983 resultados para Intestinos -- Doenças inflamatórias Teses
Resumo:
A estratgia de Ateno Integrada s doenças Prevalentes na Infncia (AIDPI) consiste em reduzir a mortalidade e morbidade infantil mediante a adaptao de um enfoque que inclui, melhorar os sistemas de sade, a capacidade dos trabalhadores de sade, e as prticas familiares e comunitrias, por meio de educao dos pais ou responsveis sobre o conhecimento dos sinais de alarme na doena diarrica. Com o objetivo de avaliar o conhecimento das mes ou responsveis sobre os sinais de alarme na diarria aguda, foram coletadas informaes de 174 mes ou responsveis por crianas menores de cinco anos com diarria aguda no Hospital Infantil Cosme e Damio de Porto Velho - Rondnia, no perodo de maro a maio de 2001, utilizando-se o formulrio padro do AIDPI. Os resultados mostraram que 64,36% das mes desconhecem os sinais de alarme na diarria aguda, 59,20% das mes fornecem pouco alimento durante um processo diarrico, 92% das mes conhecem que se deve administrar maior quantidade de lquidos na diarria aguda. Considerando os achados do presente trabalho consideramos vlida a aplicao da estratgia do AIDPI no Hospital Infantil Cosme e Damio de Porto Velho.
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A falta de deciso na declarao da causa bsica de morte uma fonte de erro particularmente importante nas anlises de moralidade segundo causas. O objetivo do estudo foi avaliar a concordncia entre a causa de morte atestada por mdicos e a classificada mediante o uso das regras internacionais de classificao de causa bsica de morte e sua influncia no perfil da mortalidade por doenças tropicais, infeccionas e parasitrias, no Estado do Par, no perodo de 1996 a 2001. O estudo foi do tipo descritivo, exploratrio, tendo como base de dados os atestados de bitos do sistema de informaes de mortalidade estadual. Utilizou-se, para seleo dos dados, recursos do programa Excel 7.0 e do EPI-INFO 6.04 e, para anlise o Coeficiente de Mortalidade (CM) por causa, a concordncia observada (CO) e o Kappa. Os resultados encontrados evidenciam um perfil de mortalidade semelhante para as causas atestadas e classificadas (septicemias, diarrias e gastroenterite de origem infecciosa presumvel, SIDA/AIDS, tuberculose e malria), com diferenas significativas nos valores dos CM por causa nos anos estudados (1996,p=0,0426; 1997,p=0,0223; 1998, p=0,001; 1999, p=0,0023; 2000, p=0,009 e 2001, p=0,0023). Os valores, encontrados, da CO e de Kappa, refletem as limitaes impostas pelo preenchimento incorreto dos atestados do bito e para a necessidade da implantao, nos municpios, das tabulaes de causa mltipla de morte
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As doenças sexualmente transmissveis (DST) esto entre os problemas de sade pblica mais comuns em todo o mundo, principalmente entre os adolescentes, pois eles so mais vulnerveis em relao sexualidade, tanto em pases industrializados como nos em desenvolvimento. Este estudo tem por objetivo investigar a prevalncia de doenças sexualmente transmissveis em escolares da rede pblica municipal de ensino da rea urbana do municpio de Porto Velho, Estado de Rondnia. Foram investigados 122 alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Marechal Joaquim Vicente Rondon, na faixa etria de 11 a 19 anos, atravs de questionrio de autopreenchimento e coleta de amostras de sangue, secreo uretral e vaginal. O mtodo sorolgico ELISA (Ensaio imunoenzimtico) e a bacterioscopia pelo mtodo de Gram foram os testes utilizados para deteco e identificao de DST. 84,4% dos estudantes responderam saber o que uma DST, 82,8% informaram que usavam preservativo durante as relaes sexuais para prevenir DST, 11,5% no utilizavam o preservativo e 5,7% afirmaram que selecionavam seus parceiros sexuais. Foram examinadas 83 amostras de soro pelo teste ELISA e 41 esfregaos corados pelo mtodo de Gram. A prevalncia encontrada para Chlamydia foi de 65,3% no sexo feminino e 34,6% no sexo masculino. Os agentes biopatognicos encontrados com mais freqncia foram Gardnerella vaginalis, Candida albicans e Trichomonas vaginalis.
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Verificou-se nos garimpos do So Chico e do Creporizinho a prevalncia de sintomas clnicos e de achados neurolgicos, alm da ocorrncia de Doena Infecciosas e Parasitrias (DIP'S), associada concentrao do mercrio total na urina dos garimpeiros na Amaznia. No garimpo de So Chico foram investigados 104 garimpeiros, enquanto no garimpo do Creporizinho 169, atravs do estudo de coorte transversal foi utilizada a condio scio-econmica, epidemiolgica e laboratorial como metodologia diagnstica e utilizado os testes estatsticos adequados para verificao da significncia. Os resultados demonstraram que a mdia do metal na urina dos garimpeiros do So Chico superior a do Creporizinho 9.29 g Hg/g creatinina e 5.64 g Hg/g creatinina, respectivamente, cuja distribuio do Hg na urina da populao do So Chico e do Creporizinho, abaixo do ndice Biolgico Mximo Permitido (IBMP) 93% - 96% e acima 7%-4%, respectivamente. H o predomnio do sexo masculino em ambos os garimpos e a ocorrncia de DIP'S nos dois garimpos, cuja seqncia foi idntica, onde as parasitoses intestinais e a malria so mais prevalentes, porm ficando abaixo do IBMP. A avaliao clnica do So Chico apresenta prevalncia de sintomas osteomuscular, dermatolgico e digestivo 32%, 30% e 23% respectivamente, enquanto no Creporizinho ocorreu mudana na seqncia osteomuscular, digestivo e dermatolgico 51 %, 44% e 39%, respectivamente. Dentre os sintomas neurolgicos mais prevalentes os tremores, parestesias e cefalia apresentaram no grupo do So Chico e Creporizinho a seguinte seqncia, respectivamente, 38% - 58%, 32% - 53% e 28% - 48%. As condies de sade so mais precrias no garimpo do So Chico, porm os garimpeiros encontram-se bastantes expostos ocupacionalmente nas duas populaes estudadas, contudo no h parmetros seguros para afirmar a presena do Mercurialismo Crnico na populao estudada.
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Foram entrevistados via ligao telefnica 1.410 indivduos, amostra aleatria e representativa da populao acima de 18 anos residente em domiclios conectados rede de telefonia fixa. A prevalncia de tabagismo foi de 21,8%, maior em homens (25%) e em indivduos na faixa entre 18 e 29 anos. Tabagismo e sedentarismo juntos ocorrem em 13,9% dos homens e 14,2% das mulheres; tabagismo e baixo consumo de frutas em 12,9% dos homens e 12,3% das mulheres; e tabagismo e baixo consumo de legumes em 5,8% dos homens e 5,1% das mulheres. A associao de tabagismo e consumo excessivo de lcool foi observada apenas nos homens (em 3,5% deles) e, da mesma forma que verificada para tabagismo isoladamente, sua ocorrncia concomitante a outros fatores comportamentais de risco de doenças e agravos crnicos no transmissveis (DANT) associou-se inversamente escolaridade. Os dados apontam indcios de efeito de aglomerao entre tabagismo e sedentarismo, tabagismo e lcool em excesso, tabagismo e dieta inadequada, justificando intervenes focadas na preveno e reduo concomitante dos principais fatores comportamentais de risco de DANT.
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Este estudo descreve alguns resultados do sistema de monitoramento de fatores de risco para doenças crnicas por entrevistas telefnicas no Municpio de Goinia, Gois, Brasil, 2005. Foi estudada amostra probabilstica (n = 2.002) da populao adulta servida por linhas telefnicas residenciais fixas. Foram analisadas variveis comportamentais (consumo alimentar, atividade fsica, tabagismo e consumo de bebida alcolica), peso e altura referidos e referncia a diagnstico mdico de doenças crnicas. Foram calculadas estimativas de prevalncia e valores de qui-quadrado. Observou-se baixo consumo de frutas e hortalias (47,1%), alta freqncia de inatividade fsica ocupacional (86,6%), no deslocamento para o trabalho (92,6%) e lazer (61,9%), consumo excessivo de bebidas alcolicas (23,2%), excesso de peso (36,5%), obesidade (10,6%), hipertenso arterial (22,4%), dislipidemias (18,4%) e diabetes (4,4%). A maioria dos fatores de risco apresentou associao inversa com escolaridade e direta com idade, com diferenas significativas entre sexos (p < 0,05). Observou-se alta prevalncia dos fatores de risco de doenças crnicas no transmissveis e de auto-referidas. Aspectos positivos do sistema: baixo custo operacional, possibilidade de monitorar a carga e a tendncia das doenças crnicas no transmissveis no nvel local.
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OBJETIVO: Descrever mtodos e resultados iniciais do Sistema de Vigilncia de Fatores de Risco e Proteo para Doenças Crnicas no Transmissveis por Inqurito Telefnico VIGITEL implantado no Brasil em 2006. MTODOS: O VIGITEL estudou amostras probabilsticas da populao com 18 ou mais anos de idade residente em domiclios conectados rede de telefonia fixa de cada uma das capitais dos 26 Estados brasileiros e do Distrito Federal (54.369 indivduos no total, sendo pelo menos 2.000 por cidade). A amostragem foi realizada a partir de cadastros eletrnicos completos das linhas residenciais fixas de cada cidade, envolvendo sorteio de linhas (domiclios) e sorteio de um morador por linha para ser entrevistado. O questionrio aplicado investigou caractersticas demogrficas e socioeconmicas, padro de alimentao e de atividade fsica, consumo de cigarros e de bebidas alcolicas, e peso e altura recordados, entre outros quesitos. Estimativas sobre a freqncia de fatores de risco selecionados, estratificadas por sexo e acompanhadas de Intervalo de Confiana de 95%, foram calculadas para a populao adulta de cada cidade empregando-se fatores de ponderao que igualam a composio sociodemogrfica da amostra em cada cidade quela observada no Censo Demogrfico de 2000. Estimativas para o conjunto das cidades empregam fator de ponderao adicional que leva em conta a populao de adultos de cada cidade. RESULTADOS: Os cinco fatores de risco selecionados (tabagismo, consumo abusivo de bebidas alcolicas, excesso de peso, consumo de carnes com excesso de gordura e sedentarismo) tenderam a ser mais freqentes em homens do que em mulheres. Dentre os fatores de proteo, o consumo regular de frutas e hortalias foi mais freqente em mulheres do que em homens, observando-se situao inversa no caso da atividade fsica de lazer. Diferenas substanciais na freqncia dos fatores de risco e proteo foram observadas entre as cidades, com padres de distribuio regional diferenciados por fator. DISCUSSO: O desempenho do sistema, avaliado a partir da qualidade dos cadastros telefnicos e de taxas de resposta e de recusas, mostrou-se adequado e, de modo geral, superior ao encontrado em sistemas equivalentes existentes em pases desenvolvidos. O custo do sistema de R$ 31,15 por entrevista realizada, foi a metade do custo observado no sistema americano de vigilncia de fatores de risco para doenças crnicas por inqurito telefnico e um quinto do custo estimado em inqurito domiciliar tradicional realizado recentemente no Brasil.
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RESUMO: OBJETIVO: Investigar fatores sociodemogrficos, de risco ou de proteo para doenças crnicas no transmissveis (DCNT) que se associem ao aumento do ndice de massa corporal (IMC) aps os 20 anos de idade. MTODOS: Estudo transversal com 769 mulheres e 572 homens do Sistema Municipal de Monitoramento de Fatores de Risco para DCNT, 2005, Florianpolis, SC. O aumento do IMC foi definido em percentagem, pela diferena entre o IMC em 2005 e aos 20 anos. RESULTADOS: Desde os 20 anos, o aumento do IMC foi superior a 10% para a maioria dos indivduos. Nas anlises mltiplas, o aumento do IMC foi associado a aumento da idade, baixo nvel educacional (mulheres), ser casado (homens), no trabalhar, baixo nvel de percepo de sade, presso alta, colesterol/triglicerdeos elevados (homens), realizao de dieta, sedentarismo e ex-tabagismo (mulheres). CONCLUSES: Estratgias de sade para prevenir o ganho de peso em nvel populacional devem considerar principalmente os fatores sociodemogrficos.
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Trata-se de um estudo prospectivo, que analisou fatores preditivos relacionados com a evoluo da sepse e choque sptico em pacientes portadores de doenças oncolgicas linfoproliferativas e tumoraes slidas que foram admitidos na Unidade de Terapia Intensiva Peditrica do Hospital Ophir Loyola e validou o escore PRISM III para predizer a evoluo dos mesmos. Foram includos os pacientes na faixa etria de 30 dias a 16 anos internados no perodo de dezembro de 2007 a maro de 2008 e que sobreviveram nas primeiras 24 horas. Os dados dos pacientes, constando parmetros epidemiolgicos, clnicos, laboratoriais, tratamento realizado e evoluo para bito ou alta foram coletados atravs de uma ficha clnica, assim como o escore PRISM coletado nas primeiras 24 horas de admisso na unidade. Realizou-se a anlise estatstica de regresso logstica, atravs das variveis epidemiolgicas, clnicas e laboratoriais. Os resultados demonstraram que a idade mdia dos pacientes foi de 72,8 meses, sendo que 66,18% do sexo masculino, com mdia de tempo de internao de 12,10 dias, e a maior porcentagem (69,12%) procedente do interior do estado e de outros estados. A causa mais frequente de admisso foi a sepse (41,18%), mais da metade apresentou neutropenia febril (55,88%) e precisaram de drogas inotrpicas-vasoativas (55,88%), utilizaram ventilao mecnica 47,06%, evoluindo para o bito em 51,47% dos casos. A anlise de regresso logstica univariada evidenciou como fator de risco significante para o bito o tempo de internamento, utilizao de drogas inotrpicas-vasoativas e ventilao mecnica. A anlise do bito em relao ao escore PRISM III tambm foi significante. A anlise multivariada apresentou como mais significativos fatores de risco de bito a utilizao de drogas inotrpicas-vasoativas, o uso de ventilao mecnica e o escore PRISM III. O incio precoce do tratamento intensivo para crianas com cncer apresentando sepse e choque sptico pode ser um fator capaz de influenciar a mortalidade desses pacientes.
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O Vrus Linfotrpico Humano de Clulas T um oncoretrovrus responsvel por doenças linfoproliferativas, inflamatórias, degenerativas do Sistema Nervoso Central e por algumas alteraes imunolgicas do ser humano. Embora tenha associaes com vrias outras patologias, a Paraparesia Espstica Tropical ou Mielopatia Associada ao HTLV (PET/MAH), doena progressiva e incapacitante do Sistema Nervoso, e a Leucemia/Linfoma de Clulas T do Adulto (LLcTA), doena linfoproliferativa maligna e letal, so os principais agravos consistentemente definidos como provocados pelo HTLV-1. A propagao do vrus acontece de forma silenciosa, especialmente de me para filhos e pela via sexual. No Brasil, onde existem regies de alta prevalncia, ainda so escassas informaes oficiais sobre essa transmisso. O objetivo do presente trabalho foi determinar a soroprevalncia de anticorpos contra o Vrus Linfotrpico Humano de Clulas T tipos 1 e 2 (HTLV-1/2) entre familiares de portadores confirmados do vrus, matriculados no ambulatrio do Ncleo de Medicina Tropical (NMT), para estudar as caractersticas da transmisso do HTLV nos grupos familiares da regio metropolitana de Belm do Par. Foi realizado um estudo transversal, de base ambulatorial, envolvendo 82 pacientes matriculados no NMT e seus respectivos familiares, os quais foram submetidos pesquisa de anticorpos anti-HTLV-1/2, utilizando-se o teste de ELISA (Ortho Diagnostic System Inc., US), no perodo entre junho de 2007 e novembro de 2009. A Soroprevalncia da infeco pelo HTLV-1/2 foi observada em 40,2 % (33/82) das famlias e 24,0 % (50/208) no total de familiares pesquisados. A transmisso de me para filho(a) ocorreu em 23,2 % (19/82) das famlias, com taxas de soropositividade de 22,4 % (17/76) para filhas e 15,2 % (7/46) para filhos (p > 0.05). A transmisso sexual provvel ocorreu em 25,6 % (21/82) das famlias e em 42,0 % (21/50) dos casais, com taxas de soropositividade de esposas e maridos de 53,1 % (18/34) e 18,8 % (3/16), respectivamente (p < 0.05). No houve diferena significativa de soroprevalncia entre familiares de portadores sintomticos e assintomticos e entre HTLV-1 e HTLV-2. Conclui-se que existe agregao da infeco nas famlias investigadas e que os dados obtidos esto em acordo com os previamente relatados na literatura. Os servios de atendimento precisam realizar, rotineiramente, a educao dos indivduos portadores de HTLV e manter ativas as medidas de controle dos comunicantes familiares, para evitar a propagao do vrus principalmente atravs do contacto sexual e amamentao.
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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A tese aqui apresentada trata-se do primeiro estudo em nvel mundial que pesquisa e caracteriza a resposta imune citocnica em infeces humanas pelo Orthobunyavirus Oropuche. Como metodologia para o alcance dos objetivos aqui apresentados foi utilizado um total de 320 amostras de soros humanos, onde 60 destas foram provenientes de Banco de Sangue (Controle negativo) e 260 foram obtidas mediante dois surtos do Vrus Oropouche nos Estados do Par e Amap (Brasil), sendo estas ltimas divididas em oito subgrupos para obteno dos dados com exatido. Nas amostras coletadas foram realizadas anlises dos dados clnicos/sintomatologia atravs dos pronturios, dados sorolgicos atravs da titulao de anticorpos por Inibio da Hemaglutinao (IgM/IgG) e deteco do nvel de citocinas plasmticas por citometria de fluxo a qual permitiu a descrio tcnica da dosagem de citocinas possibilitando ainda a anlise de frequncia de baixos e altos produtores de citocina. Os dados obtidos permitiram observar as variveis e o comportamento das assinaturas de citocinas expressas pelos pacientes mediante a confirmao sorolgica do vrus, bem como o comportamento destes analitos sricos quando da presena de sintomas especficos como febre, calafrios, cefalia e tontura, permitindo assim que se chegasse concluso que a) existe um padro na sntese de citocinas pr-inflamatórias e reguladoras; b) observa-se um balano no perfil da resposta imune entre citocinas pr-inflamatórias (Th1) e moduladoras (Th17); c) a infeco pelo Vrus Oropouche altera a produo das citocinas nos indivduos; d) os resultados mostram tambm que ao comparar os indivduos No respondedores com os Respondedores precoces, houve aumento da IL-1 e diminuio da IL-12; No respondedores com Respondedores tardios, houve diminuio da IL-8, e aumento da IFN-, IL-23 e IL-17; No respondedores comparados com Respondedores precoces ocorreram o aumento de IL-4 e IFN-; J quando comparado Respondedores precoces e respondedores tardios houve diminuio de IFN- e IL-6; Respondedores precoces de forma geral apresentaram diminuio da IL-10 e Respondedores tardios apresentaram aumento da IL-5; e) Os resultados mostram ainda a expresso de IL-5 em pacientes que manifestaram os sintomas especficos para a infeco pelo Oropouche (febre, calafrios, cefalia e tontura), sugerindo este sinal estar associado diretamente patognese do vrus; f) h a necessidade da complementao desta pesquisa com mais estudos como queles relacionados com a expresso de quimiocinas.
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Desde o final do sculo XIX e, at, o incio do sculo XX, Belm na fala do intendente Antonio Lemos era conhecida como a necrpole paraense. Doenças e epidemias estavam no centro do debate das prticas mdico-sanitrias. O higienismo de mdicos tornou se discurso recorrente de interveno no espao cotidiano dos moradores, onde as campanhas de profilaxias foram aladas enquanto responsveis pela cura da cidade. As aes propostas por esculpios cientistas geraram tenses entre moradores e autoridades pblicas diante a aliana do saber mdico e o poder pblico, sobre a qual me propus analisar para explicar o dia-a-dia das medidas coercitivas, no intuito de entender essa aliana. Analisando artigos na imprensa, literatos, jornalistas, polticos, relatos mdicos, mensagens de governo, relatrios, fotografias e charges foi possvel acompanhar os significados atribudos pelos contemporneos em relao as epidemias da varola, tuberculose e febre amarela, por exemplo, por parte dos saberes mdico-sanitrios. A belle poque em Belm deixou de ser nessa dissertao um cristal historiogrfico, diante as adversidade do viver de sujeitos annimos. Belm tornou-se um laboratrio de experincias, os mdicos propunham cur-la para alcanar o to propalado desenvolvimento econmico ou progresso. A consolidao dessa aliana coube responsabilidade do renomado sanitarista Oswaldo Cruz, que desembarcou, em 1910, na capital paraense para combater a febre amarela, com carta branca do governador Joo Coelho. Por outro lado, a cura da cidade ou necrpole paraense teve significados mais amplos, destacando-se o sepultamento do mal amarlico, como tambm, concomitantemente, o sepultamento da oligarquia do coronel Antonio Lemos.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)