851 resultados para Gestão da Segurança da Informação Militar
Resumo:
Analisa estruturas organizacionais para a gestão de projetos de desenvolvimento de produtos e compara as alternativas existentes, com suas vantagens e desvantagens, à luz das necessidades das empresas que operam no cenário competitivo atual
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As transformações ocorridas no mercado têm levado os clientes a exigirem dos fornecedores níveis de desempenho cada vez mais elevados, principalmente no que diz respeito à entrega. O desafio para a organização que pretende ser líder em serviço ao cliente é conhecer as exigências dos diferentes segmentos em que atua e reestruturar seus processos de logística em direção ao cumprimento dessas exigências da maneira mais eficiente possível, maximizando a utilização de seus recursos e, para isso, reduzindo os custos. Nas análises de redução dos custos, as empresas avaliaram suas contas dos demonstrativos contábeis e descobriram que o estoque exigia um valor de capital investido, gerando altos custos financeiros ou alto custo de oportunidade. Simplesmente tomar ações pontuais para redução de estoques sem o conhecimento científico tem levado muitas delas à queda do nível de serviço logístico oferecido e, conseqüentemente, à perda de vendas. Esta dissertação objetivou trazer para dentro da empresa, de forma unificada e estruturada, as necessidades/desejos dos clientes, definindo, assim, níveis de serviço adequados aos tipos de mercado ou produto. Isso permite um melhor gerenciamento dos estoques, ou seja, a definição de níveis de serviço por categorias de produtos e conseqüentemente estoques de segurança para sustentar tais níveis. Nesse sentido, recomenda-se a matriz da “casa da qualidade” do QFD como ferramenta de concatenação das necessidades dos clientes com as características logísticas e os recursos da companhia. Para alcançar esse objetivo, foi construído um modelo hipotético de aplicação para estudar diversos níveis de serviços e seus respectivos impactos em valor no estoque de segurança. O estudo visa à aplicação em empresas que atendam aos clientes com estoques de produtos acabados de demanda independente, planejando e produzindo as reposições desses estoques, baseados em previsões de demanda.
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A eficiência operacional nos bancos é um fator que vem ganhando importância em função da evolução no cenário econômico, apontando para maior competitividade. Nesse contexto, a gestão operacional agências torna-se cada vez mais relevante. Entretanto, a atividade de gerenciar milhares de agências, com necessidade de agilidade na tomada de decisões, mostra-se complexa. Nesse sentido, o Business Intelligence se apresenta como uma solução para otimizar a atividade de gestão, adicionando inteligência ao negócio. Não obstante, questões práticas de implementação e uso são desafios para unir BI e gestão de agências bancárias. Este trabalho analisa a aplicação de Business Intelligence para a gestão operacional de agências bancárias em busca de práticas relevantes. O método de pesquisa utilizado é o estudo de caso, aplicado em uma grande instituição financeira nacional. Por meio de consulta a documentações, entrevistas com Gerentes Regionais e Equipe de Projeto buscou-se verificar proposições que foram depreendidas da revisão da literatura sob dois aspectos: implementação e utilização da solução de BI. Como resultado, foram confirmadas as proposições apontando para importância do apoio da organização e alinhamento ao negócio para uma implementação bem sucedida, além da constatação que BI não pode ser tratado apenas como uma ferramenta, na verdade além da parte técnica, envolve processos e negócios. Com relação à utilização, foi verificado que BI traz mais qualidade à informação, melhora o suporte ao processo de tomada de decisão e trás benefícios intangíveis e tangíveis para a gestão operacional de agências bancárias, como aumento da produtividade, redução de custos e riscos e melhor atendimento ao cliente.
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O cenário globalizado e competitivo impulsiona os avanços tecnológicos e proporciona novas oportunidades para o desenvolvimento de inovações e novas soluções. Neste contexto, o papel da Tecnologia da Informação antes atribuído às atividades mais operacionais evolui para um enfoque mais estratégico e de parceria na criação de vantagem competitiva sustentável e assim, contribui para a geração de valor nos negócios. O aumento nos investimentos de TI nas últimas décadas tem sido acompanhado de questionamentos a respeito de retornos de investimento. Apesar dos diversos trabalhos desenvolvidos na área, há ainda controvérsias a respeito do real valor de TI o que torna o tema ao mesmo tempo desafiador e interessante para ser trabalhado. Neste sentido, este trabalho apresenta um estudo de caso de uma empresa multinacional do ramo químico no Brasil, na qual foi implementado um Sistema de Informação Gerencial, o Business Intelligence. Verificar-se-á se o uso de TI através da ferramenta de BI trouxe benefícios para a Organização. O Modelo simplificado de uso de Tecnologia da Informação em benefícios dos negócios e o Balanced Scorecard foram utilizados para sistematizar e auxiliar a condução do trabalho. Os fundamentos teóricos utilizados na discussão e análise do caso abrangem o Uso de TI, a Gestão de TI, Sistemas de Informação, Benefícios e Valor de TI.
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A Controladoria foi adotada pela Fundação dos Economiários Federais em Fevereiro de 2000. A exemplo das empresas modernas a Fundação busca no modelo adotado maior segurança nas tomadas de decisões, principalmente no que diz respeito aos investimentos, seus riscos e resultados e, ainda, a transparência nas operações por ela realizadas. Desenvolveu-se este estudo de caso com o objetivo de compilar os principais conceitos em controladoria, objetivos e principais formas de atuar pertinentes ao ato de controlar, assim, à luz deste embasamento teórico, comprovar o quanto o modelo adotado pela fundação harmoniza-se com os conceitos encontrados na literatura pesquisada.
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O atual ambiente de negócios crescentemente competitivo e turbulento requer das organizações modernas conhecimento profundo sobre as necessidades dos clientes e uma percepção de oportunidades e arrojo não triviais. Neste contexto, a transformação de dados em informações oportunas e precisas é fundamental para subsidiar a gestão. O Planejamento Estratégico Empresarial (PEE) e da Tecnologia da Informação (PETI) vêm modernamente sendo construídos para, de forma alinhada, atender o anseio maior da empresa, qual seja, maximizar seu valor a longo prazo. Este trabalho descreve sucintamente algumas visões sobre estratégia corporativa, sobre a necessidade de alinhamento desta estratégia com a TI e analisa o caso de implementação de um Sistema de Apoio à Decisão pioneiramente desenvolvido e implementado num grande Centro de Diagnósticos Médicos localizado na cidade de São Paulo. A análise do caso está fundamentada na literatura e nas vivências profissionais do pesquisador e fundamenta-se em quatro grandes grupos de fatores: tecnologia da informação, sistemas de inteligência artificial e do conhecimento, recursos humanos e contexto organizacional. A conclusão reitera a importância do alinhamento estratégico e ilustra os resultados positivos que dele se pode esperar.
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A tese identifica, as dimensões essenciais relativas à administrção da logística terceirizada, mediante o estudo do processo de tercerização das atividades logísticas de um grande atacadista-distribuidor brasileiro. A autora desenvolveu uma ferraamenta de gestão capaz de orientar e direcionar os operadores logísticos a estrurarem o seu sistema de gerenciamento em três aspectos:(1) atendimento às demandas dos clientes; (2) análise das cofigurações logísticas e tributárias; e (3) obtenção das informações necessárias para medir e gerenciar o nivel de serviço prestado a seus clientes. Dessa forma, a autora propõe, modelos conceituais de gestão que deverão facilitar o trabalho gerencial e transformar o sistema logítico do operador numa capacidade estratégica, alavancando sua conpetitividade.
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Trata das empresas atacadistas-distribuidoras e apresenta possíveis ações para a melhoria de suas práticas de gestão. Por meio de um estudo envolvendo quatro casos de Uberlândia-MG, combinado com a aplicação do método de pesquisa para sistemas pouco estruturados (Soft Systems Thinking), indicam-se proposições para a construção de um modelo fundamentado na gestão da qualidade e processos. Estas proposições são validadas por executivos atuantes em organizações do mundo real.
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Esta tese tem como objetivo propor um modelo de gestão para as organizações que participam de clusters ecoturísticos. Os arranjos produtivos locais têm se destacado crescentemente como forma de se buscar vantagens das economias de concentração, não apenas no setor secundário, mas também como disposições locais e regionais mais produtivas para o setor de serviços. O turismo tem crescido nas últimas décadas, tanto nos seus moldes tradicionais de massa, como principalmente na suas novas formas, assim chamadas de alternativas. Uma destas categorias que têm se destacado na preferência de alguns segmentos da demanda turística é o ecoturismo, acompanhando a tendência de aumento do grau de conscientização ambiental e da busca por ambientes que proporcionem contato mais estreito com a natureza. As características sistêmicas do serviço turístico, abrangendo dos pontos de emissão até o destino dos turistas, sugerem a necessidade de um modelo de gestão mais adequado à sua complexidade. A estas condições gerais do sistema turístico, acrescentam-se peculiaridades dos clusters ecoturísticos, pelas restrições ambientais e pela intensificação das relações entre os agentes participantes da prestação desta categoria especial de turismo. A metodologia utilizada no trabalho foi o estudo comparativo de casos múltiplos, compreendendo clusters ecoturísticos formados nas localidades de Bonito ¿ MS, Brotas ¿ SP e o Parque Estadual da Ilha do Cardoso, na região de Cananéia.
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Como resultado da ênfase na minimização da dependência de fornecedores e na maximização do poder de barganha do contratante, os modelos tradicionais de terceirização têm-se restringido à gestão da estrutura de suprimento da atividade-meio. Esta pesquisa tem por propósito contribuir para a mudança desse paradigma tradicional de decisão de terceirização, descrevendo como os modelos de cooperação no relacionamento contratual podem capitalizar as decisões na atividade dos negócios com eficácia, flexibilidade e adaptabilidade. Esta pesquisa em trinta e sete firmas, engajadas em contratos de terceirização da tecnologia de informação no Brasil, tem por propósito examinar a barreira do relacionamento na transação com ativos específicos e a explicar porque os modelos tradicionais ignoram o processo de relacionamento nas análises de decisão de comprar ou fazer atividades da cadeia de valor. Integrando-se a teoria econômica dos custos de transação com a teoria da organização, a teoria de agência e a teoria jurídica dos contratos, introduziuse nesta pesquisa um modelo de análise e gestão de relacionamento contratual que complementa as abordagens neoclásslcas.
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A Tecnologia de Informação (TI) ocupa um lugar de destaque nas organizações, haja vista a sua importância e a dependência que qualquer processo de negócio tem dessa tecnologia. Neste contexto, surge a necessidade de se considerar alguns aspectos da gestão da TI, como sua governança, que trata a TI não apenas internamente, mas com a participação ativa da área de negócios. A Governança de Tecnologia de Informação (GTI) é responsável por manter o vínculo entre a TI e a organização, por intermédio da garantia de um processo de alinhamento que traga resultados em conformidade com os requisitos organizacionais, bem como pela realização do processo de decisão estratégica de TI. Nesse estudo a GTI foi analisada dentro de um contexto amplo e estritamente estratégico, como parte da administração de TI, no que diz respeito a sustentar a organização com soluções específicas e adequadas às necessidades organizacionais e como parte da governança corporativa, como forma de estar alinhada aos objetivos organizacionais e incorporar práticas e políticas em seu plano de ação. O presente estudo teve como objetivo estabelecer uma definição de GTI, os principais aspectos, fatores e práticas que compreendem uma estrutura de GTI. O método de pesquisa utilizado foi o de estudo de caso, tendo-se procurado analisar, em detalhes, a implementação de um modelo de GTI. Como resultado, a estrutura de GTI apresenta a adequação da visão de negócio com a capacidade de TI através das definições de contexto, escopo, aplicação e participantes envolvidos. As práticas estabelecidas permitem tratar os fatores e como eles podem ser obtidos, bem como verificar como a organização trata a GTI apoiada por um roteiro de implementação e avaliação. A estrutura de GTI precisa considerar o papel da TI e as necessidades específicas da organização. A adoção dessa estrutura pode melhorar o tratamento da TI e a forma como ela deve ser estruturada para atender os objetivos organizacionais e apresentar reflexos positivos no desempenho empresarial.
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Nos últimos dez anos a gestão do conhecimento tem crescido em importância tanto no meio acadêmico como empresarial. Ainda que alguns permaneçam céticos, sua relevância para a competitividade das organizações tem se tornado cada vez mais um ponto de concordância nos dois ambientes, como uma resposta aos desafios sociais e econômicos impostos. Estes desafios impulsionam a gestão do conhecimento vista como uma disciplina interdisciplinar focada nos agentes e no seu ambiente, e no processo de criação, mapeamento e transferência do conhecimento, com o objetivo final de gerar vantagens competitivas sustentáveis. Apesar de muitos estudos específicos, ainda são poucos os trabalhos que buscam avaliar a adoção da gestão do conhecimento como abordagem ampla, quase como um novo paradigma gerencial adaptado à nova realidade econômica vigente, assim como são poucos os estudos que buscam avaliar o impacto na criação de valor de estratégias focadas no conhecimento. Este trabalho visa preencher essa lacuna, avaliando a adoção de práticas, conceitos e atitudes vinculadas à gestão do conhecimento em empresas de grande e pequeno porte criadoras de valor, através de estudos de caso. Para isso, o trabalho partiu de uma ampla revisão da literatura em torno do tema para definir um conjunto de práticas associadas ao conceito de gestão do conhecimento, dividido em seis dimensões: estratégia, estrutura, tecnologia da informação, cultura e pessoas, sistemas de suporte e processos. A partir deste levantamento, instrumentos distintos – questionário e roteiro de entrevista - foram elaborados para estudar as grandes e pequenas empresas. A pesquisa de campo só foi realizada após a validação do instrumento por especialistas na área, que avaliaram cada item com relação a sua total, parcial ou marginal associação ao conceito de gestão do conhecimento. Os resultados mostram que, independente do tamanho, as empresas criadoras de valor adotam muitas das práticas associadas a gestão do conhecimento em cinco das seis dimensões estudadas. Além destes indícios, o trabalho também contribui ao deixar um rol de mais de duzentos e trinta itens validados com relação ao conceito de gestão do conhecimento, que podem ser testados e aperfeiçoados.
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As pequenas empresas desempenham um importante papel na economia nacional pelo seu potencial de gerador de empregos e inovações. Como forma de dar suporte as pequenas empresas já foram criados diversos programas, em geral voltados para a parte administrativa da pequena empresa. O potencial de inovação da pequena empresa é geralmente esquecido. Na década de 80, com recursos do PADCT e coordenada pelo IBICT, foi criada uma Rede de Núcleos de Informação Tecnológica que tinha como objetivo fazer a ligação entre os detentores da tecnologia, que seriam as universidades e institutos de pesquisa, entre outros, com os pequenos empresários. A Rede no início contava com 17 núcleos, que numa segunda fase, a partir de 1993, foram ampliados para 20, sendo seis Núcleos regionais e 14 Núcleos especializados. Paralelamente à estruturação dessa rede de núcleos, e a ela interligada, foi criada a Rede Antares reunindo mais de 200 Serviços de Informação em Ciência e Tecnologia. Com o passar do tempo a Rede de Núcleos foi se desestruturando. Alguns Núcleos foram extintos for falta de demanda da pequena empresa, enquanto outros, aos poucos tem mudado sua atividade principal para áreas como qualidade, inteligência competitiva e gestão do conhecimento. O trabalho de tese procurou verificar os motivos da falta de demanda aos serviços de informação tecnológica. Verificou-se que o desconhecimento da existência desses serviços por parte do pequeno empresário é a maior causa da pequena demanda. Por outro lado, também verificamos que, se a demanda aumentasse, por pouco que fosse, a maior parte dos serviços de informação não teria como atendê-la. Em função do exposto e com base nas informações obtidas no trabalho de tese propomos a possibilidade de se pensar em novas estruturas para os serviços de informação tecnológica com um maior suporte da iniciativa privada na forma de associações de empresas.
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O Alinhamento Estratégico da Tecnologia da Informação (TI) representa um tema-chave nos processos de adição de valor através da TI. Constitui o objetivo de uma quantidade expressiva de pesquisas na área de Sistema de Informação (SI). Compreender as estruturas e os processos que favorecem o Alinhamento Estratégico da TI é um desafio para os gestores e pesquisadores, tendo em vista a rápida evolução da TI e competitividade do ambiente empresarial. O presente trabalho tem por objetivo produzir um quadro teórico sobre o alinhamento em hospitais, segundo a percepção dos atores que participam de projetos de TI neste tipo de organização. A metodologia Grounded Theory foi empregada na pesquisa realizada com 18 superintendentes, gerentes e coordenadores de área de cinco hospitais. O modelo teórico resultante evidência: a integração funcional da TI através da implementação de Sistemas de Informação Hospital (SIH) de gestão integrada e a forte influência dos aspectos socioculturais. Suas contribuições são: sustentar a reflexão sobre que conceitos podem influenciar um hospital específico e a proposição de elementos críticos do alinhamento estratégico. A articulação dos conceitos do modelo sugere que a sofisticação das estruturas e processos de planejamento da implementação da TI pode contribuir na redução dos efeitos impedientes ocasionados pelas particularidades do alinhamento estratégico da TI em hospitais.
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Este trabalho está fundamentado no desenvolvimento de três artigos distintos. Os dois primeiros artigos têm caráter estritamente empírico, buscando identificar a prática do uso de derivativos pelas corporações não-financeiras. O último artigo tem caráter teórico, através do qual foi desenvolvido um modelo de otimização referente à gestão de riscos. Mais especificamente, o primeiro artigo trata empiricamente da averiguação do relacionamento entre características específicas das empresas e a utilização de instrumentos de administração de riscos financeiros. São avaliadas variáveis financeiras que possibilitam discriminar empresas usuárias das não-usuárias de derivativos no mercado americano. O segundo artigo envolve uma pesquisa baseada em questionários respondidos por executivos financeiros sobre o uso de derivativos por empresas não-financeiras brasileiras. Considerando-se as características da economia e do mercado de derivativos os resultados, de caráter eminentemente descritivo, traçam um panorama geral do atual estágio de operacionalização da gestão de riscos no Brasil. O terceiro artigo estuda, de maneira teórica, as decisões de gestão de riscos que levam à maximização de lucros da empresa considerando os custos advindos do endividamento externo e os benefícios da liquidez medida pelos recursos internos. Considerando-se imperfeições de mercado, como, por exemplo, conflitos de agência e assimetria de informação, são demonstrados os critérios de otimização da função de gestão de riscos. Em particular, é obtida analiticamente uma fórmula para o índice de hedge ótimo.