The vesicular monoamine transporter 2 is present in small synaptic vesicles and preferentially localizes to large dense core vesicles in rat solitary tract nuclei.

In central neurons, monamine neurotransmitters are taken up and stored within two distinct classes of regulated secretory vesicles: small synaptic vesicles and large dense core vesicles (DCVs). Biochemical and pharmacological evidence has shown that this uptake is mediated by specific vesicular monamine transporters (VMATs). Recent molecular cloning techniques have identified the vesicular monoamine transporter (VMAT2) that is expressed in brain. This transporter determines the sites of intracellular storage of monoamines and has been implicated in both the modulation of normal monoaminergic neurotransmission and the pathogenesis of related neuropsychiatric disease. We used an antiserum against VMAT2 to examine its ultrastructural distribution in rat solitary tract nuclei, a region that contains a dense and heterogeneous population of monoaminergic neurons. We find that both immunoperoxidase and immunogold labeling for VMAT2 localize to DCVs and small synaptic vesicles in axon terminals, the trans-Golgi network of neuronal perikarya, tubulovesicles of smooth endoplasmic reticulum, and potential sites of vesicular membrane recycling. In axon terminals, immunogold labeling for VMAT2 was preferentially associated with DCVs at sites distant from typical synaptic junctions. The results provide direct evidence that a single VMAT is expressed in two morphologically distinct types of regulated secretory vesicles in central monoaminergic neurons.

Modelo de alta capacidade de inovação para PMEs

Sob as condições presentes de competitividade global, rápido avanço tecnológico e escassez de recursos, a inovação tornou-se uma das abordagens estratégicas mais importantes que uma organização pode explorar. Nesse contexto, a capacidade de inovação da empresa enquanto capacidade de engajar-se na introdução de novos processos, produtos ou ideias na empresa, é reconhecida como uma das principais fontes de crescimento sustentável, efetividade e até mesmo sobrevivência para as organizações. No entanto, apenas algumas empresas compreenderam na prática o que é necessário para inovar com sucesso e a maioria enxerga a inovação como um grande desafio. A realidade não é diferente no caso das empresas brasileiras e em particular das Pequenas e Médias Empresas (PMEs). Estudos indicam que o grupo das PMEs particularmente demonstra em geral um déficit ainda maior na capacidade de inovação. Em resposta ao desafio de inovar, uma ampla literatura emergiu sobre vários aspectos da inovação. Porém, ainda considere-se que há poucos resultados conclusivos ou modelos compreensíveis na pesquisa sobre inovação haja vista a complexidade do tema que trata de um fenômeno multifacetado impulsionado por inúmeros fatores. Além disso, identifica-se um hiato entre o que é conhecido pela literatura geral sobre inovação e a literatura sobre inovação nas PMEs. Tendo em vista a relevância da capacidade de inovação e o lento avanço do seu entendimento no contexto das empresas de pequeno e médio porte cujas dificuldades para inovar ainda podem ser observadas, o presente estudo se propôs identificar os determinantes da capacidade de inovação das PMEs a fim de construir um modelo de alta capacidade de inovação para esse grupo de empresas. O objetivo estabelecido foi abordado por meio de método quantitativo o qual envolveu a aplicação da análise de regressão logística binária para analisar, sob a perspectiva das PMEs, os 15 determinantes da capacidade de inovação identificados na revisão da literatura. Para adotar a técnica de análise de regressão logística, foi realizada a transformação da variável dependente categórica em binária, sendo grupo 0 denominado capacidade de inovação sem destaque e grupo 1 definido como capacidade de inovação alta. Em seguida procedeu-se com a divisão da amostra total em duas subamostras sendo uma para análise contendo 60% das empresas e a outra para validação (holdout) com os 40% dos casos restantes. A adequação geral do modelo foi avaliada por meio das medidas pseudo R2 (McFadden), chi-quadrado (Hosmer e Lemeshow) e da taxa de sucesso (matriz de classificação). Feita essa avaliação e confirmada a adequação do fit geral do modelo, foram analisados os coeficientes das variáveis incluídas no modelo final quanto ao nível de significância, direção e magnitude. Por fim, prosseguiu-se com a validação do modelo logístico final por meio da análise da taxa de sucesso da amostra de validação. Por meio da técnica de análise de regressão logística, verificou-se que 4 variáveis apresentaram correlação positiva e significativa com a capacidade de inovação das PMEs e que, portanto diferenciam as empresas com capacidade de inovação alta das empresas com capacidade de inovação sem destaque. Com base nessa descoberta, foi criado o modelo final de alta capacidade de inovação para as PMEs composto pelos 4 determinantes: base de conhecimento externo (externo), capacidade de gestão de projetos (interno), base de conhecimento interno (interno) e estratégia (interno).

Os efeitos da adoção de práticas de inovação gerencial sobre a flexibilidade organizacional

desenvolvem capacidades dinâmicas. Um tipo de inovação é a inovação gerencial que trata de mudanças na maneira de gerir a empresa. As capacidades dinâmicas são responsáveis pela percepção de oportunidades e ameaças e ajustamento da organização respondendo a elas. Tais capacidades causam o desenvolvimento de flexibilidade. Assim, o objetivo deste trabalho é relacionar a adoção de práticas de inovação gerencial à sua contribuição para o desenvolvimento de capacidades dinâmicas, medidas por meio da flexibilidade. O estudo é importante pela pequena atenção dada aos fatores organizacionais nos estudos de inovação, do pequeno número de pesquisas empíricas sobre capacidades dinâmicas e do desconhecimento dos mecanismos que atuam nessas capacidades. Para atender ao objetivo foi realizada uma pesquisa descritiva com etapas qualitativa e quantitativa. Na etapa qualitativa foram listadas práticas de inovação gerencial encontradas na bibliografia. Um painel de especialistas classificou essas práticas de acordo com os tipos de inovação gerencial. Na etapa quantitativa foi feito um levantamento usando questionário estruturado aplicado online no qual se mediu a adoção das práticas de inovação gerencial e uma escala pré-existente mediu a flexibilidade. A lista de respondentes foi obtida da Brasscom, do prêmio Great Place to Work, do Anuário Informática Hoje e Anuário Telecom. Compuseram a população da pesquisa 343 empresas escolhidas por conveniência. O questionário foi enviado para indivíduos do nível estratégico e foram obtidas respostas de 102 empresas. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva, análise fatorial exploratória e modelagem de equações estruturais. Os resultados mostram que entre as empresas do setor de TIC as práticas de organização do local de trabalho são as mais adotadas, e que as empresas que mais adotam inovação e são mais flexíveis são empresas entre 13 e 21 anos de idade, de capital estrangeiro ou misto, e que atuam também no Exterior. Verificou-se ainda que a flexibilidade estratégica, estrutural e operacional compõem as capacidades dinâmicas que por sua vez são afetadas pela adoção de inovação gerencial, especialmente das práticas de negócio. Para as empresas recomenda-se cuidado na adoção de práticas, para que estas não precisem ser abandonadas causando perda de flexibilidade. Nesse processo a atuação proativa dos gestores contribui para manter o ciclo de inovação gerencial funcionando. Como contribuição para a academia, destaca-se uma maior compreensão de como as capacidades dinâmicas são colocadas em prática e a medida dessa capacidade por meio da flexibilidade. Para pesquisas futuras recomendam-se estudos que identifiquem causas e consequências do abandono de práticas de inovação gerencial e a comprovação do modelo com dados de outros setores. Conclui-se que maior atenção deve ser dada ao estudo da inovação gerencial e seus efeitos sobre as capacidades dinâmicas.

The location of the Spanish technological centers

Paper submitted to the 42nd Congress of ERSA, Dortmund, August 27th–31st 2002.

A "Triple-I" Strategy for the Future of Europe. Bruges European Economic Policy (BEEP) Briefing 10/2005

The paper lays down a strategy consisting of Innovation, Internalisation of Externalities, and Integration – called Triple I. ‘Innovation��� is seen along value chain management in a systems perspective, driven by competition and participation of stakeholders. ‘Internalisation’ refers to endogenous efforts by industry to assess externalities and to foster knowledge generation that leads to benefits for both business and society. ‘Integration’ highlights the role business and its various forms of cooperation might play in policy integration within Europe and beyond. Looking forward towards measures to be taken, the paper explores some frontiers for a partnership between public and private sector: i) Increasing resource productivity, lowering material cost, ii) Energy integration with Southeast Europe and Northern Africa, iii) Urban mobility services and public transport, iv) Tradable emission permits beyond Europe. Finally, some conclusions from the perspective of the College of Europe are drawn.

Towards a New (European Research) Deal: The Case for Enhanced Fiscal Policy Coordination on Research and Innovation. Bruges European Economic Policy (BEEP) Briefing 20/2008

The paper reviews the evolution of research and innovation in the EU and assesses how current policies and programmes have influenced the development of Europe's research landscape. Based on existing literature, evaluation reports and practice, the paper critically examines the effectiveness of current European research funding instruments in a context of open innovation and in the presence of global spillovers. It therefore develops a subsidiarity test to assess whether current rationales still prove sufficient to justify policy intervention in this area. The paper sheds light on how to improve the effectiveness of EU action by enriching it by the use of coordinated fiscal policy for research funding. This will constitute an incentive to genuine bottom-up research, development and innovation (R&D&I) and a stimulus to local investments in innovation. The paper also assesses the potentials of a reinforced open method of coordination as well as a review of state aid law in the field of research funding in the EU.

Confidentiala "Mode 3" Systems Approach for Knowledge Creation, Diffusion and Use: Towards a 21st Century Fractal Innovation Ecosystem. ACES Working Paper (Report) No. 4, 2007

"Mode 3" allows and emphasizes the co-existence and co-evolution of different knowledge and innovation paradigms: the competitiveness and superiority of a knowledge system is highly determined by its adaptive capacity to combine and integrate different knowledge and innovation modes via co-evolution, co-specialization and coopetition [sic] of knowledge stock and flow dynamics. What results is an emerging fractal knowledge and innovation ecosystem, well-configured for the knowledge economy and society. The intrinsic litmus test of the capacity of such an ecosystem to survive and prosper in the context of continually glocalizing [sic] and intensifying competition represents the ultimate competitiveness benchmark with regards to the robustness and quality of the ecosystem's knowledge and innovation architecture and topology.

Measuring firm innovativeness: towards a composite innovation index built on firm innovative posture, propensity and performance attributes. ACES Working Paper No. 12, 2008

The ability to innovate is generally accepted as a critical success factor to growth and future performance of firms. Yet, this acceptance obscures a comprehensive perspective on how firms can influence their innovation capacity and resulting performance. This paper proposes a '3P' construct of innovation measurement that simultaneously considers the Posture, Propensity and Performance related to a firm's innovation capabilities. We propose and provide empirical support showing that robust measurement of the performance implications of innovation requires the consideration of input, throughput and output factors simultaneously. Single or more limited indicators do not offer the degree of fine-tuning to a firm's innovation system that managers require. Thus, we propose the development, and future research into contingent variations, of a Composite Innovation Index (CII). We further demonstrate its use in comparing innovators and allowing managers to design a firm's innovation system.

Matching research and innovation policies in EU countries. Bruegel Working Paper 2015/16, December 2015

The European Union has prioritised the pursuit of innovation based growth and targeting of resources to promote research and development, but performance on innovation remains weak.With the lack of results comes fatigue, waning interest and mounting criticism about policy. Should the EU abandon its ambition to become the most innovative region in the world?We examine EU member state research and innovation policies. We assess whether the deployment of innovation policy instruments in EU countries matches their innovation capacity performance relative to other EU countries.We find a relative homogeneity of policy mixes in EU countries, despite the fairly wide and stable differences in their innovation capacities.Our analysis therefore provides a rationale for a more comprehensive review of innovation policy mixes to assess their adequacy in addressing country specific innovation challenges.

Mass fluxes and organic carbon fluxes at four stations off Cape Blanc, NW Africa (Mauritania)

Vertical carbon fluxes between the surface and 2500 m depth were estimated from in situ profiles of particle size distributions and abundances me/asured off Cape Blanc (Mauritania) related to deep ocean sediment traps. Vertical mass fluxes off Cape Blanc were significantly higher than recent global estimates in the open ocean. The aggregates off Cape Blanc contained high amounts of ballast material due to the presence of coccoliths and fine-grained dust from the Sahara desert, leading to a dominance of small and fast-settling aggregates. The largest changes in vertical fluxes were observed in the surface waters (<250 m), and, thus, showing this site to be the most important zone for aggregate formation and degradation. The degradation length scale (L), i.e. the fractional degradation of aggregates per meter settled, was estimated from vertical fluxes derived from the particle size distribution through the water column. This was compared with fractional remineralization rate of aggregates per meter settled derived from direct ship-board measurements of sinking velocity and small-scale O2 fluxes to aggregates measured by micro-sensors. Microbial respiration by attached bacteria alone could not explain the degradation of organic matter in the upper ocean. Instead, flux feeding from zooplankton organisms was indicated as the dominant degradation process of aggregated carbon in the surface ocean. Below the surface ocean, microbes became more important for the degradation as zooplankton was rare at these depths.

Sedimentology and paleontology on core Lz1104 from Lake Hjort, Greenland

Two sediment cores of 70 and 252 cm length were recovered from Hjort Sø, a small lake on Store Koldewey, Northeast Greenland, and studied with a multidisciplinary approach in order to reconstruct the local environmental history and to test the relevance of proxies for paleoenvironmental information. The basal sediments from the longer core are dominated by clastic matter, which was likely deposited during deglaciation of the lake basin. These clastic sediments are overlain by gyttja, which is also present throughout the shorter core. AMS radiocarbon dating was conducted on plant macrofossils of 11 samples from the gyttja in both cores. A reliable chronology was established for both cores, which dated the onset of organic accumulation at 9,500 cal. year BP. The Holocene temperature development, with an early to mid Holocene thermal maximum, is best reflected in the grain-size composition. Nutrient availability was apparently low during the early Holocene and led to low productivity in the lake and its vicinity. From ca. 7,000 cal. year BP, productivity in the lake increased significantly, probably induced by external nutrient input from goose excrements. From this time, micro- and macrofossil remains reflect relatively well the climate history of East Greenland, with a cooling during the middle Holocene, the medieval warming, and the Little Ice Age. The amount of organic matter in the sequence seems to be more affected by lake ice cover or by nutrient supply from the catchment than by temperature changes. The record from Hjort Sø thus reveals the difficulties in interpreting sedimentary records from high arctic regions.

IS/IT outsourcing practices of small- and medium-sized manufacturers

Firms began outsourcing information system functions soon after the inception of electronic computing. Extant research has concentrated on large organizations and large-valued outsourcing contracts from a variety of different industries. Smaller-sized firms are inherently different from their large counterparts. These differences between small and large firms could lead to different information technology/information system (IT/IS) items being outsourced and different outsourcing agreements governing these arrangements. This research explores and examines the outsourcing practices of very small through to medium-sized manufacturing organizations. The in-depth case studies not only explored the extent to which different firms engaged in outsourcing but also the nuances of their outsourcing arrangements. The results reveal that all six firms tended to outsource the same sorts of functions. Some definite differences existed, however, in the strategies adopted in relation to the functions they outsourced. These differences arose for a variety of reasons, including size, locality, and holding company influences. The very small and small manufacturing firms tended to make outsourcing purchases on an ad hoc basis with little reliance on legal advice. In contrast, the medium-sized firms often used a more planned initiative and sought legal advice more often. Interestingly, not one of the six firms outsourced any of their transaction processing. These findings now give very small, small-, and medium-sized manufacturing firms the opportunity to compare their practices against other firms of similar size.

From bush to bouquet: The relevance of market research

‘Adopt a consumer focus’ is the mantra that pervades the commercialisation strategies of horticultural products world-wide, but does this translate into practice in small and medium enterprises or is the process still production driven? Typically, new products in floriculture are modifications of existing products, which are introduced to existing markets, where consumers’ needs are well understood. Under these circumstances, the traditional role of market research is marginalised. In contrast, the commercialisation of ‘true’ new products into new markets involves a greater effort. Here, market research can identify market segments that are more receptive to innovation and experimentation. In this paper, the authors draw upon preliminary research and their initial experiences in the commercialisation of an Australian native flower to examine the inter-play of information flows and new product development.

COMUNICAÇÃO PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS: PROPOSTA DE MODELO DE APLICAÇÃO PRÁTICA PARA POSICIONAMENTO EM MÍDIAS E REDES SOCIAIS DIGITAIS

A comunicação via mídias e redes sociais digitais é uma atividade estratégica de suporte para a consecução dos objetivos dos pequenos negócios que, em face de uma realidade de restrição de recursos financeiros, estrutura administrativa reduzida e necessidade de obter resultados no curtíssimo prazo, encontram nas ferramentas da internet alternativas viáveis para o posicionamento e a diferenciação de seus negócios. Os objetivos desta tese envolvem tanto a compreensão da importância da comunicação organizacional para os pequenos negócios quanto à identificação das particularidades dos pequenos negócios, o desenvolvimento de um instrumento para orientar a atuação estratégica dos pequenos negócios nas mídias e redes sociais digitais e a análise da colaboração deste instrumento para as atividades empresariais dos empreendedores individuais, das microempresas e das pequenas empresas. Realizaram-se, primeiramente, estudos bibliográfico e documental com vistas à fundamentação teórica da pesquisa e à compreensão dos pequenos negócios e dos aspectos contemporâneos acerca da comunicação institucional. Sucedeu-se o trabalho de desenvolvimento do Modelo de Aplicação Prática para Posicionamento em Mídias e Redes Sociais Digitais e, posteriormente, uma pesquisa qualitativa, compreendida por duas etapas: a) aplicação do modelo proposto a três empresas; e b) avaliação do modelo. Os resultados da pesquisa mostram que, a despeito de o Modelo de Aplicação Prática para Posicionamento em Mídias e Redes Sociais Digitais contribuir estrategicamente para o posicionamento dos pequenos negócios, de maneira geral, a comunicação nesse tipo de empreendimento não surte melhor efeito porque esbarra nas limitações próprias desse tipo de empresa.