938 resultados para Ligamento periodontal
Resumo:
OS OBJETIVOS DESTE ESTUDO FORAM: CARACTERIZAR A POPULAÇÃO DE PACIENTES DE UMA CLÍNICA-ESCOLA; INVESTIGAR OS ASPECTOS PSICO-AFETIVOS ASSOCIADOS ÀS DOENÇAS PERIODONTAIS DESSES PACIENTES, ALÉM DOS RECURSOS DEFENSIVOS UTILIZADOS POR ELES. MÉTODO: LEVANTOU-SE DADOS SÓCIO-DEMOGRÁFICOS, DE SAÚDE GERAL E PERIODONTAL DE 789 PACIENTES ATENDIDOS NUM DEPARTAMENTO DE PERIODONTIA DE UMA CLÍNICA-ESCOLA DE ODONTOLOGIA, DADOS ESTES QUE CONSTITUÍRAM A ETAPA QUANTITATIVA DO ESTUDO. ESSA CARACTERIZAÇÃO FOI FEITA ATRAVÉS DE PLANILHAS ESPECIALMENTE ELABORADAS PARA A PESQUISA. A PARTIR DESSAS PLANILHAS, FOI SELECIONADA UMA SUB-AMOSTRA DE 273 PACIENTES QUE APRESENTARAM QUEIXAS EM TRÊS OU MAIS SISTEMAS ORGÂNICOS, ALÉM DA QUEIXA PERIODONTAL, OS QUAIS FORAM DENOMINADOS DE PACIENTES POLI-QUEIXOSOS. UMA TERCEIRA SUB-AMOSTRA INTEGROU 59 PACIENTES POLI-QUEIXOSOS, DIAGNOSTICADOS COM DOENÇA LEVE A MODERADA OU LEVE A SEVERA. DESSES PACIENTES, TRÊS FORAM ENTREVISTADOS E INTEGRARAM A AMOSTRA DA ETAPA QUALITATIVA DA PESQUISA. OS RESULTADOS INDICARAM QUE ENTRE PACIENTES POLI-QUEIXOSOS NÃO FOI ENCONTRADA CORRELAÇÃO SIGNIFICATIVA ENTRE DOENÇA PERIODONTAL LEVE A MODERADA OU LEVE A SEVERA COM GÊNERO, IDADE, ESTADO CIVIL, GRAU DE INSTRUÇÃO OU ATIVIDADE LABORAL. TAMBÉM NÃO HOUVE RELAÇÃO SIGNIFICATIVA QUANTO À PRESENÇA DE TABAGISMO, BRUXISMO, ONICOFAGIA E XEROSTOMIA. VERIFICAMOS QUE A DOENÇA PERIODONTAL CRÔNICA TEM SUAS ORIGENS NAS RELAÇÕES OBJETAIS DA MAIS TENRA INFÂNCIA E QUE AS ANSIEDADES ESQUIZO-PARANÓIDES QUE CARACTERIZAM ESSAS PRIMEIRAS RELAÇÕES, CONTINUAM PERMEANDO AS RELAÇÕES DURANTE TODA A VIDA DAS PACIENTES. COMO OS RECURSOS DEFENSIVOS UTILIZADOS SÃO PSIQUICAMENTE POUCO EVOLUÍDOS, O EQUILÍBRIO, A HOMEOSTASE É ENCONTRADA NA DOENÇA. CONCLUÍMOS QUE A DINÂMICA INTRA-PSÍQUICA PODE ESTAR ASSOCIADA NÃO SÓ À DOENÇA PERIODONTAL, MAS TAMBÉM AO ESTADO DE SAÚDE GERAL DESSES PACIENTES.
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OS OBJETIVOS DESTE ESTUDO FORAM: CARACTERIZAR A POPULAÇÃO DE PACIENTES DE UMA CLÍNICA-ESCOLA; INVESTIGAR OS ASPECTOS PSICO-AFETIVOS ASSOCIADOS ÀS DOENÇAS PERIODONTAIS DESSES PACIENTES, ALÉM DOS RECURSOS DEFENSIVOS UTILIZADOS POR ELES. MÉTODO: LEVANTOU-SE DADOS SÓCIO-DEMOGRÁFICOS, DE SAÚDE GERAL E PERIODONTAL DE 789 PACIENTES ATENDIDOS NUM DEPARTAMENTO DE PERIODONTIA DE UMA CLÍNICA-ESCOLA DE ODONTOLOGIA, DADOS ESTES QUE CONSTITUÍRAM A ETAPA QUANTITATIVA DO ESTUDO. ESSA CARACTERIZAÇÃO FOI FEITA ATRAVÉS DE PLANILHAS ESPECIALMENTE ELABORADAS PARA A PESQUISA. A PARTIR DESSAS PLANILHAS, FOI SELECIONADA UMA SUB-AMOSTRA DE 273 PACIENTES QUE APRESENTARAM QUEIXAS EM TRÊS OU MAIS SISTEMAS ORGÂNICOS, ALÉM DA QUEIXA PERIODONTAL, OS QUAIS FORAM DENOMINADOS DE PACIENTES POLI-QUEIXOSOS. UMA TERCEIRA SUB-AMOSTRA INTEGROU 59 PACIENTES POLI-QUEIXOSOS, DIAGNOSTICADOS COM DOENÇA LEVE A MODERADA OU LEVE A SEVERA. DESSES PACIENTES, TRÊS FORAM ENTREVISTADOS E INTEGRARAM A AMOSTRA DA ETAPA QUALITATIVA DA PESQUISA. OS RESULTADOS INDICARAM QUE ENTRE PACIENTES POLI-QUEIXOSOS NÃO FOI ENCONTRADA CORRELAÇÃO SIGNIFICATIVA ENTRE DOENÇA PERIODONTAL LEVE A MODERADA OU LEVE A SEVERA COM GÊNERO, IDADE, ESTADO CIVIL, GRAU DE INSTRUÇÃO OU ATIVIDADE LABORAL. TAMBÉM NÃO HOUVE RELAÇÃO SIGNIFICATIVA QUANTO À PRESENÇA DE TABAGISMO, BRUXISMO, ONICOFAGIA E XEROSTOMIA. VERIFICAMOS QUE A DOENÇA PERIODONTAL CRÔNICA TEM SUAS ORIGENS NAS RELAÇÕES OBJETAIS DA MAIS TENRA INFÂNCIA E QUE AS ANSIEDADES ESQUIZO-PARANÓIDES QUE CARACTERIZAM ESSAS PRIMEIRAS RELAÇÕES, CONTINUAM PERMEANDO AS RELAÇÕES DURANTE TODA A VIDA DAS PACIENTES. COMO OS RECURSOS DEFENSIVOS UTILIZADOS SÃO PSIQUICAMENTE POUCO EVOLUÍDOS, O EQUILÍBRIO, A HOMEOSTASE É ENCONTRADA NA DOENÇA. CONCLUÍMOS QUE A DINÂMICA INTRA-PSÍQUICA PODE ESTAR ASSOCIADA NÃO SÓ À DOENÇA PERIODONTAL, MAS TAMBÉM AO ESTADO DE SAÚDE GERAL DESSES PACIENTES.
Resumo:
A expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente (ERMAC) é um dos procedimentos de escolha para correção da deficiência transversal em pacientes adultos. Este estudo avaliou as alterações produzidas nos arcos dentais superiores e inferiores de 18 pacientes, sendo seis do sexo masculino e 12 do sexo feminino, com média de idade de 23,3 anos submetidos à ERMAC. Para cada paciente foram preparados três modelos de gesso, que foram digitalizados por meio do Scanner 3D, obtidos em diferentes fases: inicial, antes do procedimento operatório (T1); três meses pós-expansão (T2); seis meses pós-expansão (T3). Foram avaliadas as distâncias transversais do arcos dentários superior e inferior, a inclinação dentária dos dentes posteriores superiores, a altura da coroa clínica dos dentes posteriores do arco superior e foi observado se havia correlação entre a quantidade de inclinação dentária com o desenvolvimento de recessões gengivais. Para análise dos resultados foram utilizados a análise de Variância, o Teste de Tukey e o Teste de Correlação de Pearson, sendo que para a análise do erro sistemático intra-examinador foi utilizado o teste t pareado e para determinação do erro casual utilizou-se o cálculo do erro de Dahlberg. Com base na metodologia utilizada e nos resultados obtidos, pode-se concluir que: 1. com relação as alterações produzidas no sentido transversal do arco superior, obteve-se um aumento em todas as variáveis de T1 para T2 e uma manutenção dos valores em todas as variáveis de T2 para T3 demonstrando efetividade e estabilidade do procedimento; 2. no arco inferior não houve alterações transversais estatisticamente significantes, com exceção dos primeiros molares; 3. com relação às inclinações dentárias, observou-se um aumento desta de T1 para T2 em todos os dentes, porém, com significância estatística apenas para segundo molar e primeiro e segundo pré-molar do lado direito e primeiro molar e segundo pré-molar do lado esquerdo.; 4. a ERMAC não acarretou o desenvolvimento de recessões gengivais em nenhum dos tempos; 5. não houve correlação entre a quantidade de inclinação dentária e o desenvolvimento de recessões gengivais.(AU)
Resumo:
A expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente (ERMAC) é um dos procedimentos de escolha para correção da deficiência transversal em pacientes adultos. Este estudo avaliou as alterações produzidas nos arcos dentais superiores e inferiores de 18 pacientes, sendo seis do sexo masculino e 12 do sexo feminino, com média de idade de 23,3 anos submetidos à ERMAC. Para cada paciente foram preparados três modelos de gesso, que foram digitalizados por meio do Scanner 3D, obtidos em diferentes fases: inicial, antes do procedimento operatório (T1); três meses pós-expansão (T2); seis meses pós-expansão (T3). Foram avaliadas as distâncias transversais do arcos dentários superior e inferior, a inclinação dentária dos dentes posteriores superiores, a altura da coroa clínica dos dentes posteriores do arco superior e foi observado se havia correlação entre a quantidade de inclinação dentária com o desenvolvimento de recessões gengivais. Para análise dos resultados foram utilizados a análise de Variância, o Teste de Tukey e o Teste de Correlação de Pearson, sendo que para a análise do erro sistemático intra-examinador foi utilizado o teste t pareado e para determinação do erro casual utilizou-se o cálculo do erro de Dahlberg. Com base na metodologia utilizada e nos resultados obtidos, pode-se concluir que: 1. com relação as alterações produzidas no sentido transversal do arco superior, obteve-se um aumento em todas as variáveis de T1 para T2 e uma manutenção dos valores em todas as variáveis de T2 para T3 demonstrando efetividade e estabilidade do procedimento; 2. no arco inferior não houve alterações transversais estatisticamente significantes, com exceção dos primeiros molares; 3. com relação às inclinações dentárias, observou-se um aumento desta de T1 para T2 em todos os dentes, porém, com significância estatística apenas para segundo molar e primeiro e segundo pré-molar do lado direito e primeiro molar e segundo pré-molar do lado esquerdo.; 4. a ERMAC não acarretou o desenvolvimento de recessões gengivais em nenhum dos tempos; 5. não houve correlação entre a quantidade de inclinação dentária e o desenvolvimento de recessões gengivais.(AU)
Resumo:
A doença periodontal (DP) corresponde a um grupo de doenças inflamatórias que acomete as estruturas periodontais de proteção e de suporte e pode levar à perda dentária. A etiologia está relacionada à placa dentobacteriana que leva à produção de grande quantidade de citocinas pró-inflamatórias importantes na destruição tecidual. A angiotensina (Ang) II também pode contribuir para a inflamação e destruição tecidual no periodonto agindo como mediador chave. A utilização de drogas que atuem na cascata do sistema renina-angiotensina (SRA) poderia interferir no estado de saúde ou inflamação do tecido mole, na perda óssea alveolar e na expressão gênica dos componentes do SRA e mediadores inflamatórios. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi investigar se o ramipril, um inibidor da enzima conversora de angiotensina (ECA), altera a progressão da DP induzida experimentalmente em ratos. Foi utilizado o modelo de indução da DP por colocação de ligadura ao redor do primeiro molar inferior direito de ratos. Os grupos com 10 animais cada, foram divididos em tratados com ramipril (via gavagem 10 mg/kg/dia) ou água (veículo) durante 14 e 21 dias e o grupo Sham submetido à indução fictícia da DP. Outros quatro grupos foram submetidos ao pré-tratamento com ramipril durante os períodos de 7 e 14 dias e após a indução da DP e tratados por 14 ou 21 dias. As metodologias de avaliação foram: extração de RNA total, transcrição reversa seguida de reação em cadeia da polimerase quantitativa (RTqPCR), análises histológica e da perda óssea alveolar. Os dados foram analisados por meio de gráficos e os resultados foram submetidos à análise unidirecional de variância (ANOVA) e representaram médias e respectivos desvios-padrão. Diferenças entre os grupos foram consideradas estatisticamente significativas quando p < 0,05. Com base nos resultados obtidos pode-se concluir que o ramipril foi capaz de reduzir a progressão da perda óssea no grupo tratado por 21 dias (DP-21d-Rami), entretanto houve aumento do processo inflamatório, além de alteração da expressão de RNAm de ECA-2 e do receptor Mas, alguns mediadores do processo inflamatório, como COX2 e VEGF, e os receptores VEGF-R1 e VEGF-R2.
Resumo:
A síndrome de Sjögren primária (SSp) é uma doença crônica autoimune sistêmica que pode levar à hipossalivação e afetar negativamente o ambiente oral. Os objetivos deste estudo foram detectar a influência da SSp nos níveis de biomarcadores inflamatórios na saliva e no fluido gengival nas amostras de pacientes com periodontite crônica, avaliar o efeito do tratamento periodontal não cirúrgico sobre os valores do índice clínico de avaliação da atividade sistêmica de pacientes com SSp e do índice reportado pelo paciente com SSp. Amostras de fluido gengival, saliva e os parâmetros clínicos periodontais que consistiram de medida da profundidade de sondagem (PS), nível clínico de inserção (NCI), sangramento à sondagem (SS) e índice de placa (IP) foram coletadas no início do estudo e 45 dias após a terapia periodontal não-cirúrgica de pacientes sistemicamente saudáveis com periodontite crônica (PC, n = 7) e pacientes com SSp e periodontite crônica (SP, n = 7). Pacientes periodontalmente saudáveis com SSp (SC, n = 7) e sistemicamente saudáveis (C, n = 7) também foram avaliados no início do estudo. Os grupos C, PC e SC foram pareados em gênero, idade e critério socioeconômico com o grupo SP. Os níveis de interleucina-8 (IL-8), IL-10 e IL-1ß foram avaliados por ensaio multiplex. Os níveis de atividade da doença foram medidos usando o Gold Standard da literatura chamado Índice Eular de atividade da síndrome de Sjögren (ESSDAI). Já para avaliação dos sintomas reportados pelo paciente com SSp foi utilizado o Índice Eular reportado pelo paciente com Sjögren (ESSPRI). Os parâmetros clínicos melhoraram após a terapia periodontal (p <0,05). No entanto, o NCI em pacientes com SSp não melhorou significativamente após a terapia (p> 0,05). Houve um aumento nos níveis de IL-1ß, IL-8 e diminuição dos níveis de IL-10 nas amostras de saliva de pacientes do grupo SC em comparação ao grupo C (p <0,05). Já em relação ao fluido gengival, pacientes do grupo SC tiveram maiores níveis de IL-1ß em comparação com o grupo C (p<0,05). Além disso, o tratamento periodontal não cirúrgico resultou num aumento dos níveis de IL-10 no fluido gengival no grupo SP e grupo PC em relação ao valor basal (p <0,05). O fluxo salivar foi significativamente aumentado após o tratamento periodontal apenas em pacientes do grupo SP (p = 0,039). Além disso, o tratamento periodontal não influenciou o índice ESSDAI (p = 0,35) e levou a uma diminuição significativa no índice ESSPRI (p = 0,03). Os presentes dados demonstraram que a SSp influencia os níveis salivares e de fluido gengival de biomarcadores inflamatórios em favor de um perfil próinflamatório, no entanto, este perfil parece não aumentar susceptibilidade dos indivíduos SSp à destruição periodontal. Além disso, os presentes dados demonstraram que o tratamento periodontal não-cirúrgico tem um impacto positivo sobre o fluxo salivar e sobre o índice ESSPRI de pacientes com SSp. Sugere-se assim que o tratamento periodontal pode melhorar a qualidade de vida de indivíduos com SSp.
Resumo:
Se observa en la literatura una gran controversia alrededor de la capacidad del láser para aportar mejorías al tratamiento periodontal no quirúrgico. El objetivo de este estudio es valorar si, en el tratamiento periodontal básico, el láser es más eficaz que el raspado y alisado radicular en cuanto a la mejoría de parámetros tanto clínicos (profundidad de sondaje, sangrado al sondaje y nivel de inserción) como microbiológicos (presencia o ausencia de A. actinomycetemcomitans, P. gingivalis, T. forsythia). 10.3. MATERIALES Y MÉTODOS Se seleccionan 36 pacientes con enfermedad periodontal crónica generalizada de grado moderado-severo y se reparten en dos grupos: 18 pacientes para el grupo control, en el que se realiza el tratamiento periodontal convencional con instrumentación manual, y 18 pacientes para el grupo experimental, en el que se realiza el tratamiento con el láser Er,Cr:YSGG. Los datos clínicos analizados son: el índice de placa, el índice gingival, la recesión gingival, el nivel de inserción y la profundidad de sondaje. En el laboratorio se analiza, por medio de la PCR, la muestra microbiológica del surco gingival. Los participantes también rellenan un cuestionario sobre la hipersensibilidad dental y las molestias en general percibidas durante el tratamiento. Todos los datos se toman al principio del estudio y a las seis semanas de haber finalizado el tratamiento. Se utiliza el método UNIANOVA para el análisis estadístico entre los dos grupos...
Resumo:
Las enfermedades periodontales son un problema de salud pública a nivel mundial. Recientemente, se ha comunicado que la periodontitis severa era la sexta condición más prevalente en el mundo, con una prevalencia global estandarizada del 11,2%. Otras revisiones a nivel mundial han concluido que las formas moderadas de periodontitis afectan a un porcentaje de adultos todavía mayor. Dado que las tendencias de estas enfermedades cambian con el tiempo, las encuestas epidemiológicas son necesarias para estudiar su prevalencia, severidad y extensión periódicamente, así como las posibles repercusiones que puedan tener sobre la salud sistémica. En Europa, se han llevado a cabo varios estudios epidemiológicos nacionales en países con diferentes condiciones socioeconómicas y organización de los servicios de atención dental. La mayoría de los estudios en Europa han utilizado el índice CPITN (Community Periodontal Index and Treatment Needs), modificado posteriormente a Community Periodontal Index [en español, Índice Periodontal Comunitario (IPC)], auspiciados por la Organización mundial de la Salud (OMS), con el fin de evaluar el estado periodontal de las poblaciones estudiadas. En España se han realizado estudios nacionales los años 2000, 2005 y 2010, utilizando la metodología previamente reseñada. Sin embargo, hasta la fecha no se han realizado encuestas dirigidas específicamente a la salud bucodental de la población ocupada...
Resumo:
Las enfermedades periodontales son, por su frecuencia, un importante problema de salud pública en la mayoría de los países. Hay evidencia de que el paso de formas leves a formas destructivas de dichas enfermedades, se da solo en una pequeña proporción de individuos y que en ello influyen factores locales y factores genéticos, pero que también existen determinados determinantes demográficos, de estilo de vida y de comportamiento que son considerados potenciales factores de riesgo. Entre los indicadores de riesgo, se encuentran aquellos inherentes al individuo como la edad, el sexo y la raza y factores ambientales o sociales como el nivel educativo y socioeconómico, el tabaco y los hábitos de higiene oral. La percepción que tiene el propio individuo de su estado de salud, se ha propugnado como un medio diagnóstico útil en la investigación de distintos estados de salud o enfermedad, sobre todo cuando el objetivo es acceder a una amplia población de estudio. En el estudio de las enfermedades periodontales, se ha propuesto incorporar además de la percepción de la propia salud oral y las experiencias relacionadas con esta, el estudio de indicadores sociales y de hábitos de higiene bucal. La evidencia de la capacidad de detección de enfermedad periodontal mediante el uso de estos cuestionarios auto-referidos es cada vez mayor, demostrando, en muchos casos, un alto grado de sensibilidad y especificidad. En España se han realizado estudios nacionales utilizando la metodología descrita en las Encuestas de Salud Oral de los años 2000, 2005 y 2010 y en la Encuesta poblacional de la salud bucodental 2010, mediante la utilización de cuestionarios sobre percepción de salud oral, hábitos de higiene oral y uso de los servicios odontológicos Sin embargo, la auto-percepción en salud oral y hábitos de higiene oral relacionada con la situación real periodontal no se ha estudiado hasta ahora, sobre una muestra amplia y representativa de la población trabajadora española...
Resumo:
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
Resumo:
Includes discussions but not papers presented. Papers were published separately under title: An appraisal of present scientific information concerning periodontal disease, [1952]
Resumo:
Recently, mast cells have been shown to produce cytokines which can direct the development of T-cell subsets. The aim of the present study was to determine the relationship between mast cells and the Th1/Th2 response in human periodontal disease. Tryptase+ mast cell numbers were decreased in chronic periodontitis tissues compared with healthy/gingivitis lesions. Lower numbers of c-kit+ cells, which remained constant regardless of clinical status, indicate that there may be no increased migration of mast cells into periodontal disease lesions. While there were no differences in IgG2+ or IgG4+ cell numbers in healthy/gingivitis samples, there was an increase in IgG4+ cells compared with IgG2+ cells in periodontitis lesions, numbers increasing with disease severity. This suggests a predominance of Th2 cells in periodontitis, although mast cells may not be the source of Th2-inducing cytokines.
Resumo:
We have shown previously that both humoral and cellular immune responses to heat shock protein 60 (HSP60) are elevated in chronic periodontitis patients compared with non-diseased subjects. The aim of the present study was to determine whether periodontal treatment could influence the level of serum antibodies to human HSP60 and Porphyromonas gingivalis GroEL, a bacterial homologue of human HSP60. Sera were obtained from 21 patients with moderate to advanced chronic periodontitis at the baseline examination and again after completion of treatment. Antibody levels were determined using an enzyme-linked immunosorbent assay. The mean anti-P. gingivalis GroEL antibody levels were down-regulated significantly by periodontal treatment when recombinant P. gingivalis GroEL was used as an antigen, whereas antibody levels to P. gingivalis GroEL-specific peptide were significantly elevated following successful periodontal therapy. The mean level of anti-human HSP60 antibody remained unchanged although individual levels of antibody either increased or decreased after periodontal treatment, suggesting that synthesis of these antibodies might be regulated independently during the course of periodontal infection. Although their regulatory mechanisms in chronic infection are not understood, further study would provide insight not only into the role of these antibodies in the pathogenesis of periodontitis but also into the possible link between periodontitis and systemic diseases such as coronary heart disease.