757 resultados para Fotografias


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Este trabalho é fruto da disciplina AUP 5707 - ÁREAS RESIDENCIAIS - LOCALIZAÇÃO E PLANEJAMENTO: favelas e cortiços, ministrada no segundo semestre de 2008 como atividade da linha de pesquisa Habitat do curso de Pós- Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. A metodologia do curso envolveu seminários associados tanto aos textos sugeridos pelos professores como à  avaliação dos trabalhos de campo. Tais visitas  foram   direcionadas para o caso dos cortiços, das favelas e dos conjuntos habitacionais de São Paulo.Para a elaboração deste painel, selecionamos o trabalho de campo que teve como foco os cortiços de São Paulo localizados na rua João Teodoro, bairro do Peri.  Os aspectos captados pelas fotografias e entrevistas revelam o predomínio de uma situação de precariedade das condições sociais e de habitabilidade dos cortiços, contrastando em parte com as condições de infraestrutura de seu entorno, considerando a sua localização próxima ao centro da cidade.  

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Uma edição especial sobre o papel da Atenção Básica na resolução de casos relacionados à saúde mental, considerando que este é um dos temas mais importantes e desafiadores para 2015. Como sempre, nossa proposta não é esgotar o assunto, mas oferecer um recorte baseado no ponto de vista e no olhar de alguns profissionais, a fim de enriquecer e estimular a discussão.

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Com uma média de 5,2 litros por pessoa a cada ano, o Brasil mantém desde 2008 o título de país que mais consome agrotóxicos. E engana-se quem pensa que todo esse veneno só está presente nas lavouras e indústrias agrícolas: ele não só chega à nossa mesa todos os dias, como também está no ar que respiramos, na água que bebemos e até no leite que muitas mães dão aos seus filhos. Ele está acumulado em nossos organismos! Por isso, a pauta dos agrotóxicos é tão urgente e precisa ser discutida por toda a sociedade. Precisamos pensar em novas alternativas, que nos permitam produzir alimentos com menos danos à saúde e ao meio ambiente. Nesta reportagem, direcionamos esta preocupação àqueles que estão no início da cadeia produtiva, e que estão expostos ainda mais intensamente a esses venenos todos os dias: os trabalhadores rurais. Santa Catarina é um estado de grande produção agrícola. Quem trabalha na Atenção Básica (AB) no interior do estado convive diariamente com casos de contaminação por agrotóxicos. Cada membro da equipe de saúde pode contribuir para reduzir os prejuízos nesses casos, orientando para uma mudança de hábitos visando uma melhor qualidade de vida no campo. Para isso, não há como prescindir do serviço prestado pelo Centro de Informações Toxicológicas (CIT/SC), que mantém um plantão permanente e dispõe de um laboratório de análise toxicológica reconhecido nacionalmente como referência nos casos de urgência.

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No último 31 de maio, comemoramos mais um Dia Mundial sem Tabaco. A campanha foi criada em 1987 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para alertar sobre as doenças e mortes evitáveis relacionadas ao tabagismo, e é mantida até hoje pelos países membros das Nações Unidas. De acordo com a OMS, o tabagismo é responsável por cerca de 5 milhões de mortes por ano em todo o mundo - somente aqui no Brasil são mais de 200 mil. Para se ter uma ideia, ele mata mais que AIDS, malária, tuberculose, crack, cocaína e heroína em conjunto, configurando-se como a maior causa evitável de doenças, invalidez e morte. Pesquisas da OMS apontam que ele é fator de risco para mais de 50 doenças, metade delas incapacitantes e/ ou fatais. Estima-se que 50% dos fumantes crônicos desenvolvam alguma doença relacionada ao tabaco ao longo da vida. Considerando todos esses números alarmantes, é possível compreender porque o tabagismo é visto como um grande problema de saúde pública. Entretanto, pensar em saúde pressupõe abarcar inúmeros conceitos, para além da perspectiva doença - cura. Saúde também é uma questão social, política e econômica, e uma temática complexa como a epidemia mundial de tabagismo envolve todos esses fatores. Por isso, o Telessaúde SC propõe, com essa reportagem, problematizar a questão do tabagismo em todas as suas nuances, para articularmos, não somente como profissionais da saúde, mas como cidadãos, soluções para reduzir os danos causados pelo hábito de fumar.

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O acolhimento está presente em todas as ações para o cuidado, oportunizando aos usuários a escuta da equipe às suas necessidades de saúde. Acolhimento é alicerce para o alcance dos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) e da Atenção Básica (AB), e, por isso, merece ser pauta de nossas reflexões.

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O objetivo deste estudo foi elaborar um vídeo para ser utilizado como metodologia de ações de educação em saúde direcionadas aos ACS da ESF Dr. Arcely de Castro Paulino (Cassilândia, MS), que estavam envolvidos na atenção à saúde de mulheres vítimas de violência. Na elaboração do vídeo, foram utilizadas imagens provenientes da internet e o programa Edius 6.0; dados obtidos da Organização Mundial da Saúde, Organização Pan-Americana de Saúde, Vigilância de Violência e Acidentes, Sistema de Atenção Básica e do Departamento de Vigilância e Estatística Municipal de Cassilândia (MS); fotografias e vídeos produzidos pelos membros da equipe de saúde, com a permissão destes. O vídeo se revelou uma ferramenta estratégica de educação em saúde e de prevenção da violência, caracterizando-se por ser produtivo, dinâmico e prático, capaz de levar os ACS a compreender os fatores de risco e os fatores potencializadores de violência contra a mulher, desenvolvendo principalmente o senso de responsabilidade social, o compromisso e a solidariedade que devem ser inerentes ao desempenho dessa função. Paulatinamente, percebemos uma melhora significante no trabalho de abordagem das famílias/indivíduos, no reconhecimento dos determinantes das condições de violência e, principalmente, na busca da cidadania para as mulheres vítimas de violência, por meio da preocupação dos ACS de que todas as pessoas entendam a violência e ajudem a denunciá-la.

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Esse projeto de intervenção utilizou-se da fotografia como instrumento de trabalho, possibilitando diversificar os olhares dos profissionais de saúde de uma Unidade Básica de Saúde da Família – UBSF sobre território. As fotos foram retratadas pelos Agentes Comunitários de Saúde – ACS de maneira voluntária, sobre o cotidiano do seu trabalho por alguns dias. Depois, essas fotografias foram discutidas por toda a equipe de saúde, e algumas delas comentadas para este relato. Consideramos as falas, percepções e observações, dos profissionais envolvidos no projeto, sobre o processo de sua construção, para contextualizar as discussões, além do referencial bibliográfico específico sobre fotografia, e saúde pública. Fotografias sobre: moradores e familiares; problemáticas que o bairro enfrenta como o lixo; as “belezas” da região; foram algumas dos retratos apresentados neste trabalho. E por último, uma característica comum foi elencada entre algumas fotografias, associada aos “vários mundos” por onde os ACS caminham diariamente. Acreditamos que essa experiência possibilitou a troca de olhares, modificando assim pontos de vistas dos profissionais de saúde, mediante o território onde atuam.