779 resultados para HIPERPLASIA ENDOMETRIAL


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O objetivo deste trabalho foi evidenciar as repercussões histopatológicas da colostomia no segmento desfuncionalizado e, dessa forma, criar um modelo experimental da colite de derivação fecal (CO). Foram utilizados 65 ratos, adultos, da raça Wistar, com peso variando de 220 a 300 g. Os animais foram divididos em 13 grupos, contendo cinco ratos. Do grupo 1 ao grupo 12, os animais foram submetidos a laparotomia mediana, sendo realizada uma colostomia terminal tipo boca única, e observados, por períodos variados de tempo, com o máximo de cem dias. Os animais, após serem mortos, foram necropsiados e retirado o segmento co1ônico desfuncionalizado para a avaliação histopatológica. Essa avaliação consistia de uma análise quantitativa, através da medida da espessura da mucosa colônica, e de uma análise qualitativa, mediante avaliação subjetiva: da presença de infiltrado inflamatório agudo ou crônico na lâmina própria; das alterações na arquitetura das criptas colônicas; da presença de hiperplasia folicular linfóide e de linfócitos na luz dos vasos da submucosa; e da presença de eosinófilos na luz intestinal. No grupo 12, após o 100° dia de pós-operatório (OPO), foi realizada a reconstrução do trânsito intestinal, e, após trinta dias, o cólon descendente foi retirado para a análise histopatológica. O método de Tukey e o teste "t" de Student foram utilizados como parte da análise dos resultados. Verificou-se uma redução estatisticamente significante da espessura da mucosa colônica a partir do 4000PO. Concluiu-se que a colostomia desfuncionalizante realizada em ratos reproduziu alterações histopatológicas compatíveis com a colite de derivação, e que estas mostraram-se reversíveis após a reconstrução do trânsito intestinal

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Trata-se de um estudo descritivo de caso clínico, com abordagem qualitativa, o qual possui como objetivo estabelecer relações entre os diagnósticos de enfermagem da NANDA-I e os problemas de adaptação segundo o Modelo Teórico de Roy em um paciente prostatectomizado. A coleta de dados ocorreu em um hospital universitário localizado na cidade de Natal-RN, no mês de janeiro de 2011, por meio de um roteiro de entrevista e exame físico. Os diagnósticos que apresentaram relações entre a NANDA-I e o Modelo de Roy foram: dor, ansiedade, constipação, sono, atividade, volume de líquido e infecção. Conclui-se que grande parte dos problemas adaptativos segundo o Modelo de Roy, manifestados pelos pacientes no pós-operatório de prostatectomia, possuem semelhança com os diagnósticos da NANDA-I

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A 66-year-old female with history of endometrioid endometrial carcinoma was admitted to our institution with abdominal and pelvic pain. A CT scan revealed a mass within the right upper kidney with a tumour thrombus that extended through the right renal vein up to the point of confluence with the inferior vena cava (IVC). The imaging features of the mass strongly suggested a diagnosis of renal angiomyolipoma (AML) with renal vein thrombosis. The patient was proposed an open radical right nephrectomy with right renal thrombectomy for histopathological confirmation of the diagnosis of AML with extension to the right renal vein and preventing complications such as potentially fatal pulmonary thromboembolism. The implantation of a temporary IVC filter before surgery was recommended.

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Hereditary syndromes are responsible for 10 % of gynaecologic cancers, among which hereditary breastovarian cancer and hereditary non-polyposis colon cancer syndromes, known as HBOC and Lynch syndromes respectively, present the highest relative risk. The latter predisposes to endometrial cancer and both contribute to ovarian cancer. Cowden syndrome-related endometrial cancer and the increased risk of ovarian, uterine and cervical cancers associated with Peutz-Jeghers syndrome, are also demonstrated, while Li-Fraumeni syndrome patients are prone to develop ovarian and endometrial cancers. Despite these syndromes’ susceptibility to gynaecologic cancers being consensual, it is still not clear whether these tumours have any epidemiologic, clinical, pathologic or imaging specific features that could allow any of the intervening physicians to raise suspicion of a hereditary syndrome in patients without known genetic risk. Moreover, controversy exists regarding both screening and surveillance schemes. Our literature review provides an updated perspective on the evidence-based specific features of tumours related to each of these syndromes as well as on the most accepted screening and surveillance guidelines. In addition, some illustrative cases are presented.

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Para o diagnóstico radiológico das patologias ginecológicas é essencial conhecer e compreender as indicações dos vários exames disponíveis e, para cada achado radiológico, integrar a idade, o contexto clínico e a história pregressa da doente. A Ressonância Magnética (RM) tem hoje um papel crucial no diagnóstico das doenças ginecológicas. Contudo, para maximizar o potencial desta técnica é imprescindível adequar o protocolo utilizado a cada caso e a cada doente e ter em conta algumas regras imprescindíveis à interpretação dos exames, que descreveremos neste artigo. A RM ginecológica é principalmente útil no estadiamento do carcinoma do colo do útero e do endométrio, podendo por vezes ser também útil na sua detecção, na avaliação da resposta ao tratamento, detecção da recidiva ou complicações e na avaliação de lesões anexiais de natureza indeterminada na ecografia. Nas doenças benignas é frequentemente usada na avaliação pré-terapêutica de leiomiomas uterinos, bem como na adenomiose e na endometriose. Em muitas destas situações há potenciais erros e pitfalls, para os quais o médico radiologista deve estar alerta, de forma a minimizar eventuais falhas diagnósticas ou erros de estadiamento.

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O carcinoma do endométrio apresenta uma taxa de incidência em Portugal de cerca de 7.2%, sendo a 5ª neoplasia mais comum na mulher. Apesar de apresentar uma prevalência relativamente elevada, o seu prognóstico global é favorável, uma vez que 75% dos casos são diagnosticados em estádio precoce. O estudo por ressonância magnética é geralmente efectuado após a realização de uma ecografia para avaliação de uma hemorragia uterina anormal e após o diagnóstico histológico por histeroscopia ou ressecção. Contudo, a ressonância magnética pode apresentar um papel determinante no diagnóstico em casos de impossibilidade de biópsia e nos quais a biópsia é inconclusiva. Além do mais, apesar de esta técnica não ser contemplada na classificação para o estadiamento do carcinoma do endométrio da International Federation of Gynecology and Obstetrics de 2009, apresenta uma função fundamental no estadiamento pré-operatório destas doentes, sendo crucial para definir a abordagem cirúrgica e terapêutica. No presente artigo, as autoras descrevem o estado da arte da ressonância magnética funcional no diagnóstico e no estadiamento do carcinoma do endométrio, chamando a atenção para o papel do estudo dinâmico após administração de contraste endovenoso e do estudo ponderado em difusão nestes cenários através da revisão da literatura mais recente sobre este tópico.

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Canine Visceral Leishmania (CVL) is an important zoonotic disease that has a world wide distribution and has a large impact on public health on the American Continent, especially in Brazil, where the nature of endemic diseases in humans affects a large part of the nation. The influence of the prevalence of CVL in the increased rate of human cases in endemic areas and in the unleashing of epidemic outbreaks shows the need for a more profound understanding, that would generate significant advances in the current measures used to control the reservoirs of sickness that are practiced by the Programa Nacional de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral. The present work describes and compares the clinical-laboratorial and histopathological findings of twenty-three dogs that were naturally infected by Leishmania chagasi, from endemic areas in metropolitan Natal, Rio Grande do Norte, Brazil. These animals, that were selected and given physical and serological exams (IFI and ELISA rK-39), were classified according to the degree of clinical severity and had blood samples drawn (whole blood and serum) for a complete hemogram and a coagulogram to be done as well as biochemical tests for kidney and liver function. The confirmation of infection by L. chagasi was done after the euthanasia of the animals, through the direct demonstration of the parasite in the impression of the spleen and liver crowned with GIEMSA and through a cultivation by means of NNN/Schneider. According to the clinical evaluation, the animals were classified as asymptomatic (7), oligosymptomatic (7) and polysymptomatic (9). Among the animals that were chosen to be autopsied, there were 2 asymptomatic, 3 oligosymptomatic and 3 polysymptomatic, for the purpose of studying their histopathology, having collected fragments of the spleen, liver, kidneys and skin and were fixed in 10% tamponed formol. The comparison between the average parameters of the clinical-laboratory tested animals in the groups was done through the Student t test (a<0.05). The main clinical signals observed were lymphadenomegaly, alopecy, dermatitis, exfoliation, cutaneous ulcers, onicogriphosis and emaciation. The main clinical-laboratorial alterations established, mainly in the polysymptomatic group, were anemia, hyperproteinemia, hyperglobulinemia, alterations in the albumin/globulin ratio and increased ALT activity. Renal alterations were not verified (urea and creatinine levels were normal). Thrombocytopenia was observed in three clinical groups. However, the other indicators of coagulation function (TAP and TTPA) did not have abnormal variations. There were inflammatory infiltrations and leishmania amastigotes in the skin of polysymptomatic dogs, however, they were not found in the skin of asymptomatic animals. Hypertrophy and hyperplasia of the phagocyte mononuclear system, leishmania amastigote parasites were found in the macrophages, extramedullary hematopoiesis and degenerative alterations were detected in the spleen and liver of 8 of the animals submitted to histopathological exams. In accord with these results, it was demonstrated that the expected alterations in the hematological and biochemical parameters in function of their viscerotropic nature of CVL are mainly observed in the more advanced stages of the disease. The absence of inflammatory infiltration and parasite load in the skin suggest that infected animals without symptoms may have an importance irrelevant to the infectiousness of the vector

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Uterine sarcomas are a rare heterogeneous group of tumors of mesenchymal origin, accounting for approximately 8% of uterine malignancies. They comprise leiomyosarcoma, endometrial stromal sarcoma, undifferentiated endometrial sarcoma, and adenosarcoma. Compared with the more common endometrial carcinomas, uterine sarcomas behave more aggressively and are associated with a poorer prognosis. Due to their distinct clinical and biological behavior, the International Federation of Gynecology and Obstetrics introduced a new staging system for uterine sarcomas in 2009, categorizing uterine carcinosarcoma as a variant of endometrial carcinoma, rather than a pure sarcoma. Magnetic resonance imaging (MRI) has a developing role in the assessment of these malignancies. Features such as tumor localization, irregular or nodular margins, necrosis, rapid growth, intense contrast enhancement, and restriction at diffusion-weighted imaging can suggest the diagnosis and help differentiate from more common leiomyomas and endometrial carcinoma. MRI is therefore extremely useful in preoperative detection and staging and, consequently, in determination of appropriate management. This pictorial review aims to discuss the clinical features of uterine sarcomas, as well as their most common appearances and distinct characteristics in MRI.

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Os tecomas são tumores raros do ovário, do grupo dos tumores dos cordões sexuais, de natureza sólida e frequentemente unilaterais. Têm maior incidência no período pósmenopausa e normalmente são silenciosos. Quando sintomáticos traduzem-se por dor pélvica e metrorragia (condicionada pela habitual natureza produtora de estrogénios do tumor). Podem ser concomitantes a síndrome de Meigs e/ou de Golin-Goltz e associaremse a transformação benigna ou maligna do endométrio. Embora a ecografia possa ser inespecífica neste contexto, uma avaliação multiparamétrica abrangente em ressonância magnética, incluindo por estudo dinâmico e com ponderação em difusão, permite frequentemente orientar de modo favorável a marcha diagnóstica. Apresentamos um caso raro de tecoma do ovário, com espessamento associado do endométrio, avaliado por ecografia ginecológica por vias supra-púbica e transvaginal bem como tomografia computorizada e ressonância magnética, confirmado cirurgicamente. Tratou-se de uma examinada caucasiana de 61 anos de idade, apresentando-se com metrorragia pósmenopáusica, sem outros sintomas nem contexto familiar relevante. Procedeu-se, a este propósito, a uma revisão da literatura focada no diagnóstico multimodal diferencial, apresentação clínica, tratamento e prognóstico destes tumores.

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Presentamos el caso clínico de una mujer de 62 años de edad, con antecedentes de cirrosis hepática secundaria a hepatitis autoinmune, hipertensión portal y coagulopatía, quien presenta en gastroscopia, unas lesiones polipoideas, semipediculadas, polilobuladas en la región prepilórica, que se extirpan y cuya anatomía patológica se describe como pólipos hiperplásicos con edema, congestión vascular e hiperplasia del músculo liso, sin displasia ni cambios adenomatosos, correspondientes a "pólipos de la hipertensión portal" (PHP).

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Antecedentes: La infección del tracto urinario es una de las patologías más comunes y forma parte de las principales causas de consulta médica y hospitalización. (1, 2) Es frecuente en mujeres, personas con vida sexual activa, mujeres embarazadas y diabéticos. El 10 al 20 % de mujeres entre los 18 y 40 años experimentan infección del tracto urinario, en hombres mayores a 50 años se asocia a problemas por hiperplasia prostática y en personas de la tercera edad la frecuencia es similar tanto en hombres como en mujeres. (1) Objetivo: Identificar infección de vías urinarias mediante el examen elemental y microscópico de orina en los habitantes de la comuna Sunicorral Tambo- Cañar 2015. Metodología: Estudio de tipo descriptivo transversal en habitantes la comuna Sunicorral, la muestra fue de 202 personas. Luego firmar del consentimiento y asentimiento informado, se llenó las encuesta con información relacionada a las variables de estudio, se recolectaron las muestras de orina y el análisis se realizó en el laboratorio del Centro de Diagnóstico de la Universidad de Cuenca, los datos obtenidos fueron analizado en el programa SPSS y Microsoft Excel y presentados en tablas y gráficos estadísticos. Resultados: De 202 muestras el 15% reportó infección del tracto urinario, el 87,1% fue mujer, el 25,8% correspondió a la edad de 10 a 19 años, el 64,6% realizó su higiene intima pasando uno o más días, el 62,0% tiene actividad sexual siendo un factor importante.

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Background: Genital tuberculosis (GTB) is an important cause of female infertility, especially in developing countries. The positive results of polymerase chain reaction (PCR) in endometrial GTB in the absence of tubal damage raise the possibility of the detection of sub-clinical or latent disease, with doubtful benefits of treatment. Objective: To evaluate the mycobacterium tuberculosis infection in endometrial biopsy samples collected from unexplained infertile women attending Yazd Research and Clinical Center for Infertility by using PCR techniques. Materials and Methods: In this cross sectional study, 144 infertile women with unexplained infertility aged 20-35 years old and normal Histro-saplango graphy findings were enrolled. Endometrial biopsy samples from each participant were tested for mycobacterium tuberculosis detecting by PCR. In 93 patients, peritoneal fluid was also taken for culture and PCR. Results: The PCR results of endometrial specimens were negative in all cases, demonstrating that there was no GTB infection among our patients. Conclusion: Our results showed that GTB could not be considered as a major problem in women with unexplained infertility. Although, studies have indicated that PCR is a useful method in diagnosing early GTB disease in infertile women with no demonstrable evidence of tubal or endometrial involvement.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, 2016.

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Pour chacun des cinq cancers, nous avons fait un rappel de l’épidémiologie en Amérique du Nord, des classifications et des facteurs pronostics, la description des études, l’étude commentée de la mortalité, et enfin la conclusion. L’étude du mélanome cutané a montré que les mélanomes sont assurables dès les premières années aux stades IA, IB, IIA et IIIA, aux stades IIB, IIC et IIIB après cinq ans et au stade IIIC après 15ans. L’étude du cancer broncho-pulmonaire a montré que le cancer à petites cellules n’est pas assurable et que les cancers broncho-pulmonaires non à petites cellules pourraient être assurables chez les moins de 65 ans aux stades IA à IIIA après dix ans, et chez les 65 ans et plus au stade IA dès les premières années, aux stades IB et IIA après cinq ans et aux stades IIB et IIIA après dix ans L’étude de la leucémie myéloïde chronique a montré l’assurabilité seulement des sujets de plus de 65 ans dès les premières années et des sujets de 60 à 65 ans après 5 ans. L’étude du lymphome de Hodgkin a montré que chez les sujets de moins de 45 ans le stade IA est assurable dès les premières années, les stades IB et IIA le sont après 5 ans et les stades IIB à IVA le sont après 10 ans. Les sujets de 45 à 64 ans aux stades IA et IIA sont assurables dès les premières années et autres stades après 5 ans. Les sujets de 65 ans et plus sont assurables dès les premières années aux stades IA à IIIA et après 5 ans aux autres stades. L’étude du cancer de l’endomètre montre qu’il n’est assurable les cinq premières années que pour le type I au stade I chez les femmes âgées de 45 ans et plus, au stade II chez les femmes de 55 ans et plus et au stade III chez les femmes de 65 ans et plus ; pour le type II au stade I chez les 65 ans et plus, et au stade II chez les 75 ans et plus ; et pour les tumeurs mullériennes malignes mixtes au stade I chez les 65 ans et plus.