1000 resultados para Educação formal


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Foram estudadas as distintas caractersticas das definies de promoo em sade e de educação em sade. Introduzem-se duas diferentes abordagens para planejamento, denominadas PRECEDE/PROCEDE e HELPSAM. Mostra-se que as solues podem ser conduzidas em dois sentidos, incluindo mudanas individuais e mudanas organizacionais. Portanto, preciso que os especialistas tenham profundo conhecimento da viabilidade das reas de interveno e compreendam suas funes e seus papis na prtica da sade pblica.

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Vrios estudos centram-se no desenvolvimento profissional dos professores, nos seus percursos de formao e envolvimento em projectos de inovao, nomeadamente os que fazem recurso s TIC, aproveitando a sua versatilidade e potencial pedaggico. No mbito do programa Nnio-Sculo XXI, vrios professores tm desenvolvido um conjunto de experincias educativas em espaos diversificados como a sala de aula, os Clubes ou os Centros de Recursos. O registo destas experincias profissionais constitui um enorme potencial de material pedaggico e didctico que, para alm de valorizar o papel dos actores nesse processo, pode permitir uma reflexo sobre as prticas. No contexto do Projecto bolina (http://www.ese.ips.pt/abolina/index.html) temos vindo a disponibilizar um espao com contedos em portugus, memria viva de algumas experincias significativas do quotidiano dos principais actores deste desafio colectivo que possam constituir fonte de ideias e recursos educativos para os professores, incentivando os processos de discusso e partilha de experincias. Assim, partindo de um relato de colegas da EB 2,3 de Aranguez Setbal que incide na formao de alunos monitores no Centro de Recursos, abrimos um Frum subordinado a este tema, considerando que as dimenses da comunicao e da partilha/reflexo constituem etapas fundamentais no desenvolvimento profissional dos professores. Da polmica surgida daremos conta na comunicao, discutindo as concepes pedaggicas a este projecto de formao de alunos monitores, na sua relao com o desenvolvimento de competncias gerais/transversais nos alunos, nomeadamente com a partilha de responsabilidades e o desenvolvimento da autonomia.

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A poesia faz-nos falta. Na vida e na educação. Em memrias da cultura passada que se recorda e reconstroi...

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O presente estudo foi realizado com o propsito de analisar a discusso que houve em Portugal acerca das recentes medidas de educação especial, com a apresentao do Anteprojecto de Decreto-lei da educação especial, em Janeiro de 2004. Durante este perodo e nos quatro anos que se lhe seguiram muitas opinies foram veiculadas na esfera pblica, at publicao do Decreto-lei n 3/2008, de 7 de Janeiro. Pretendemos caracterizar de que forma se processou o debate na esfera pblica, quais os agentes que emitiram opinies/pareceres, quais os temas abordados e quais foram as lgicas de argumentao utilizadas. Atravs da recolha de informao na Internet, espao pblico privilegiado neste estudo, tentaremos, na dimenso temporal definida, perceber qual foi a dinmica de participao existente na esfera pblica e de que forma foi assimilada na discusso poltica.

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O presente estudo incide sobre a incluso de alunos com necessidades educativas especiais em turmas regulares do 2 ciclo do ensino bsico e teve como orientao principal compreender qual o contributo da Educação Visual e Tecnolgica no processo de incluso de alunos com necessidades educativas especiais. O estudo, de carcter exploratrio e descritivo, foi realizado em duas escolas, integradas em agrupamentos verticais, pertencentes a dois concelhos do distrito de Lisboa. Em cada uma das unidades de ensino, participaram cinco professores de Educação Visual e Tecnolgica com experincia em turmas inclusivas e um professor de Educação Especial. No presente estudo, foram efectuadas 12 entrevistas semi-estruturadas e foram analisados, nas duas unidades de ensino, 35 PEI de alunos com NEE, includos nas turmas ou em clubes orientados pelos professores de Educação Visual e Tecnolgica entrevistados. Relativamente aos PEI, analisaram-se ainda as respectivas adequaes curriculares e Currculos Especficos Individuais, elaborados para a disciplina. Em sntese, podemos concluir que os professores de EVT aceitam a incluso dos alunos com necessidades educativas especiais, nas duas escolas abrangidas no estudo. A nvel dos objectivos e contedos, os professores de EVT afirmam no sentir necessidade de efectuar adequaes curriculares para estes alunos. No entanto, consideram necessrias adequaes a nvel da diferenciao de actividades e recursos. Perante os resultados do estudo possvel perceber que nas duas escolas existem diferenas no atendimento s necessidades educativas especiais, nomeadamente no que concerne aos alunos com CEI. Em geral, os professores de EVT entrevistados consideram que a disciplina de EVT e as artes plsticas podem ser promotoras da incluso.

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Este estudo, de natureza qualitativa e de tipo exploratrio e descritivo, visa conhecer como se organizam os Agrupamentos sem Escolas de Referncia para Educação Bilingue, de forma a dar resposta s necessidades educativas especiais (NEE) dos alunos surdos do 1. Ciclo do Ensino Bsico. Utilizmos a entrevista semi-directiva, de forma a: i) conhecer as percepes dos vrios agentes educativos sobre a incluso dos alunos surdos em turmas regulares do 1 CEB; ii) identificar as formas de adequao curricular mais utilizada para alunos surdos em turmas inclusivas; iii) caracterizar as necessidades dos Agrupamentos sem Escolas de Referncia para Educação Bilingue para dar resposta s Necessidades Educativas Especiais dos alunos surdos. Foram entrevistados 10 docentes com diferentes funes no ensino: 2 directores de agrupamento, 3 professores de educação especial, 2 coordenadores de grupo de educação especial, 2 professores titulares e 1 coordenador de conselho de docentes. O cruzamento dos dados resultantes das entrevistas aos professores com diferentes funes nos Agrupamentos sem Escolas de Referncia permitiu-nos conhecer as concepes dos profissionais sobre a incluso em termos gerais e das crianas surdas em particular. Foi-nos possvel concluir que os agentes educativos revelam alguma ansiedade profissional relativamente incluso dos alunos surdos em turmas regulares, demonstrando uma particular ateno necessidade de obterem formao especfica na rea. Relacionam grande parte das limitaes sentidas na adequao de respostas para alunos surdos com a precariedade de recursos, quer humanos, quer materiais. Os profissionais equacionam ainda o problema do atendimento a alunos surdos em regies em que estes so em nmero reduzido, no justificando a criao de uma Escola de Referncia para a Educação Bilingue e reflectem sobre as condies necessrias para que os Agrupamentos que no possuem essas Escolas possam dar uma resposta educativa satisfatria aos alunos surdos

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O estudo que aqui se apresenta pretende descrever um processo de construo de avaliao no mbito da Superviso da prtica pedaggica atravs de um estudo de caso numa instituio de ensino particular e cooperativo. Para a operacionalizao do estudo foi utilizado um instrumento de observao e avaliao - a Escala de Empenhamento do Adulto e a Escala das Oportunidades Educativas que fazem parte do projecto DQP Desenvolvendo a Qualidade em Parcerias, permitindo relacionar a contribuio das escalas de observao no processo de desenvolvimento profissional e consequentemente na melhoria efectiva e concreta da qualidade da Educação Pr-Escolar. Atravs da metodologia de focus group procurou-se avaliar as estratgias de Superviso fazendo entrevistas de grupo a Educadoras e Auxiliares de Aco Educativa. Esta estratgia de Superviso abriu caminho a um processo de formao profissional e pessoal contribuindo simultaneamente para um desenvolvimento qualitativo da instituio onde se realizou o estudo.

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Este estudo, de natureza qualitativa, visa em primeiro lugar a identificao de necessidades de formao contnua de docentes do 1 ciclo do ensino bsico, decorrentes da incluso de alunos com necessidades educativas especiais (N.E.E.) em escolas de meio rural. Pretende ainda criar linhas orientadoras para a construo de um dispositivo de formao contnua que possa contribuir para o desenvolvimento de capacidades, atitudes e conhecimentos relacionados com a incluso de alunos com N.E.E. Utilizmos a entrevista semi - directiva, de forma a conhecer a percepo que os professores tm sobre as suas necessidades formativas e recorremos a observaes naturalistas, de modo a identificar necessidades decorrentes da prtica, atravs da anlise de situaes reais de aprendizagem em salas de aula inclusivas. Foram entrevistados 8 professores, tendo sido observadas as aulas de dois desses professores. A partir do cruzamento dos dados obtidos por ambas as tcnicas, identificmos um conjunto de preocupaes, dificuldades, aspiraes/desejos relacionados com a incluso e ainda carncias formativas relacionadas com as N.E.E. As entrevistas permitiram-nos explorar, de uma forma geral, a percepo que os professores tinham das suas necessidades, ou seja as necessidades percebidas, enquanto que as observaes nos possibilitaram a identificao das necessidades da prtica, necessidades inferidas. No presente estudo, foi possvel concluir que as observaes constituem um meio privilegiado para a identificao de necessidades de formao, ao nvel da prtica pedaggica de uma sala de aula, na medida em que os professores, nas entrevistas, no expressaram algumas das dificuldades observadas e no identificaram um conjunto de carncias formativas que a anlise da observao sugere. Partindo dos resultados obtidos, foi possvel enumerar as principais necessidades de formao contnua decorrentes da incluso e propor um dispositivo de formao contnua, apoiado na observao e superviso, que julgamos poder dar resposta s necessidades formativas dos professores encontradas no presente estudo.

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A incluso dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) nas escolas do ensino regular implica mudana nas atitudes e pr ticas dos professores, nomeadamente ao nvel da gesto curricular. O presente trabalho, desenvolvido atravs de um estudo de caso desenvolvido numa turma do Curso de Educação e Formao (CEF), numa Escola B sica do 2 e 3 ciclos de uma cidade alentejana, visa conhecer o tipo de pr ticas que so desenvolvidas em sala de aula nos CEF e em que medida correspondem s necessidades dos alunos que frequentam estes cursos e o tipo de diferenciao que se realiza nestes percursos para incluir alunos com NEE. Para tal, seleccion mos uma turma que frequenta o 2 ano de CEF (equivalente ao 9 ano do percurso regular), constituda por 11 alunos, dos quais um tem NEE. As duas tcnicas utilizadas para a recolha de dados foram a entrevista e a observao naturalista, em contexto de sala de aula. Realizaram-se 7 entrevistas semi-directivas, a professores que leccionam diferentes disciplinas nesta turma, e 4 observa es naturalistas, uma em cada aula, nas disciplinas de Educação Fsica, L ngua P ortuguesa, Cincias Naturais e Cidadania e Mundo Actual. Os resultados permitiram concluir que, apesar de os professores reconhecerem que este percurso escolar mais adequado e benfico para os alunos com NEE e de afirmarem ter em considerao as NEE dos alunos, o tipo de gesto curricular realizado pela equipa pedag gica revela-se insuficiente e pouco consistente perante as NEE do aluno. A expectativa dos participantes sobre a efic cia dos CEF baixa, o trabalho desenvolvido na sala de aula, por vezes, no se traduziu nos pressupostos pr- estabelecidos, uma vez que as metodologias e estratgias de trabalho apresentadas, ao longo das aulas observadas, no parecem contribuir para que o aluno com NEE alcance os objectivos previamente estabelecidos. Estas situa es parecem decorrer quer da falta de adequao de estratgias e recursos pedag gicos, quer do parco trabalho em equipa. P ensamos que a partilha efectiva de experincias, materiais e pr ticas pedag gicas, aliada a uma maior consciencializao da importncia do que adequar, diversificar e diferenciar todo o processo ensino/aprendizagem dos alunos conduziria a um percurso escolar mais aut nomo, eficaz e ajustado s verdadeiras necessidades dos alunos, quer actuais, quer no processo de transio para a vida activa.

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Partindo dos pressupostos que a lngua gestual a lngua natural das crianas surdas e que a lngua portuguesa escrita assumir um estatuto de segunda lngua para estas crianas, desenvolveu-se um projecto de interveno para uma criana surda, procurando favorecer a aprendizagem da Lngua Gestual Portuguesa e a iniciao leitura e escrita em portugus. O projecto foi realizado em contexto escolar com um aluno surdo de 11 anos, sem linguagem, matriculado no 1 ano de escolaridade do primeiro ciclo do ensino bsico de uma escola de referncia para o ensino bilingue de alunos surdos. O projecto decorreu durante onze semanas, em articulao com a formadora de LGP, e visou desenvolver no aluno algumas competncias essenciais nos domnios da LGP e Portugus Escrito. Foram desenvolvidas actividades que se centraram na compreenso e expresso da LGP, com a aquisio de lxico bsico e das estruturas sintcticas mais frequentes para interagir, assim como no reconhecimento, identificao e reproduo de palavras de uso corrente e pequenas frases em Portugus escrito. Pretendamos verificar se o projecto poderia promover no aluno, uma comunicao eficaz em LGP e simultaneamente facilitar o processo inicial de aprendizagem da leitura e da Escrita em Portugus. Os resultados obtidos demonstram um desempenho na compreenso em LGP superior ao seu uso espontneo, um nvel no reconhecimento global de palavras escritas relativamente baixo e um lento desenvolvimento da escrita de palavras.

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Escrever um artigo que, sem a pretenso de ser exaustivo, apontasse semelhanas no modo de pensar a Educação e a Aprendizagem Musicais de Kodly e Gordon, tornou-se para mim uma necessidade quase compulsiva, depois de frequentar o Seminrio promovido pela APEM e ministrado pelo prprio Prof. Gordon nos dias 3 e 4 de Novembro de 1995.

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Mais do que um artigo sobre Kodly, sobre as suas ideias, sobre os ensinamentos que tm guiado geraes de msicos na Hungria e em muitos outros pases, este artigo pretende dar pistas ao leitor que pretenda iniciar ou aprofundar estudos sobre o assunto.

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A Introduo das Tecnologias de Informao e Comunicao (TIC) nas escolas tem tendncia para se constituir cada vez mais, como um elemento presente em toda a atividade educativa. Neste mbito, tm sido desenvolvidos diversos projetos na Unio Europeia com reflexo em Portugal. Na educação especial, so as tecnologias de apoio que vm facilitar o processo de incluso de crianas com NEE, contribudo deste modo para a j denominada Escola para todos, consignada na Declarao de Salamanca. Os docentes da educação especial tornam-se cada vez mais, elementos imprescindveis no acompanhamento dos alunos com NEE, pelo seu papel determinante na promoo do uso das Tecnologias de Apoio. Neste mbito exige-se aos docentes da educação especial, no s conhecimentos nas reas das Tecnologias de Apoio, mas tambm a utilizao adequada das mesmas na promoo do sucesso desses alunos. Quisemos com este estudo saber se os docentes da educação especial circunscritos da Regio Autnoma da Madeira dominam e utilizam as tecnologias acima referidas como os seus alunos com NEE. Apoiados no quadro terico, prosseguiu-se com a realizao de entrevistas exploratrias e questionrios como instrumentos de recolha de dados. Os resultados parecem indicar que os professores da educação especial tm algum conhecimento em tecnologias de apoio comunicao e aprendizagem e que as consideram muito importantes e eficazes, na medida em que so diversas as vantagens proporcionadas por estas aos alunos com NEE. Contudo, a sua utilizao com estes alunos ainda reduzida. Diversos fatores podero justificar o fraco uso com os alunos com NEE, nomeadamente: a reduzida formao dos docentes neste domnio; a ausncia de recursos materiais adequados e as condies ambientais escolares deficitrias.

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Essa pesquisa reflecte o quanto a esttica ou no admitida nos processos de arte educação, e a partir de uma abordagem que traa desde o levantamento histrico da sua literacia no Brasil e as leis que a fundamentam numa analogia com a Literacia em Portugal. Trata-se de questionar e provar a importncia da vivncia esttica no desenvolvimento do ser humano e os seus fundamentos filosficos, norteadores para uma melhor aplicabilidade da Arte na Educação. Privilegia, entre outras coisas, o despertar da sensibilidade para uma aprendizagem libertadora, liberdade que condiciona o lugar do sujeito como passivo ou activo em sua comunidade, deixando-se orientar ou no, por exemplo pela tendncia mundial da mecanizao num mundo globalizado e capitalista, principalmente em pases, como o Brasil, cuja a falta de interesse governamental ao acesso de informao e gerao de senso crtico por parte comunidade, alm de alienao, gera discrepncias na qualidade do ensino e abismos intelectuais. Atravs da descrio de trs experincias, entre o Brasil e Portugal, pretende-se elucidar como as questes acima citadas colocam-se na prtica.