966 resultados para FINE PARTICULATE MATTER


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Entre 06/08/11 e 25/02/12 foram obtidas séries temporais contínuas de intensidade e direção das correntes e intensidade do eco ao longo de toda a coluna dágua, e medições, de temperatura e pressão, próximas ao fundo, na região adjacente ao canal de acesso à baía de Sepetiba (230'16.5"S e 4359'29.4"W, profundidade local de aproximadamente 25 m) através da utilização de um perfilador acústico ADCP (Acoustic Doppler Current Profiler), modelo WorkHorse BroadBand Sentinel (600 kHz, Teledyne-RDI). A partir dos dados adquiridos, observou-se a existência de correntes intensas próximo ao fundo (até 1,02 m/s), principalmente durante os períodos de enchente sob condições de sizígia, que são fortemente influenciadas pela orientação do canal de navegação. A análise das séries temporais das componentes da velocidade mostraram, em conformidade ao relatado por alguns autores, que esta é uma baía cuja circulação é fortemente influenciada pela dinâmica da maré sendo M2, M4, M6 e M8 as principais componentes harmônicas que atuam no sistema. Além disso, observou-se significativa assimetria da maré, sendo os períodos de enchente consideravelmente mais curtos e associados às correntes mais intensas, o que permite concluir que no setor investigado da baía de Sepetiba há dominância de enchente. Outra característica interessante da área de estudo relaciona-se à observação de que ventos intensos de S-SO são responsáveis pelo empilhamento de água no interior da baía, sendo que altura do nível da superfície da água apresenta relação direta com as variações da pressão atmosférica local. Em diversos períodos, quando há atuação de ventos de E-NE é possível encontrar Água Central do Atlântico Sul (ACAS) no interior da baía de Sepetiba, desde a sua entrada principal até as adjacências da ilha Guaíba. Além disso, foram identificadas diversas oscilações de baixa frequência que puderam ser associadas à variação da pressão atmosférica. Oscilações de alta frequência foram associadas à dinâmica da maré, a co-oscilações da maré e ao vento. Em relação à concentração de Material Particulado em Suspensão (MPS), durante os períodos de sizígia foram registradas as maiores concentrações material particulado na coluna dágua. Durante os períodos de sizígia, o fluxo de MPS é mais pronunciado do que durante as quadraturas, sendo que, independente do período da maré, o fluxo cumulativo de material particulado em suspensão é dirigido para o interior da baía de Sepetiba. Considerando o alinhamento dos vetores de velocidade em conformidade a direção preferencial do canal de navegação, tem-se que o fluxo cumulativo de MPS varia entre dirigido para SE na região próxima ao fundo, a dirigido para NE próximo ao topo da coluna dágua, o que sugere a deflexão do movimento das correntes em consequência do atrito. Ao longo de um dia, o fluxo do material particulado é mais pronunciado durante as enchentes, quando há aumento das tensões cisalhantes que atuam sobre o leito da baía redisponibilizando para a coluna dágua o material que estava depositado no fundo.

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A poluição do ar é um problema de saúde pública nas grandes cidades, no Brasil e no mundo. As principais fontes de contaminação são as emissões dos veículos automotores, indústrias, usinas de energia, e as atividades humanas em geral, como a agricultura. Os objetivos deste estudo foram investigar as associações de curto prazo entre os níveis de material particulado (PM10) e internações de crianças e idosos, devido a problemas respiratórios ou cardiovasculares em uma região ao leste do Rio de Janeiro cidade, conhecida como Grande Tijuca. Uma associação entre PM10 e os resultados obtidos sobre a população sensível foi encontrada na área de estudo.

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As emissões atmosféricas têm sido consideradas por especialistas, poder público, iniciativa privada e organizações ambientalistas, um dos maiores impactos ambientais que o planeta vem enfrentando. Neste contexto estão tanto as fontes estacionárias quanto as fontes móveis. Ao mesmo tempo em que se lançam na atmosfera milhões de toneladas de poluentes a cada ano através da indústria, o homem procura soluções alternativas através de fontes de energia limpa. Adicionalmente, procura-se ao diminuir as emissões das fontes fixas exercer melhor controle e tratamento. Apresenta-se nesse trabalho, a possibilidade da implementação de ações que visem minimizar o impacto causado pelas caldeiras geradoras de energia, em especial as que operam com queimadores convencionais. Experimentou-se um procedimento capaz de ser utilizado de imediato pelas indústrias, antes mesmo de se implementar inovações tecnológicas, que demandam tempo e recursos. Desta forma, pode-se reduzir, de maneira imediata, o volume de poluentes lançados diariamente na atmosfera, em especial o monóxido de carbono, CO, os óxidos de nitrogênio, NOx, e o material particulado, MP. Objetivou-se atingir um nível de emissões capaz de minimizar o custo do dano, sem perder a eficiência da combustão. Apresenta-se ainda a base metodológica de um modelo, utilizando-se a lógica difusa, como forma de se obter um controle e confiabilidade na gestão das emissões.

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Na frota automotiva nacional, veículos movidos a diesel e biodiesel são utilizados em larga e pequena escala, respectivamente, fazendo com que haja uma preocupação com os gases da exaustão provenientes destes motores. Ao ser fabricado, o veículo passa por testes rigorosos das emissões gasosas, segundo as regras do PROCONVE. Porém, estes testes regulam apenas as substâncias químicas contidas na legislação vigente, cujos riscos à saúde humana e ao meio ambiente são conhecidos. Portanto, conhecer o maior número de componentes ainda não contemplados pela legislação, em especial metais no material particulado, é de suma importância para subsidiar futuras alterações e inclusões na lista de componentes regulados. De acordo com o tamanho das partículas do material particulado, podendo chegar a escalas nanométricas, a inalação deste material pode causar lesões graves no organismo, pois têm a capacidade de atingir órgãos internos. O estudo é baseado na amostragem do material particulado proveniente dos gases de motores alimentados com diesel e/ou biodiesel em diferentes proporções de combustível e ar ambiente com impactador em cascata; determinando metais e arsênio na atmosfera de diferentes localidades do estado do Rio de Janeiro e no material particulado dos gases de escape de motores de ônibus/caminhão (EURO III), por intermédio de abertura ácida do material coletado e da técnica analítica ICP-OES. Os resultados obtidos para motor EURO III variaram de 100 a 10000 ng m-3, com a redução de emissão conforme adição de biodiesel no diesel sendo comprovada. Porém, em todas as proporções de combustíveis empregadas, houve grande incidência de emissão de partículas em escala manométrica, sendo esse comportamento também observado nas amostragens em ar ambiente. Neste caso, teores de 1,0 a 45,0 ng m-3 evidenciaram Caxias e Madureira como locais mais poluídos dos amostrados. Ni é o metal que possui situação mais alarmante, pois em todos os tamanhos de partícula e locais amostrados, os teores deste elemento foram superiores ao permitido pela legislação internacional. A análise estatística multivariada propôs que os combustíveis B10 e B15 são quimicamente semelhantes, enquanto B5 e B20 sofrem fortes alterações no decorrer de sua combustão e a correlação de Pearson mostrou em ar ambiente, que locais com níveis próximos de poluição apresentaram similaridade nos resultados, a qualidade do ar de Madureira é afetado predominantemente pela construção civil e tráfego, a presença da Baía de Guanabara ao redor da Cidade Universitária influencia nas emissões, a refinaria em Caxias é responsável por emissões importantes de metais e no Parque Nacional de Itatiaia , ao contrário de que se supunha, não está totalmente livre de poluição

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Os efeitos das temperaturas elevadas na saúde humana representam um problema de grande magnitude na saúde pública. A temperatura atmosférica e a poluição do ar são fatores de risco para as doenças crônicas não transmissíveis, em particular as doenças isquêmicas do coração. O estudo teve como objetivo analisar a associação entre a temperatura atmosférica e internações hospitalares por doenças cardíacas isquêmicas no município do Rio de Janeiro entre os anos de 2009 e 2013. Utilizaram-se modelos de séries temporais, via modelos aditivos generalizados, em regressão de Poisson, para testar a hipótese de associação. Como variáveis de controle de confusão foram utilizadas as concentrações de poluentes atmosféricos (ozônio e material particulado) e umidade relativa o ar; utilizou-se método de defasagem simples e distribuída para avaliar o impacto da variação de 1oC nas internações hospitalares diárias. No modelo de defasagem simples foram encontradas associações estatisticamente significativas para as internações por DIC no dia concorrente a exposição ao calor, tanto para a temperatura média quanto para a máxima. No modelo de defasagem distribuída polinomial, essa associação foi observada com 1 e 2 dias de defasagem e no efeito acumulado tanto para a temperatura média quanto para a máxima. Ao estratificarmos por faixa etária, as associações para as internações por DIC e exposição ao calor não foram estatisticamente significativas no modelo de defasagem simples para as temperaturas média e máxima. Em contrapartida, no modelo de defasagem distribuída polinomial, a correlação entre internações por DIC e exposição ao calor foi observada na faixa de 30 a 60 anos no efeito acumulado para a temperatura média; e com defasagem de 1 e 2 dias para 60 anos ou mais de idade para a temperatura média. Estes resultados sugerem associação positiva entre as internações hospitalares por doença cardíaca isquêmica e temperatura na cidade do Rio de Janeiro. Os resultados do presente estudo fornecem informações para o planejamento de investimentos de áreas urbanas climatizadas e para a preparação dos hospitais para receber emergências relacionadas aos efeitos de calor que é uma das consequências mais importantes das mudanças climáticas.

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As concentrações na exaustão e os fatores de emissão dos hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPA) prioritários de um veículo a diesel e as suas respectivas concentrações no diesel usado durante os ensaios de emissão veicular foram determinados com a finalidade de estimar a contribuição dos HPA provenientes do combustível nas emissões. Os produtos da combustão foram coletados diretamente nas emissões brutas do escapamento, utilizando um sistema de amostragem a volume constante sem diluição dos gases da exaustão. Os HPA associados ao MP foram amostrados de forma estratificada, utilizando um impactador em cascata MOUDI e filtros de fibra de vidro como substratos, e os HPA em fase gasosa foram amostrados usando cartuchos de amberlite XAD-2. A concentração dos HPA no óleo lubrificante do motor também foi monitorada ao longo do tempo até a sua troca após 12.000 km de uso. Após a extração e tratamento das amostras, a identificação e quantificação dos HPA foram realizadas, utilizando cromatografia de fase gasosa acoplada à espectrometria de massas (CG-EM) com injetor de grande volume de vaporização com a temperatura programável (PTV-LVI). Cinco variáveis do PTV-LVI foram otimizadas, utilizando planejamento de experimentos, o que permitiu obter limites de detecção menores do que 2,0 g L-1. Somente 7 dos 16 HPA prioritários foram identificados na exaustão: NAP, ACY, ACE, FLU, FEN, FLT e PYR. Os ensaios de emissão veicular foram realizados com o veículo em modo estacionário, sem aplicação de carga e com baixa velocidade de rotação do motor (1500 rpm), utilizando um diesel com menor teor de enxofre (10 mg kg-1) e com 5% v/v de biodiesel. Esses fatores possivelmente contribuíram para reduzir as emissões dos outros 9 HPA a valores abaixo dos limites de detecção do método desenvolvido. Aproximadamente 80% da massa dos HPA totais associados ao MP estavam presentes em partículas com tamanho entre 1,0 m e 56 nm, e aproximadamente 4,5% estavam presentes em partículas menores do que 56 nm. Partículas menores que 2,5 m são facilmente inaladas e depositadas no trato respiratório e na região alveolar, justificando a preocupação com relação às emissões de HPA associados a partículas provenientes da exaustão veicular de motores a diesel. Somente 5 dos 7 HPA identificados na exaustão foram detectados no diesel: NAP, ACY, FLU, FEN e PYR. A razão entre os fatores de emissão (g L-1diesel) dos HPA na exaustão e suas respectivas concentrações do diesel (g L-1) variaram de 0,01 0,02 a 0,05 0,029, dependendo do HPA. Esses valores indicam que pelo menos 95 a 99% dos HPA identificados no diesel foram destruídos e/ou transformados em outros compostos durante a combustão, e/ou foram retidos no reservatório do óleo lubrificante. Por outro lado, os HPA que tiveram maiores concentrações no diesel também apresentaram maiores fatores de emissão, o que sugere que os HPA provenientes do diesel possuem uma contribuição significativa para as emissões dos HPA totais. O perfil dos HPA prioritários no óleo lubrificante mostrou-se semelhante ao perfil dos HPA no diesel e nas emissões totais, onde o NAP, FEN e PYR foram os HPA majoritários

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The potential adverse human health and climate impacts of emissions from UK airports have become a significant political issue, yet the emissions, air quality impacts and health impacts attributable to UK airports remain largely unstudied. We produce an inventory of UK airport emissions - including aircraft landing and takeoff (LTO) operations and airside support equipment - with uncertainties quantified. The airports studied account for more than 95% of UK air passengers in 2005. We estimate that in 2005, UK airports emitted 10.2 Gg [-23 to +29%] of NOx, 0.73 Gg [-29 to +32%] of SO2, 11.7 Gg [-42 to +77%] of CO, 1.8 Gg [-59 to +155%] of HC, 2.4 Tg [-13 to +12%] of CO2, and 0.31 Gg [-36 to +45%] of PM2.5. This translates to 2.5 Tg [-12 to +12%] CO2-eq using Global Warming Potentials for a 100-year time horizon. Uncertainty estimates were based on analysis of data from aircraft emissions measurement campaigns and analyses of aircraft operations.The First-Order Approximation (FOA3) - currently the standard approach used to estimate particulate matter emissions from aircraft - is compared to measurements and it is shown that there are discrepancies greater than an order of magnitude for 40% of cases for both organic carbon and black carbon emissions indices. Modified methods to approximate organic carbon emissions, arising from incomplete combustion and lubrication oil, and black carbon are proposed. These alterations lead to factor 8 and a 44% increase in the annual emissions estimates of black and organic carbon particulate matter, respectively, leading to a factor 3.4 increase in total PM2.5 emissions compared to the current FOA3 methodology. Our estimates of emissions are used in Part II to quantify the air quality and health impacts of UK airports, to assess mitigation options, and to estimate the impacts of a potential London airport expansion. © 2011 Elsevier Ltd.

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Aircraft emissions of black carbon (BC) contribute to anthropogenic climate forcing and degrade air quality. The smoke number (SN) is the current regulatory measure of aircraft particulate matter emissions and quantifies exhaust plume visibility. Several correlations between SN and the exhaust mass concentration of BC (CBC) have been developed, based on measurements relevant to older aircraft engines. These form the basis of the current standard method used to estimate aircraft BC emissions (First Order Approximation version 3 [FOA3]) for the purposes of environmental impact analyses. In this study, BC with a geometric mean diameter (GMD) of 20, 30, and 60 nm and filter diameters of 19 and 35 mm are used to investigate the effect of particle size and sampling variability on SN measurements. For BC with 20 and 30 nm GMD, corresponding to BC emitted by modern aircraft engines, a smaller SN results from a given CBC than is the case for BC with 60 nm GMD, which is more typical of older engines. An updated correlation between CBC and SNthat accounts for typical size of BC emitted by modern aircraft is proposed. An uncertainty of ±25% accounts for variation in GMD in the range 20-30 nm and for the range of filter diameters. The SN-CBC correlation currently used in FOA3 underestimates by a factor of 2.5-3 for SN <15, implying that current estimates of aircraft BC emissions derived from SN are underestimated by the same factor. Copyright © American Association for Aerosol Research.

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In this study, the levels of 25 semi-volatile organic compounds (SVOCs) were measured in samples of water, suspended particulate matter (SPM) and sediment from two urban lakes in Wuhan, China. The total concentrations of 25 SVOCs varied from 529.4 to 2168.9 ng/L, 120.7 to 22543.7 ng/g dry weight and 1577.3 to 61579.6 ng/g dry wt. in water, SPM and sediment, respectively. The concentration of SVOCs in SPM was 9-10 times higher than that in water, and the concentration of SVOCs in sediment 1.5-2 times higher than that in SPM. The level of total SVOC25 in the samples from Moshuihu Lake was higher than that in Yuehu Lake. Among the 25 SVOCs, phthalate compounds were on the highest level in all observed samples ranging between 441.9-1831.2 ng/L, 116.3-17566.8 ng/g, dry wt. and 6432.8-48177.6 ng/g dry wt. in water, SPM and sediment, respectively. Bis(2-ethylhexyl)phthalate, the predominant component of the analyzed pollutants, was in the range from 246.7 to 537.5 ng/l, 51.2 to 15540.0 ng/g dry wt. and 468.2 to 45010.3 ng/g dry wt. in water, SPM and sediment, respectively. The content of PAHs, dinitrotoluene and isophoton in sediment was higher than that in water and SPM at most of the locations. The possible sources of the pollutants and their inter-relation with human activities were discussed.

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The environmental impact of diesel-fueled buses can potentially be reduced by the adoption of alternative propulsion technologies such as lean-burn compressed natural gas (LB-CNG) or hybrid electric buses (HEB), and emissions control strategies such as a continuously regenerating trap (CRT), exhaust gas recirculation (EGR), or selective catalytic reduction with trap (SCRT). This study assessed the environmental costs and benefits of these bus technologies in Greater London relative to the existing fleet and characterized emissions changes due to alternative technologies. We found a >30% increase in CO2 equivalent (CO2e) emissions for CNG buses, a <5% change for exhaust treatment scenarios, and a 13% (90% confidence interval 3.8-20.9%) reduction for HEB relative to baseline CO2e emissions. A multiscale regional chemistry-transport model quantified the impact of alternative bus technologies on air quality, which was then related to premature mortality risk. We found the largest decrease in population exposure (about 83%) to particulate matter (PM2.5) occurred with LB-CNG buses. Monetized environmental and investment costs relative to the baseline gave estimated net present cost of LB-CNG or HEB conversion to be $187 million ($73 million to $301 million) or $36 million ($-25 million to $102 million), respectively, while EGR or SCRT estimated net present costs were $19 million ($7 million to $32 million) or $15 million ($8 million to $23 million), respectively.

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The Southern Okinawa Trough is an area of focused sedimentation due to particulate matter export from the shelf of the East China Sea and the island of Taiwan. In order to understand the geomicrobiological characteristics of this unique sedimentary environment, bacterial cultivations were carried out for an 8.61 m CASQ core sediment sample. A total of 98 heterotrophic bacterial isolates were characterized based on 16S rRNA gene phylogenetic analysis. These isolates can be grouped into four bacterial divisions, including 13 genera and more than 20 species. Bacteria of the gamma-Proteobacteria lineage, especially those from the Halomonas ( 27 isolates) and Psychrobacter ( 20 isolates) groups, dominate in the culturable bacteria assemblage. They also have the broadest distribution along the depth of the sediment. More than 72.4% of the isolates showed extracellular hydrolytic enzyme activities, such as amylases, proteases, lipases and Dnases, and nearly 59.2% were cold-adapted exoenzyme-producers. Several Halomonas strains show almost all the tested hydrolases activities. The wide distribution of exoenzyme activities in the isolates may indicate their important ecological role of element biogeochemical cycling in the studied deep-sea sedimentary environment.

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本文基于北黄海1140个表层沉积物样品的粒度分析结果,来探讨沉积物粒度组成、分布特征与物源和水动力环境的关系。结果表明,研究区底质类型主要有泥、粉砂、砂质粉砂、粉砂质砂、砂五种类型,少数站位含有砾石。砾石则主要分布在长山列岛附近海域、大连湾口及其东南近海;砂主要分布在123.3°E以东的海域和长山列岛附近海域;粉砂主要分布在研究区的西南部和大连湾外海;粘土的含量较低,含量大于30%的区域仅分布在研究区的西南部,大于16%的区域有向北和东北延伸的趋势,在大连湾至广鹿岛近海沉积物粘土含量也大于16%。 根据对沉积物粒度各粒级的因子分析结果,结合沉积物的Folk分类和Pejrup分类,将北黄海划分成五个主要沉积环境分区,分别受山东半岛沿岸流、黄海暖流、强潮流场、长山列岛和辽东沿岸流控制。北黄海中西部沉积物主要受山东半岛沿岸流影响,经过本区的黄海暖流限制了山东半岛沿岸流携带的细粒物质向东和向北的扩散和运移,研究区东部沉积作用的主控因素是潮流,长山列岛中部海域受附近岛屿剥蚀物影响,大连湾外海受辽东半岛沿岸流控制。研究区西南部细粒沉积物的粒度分布具有不均匀性和南北不对称性,其形成主要受控于山东半岛沿岸流和黄海暖流及其相互作用,潮流可能也起一定作用。

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The late stage of the North East Atlantic (NEA) spring bloom was investigated during June 2005 along a transect section from 45 to 66 degrees N between 15 and 20 degrees W in order to characterize the contribution of siliceous and calcareous phytoplankton groups and describe their distribution in relation to environmental factors. We measured several biogeochemical parameters such as nutrients, surface trace metals, algal pigments, biogenic silica (BSi), particulate inorganic carbon (PIC) or calcium carbonate, particulate organic carbon, nitrogen and phosphorus (POC, PON and POP, respectively), as well as transparent exopolymer particles (TEP). Results were compared with other studies undertaken in this area since the JGOFS NABE program. Characteristics of the spring bloom generally agreed well with the accepted scenario for the development of the autotrophic community. The NEA seasonal diatom bloom was in the late stages when we sampled the area and diatoms were constrained to the northern part of our transect, over the Icelandic Basin (IB) and Icelandic Shelf (IS). Coccolithophores dominated the phytoplankton community, with a large distribution over the Rockall-Hatton Plateau (RHP) and IB. The Porcupine Abyssal Plain (PAP) region at the southern end of our transect was the region with the lowest biomass, as demonstrated by very low Chla concentrations and a community dominated by picophytoplankton. Early depletion of dissolved silicic acid (DSi) and increased stratification of the surface layer most likely triggered the end of the diatom bloom, leading to coccolithophore dominance. The chronic Si deficiency observed in the NEA could be linked to moderate Fe limitation, which increases the efficiency of the Si pump. TEP closely mirrored the distribution of both biogenic silica at depth and prymnesiophytes in the surface layer suggesting the sedimentation of the diatom bloom in the form of aggregates, but the relative contribution of diatoms and coccolithophores to carbon export in this area still needs to be resolved.

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The distribution of dissolved organic nitrogen (DON) and nitrate were determined seasonally (winter, spring and summer) during three years along line P, i.e. an E-W transect from the coast of British Columbia, Canada, to Station P (50degreesN, 145degreesW) in the subarctic North East Pacific Ocean. In conjunction, DON measurements were made in the Straits of Juan de Fuca and Georgia within an estuarine system connected to the NE Pacific Ocean. The distribution of DON at the surface showed higher values of 4-17 muM in the Straits relative to values of 4-10 muM encountered along line P, respectively. Along line P, the concentration of DON showed an inshore-offshore gradient at the surface with higher values near the coast. The equation for the conservation of DON showed that horizontal transport of DON (inshore-offshore) was much larger than vertical physical mixing. Horizontal advection of DON-rich waters from the coastal estuarine system to the NE Pacific Ocean was likely the cause of the inshore-offshore gradient in the concentration of DON. Although the concentration of DON was very variable in space and time, it increased from winter to summer, with an average build up of 4.3 muM in the Straits and 0.7 muM in the NE subarctic Pacific. This implied seasonal DON sources of 0.3 mmol N m(-2) d(-1) at Station P and 1.5 mmol N m(-2) d(-1) in the Straits, respectively. These seasonal DON accumulation rates corresponded to about 15-20% of the seasonal nitrate uptake and suggested that there was a small seasonal build up of labile DON at the surface. However, the long residence times of 180-1560 d indicated that the most of the DON pool in surface waters was refractory in two very different productivity regimes of the NE Pacific. (C) 2002 Elsevier Science Ltd. All rights reserved.

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The Yellow River (Huanghe) is the second largest river in China and is known for its high turbidity. It also has remarkably high levels of dissolved uranium (U) concentrations (up to 38 nmol l(-1)). To examine the mixing behavior of dissolved U between river water and seawater, surface water samples were collected along a salinity gradient from the Yellow River plume during September 2004 and were measured for dissolved U concentration, U-234:U-238 activity ratio, phosphate (PO43-), and suspended particulate matter. Laboratory experiments were also conducted to simulate the mixing process in the Yellow River plume using unfiltered Yellow River water and filtered seawater. The results showed a nonconservative behavior for dissolved U at salinities < 20 with an addition of U to the plume waters estimated at about 1.4 X 10(5) mol yr(-1). A similarity between variations in dissolved U and PO43- with salinity was also found. There are two major mechanisms, desorption from suspended sediments and diffusion from interstitial waters of bottom sediments, that may cause the elevated concentrations of dissolved U and PO43- in mid-salinity waters. Mixing experiments indicate that desorption seems more responsible for the elevated dissolved U concentrations, whereas diffusion influences more the enrichment of PO43-.