996 resultados para Módulo complexo


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A evolução da prática profissional da farmácia passou por diversas fases até o surgimento da atenção farmacêutica como prática profissional. É nesse sentido que esta Unidade começa sua abordagem, a qual resgata a prática clínica da farmácia e a evolução dos conceitos de atenção farmacêutica. Na lição seguinte o objetivo é que o aluno compreenda o que são os desfechos em saúde e sua relação com a qualidade da farmacoterapia e o processo de cuidado em saúde. Existem 3 principais desfechos: primordiais, intermediários e substitutos. Ainda nesta lição são apresentados os princípios da farmacoterapia ideal. Nesta Unidade o especializando irá conhecer os principais métodos de seguimento farmacoterapêutico utilizados para a documentação do cuidado farmacêutico: SOAP; PWDT; TOM; Dáder. Na sequência, o objetivo do conteúdo (Lição 4) é que o aluno aplique o seguimento em um cenário real de atendimento ambulatorial. Sendo assim, ocorre a abordagem de demais temas que se fazem necessário para este “cenário” como o Acolhimento do usuário, coleta e organização de dados do usuário; Avaliação e identificação de problemas relacionados à farmacoterapia; Delineamento de um plano de cuidado em conjunto com o usuário e Seguimento individual do usuário. Por fim, o conteúdo descreve as condições de estrutura e processo necessárias para incorporação desta atividade na atenção primária à saúde.

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Este módulo busca apresentar ao aluno por meio de uma única unidade – Metodologia da Pesquisa - os fundamentos essenciais para realização do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) de Gestão da Assistência Farmacêutica. O TCC está ligado ao Plano Operativo e se refere ao processo de reflexão e ação sobre a realidade do local/foco de atuação definido pelo aluno. O conteúdo pretende ainda estabelecer as principais virtudes e os limites da ciência na prática profissional.

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Tutorial para elaboração do Momento tático-operacional do Plano Operativo do Curso de Gestão da Assistência Farmacêutica - Especialização a distância. O Plano Operativo é uma atividade baseada no Planejamento Estratégico Situacional – PES, de Carlos Matus, que tem por objetivo a problematização e elaboração de estratégias para a intervenção no serviço.

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Tutorial para elaboração do Momento estratégico do Plano Operativo do Curso de Gestão da Assistência Farmacêutica - Especialização a distância. O Plano Operativo é uma atividade baseada no Planejamento Estratégico Situacional – PES, de Carlos Matus, que tem por objetivo a problematização e elaboração de estratégias para a intervenção no serviço.

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Tutorial para elaboração do Momento normativo do Plano Operativo do Curso de Gestão da Assistência Farmacêutica - Especialização a distância. O Plano Operativo é uma atividade baseada no Planejamento Estratégico Situacional – PES, de Carlos Matus, que tem por objetivo a problematização e elaboração de estratégias para a intervenção no serviço.

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Tutorial para elaboração do Momento explicativo do Plano Operativo do Curso de Gestão da Assistência Farmacêutica - Especialização a distância. O Plano Operativo é uma atividade baseada no Planejamento Estratégico Situacional – PES, de Carlos Matus, que tem por objetivo a problematização e elaboração de estratégias para a intervenção no serviço.

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O vídeo apresenta a entrevista com a Dra. Nelly Marin Jaramillo, assessora regional de políticas farmacêuticas da OPAS (Organização Panamericana de Saúde) sobre a importância dos serviços farmacêuticos baseados na atenção primária de saúde. Este vídeo foi produzido para abertura do Módulo Serviços Farmacêuticos. Fala sobre a retomada do tema dos serviços farmacêuticos na OMS tendo como foco o indivíduo, a família e a comunidade, com uma atenção à saúde envolvendo aspectos de promoção, prevenção e ações curativas. O ciclo logístico para a ser entendido como ações de apoio no processo de atenção à saúde. O vídeo é composto de 2 partes (partes 1 e 2).

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O vídeo apresenta a entrevista com a Dra. Nelly Marin Jaramillo, assessora regional de políticas farmacêuticas da OPAS (Organização Panamericana de Saúde) sobre a importância dos serviços farmacêuticos baseados na atenção primária de saúde. Este vídeo foi produzido para abertura do Módulo Serviços Farmacêuticos. Fala sobre a retomada do tema dos serviços farmacêuticos na OMS tendo como foco o indivíduo, a família e a comunidade, com uma atenção à saúde envolvendo aspectos de promoção, prevenção e ações curativas. O ciclo logístico para a ser entendido como ações de apoio no processo de atenção à saúde. O vídeo é composto de 2 partes (partes 1 e 2).

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Tutorial para elaboração da Etapa 1 do Plano Operativo do Curso de Gestão da Assistência Farmacêutica - Especialização a distância. O Plano Operativo é uma atividade baseada no Planejamento Estratégico Situacional – PES, de Carlos Matus, que tem por objetivo a problematização e elaboração de estratégias para a intervenção no serviço.

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O desenvolvimento e a evolução da periodontite (processo inflamatório de origem infecciosa, que ocasiona reações inflamatórias e imunológicas nos tecidos periodontais e danifica o tecido conjuntivo e o osso alveolar) são dependentes da resposta imune do hospedeiro. Boa higiene oral e a realização de raspagem e alisamento radicular são estratégias que devem ser empregadas na tentativa de evitar o acúmulo de placa. Além da periodontite, uma característica bastante comum durante a adolescência é a erupção dos terceiros molares, o que resulta procura odontológica por conta do incômodo causado por esse dente. Outra característica que pode ser observada nos elementos dentários desta faixa etária é a presença de lesões cervicais não cariosas, principalmente erosão intrínseca e extrínseca. Além disso, a adolescência é marcada por um complexo processo de crescimento e desenvolvimento biopsicossocial associado à vulnerabilidade em relação aos aspectos comportamentais e de saúde. O consumo de substâncias que alteram o estado mental do individuo é bastante conhecido desde os primórdios, porém uma maior disseminação das drogas alucinógenas tem contribuído para o aumento indiscriminado do seu uso por jovens. As drogas lícitas, por serem de fácil acesso, como cigarro e álcool, são as mais consumidas e as que causam maiores danos aos tecidos bucais

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Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos – perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.

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Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos – perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.

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O módulo Saúde e Sociedade enfatiza o reconhecimento do trabalho da Estratégia Saúde da Família na Atenção Básica como um processo complexo no que se refere aos saberes, às práticas e às relações envolvidas. Tal processo requer a articulação de bases teóricas, metodológicas e éticas, bem como a contribuição de diferentes profissionais para alcançar uma atenção integral. Nesse sentido, o percurso adotado iniciou com a apresentação dos diferentes modos de pensar e fazer saúde, para, na sequência, discutir a influência da organização da sociedade no processo saúde-doença. Adentrando ao universo das políticas públicas de saúde, sobre as condições de instalação do modelo de saúde brasileiro e sobre o processo histórico de construção da atual política de saúde, o Sistema Único de Saúde. Foram apresentadas suas diretrizes e princípios, além de alguns dos dispositivos legais e operacionais para a concretização do SUS na prática. Abordou-se, também, as concepções de Atenção Primária da Saúde, suas características, eixos, diretrizes e seu sentido no âmbito do SUS.

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Tópico 1 – Introdução ao Projeto Terapêutico Singular (PTS) O Tópico apresenta o PTS, forma de organizar gestão do cuidado na AB, como ferramenta de viabilização do diálogo interativo entre profissionais, permitindo compartilhamento de casos e acompanhamento longitudinal de responsabilidade equilibrada. Mostrando que, para a construção do PTS – ferramenta que instrumentaliza o desenvolvimento de propostas e condutas articuladas para e com o usuário - é necessário rever posições e melhorar a comunicação entre ESF/NASF/usuário, abrindo a possibilidade de coprodução e cogestão interdisciplinar desenvolvendo plano de ação terapêutica com corresponsabilidade de todos os envolvidos, caracterizando a principal proposta da PNH. Tópico 2 – Necessidade de ir além do modelo biomédico O tópico mostra o PTS como fator de ampliação da resolubilidade da atenção, revendo modelo assistencialista biomédico e superando o pensar profissional individualizado e prescritivo, modificando o alcance e a eficácia das ações, por meio de redes, enfatizando que a mudança acontecerá a partir da reflexão sobre as situações e da conscientização de todos os integrantes do processo. Mostra, também, a necessidade de superar a formação profissional centrada na assistência à doença e na ideologia capitalista hegemônica, assumindo trabalho como coprodução de saúde, ressignificando a postura profissional e suas práticas, à luz da realidade institucional e comunitária. Tópico 3 – Desenvolvimento de projetos terapêuticos singulares no contexto da AB O tópico mostra o PTS como ferramenta para alcançar objetivos para além da ação preventiva e curativa, por meio de ações de promoção de saúde no complexo contexto multifatorial da sociedade. Mostra como a Portaria MS 2488/2011 orienta ESF/NASF sobre seu papel e sobre a necessidade do envolvimento interdisciplinar entre os diferentes saberes, para a ampliação da resolubilidade e da abrangência do escopo da ação na AB, ordenando redes de atenção à saúde. Apresenta um exemplo de PTS tornando tema visível a pactuação e a corresponsabilidade na atenção à saúde individual e coletiva. Unidade 1 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – A Epistemologia da Saúde: as diversas formas de pensar saúde O tópico apresenta a definição de epistemologia, enquanto disciplina que organiza a forma de pensar, os paradigmas e as diversas linhas de pensamento epistemológico para estabelecer importância de analisar, epistemologicamente, a atuação na área de saúde, exemplificando por meio da análise do tratamento de tuberculose de um ponto de vista individual, conforme o modelo hegemônico das últimas décadas, centrado no conceito de combate a doença e a seus agentes patogênicos – associado, em termos epistemológicos, ao modelo biomédico, em oposição a um novo ponto de vista coletivo/social, centrado no conceito de promoção de saúde por meio políticas públicas, epistemologicamente, associado ao modelo de determinação social das doenças. É apresentado, também, um histórico das diferentes visões do binômio doença/saúde, desde a Antiguidade até o século XX, no qual se verifica a hegemonia da Teoria Unicausal para as doenças. Tópico 2 – Modelo Biomédico Neste tópico, é apresentada a origem do modelo biomédico, suas características ainda muito presentes na sociedade contemporânea e seus reflexos na maneira de entender a relação saúde/doença. É mostrada, assim, sua base: positivista, fragmentadora por especialização, mecanicista, biologista, tecnicista, individualista, curativista e hospitalocêntrica, sendo explicado, também, como essa abordagem nega os conceitos norteadores da saúde pública, da saúde mental e das ciências sociais, assim como outros modelos de saúde, por estar centrada na figura do médico, marcando uma posição autoritária e unidisciplinar, apoiada no complexo médico industrial das sociedades capitalistas. Tópico 3 – Modelo de determinação social da doença O tópico apresenta a nova forma de pensar o processo saúde/doença, originária da Europa, durante o século XIX, que, com base no pensamento e atuação de Virchow e Neumann, na Prússia, passou a relacionar o conceito de doença ao modo de vida, estabelecendo, assim, a determinação social, cultural e econômica das doenças, buscando promover saúde a partir do saneamento urbano, da diminuição da carga horária de trabalho, de melhoria das condições de habitação e alimentação Apresenta-se, então, o surgimento da primeira Lei de Saúde Pública que atribui ao Estado a responsabilidade pela saúde do cidadão. Esse conjunto de ideias e fatos, caracterizado como inspirador do SUS, que teve seu apogeu entre 1830 e 1870, sendo, posteriormente, enfraquecido pela teoria pasteuriana unicausal e novamente retomado nos anos de 1940, pelas ciências sociais, não nega o conceito de atenção individual em saúde, desde que contextualizado. Tópico 4 – Promoção de Saúde Neste tópico, são apresentados dois diferentes modelos conceituais de promoção de saúde: o sistema coletivo brasileiro e os modelos canadenses, utilizados desde as décadas de 1970/80. O modelo brasileiro procura romper com o conceito de três níveis de prevenção e realizar a superação do modelo biomédico, ainda muito arraigado. São apresentadas, também, duas tendências na formulação da promoção de saúde: uma centrada no comportamento do indivíduo e em seu estilo de vida priorizando aspectos educativos, ficando mais próxima ao modelo preventivo; outra com enfoque mais amplo de desenvolvimento de políticas públicas para garantia de condições favoráveis de saúde e melhoria da qualidade de vida. Ambas as tendências remetem ao social, porém atribuindo-lhe diferentes significados. Unidade 1 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.