849 resultados para Feridas agudas


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Apresenta as indicações e contraindicações para anticoagulação em pacientes com sangramento na Unidade VII Avaliação e manejo domiciliar de sangramentos de pacientes anticoagulados do Módulo Intercorrências Agudas no Domicílio II.

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Programa Multicêntrico de Qualificação Profissional em Atenção Domiciliar a Distância. O módulo intitulado Princípios para o cuidado domiciliar 1 tem como objetivo refletir sobre os princípios que envolvem os procedimentos mais comuns nos cuidados domiciliares, ressaltando a importância do envolvimento e orientação de familiares e cuidadores neste processo. Na unidade 1, Princípios éticos e de biossegurança no cuidado domiciliar, discute-se sobre o cuidado compartilhado e ético, bem como os princípios de biossegurança relacionados ao trabalhador e ao ambiente. A unidade 2, Procedimentos no cuidado domiciliar: sinais vitais, tem como objetivo revisar as técnicas adequadas de aferição dos sinais vitais, suas principais características, o significado das alterações mais frequentes, além de descrever os parâmetros de normalidade esperados para as diferentes faixa etárias. A Unidade 3, Procedimentos no cuidado domiciliar: higiene e conforto, descreve os principais procedimentos a serem realizados no domicílio para manter a higiene e o conforto do usuário. Na unidade 4, Procedimentos no cuidado domiciliar: sono e repouso, são apresentados os principais cuidados relativos ao sono e repouso adequados, as posturas adequadas e as medidas de segurança relacionadas à movimentação do usuário. A Unidade 5, Procedimentos no cuidado domiciliar: medicação, aborda os principais cuidados a serem realizados no que se refere à administração de medicamentos de forma segura e planejada. Na unidade 6, Procedimentos no cuidado domiciliar: curativos, são apresentados os diferentes tipos de feridas e o conjunto de coberturas indicadas a partir da avaliação de cada lesão, visando à aplicação prática no processo de cuidado domiciliar. O módulo possui conteúdos adicionais e diversas fontes de informação e conhecimento, com sugestões de leituras na forma de artigos, cadernos, guias, manuais e vídeos, que complementam o tema estudado.

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Material da unidade 1 “Avaliação e manejo domiciliar da administração errada de medicamentos”, que compõe o módulo 15 “Intercorrências Agudas no Domicílio II” do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando aspectos que indicam as decisões que deverão ser tomadas em casos de erros nas prescrição de medicamentos.

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Material da unidade 2 "Avaliação e manejo domiciliar da broncoaspiração", que compõe o módulo 15 "Intercorrências Agudas no Domicílio II" do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância, produzido pela UNA-SUS/UFC. Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando aspectos que indicam as decisões que deverão ser tomadas em casos de erros nas prescrição de medicamentos no tratamento da broncoaspiração.

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Material da unidade 3 "Avaliação e manejo domiciliar da Dor Torácica" que compõe o módulo 15 "Intercorrências Agudas no Domicílio II" do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância . Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando os sintomas da dor torácica, as possíveis causas e as condutas mais indicadas.

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Material da Unidade 4 "Avaliação e manejo domiciliar da Febre" , que compõe o Módulo 15 "Intercorrências Agudas no Domicílio II" do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância produzido pela UNA-SUS/UFC. Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando os sintomas da febre e procedimentos indicados para o seu tratamento.

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Material da unidade 5 "Avaliação e manejo domiciliar da incontinência urinária" que compõe o módulo 15 "Intercorrências Agudas no Domicílio II" do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância. Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando aspectos sobre como identificar e avaliar a incontinência urinária.

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Material da unidade 6 "Avaliação e manejo domiciliar da retenção urinária aguda", que compõe o módulo 15 "Intercorrências Agudas no Domicílio II" do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância. Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando os tipos de sintomas e aspectos indicativos para a tomada de decisão em casos de retenção urinária aguda.

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Material da unidade 7 “Avaliação e manejo domiciliar de sangramentos em pacientes anticoagulados”, que compõe o módulo 15 “Intercorrências Agudas no Domicílio II” do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando as características e os procedimentos no diagnóstico de sangramento em pacientes anticoagulados e orientações direcionadas as decisões que deverão ser tomadas durante o tratamento.

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Material da unidade 8 “Avaliação e manejo domiciliar da traqueostomia”, que compõe o módulo 15 “Intercorrências Agudas no Domicílio II” do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância, produzido pela UNA-SUS/UFC. Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando as indicações para a realização da traqueostomia e informações necessárias para o processo de tomada de decisão nesses casos.

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Há décadas o ECG de esforço vem sendo o principal instrumento no diagnóstico da doença cardíaca isquêmica estável e sua indicação mais frequente é no esclarecimento da dor torácica. Além de diagnóstico, o teste ergométrico fornece informações prognósticas e sobre a capacidade funcional do paciente, as quais norteiam a necessidade de novos exames e o tratamento da doença. Entretanto, o teste NÃO deve ser utilizado no rastreamento da doença isquêmica em indivíduos assintomáticos, porque nesse contexto o exame tem baixa acuidade diagnóstica: um resultado “positivo” será, mais frequentemente, um falso positivo, gerando ansiedade, uma propedêutica adicional desnecessária e tratamentos incorretos, com custos e riscos indesejados. O médico deve estar atento ao conceito de prevenção quaternária, definida como a detecção de indivíduos em risco de tratamento excessivo para protegê-los de intervenções médicas inapropriadas. O teste ergométrico tem maior valor diagnóstico quando a probabilidade pré-teste de doença isquêmica for moderada. O médico deve estimar essa probabilidade antes de solicitar o exame, e esta estimativa simples pode ser feita através das seguintes variáveis clínicas: sexo / idade do paciente e características da dor torácica. A melhor indicação acontece nos pacientes com probabilidade intermediária, geralmente aqueles acima dos 40 anos, com dor torácica típica ou atípica, que tenham um ECG basal interpretável e um bom nível de atividade física. As principais contraindicações para o teste de esforço são: insuficiência cardíaca em classe funcional III ou IV (NYHA), pericardites ou miocardites agudas, estenose aórtica grave sintomática, doenças febris e a hipertensão não controlada (com níveis superiores a 200/100 mmHg). Alguns pacientes com dor torácica apresentam limitações para a realização de esforço físico, ou um ECG não interpretável, e nesses casos um método de imagem (cintilografia ou ecocardiograma) associado ao estresse farmacológico podem substituir o teste ergométrico no diagnóstico da doença isquêmica. O esforço físico é, entretanto, o melhor método provocativo para isquemia, e deve ser preferido, sempre que possível.

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O presente Projeto de Intervenção consistiu na implantação do “grupo Hiperdia” na Unida Básica de Saúde - São Francisco em Ji-Paraná/RO. O Projeto destinou-se à abordagem sistematizada do paciente Hipertenso e Diabético em reuniões periódicas onde se buscou a realização de educação em saúde continuada, bem como as avaliações clínicas específicas deste grupo permitindo assim uma reorganização do fluxo destes pacientes na Unidade e ampliando o acesso local à saúde. O desenvolvimento do Projeto permitiu ainda uma resposta positiva e satisfatória nos pacientes assistidos, contribuindo sobremaneira para melhor adequação ao tratamento farmacológico, modificação do estilo de vida e, por conseguinte, resultando ao final na melhora clínica dos indivíduos acompanhados e redução das complicações agudas das doenças de base. Houve uma excelente aceitação por parte da população e o “Grupo Hiperdia” já está inserido como estratégia de ação permanente junto ao cronograma da equipe. Verificou-se ainda uma sensibilização importante da Equipe de Saúde da Família local,reestruturando a forma de se abordar o indivíduo diabético e/ou hipertenso.

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O diabetes mellitus (DM) abrange um grupo de distúrbios metabólicos comuns que compartilham o fenótipo da hiperglicemia. A desregulação metabólica associada ao DM leva a alterações fisiopatológicas secundárias em múltiplos sistemas orgânicos. A partir da experiência profissional através das consultas médicas na Unidade Básica de Saúde do Eldorado Oeste, no município de Goiânia, observou-se que os pacientes diabéticos encontravam dificuldades na adesão de atitudes ao autocuidado, como a perda de peso, mudanças alimentares, prática de atividade física, além do uso irregular do tratamento medicamentoso para DM. O projeto tem como objetivo despertar na população o rastreamento, a promoção de saúde e o manejo da DM. Durante este processo, a população maior de 45 anos ou com fatores de risco para DM será avaliada continuamente, através de visitas domiciliares, grupos de educação em saúde e durante as consulta médicas. Sendo discutidos os hábitos alimentares, o uso de medicamentos, a prática de atividade física e realizado avaliação laboratorial. Após intervenção foram diagnosticado 94 pacientes diabéticos, realizado avaliação laboratorial, revisado o tratamento medicamentoso e adotado medidas de prevenção das complicações. Espera-se que a intervenção possa trazer contribuições à prática de profissionais de saúde que se dedicam ao acompanhamento clínico dos portadores de diabetes e, com isto aumente a adesão de comportamentos referentes ao cuidado, uma vez que esta clientela é resistente à adoção de medidas que alterem o seu cotidiano. A continuidade desta intervenção é uma forma também de contribuir, sobretudo, na prevenção das complicações agudas e/ou crônicas da DM.

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A diarreia aguda é uma das principais causas de morbidade infantil nos países em desenvolvimento, representando grave problema de saúde pública. Levando em consideração que os fatores determinantes das diarreias agudas vão além do biológico e estão relacionados às condições ambientais (saneamento básico, moradia), nutricionais (padrão alimentar da família), sociais (idade dos pais, grau de instrução), econômicas (renda familiar) e acesso aos serviços de saúde, este projeto interviu na comunidade correspondente ao ESF Geraldo Garcia 1, na cidade de Ponta Porã-MS, objetivando reduzir a incidência e prevalência da doença diarreica aguda na região. Trata-se de um projeto de intervenção que teve como amostra 79 crianças menores de dois anos, assistidas no Programa de Saúde da Família em Ponta Porã – MS, no Assentamento Itamarati. A prevalência de diarreia foi de 46%, onde a maior ocorrência da diarreia entre as crianças que viviam em domicílios de construção precária, com piso em cimento, paredes em taipa, sem rede de esgoto e em uso de água não potável. O fato do responsável/familiar saber prevenir a diarreia se mostrou um importante fator de proteção da criança em relação à sua ocorrência. Propõem-se, portanto, mudança de hábitos de vida da população alvo, mostrando aos responsáveis a importância da prevenção na redução dessa patologia. Deve-se também aumentar a prestação de serviços de saúde a essa população, objetivando a promoção a saúde para que haja uma modificação positiva do quadro demonstrado.

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A hipertensão arterial sistêmica sendo uma doença crônica não transmissível e essencialmente assintomática é motivo para reforçar as ações de prevenção, principalmente quando esta associada a fatores de risco. Em nossa equipe são constantes os atendimentos de pacientes com descompensações agudas dos níveis de pressão arteriais, que sobrecarregam a demanda espontânea. A falta de adesão dos usuários às mudanças de estilo de vida e o desconhecimento dos fatores de risco são evidentes durante as consultas. O presente estudo objetivou propor um projeto de intervenção educativa para diminuir os fatores de risco e melhorar o estilo de vida dos pacientes hipertensos acompanhados pela equipe de saúde da família Catarino, RJ. Primeiramente fez-se a pesquisas nas seguintes bases de dados: Scientific Electronic Library on Line (Scielo), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), a partir dos descritores; Atenção primaria à saúde; Fatores de risco; Pressão arterial. Com este trabalho pretendemos estimular a modificação do estilo de vida como: hábitos alimentares adequados para manutenção do peso corporal, estímulo à vida ativa e aos exercícios físicos regulares, redução de ingestão de sódio e do consumo de bebidas alcoólicas, redução de estresse e abandono do tabagismo. Acreditamos que a partir destas transformações possamos melhorar as condições de vida dos hipertensos da área de abrangência.