Platforms, network effects and small business dynamics in China : case study of the Shanzhai cell phone industry

This paper seeks to argue the significance of platforms on emerging markets through a case study of the Shanzhai cell phone industry in Shenzhen, China. In this industry, value chains are being driven by both the technology platforms and the market platforms. The former include MTK baseband chipset, and so-called Shared PCBA and Shared Mould. The latter include the North Huaqiang Market and the Purchasing and Money Platform. Technology platforms greatly reduced the technological barriers to entry for independent design houses and system integrators, while market platforms markedly improved their poor marketing and purchasing abilities. Due to factors such as social networks, supporting industries, informality and platform governance, strong network effects have been exhibited in the two types of platforms, which have not only fostered numerous start-ups, but have also led to effective exploitation of emerging markets.

Product-related environmental regulation and voluntary environmental actions : impacts of RoHS and REACH in Malaysia

Voluntary environmental actions, such as the adoption of ISO 14001, are gaining increasing attention in developing countries. This study examines the mechanism of ISO 14001 diffusion in a developing economy on the basis of a unique corporate survey of manufacturing sectors in Malaysia. Product-related environmental regulations, such as REACH, are contributing to this diffusion indirectly by promoting quality control standards such as ISO 9001. The importance of foreign direct investment and global value chains for ISO 14001 diffusion is also confirmed.

Stability of complementarity between Japanese FDI and import of intermediate goods : agglomeration effects and parent-firm heterogeneity

This paper examines the duration of intermediate goods imports and its determinants for Japanese affiliates in China. Our estimations, using a unique parent-affiliate-transaction matched panel dataset for a discrete-time hazard model over the 2000–2006 period, reveal that products with a higher upstreamness index, differentiated goods, and goods traded under processing trade are less likely to be substituted with local procurement. Firms located in more agglomerated regions with more foreign affiliates tend to shorten the duration of imports from the home country. For parent-firm characteristics, multinational enterprises that have many foreign affiliates or longer foreign production experience import intermediate goods for a longer duration.

Thermal effects and other interesting issues with CPV lenses

The Photovoltaic (PV) Module Reliability Workshop was held in Golden, Colorado, on Feb. 28?March 1, 2012. The objective was to share information to improve PV module reliability because such improvements reduce the cost of solar electricity and give investors confidence in the technology. NREL led the workshop, which was sponsored by the U.S. Department of Energy (DOE) Solar Energy Technologies Program (Solar Program).

Are team personality and climate related to satisfaction and software quality? Aggregating results from a twice replicated experiment

Research into software engineering teams focuses on human and social team factors. Social psychology deals with the study of team formation and has found that personality factors and group processes such as team climate are related to team effectiveness. However, there are only a handful of empirical studies dealing with personality and team climate and their relationship to software development team effectiveness. Objective We present aggregate results of a twice replicated quasi-experiment that evaluates the relationships between personality, team climate, product quality and satisfaction in software development teams. Method Our experimental study measures the personalities of team members based on the Big Five personality traits (openness, conscientiousness, extraversion, agreeableness, neuroticism) and team climate factors (participative safety, support for innovation, team vision and task orientation) preferences and perceptions. We aggregate the results of the three studies through a meta-analysis of correlations. The study was conducted with students. Results The aggregation of results from the baseline experiment and two replications corroborates the following findings. There is a positive relationship between all four climate factors and satisfaction in software development teams. Teams whose members score highest for the agreeableness personality factor have the highest satisfaction levels. The results unveil a significant positive correlation between the extraversion personality factor and software product quality. High participative safety and task orientation climate perceptions are significantly related to quality. Conclusions First, more efficient software development teams can be formed heeding personality factors like agreeableness and extraversion. Second, the team climate generated in software development teams should be monitored for team member satisfaction. Finally, aspects like people feeling safe giving their opinions or encouraging team members to work hard at their job can have an impact on software quality. Software project managers can take advantage of these factors to promote developer satisfaction and improve the resulting product.

BEM-ESTAR NO TRABALHO: O IMPACTO DOS VALORES ORGANIZACIONAIS, PERCEPÇÃO DE SUPORTE ORGANIZACIONAL E PERCEPÇÕES DE JUSTIÇA

A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptação dos empregados, com papéis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo têm acarretado enormes pressões nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenças psicossomáticas. O tratamento de doenças, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, não tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepção de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite às organizações, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possíveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizações. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepções de justiça (distributiva e de procedimentos) são antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variáveis de satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na região da Grande São Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor não financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionário composto de sete escalas, abrangendo as três variáveis de bem-estar no trabalho e as quatro variáveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfação no trabalho. A justiça de procedimentos também mostrou capacidade preditiva de satisfação no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realização e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores não financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupação com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e não financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizações, se adotam políticas e práticas que dêem suporte e tratamento digno aos empregados, reforçando valores organizacionais que promovam um ambiente propício à inovação e à criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competência e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relações entre as pessoas e a organização. Os empregados tenderão a desenvolver transações típicas das trocas sociais, investindo seus esforços para a organização, com base na confiança e na lealdade.

BEM-ESTAR NO TRABALHO: O IMPACTO DOS VALORES ORGANIZACIONAIS, PERCEPÇÃO DE SUPORTE ORGANIZACIONAL E PERCEPÇÕES DE JUSTIÇA

A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptação dos empregados, com papéis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo têm acarretado enormes pressões nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenças psicossomáticas. O tratamento de doenças, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, não tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepção de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite às organizações, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possíveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizações. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepções de justiça (distributiva e de procedimentos) são antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variáveis de satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na região da Grande São Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor não financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionário composto de sete escalas, abrangendo as três variáveis de bem-estar no trabalho e as quatro variáveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfação no trabalho. A justiça de procedimentos também mostrou capacidade preditiva de satisfação no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realização e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores não financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupação com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e não financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizações, se adotam políticas e práticas que dêem suporte e tratamento digno aos empregados, reforçando valores organizacionais que promovam um ambiente propício à inovação e à criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competência e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relações entre as pessoas e a organização. Os empregados tenderão a desenvolver transações típicas das trocas sociais, investindo seus esforços para a organização, com base na confiança e na lealdade.

Barriers to recombination between closely related bacteria: MutS and RecBCD inhibit recombination between Salmonella typhimurium and Salmonella typhi

Previous studies have shown that inactivation of the MutS or MutL mismatch repair enzymes increases the efficiency of homeologous recombination between Escherichia coli and Salmonella typhimurium and between S. typhimurium and Salmonella typhi. However, even in mutants defective for mismatch repair the recombination frequencies are 102- to 103-fold less than observed during homologous recombination between a donor and recipient of the same species. In addition, the length of DNA exchanged during transduction between S. typhimurium and S. typhi is less than in transductions between strains of S. typhimurium. In homeologous transductions, mutations in the recD gene increased the frequency of transduction and the length of DNA exchanged. Furthermore, in mutS recD double mutants the frequency of homeologous recombination was nearly as high as that seen during homologous recombination. The phenotypes of the mutants indicate that the gene products of mutS and recD act independently. Because S. typhimurium and S. typhi are ≈98–99% identical at the DNA sequence level, the inhibition of recombination is probably not due to a failure of RecA to initiate strand exchange. Instead, these results suggest that mismatches act at a subsequent step, possibly by slowing the rate of branch migration. Slowing the rate of branch migration may stimulate helicase proteins to unwind rather than extend the heteroduplex and leave uncomplexed donor DNA susceptible to further degradation by RecBCD exonuclease.