenômeno moral, o presente trabalho investiga os critérios utilizados pela Filosofia moral na sistematização dos conceitos de liberdade e obrigatoriedade sob a base de uma assim chamada vontade de verdade. O propósito dessa reconstrução crítica consiste em averiguar o papel desempenhado pela noção de veracidade na compreensão filosófica das ações e normas morais. Para tanto, o estudo se ocupa, em um primeiro momento, dos argumentos utilizados por Nietzsche ao conceber a interpretação filosófica em sua essência moral e ao identificar na exigência humana por sociabilidade uma das gêneses da noção de veracidade. Essas duas hipóteses são decisivas na análise das propostas hermenêuticas ocidentais referentes ao fenômeno moral, tal como Nietzsche propôs no famoso texto Sobre verdade e mentira em sentido extramoral (1873) e em sua obra tardia. Em seguida, é abordada a dificuldade que a tradição filosófica enfrentou na tentativa de fundamentação das normas e ações morais, sobretudo à luz da crise do pensamento metafísico. Por fim, procura-se apresentar a reflexão de Nietzsche sobre o fenômeno moral como o meio mais adequado para se responder à crise do pensamento metafísico, na medida em que procura substituir os pressupostos teóricos da tradição filosófica ocidental e apresentar a noção de veracidade como probidade e virtude por excelência do espírito livre.
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We construct an F(R) gravity theory corresponding to the Weyl invariant two scalar field theory. We investigate whether such F (R) gravity can have the antigravity regions where the Weyl curvature invariant does not diverge at the Big Bang and Big Crunch singularities. It is revealed that the divergence cannot be evaded completely but can be much milder than that in the original Weyl invariant two scalar field theory. (C) 2014 The Authors. Published by Elsevier B.V.
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Single-spin asymmetries were investigated in inclusive electroproduction of charged pions and kaons from transversely polarized protons at the HERMES experiment. The asymmetries were studied as a function of the azimuthal angle psi about the beam direction between the target-spin direction and the hadron production plane, the transverse hadron momentum P-T relative to the direction of the incident beam, and the Feynman variable x(F). The sin psi* amplitudes are positive for pi(+) and K+ slightly negative for pi(-) and consistent with zero for K-, with particular P-T but weak x(F) dependences. Especially large asymmetries are observed for two small subsamples of events, where also the scattered electron was recorded by the spectrometer. (C) 2013 The Authors. Published by Elsevier B.V. All rights reserved.
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A presente dissertação analisa a possibilidade da prática da eutanásia ativa e voluntária em pacientes com doenças incuráveis à luz da bioética e do direito. O trabalho é de natureza teórica e foi realizado através de pesquisa bibliográfica, que levantou publicações, nacionais e internacionais, inclusive na imprensa, sobre os temas tratados na dissertação, a saber: eutanásia, morte, vida, dignidade, autonomia, princípios bioéticos, liberdade. O levantamento bibliográfico compreendeu, preferencialmente, obras sobre filosofia, ética, bioética, medicina e direito, que permitiram a análise das questões teóricas envolvidas diretamente no estudo. Aborda-se o conceito de morte e suas transformações ao longo dos anos e as distinções necessárias entre os conceitos do fim da vida, que apesar de muito próximos tem suas especificidades. Apresenta-se os princípios bioéticos da não maleficência e da beneficência, com a finalidade de discutir os limites da intervenção médica sobre o paciente, bem como o princípio da autonomia na visão da bioética e do direito, com o intuito de demonstrar que o doente incurável é um ser autônomo, com vontades e desejos que devem ser respeitados. Examinam-se os direitos à vida e a liberdade para fins de ponderação em face do princípio da dignidade da pessoa humana. Diferenciam-se os princípios da sacralidade da vida e da qualidade da vida, na busca de uma integração entre eles e faz-se uma análise do Código de Ética Médica e da Resolução CFM n 1.805 de 2006, que autoriza a ortotanásia, para confrontar os limites da prática médica e da autonomia do paciente. Pontua-se o estado atual da criminalização da eutanásia no ordenamento jurídico brasileiro apontando-se o quão perversa pode se tornar essa criminalização para aquele que sofre e, que através da compaixão laica e da solidariedade deve-se buscar meios hábeis para se permitir a eutanásia, sem deixar de proteger os vulnerados de eventuais abusos. Utilizam-se os casos de Ramón Sampedro e Vincent Humbert, pessoas que por causa de um acidente ficaram tetraplégicas e solicitaram na justiça uma morte digna, para exemplificar os diversos conceitos utilizados nesse trabalho. Por fim, apresentam-se os requisitos pessoais e formais mínimos para que a declaração de vontade de um paciente incurável, que pede uma morte digna, seja respeitada, quando essa vontade é expressa de forma inequívoca por ele, tendo como exemplo, a legislação da Bélgica e da Holanda, onde a eutanásia é permitida observando-se determinados requisitos.
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Em sua breve carreira filosófica, o poeta e dramaturgo alemão Friedrich Schiller (1759-1805) se apropriou do conceito kantiano do sublime, identificando-o ao trágico e à tragédia, manifestação artística que seria genuinamente regulada por princípios estéticos daquela ordem. Deste modo, buscamos neste trabalho relacionar o caráter subjetivo da experiência do sublime com as suas implicações de ordem prática para a arquitetura da tragédia, em especial as que dizem respeito à estrutura ideal do drama, intimamente vinculada à sua finalidade, que é a efetivação do efeito estético que lhe cabe por definição. Se, por uma via, o pensamento de Schiller caminha em direção ao desenvolvimento de uma concepção do trágico a partir de um dos conceitos fundamentais da estética moderna, por outra ele permanece atrelado à tradição aristotélica quando se concentra no estudo da tragédia enquanto gênero literário e busca por meio deste estudo estabelecer regras para a citação dramatúrgica. Assim, Schiller constrói uma poética do sublime, um programa de arte que inaugura um debate importante sobre o fenômeno do trágico na filosofia alemã. Mas, como pretendemos defender, é justamente a concepção do trágico forjada a partir de uma interpretação acentuadamente moral do sublime que torna o conteúdo de sua teoria da tragédia problemático, embora tal teoria seja a resposta encontrada por Schiller para perguntas ainda pertinentes. Afinal, por que nos entretêm assuntos trágicos?
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O período de reestruturação e reordenação da cidade do Rio de Janeiro ao princípio da história republicana do Brasil, que culmina na chamada Belle Époque Carioca, é analisado aqui sob a ótica higienista. Neste sentido, a política assume uma postura de adequação do cotidiano embasada na medicina social e na intervenção sobre os costumes considerados indevidos, degenerantes. Um campo de conhecimento importante neste processo de adequação e imposição de uma nova ordem é a psiquiatria. Renovada pelas proposições de Juliano Moreira, a ciência seria responsável pela conceituação de novos padrões de anormalidade, as chamadas personalidades psicopáticas, e pelo afastamento destes perturbadores da ordem em relação ao convívio com a sociedade.
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We review the appropriateness of using SNIa observations to detect potential signatures of anisotropic expansion in the Universe. We focus on Union2 and SNLS3 SNIa datasets and use the hemispherical comparison method to detect possible anisotropic features. Unlike some previous works where nondiagonal elements of the covariance matrix were neglected, we use the full covariance matrix of the SNIa data, thus obtaining more realistic and not underestimated errors. As a matter of fact, the significance of previously claimed detections of a preferred direction in the Union2 dataset completely disappears once we include the effects of using the full covariance matrix. Moreover, we also find that such apreferred direction is aligned with the orthogonal direction of the SDSS observational plane and this suggests a clear indication that the SDSS subsample of the Union2 dataset introduces a significant bias, making the detected preferred direction unphysical. We thus find that current SNIa surveys are inappropriate to test anisotropic features due to their highly non-homogeneous angular distribution in the sky. In addition, after removal of the highest in homogeneous sub-samples, the number of SNIa is too low. Finally, we take advantage of the particular distribution of SNLS SNIa sub- sample in the SNLS3 data set, in which the observations were taken along four different directions. We fit each direction independently and find consistent results at the 1 sigma level. Although the likelihoods peak at relatively different values of Omega(m), the low number of data along each direction gives rise to large errors so that the likelihoods are sufficiently broad as to overlap within 1 sigma. (C) 2014 The Authors. Published by Elsevier B.V. This is an open access article under the CC BY license (http:// creativecommons. org/licenses/by/4.0/).
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A independência do Brasil, bem como de parte significativa da América Latina, ocorreu concomitantemente ao reestabelecimento da realidade política europeia após a Revolução Francesa. A Constituição brasileira de 1824, apesar de aparentar similaridades com o liberalismo francês, foi feita de forma a transformar o Brasil no modelo mais bem acabado de realidade política do Antigo Regime europeu. O engessamento da estrutura política decorria da existência de uma elite coesa, situação que punha à prova um modelo que teoricamente oferecia ao monarca o poder máximo, dada sua atribuição de alternar o grupo que estava no comando do país. Esse processo resultou quase que na transformação do imperador em um chanceler das decisões tomadas pelos membros da elite homogênea. Essa dinâmica política ocorre pari passu às tensões de modernização que permeiam a realidade europeia do século XIX e que refletem o aprofundamento do capitalismo da Segunda Revolução Industrial. O Brasil, pensado a partir do modelo do Antigo Regime europeu, encontrou no segundo reinado o ponto de inflexão a partir de iniciativas de modernização defendidas por D. Pedro II. Esse conflito intraelite é a tônica da análise feita a partir da hipótese de que o Brasil era um membro efetivo da Sociedade de Estados europeia, percepção decorrente do compartilhamento de valores havido com os países da Europa. Nesse espectro, constrói-se uma narrativa histórica na qual a História da Política Externa Brasileira e a História das Relações Internacionais são desenvolvidas conjuntamente. Essa narrativa visa superar as limitações impostas por uma noção de História restrita às questões de poder e disputas fronteiriças. Para a consecução desse objetivo recorreu-se a uma análise mais detalhada das atribuições do Conselho de Estado órgão representativo da elite imperial e das atas das reuniões havidas na seção de Justiça e Negócios Estrangeiros. A essa análise contrapôs-se aquela feita dos diários de D. Pedro II escritos durante suas três viagens ao Exterior (1871-1873 / 1876-1877 / 1887-1888). É pela contraposição dessas duas fontes primárias que se conclui que havia projetos diferentes para o país decorrentes de percepções diferentes sobre a realidade da Europa: se de um lado a Europa vista pela elite brasileira era aquela do Antigo Regime, D. Pedro II reconhecia os impulsos modernizantes das duas últimas décadas do século. Alguns dos quais ele tentou implementar no país.