999 resultados para Negro minstrels.


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Background:Testosterone deficiency in patients with heart failure (HF) is associated with decreased exercise capacity and mortality; however, its impact on hospital readmission rate is uncertain. Furthermore, the relationship between testosterone deficiency and sympathetic activation is unknown.Objective:We investigated the role of testosterone level on hospital readmission and mortality rates as well as sympathetic nerve activity in patients with HF.Methods:Total testosterone (TT) and free testosterone (FT) were measured in 110 hospitalized male patients with a left ventricular ejection fraction < 45% and New York Heart Association classification IV. The patients were placed into low testosterone (LT; n = 66) and normal testosterone (NT; n = 44) groups. Hypogonadism was defined as TT < 300 ng/dL and FT < 131 pmol/L. Muscle sympathetic nerve activity (MSNA) was recorded by microneurography in a subpopulation of 27 patients.Results:Length of hospital stay was longer in the LT group compared to in the NT group (37 ± 4 vs. 25 ± 4 days; p = 0.008). Similarly, the cumulative hazard of readmission within 1 year was greater in the LT group compared to in the NT group (44% vs. 22%, p = 0.001). In the single-predictor analysis, TT (hazard ratio [HR], 2.77; 95% confidence interval [CI], 1.58–4.85; p = 0.02) predicted hospital readmission within 90 days. In addition, TT (HR, 4.65; 95% CI, 2.67–8.10; p = 0.009) and readmission within 90 days (HR, 3.27; 95% CI, 1.23–8.69; p = 0.02) predicted increased mortality. Neurohumoral activation, as estimated by MSNA, was significantly higher in the LT group compared to in the NT group (65 ± 3 vs. 51 ± 4 bursts/100 heart beats; p < 0.001).Conclusion:These results support the concept that LT is an independent risk factor for hospital readmission within 90 days and increased mortality in patients with HF. Furthermore, increased MSNA was observed in patients with LT.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Desde 1914, com o trabalho inicial de Castellani, pesquisadores de diversos países teem assinado o encontro de toxoplasmose humana, o que foi até recentemente objeto de controvérsias. Como resultado dos trabalhos de Torres, Levaditi & coL, Wolf, Cowen & Paige, Pinkerton & Henderson e Sabin, a questão do parasitismo do homem por Toxoplasma, deve ser encarada considerando-se que teem sido descritos casos duvidosos e casos não duvidosos: a) Duvidosos, são os casos referidos por Castellani (Ceilão, 1914); Fedorovitch (Mar Negro, 1916); Chalmers & Kamar (Sudão, 1920); e Bland (Londres, 1930-31). b) Não duvidosos são os relatados por Janku (Praga, 1923); Torres, (Rio de Janeiro, 1927); Wolf & Cowen (New-York, 1937); Richter (Chicago, 1936: diagnósticado por Wolf & Cowen em 1938); Wolf, Cowen & Paige (New-York, 1939); Hertig (Massachusetts, 1935: diagnósticado por Pinkerton & Weinman em 1940); Pinkerton & Weinman (Lima-Peru, 1940); Sabin (dois casos, Cincinnati, 1941); Pinkerton & Henderson (dois casos, St. Louis, 1941); Paige, Cowen & Wolf (três casos, New-York, 1942); e De Lange (Amsterdam, 1929: diagnósticado por Paige, Cowen & Wolf em 1942). Destes relatos considerados como casos não duvidosos de toxoplasmose humana, 10 representam uma doença congênita (Torres e Paige, Wolf & Cowen) ocorrendo em crianças recemnascidas ou de poucos meses de vida. Como nas vezes em que foi possivel examinar as mães dessas crianças tratava-se de mulheres com aspecto sadio, concluiu-se que a moléstia, embora sumamente grave e mortal, pode apresentar uma forma inaparente. Em dois casos, provas de soro proteção demonstraram essa infecção materna inaparente, pelo encontro de anticorpos neutralizantes para Toxoplasma (Paige, Cowen & Wolf). Nada obstante não ter sido feito um estudo microscópico detalhado em todos os casos, a doença caracteriza-se por uma meningoence falomielite granulomatosa (Wolf & Cowen), associada frequentemente à miocardite e corioretinite. Os sintomas apresentados pelos pacientes, foram: febre, convulsões, distúrbios respiratórios, hidrocefalia, cianose, vômitos, labidade de temperatura, etc., sendo sinal diagnóstico de máxima importância, o encontro de focos de calcificação cerebral profunda e corioretinite em recem nascido (Dyke, Wolf, Cowen, Paige & Caffey) . Em dois casos de toxoplasmose verificados em pacientes de seis e oito anos respectivamente, foi encontrada uma encefalite clinicamente atípica, sendo que um deles sarou (Sabin). Os três casos restantes foram descritos em adultos; num deles as lesões não eram típicas (havia concomitância de infecção por Bartonella bacilliformis) e nos outros dois, a doença assumiu uma "forma exantemática", simulando as febres maculosas (Pinkerton & Henderson), sendo o achado mais importante microscopicamente, uma pneumonia intersticial. Alem da semelhança clínica, tambem os focos de encefalite encontrados nessa "forma exantemática" da toxoplasmose, são semelhantes aos descritos nas...

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

1) "Purú-purú" é uma palavra indígena que quer dizer "pintado" ou "manchado", peculiar à Amazonia Brasileira. Com êsse nome é designada uma dermatose referida entre os selvicolas desde 1774, por Ribeiro Sampaio. Certas tribus, com alta incidência da moléstia passaram a ser cahamadas também "Purú-purús", o mesmo acontecendo com o rio onde habitavam - Rio Purús. 2) A doença existe na bacia do Rio Solimões e seus principais afluentes: Javari, Juruá, Purús, Içá, Japurá, e Negro. Por esses rios, o fóco da dermatose se continua nos países limitrofes com o Brasil: Guianas, Venezuela, Colombia, Perú (Equador) e Bolivia. 3) Desde 1890 essa dermatose foi relacionada à pinta (carate ou mal del pinto) por P. S. de Magalhães, idéa essa depois defendida por Juliano Moreira, Carlos Chagas, Roquete Pinto, Wappeus, O. da Fonseca Filho, Da Matta, Brumpt e outros, baseados na semelhança clínica e na terapêutica. Recentemente (1945), essa provavel identidade das duas dermatoses, recebeu fundamento sorológico de Biocca (que verificou a positividade das reações de Kline e Kahn em doentes de purú-purú), e, pelo presente trabalho, recebe base clínico-epidemio-anatomo-patológica. 4) Sob o ponto de vista clínico, as lesões cutaneas discromicas da moléstia, são de 3 órdens: a) lesões papulo-eritemato-escamosas, isoladas ou não, arredondadas, pruriginosas e de bordos nitidos; b) lesões maculo-escamosas, maiores mais pálidas, ás vezes já mostrando alterações pigmentares na parte central; c) máculas discromod´rmicas, lisas ou ligeiramente escamosas, com maior ou menor alteração pigmentar, as quais assumem diferentes aspéctos, consequentes à hipo - ou hiperpigmentação, variaveis também com a côr do paciente. As colorações predominantes nas manchas, são o branco, o preto e o vermelho, com tonalidades eminentemente variaveis. Embora raramente, nessas extensas dermodiscromias, observa-se superposição de lesões papulo-eritemato-escamosas. O aparecimento dos 3 tipos de leões acima citados, obedece seguramente a um processo evolutivo da dermatose, dando-se na órdem exposta e de acordo com o tempo de doença. Além das lesões discromicas, características da enfermidade, foi observado purido, e infartamento ganglionar. O estado geral dos doentes era bom. A avaliação de anemia e eosinofilia, foi prejudicada pela ocurrência de outros processos mórbidos (malaria e helmintiases). Em 2 pacientes pretos e adultos, havia avançada hiperqueratose palmo-plantar. 5) Sob o ponto de vista epidemiológico, foram feitas as seguintes observações: a) Idade. A dermtose ocorre em tôdas as idades, mais incide principalmente dos 15 aos 29 anos. Tomando um grupo relativamente homogêneo de doéntes de um mesmo local, 53% têm 15 e mais anos de idade. De 36 doentes que deram informações seguras ou aproximadas quanto à idade em que lhes apareceu a doença, verifica-se que 77% já estavam infectados antes dos 15 anos. Em 5 casos, a infecção se deu antes dos 2 anos de idade. b) Sexo. Nos doentes em conjunto, existiam 34 homens e 35 mulheres. Mas, no grupo homogeneo acima citado, havia ligeira predominância do sexo feminino (60.7%). c) Côr ou raça. Foram encontradas as seguintes percentagens: Pretos - 34.8%, brancos - 27.5% índios - 23.2% e mulatos - 14.5%. Essas diferenças não indicam predileção racial. d) Família. A A dermatose é eminentemente familial. Em grupo de 41 doentes, 34 pertenciam a 8 familias. e) Lesão inicial. Contágio. Em 6 casos ainda existia a lesão inicial, chamada "empigem", isolada ou acompanhada de outras lesões semelhantes. De 33 doentes, 26 (78.8%) referiam a lesão inicial nas partes descobertas do corpo (rosto, braços e mãos, pernas e pés), isto é regiões mais sujeitas a pequenos traumas, que servem como "porta de entrada" do treponema. Os AA não acreditam na existência de um vetor. Pensam que o contágio é direto, as condições eficientes e predisponentes do mesmo, coexistindo no domícilio, onde vivem em promiscuidade e falta de higiene, doentes e sadios. Os autores não encontraram treponemas em córtes impregnados de “purú-purú”, tanto de “lesão recente” como de “lesão tardia”. Atribuem o fracasso ao provável uso de antitreponemicos pelos doentes, uma vez que a terapeutica empírica pelo arsênico e mercúrio é muito espalhada na Amazônia. Histopatológicamente, encontraram na “lesão recente”: hiperqueratose, hiperacantose, exocitose, exoserose e espongiose na epiderme; e infiltração de células redondas, edema e diltação dos capilares no derma papilar e subpapilar; pela impregnação, acharam irregularidade na distribuição do pigmento melanico, assim como melanóforos entre as células inflamatórias do derma. Na “lesão tardia” observaram: notável atrofia do epiderme, reduzida às vezes , a 3 a 5 camadas celulares, havendo desaparecimento das papilas dérmicas; no derma, havia discreta infiltração de células redondas, relacionadas aos vasos sanguineos, ao lado de macrófagos melaniferos mais ou menos abundantes; pela impregnação, quanto às alterações pigmentares, foram observadas todas as graduações, desde a completa ausência de pigmento na basal, até um acúmulo notável de melanina, atingindo as próprias células de Malpighi. 7) Com o tratamento pelo “neo-salvarsan” os AA observaram grandes melhoras e mesmo cura aparente, com 6 a 8 injeções. Certas manifestações acromicas vitiligoides, antigas, não mostraram modificações apreciáveis com a terapêutica. 8) No Brasil, fora da Amazônia, tem sido descrito casos isolados de purú-purú, porém, na opinião dos autores, todos ou quase todos, são provavelmente, manifestações discromicas tardias de sífilis ou bouba, semelhantes aos publicados por um deles (F. N. G). Pensam do mesmo modo, quanto aos casos de pinta descritos fora da América: África, Egito, Argeria, Sahara, Trípoli, Turquestão, Filipinas, Iraque, Índia, Ceilão, etc. Ainda nesta mesma ordem de idéas, os autores negam validade ao conceito epidemiológico da existência de “casos isolados”, a não ser procedentes das “zonas pintogenas”. 9) Um dos autores (F. N. G.) emite a seguinte hipótese, que considera sugestiva, embora dificilmente demonstrável: Os treis treponemas (T. pallidum, T. pertenue e T. carateum), oriundos de um ancestral comum. tornaram-se peculiares respectivamente ao branco, ao preto e ao índio, mantendo-se assim isolados. Secundariamente, com as correntes migratórias, misturaram-se as doenças...

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Um eine neue phytogeographische Einteilung des Amazonasgebietes (Região Amazônica) in Angriff nehmen zu koennen, zieht der Autor anfangs die Ergebnisse der geomorphologischen, klimatologischen und floristischen Studien aelterer und neuerer Beobachter heran und setzt sie in Uebereinstimmung mit den oekologischen Resultaten. Die Einteilung umfasst: A. Region des guianensischen Schildes mit 5 Subregionen; B. Region der Sedimentboeden mit 3 teilweise unterteilten Subregionen; C. Region des nordbrasilianischen Schildes mit 2 unterteilten Subregionen. In den drei Gebieten finden wir, infolge der verschiedenen geologischen Verhaeltnisse, praktisch alle Vegetationstypen Brasiliens, obwohl das Klima uniform (warm-feucht) ist. Nach der Beurteilung der verschiedenen Theorien ueber die geologischen und floristischen Gegebenheiten und unter Hinzufuegung biologischer Tatsachen (Samenverbreitung) kommt der Autor zum Schluss, dass in dem Gebiet vier grosse, endemisch begruendete Baumzonen bestehen, deren Existenz auf dem heutigen hydrographischen Netz und seinen oekologischen Bedingugen beruht: 1. Die Trockengebiete der kristallinen Hochebenen am oberen Rio Negro und Rio Branco und auf dem suedamazonischen Schild; 2. Eine die Sedimentregion umgebende Zone; 3. Die Gebiete der Hochebenen und die hoeher gelegenen Teile der Sandaufschuettungen; 4. Die fruchtbaren Sedimentebenen. Ausserdem kann man die wechselnden Gebiete periodischer Ueberschwemmungen als kennzeichnende Zonen der augenblicklichen Entwicklungsphase des Amazonasbeckens ansehen.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A review of lymnaeid samples collected by the author from 106 localities in Mexico, Cuba, Jamaica, Haiti, Dominican Republic, Puerto Rico, Martinique, Saint Lucia, Guatemala, Costa Rica, Panamá, Ecuador, Peru, Bolivia, Chile, Argentina, Uruguay andBrazil showed that one of them (from Ecuador) belonged to Lymnaea cousini Jousseaume, 1887, and all the others to either L. viatrix Orbigny, 1835 or l. columella Say, 1817. The ranges of L. viatrix and L. columella overlap in Middle America, and in northern and southern South America (Venezuela-Colombia-Ecuador and northeastern Argentina-Uruguay-southernmost Brazil, respectively). L. viatrix was the only species found in Peru west of the Andes and in Chile, and is supposed to have migrated eastward to Argentina via the Negro river basin. The range of L. columella in South America is discontinuous. The species has been recorded from Venezuela, Colombia and Ecuador and, east of the Andes, from latitudes 15º S (central-west Brazil) to 35º S (La Plata, Argentina). Such a gap may be attributed to either introduction from the northern into the southern area, or migration along the unsampled region on the eastern side of the Andes, or extinction in the now vacant area. No lymnaeids have been found so far in Brazil north of latitude 15º S and in the Guianas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND & AIMS: Hepatitis C virus (HCV) induces chronic infection in 50% to 80% of infected persons; approximately 50% of these do not respond to therapy. We performed a genome-wide association study to screen for host genetic determinants of HCV persistence and response to therapy. METHODS: The analysis included 1362 individuals: 1015 with chronic hepatitis C and 347 who spontaneously cleared the virus (448 were coinfected with human immunodeficiency virus [HIV]). Responses to pegylated interferon alfa and ribavirin were assessed in 465 individuals. Associations between more than 500,000 single nucleotide polymorphisms (SNPs) and outcomes were assessed by multivariate logistic regression. RESULTS: Chronic hepatitis C was associated with SNPs in the IL28B locus, which encodes the antiviral cytokine interferon lambda. The rs8099917 minor allele was associated with progression to chronic HCV infection (odds ratio [OR], 2.31; 95% confidence interval [CI], 1.74-3.06; P = 6.07 x 10(-9)). The association was observed in HCV mono-infected (OR, 2.49; 95% CI, 1.64-3.79; P = 1.96 x 10(-5)) and HCV/HIV coinfected individuals (OR, 2.16; 95% CI, 1.47-3.18; P = 8.24 x 10(-5)). rs8099917 was also associated with failure to respond to therapy (OR, 5.19; 95% CI, 2.90-9.30; P = 3.11 x 10(-8)), with the strongest effects in patients with HCV genotype 1 or 4. This risk allele was identified in 24% of individuals with spontaneous HCV clearance, 32% of chronically infected patients who responded to therapy, and 58% who did not respond (P = 3.2 x 10(-10)). Resequencing of IL28B identified distinct haplotypes that were associated with the clinical phenotype. CONCLUSIONS: The association of the IL28B locus with natural and treatment-associated control of HCV indicates the importance of innate immunity and interferon lambda in the pathogenesis of HCV infection.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Although the number of available antiviral drugs for hepatitis B infection (VHB) today is higher than ever, treatment of chronic VHB infection is still often managed by specialists because of the complex natural history of this viral infection and of the risk of selecting viral strains that are resistant to therapy. Different clinical and virological aspects need to be considered to establish a correct indication for therapy. Once antiviral therapy has been started, patients need close monitoring to guarantee adequate compliance and to detect promptly the selection of viral variants resisting to therapy.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El diagnóstico de la cuenca de río Frío forma parte del proyecto Araucaria XXI "Unidos por el agua", el objetivo principal de este estudio es conseguir una visión general en 4 ámbitos: biofísico, social, económico y administrativo para conocer el estado actual de la zona y poder conocer las principales problemáticas para posteriormente realizar el Plan de Manejo. La cuenca del río Frío se localiza en el Área de Conservación Huetar- Norte y esta constituida principalmente por los cantones de Guatuso y Los Chiles. Se trata de una zona con una importante variedad de ecosistemas y con una importante diversidad biológica, principalmente la avifauna. Esta zona ha sufrido a lo largo de los años una importante transformación paisajística, las grandes masas boscosas han sido modificadas muy rápidamente en pastos y cultivos, que son las principales actividades económicas. Se trata de una zona aislada de Costa Rica y fronteriza con Nicaragua, la situación de la zona tanto económica como social es mala, presenta índices de analfabetismo elevados, falta de fuentes de empleo, falta de recursos económicos y de presencia institucional. Las infraestructuras viales presentan un estado muy deteriorado que dificulta el desarrollo de actividades turísticas. A todo este conjunto de problemática observadas gracias al diagnóstico se les han planteado toda una serie de estrategias orientativas para mejorar la gestión de la cuenca del río Frío que buscan un desarrollo más sostenible de la zona.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

While several risk factors for the histological progression of chronic hepatitis C have been identified, the contribution of HCV genotypes to liver fibrosis evolution remains controversial. The aim of the present study was to assess independent predictors for fibrosis progression. Methods: We identified 1540 patients from the Swiss Hepatitis C Cohort database with at least one liver biopsy prior to antiviral treatment. Factors associated with fibrosis stage, steatosis and histological activity were assessed in univariate and multivariate regression models. Fibrosis progression rate per year was calculated in a subgroup of 1263 patients, in whom risk factors were assessed by cumulative incidence curves, logistic and linear regression models. Results: Independent risk factors for rapid fibrosis progression included male sex (OR = 1.66, 95% CI 1.25-2.21, P <0.001), age at infection (OR = 1.08, 95% CI 1.06-1.10, P <0.001), histological activity (OR = 2.14, 95% CI 1.61-2.85, P <0.001) and genotype 3 (OR = 1.97, 95% CI 1.43-2.72, P <0.001). Genotype 2 was associated with slow progression (OR = 0.51, 95% CI 0.30-0.89, P = 0.02), but this observation may be due to the decreased prevalence of genotype 2 over the last decades, leading to an overrepresentation of subjects with genotype 2 with a slow progression rate. Conclusion: This study shows a significant association of genotype 3 with accelerated fibrosis. While assessing risk factors for fibrosis progression, the changing epidemiology of HCV genotypes over time needs to be taken into account.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND/AIM: Both steatosis and insulin resistance have been linked to accelerated fibrosis in chronic hepatitis C. Connective tissue growth factor (CTGF) plays a major role in extracellular matrix production in fibrotic disorders including cirrhosis, and its expression is stimulated in vitro by insulin and glucose. We hypothesized that CTGF may link steatosis, insulin resistance and fibrosis. METHODS: We included 153 chronic hepatitis C patients enrolled in the Swiss Hepatitis C Cohort Study and for whom a liver biopsy and plasma samples were available. CTGF expression was assessed quantitatively by immunohistochemistry. In 94 patients (57 with genotypes non-3), plasma levels of glucose, insulin and leptin were also measured. CTGF synthesis was investigated by immunoblotting on LX-2 stellate cells. RESULTS: Connective tissue growth factor expression was higher in patients with steatosis (P=0.039) and in patients with fibrosis (P=0.008) than those without these features. CTGF levels were neither associated with insulinaemia or with glycaemia, nor with inflammation. By multiple regression analysis, CTGF levels were independently associated with steatosis, a past history of alcohol abuse, plasma leptin and HCV RNA levels; when only patients with genotypes non-3 were considered, CTGF levels were independently associated with a past history of alcohol abuse, plasma leptin levels and steatosis. Leptin stimulated CTGF synthesis in LX-2 cells. CONCLUSIONS: In patients with chronic hepatitis C and steatosis, CTGF may promote fibrosis independently of inflammation. CTGF may link steatosis and fibrosis via increased leptin levels.