943 resultados para La Fayette, Marie-Paul-Jean-Roch-Yves-Gilbert Motié, Mis de


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Background Repetitive behaviours (RB) in patients with Gilles de la Tourette syndrome (GTS) are frequent. However, a controversy persists whether they are manifestations of obssessive-compulsive disorder (OCD) or correspond to complex tics. Methods 166 consecutive patients with GTS aged 15–68 years were recruited and submitted to extensive neurological, psychiatric and psychological evaluations. RB were evaluated by the YBOCS symptom checklist and Mini International Neuropsychiatric Interview (M.I.N.I), and classified on the basis of a semi-directive psychiatric interview as compulsions or tics. Results RB were present in 64.4% of patients with GTS (107/166) and categorised into 3 major groups: a ‘tic-like’ group (24.3%–40/166) characterised by RB such as touching, counting, ‘just right’ and symmetry searching; an ‘OCD-like’ group (20.5%–34/166) with washing and checking rituals; and a ‘mixed’ group (13.2%–22/166) with both ‘tics-like’ and ‘OCD-like’ types of RB present in the same patient. In 6.3% of patients, RB could not be classified into any of these groups and were thus considered ‘undetermined’. Conclusions The results confirm the phenomenological heterogeneity of RB in GTS patients and allows to distinguish two types: tic-like behaviours which are very likely an integral part of GTS; and OCD-like behaviours, which can be considered as a comorbid condition of GTS and were correlated with higher score of complex tics, neuroleptic and SSRIs treatment frequency and less successful socio-professional adaptation. We suggest that a meticulous semiological analysis of RB in GTS patients will help to tailor treatment and allow to better classify patients for future pathophysiologic studies. Trial Registration ClinicalTrials.gov NCT00169351

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Fil: Rosengurt, Chantal Paula. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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Cover title: Tombeav de Jean Letellier.

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Mode of access: Internet.