943 resultados para Dosimetri LiF:Mg,Cu,P Taratura
Resumo:
No ano de 2000, o desempenho dos laboratorios participantes do Programa de Analise de Qualidade de Laboratorios de Fertilidade (PAQLF) foi avaliado atraves dos resultados analiticos de 8 amostras de terra. Os participantes analisaram, obrigatoriamente, P e K (Mehlich-1); ph (agua; Ca, Mg e Al (KCl); H+Al (acetato de Ca ou SMP); e, facultativamente, materia organica (colorimetrico ou Walkey-Black) e os micronutrientes B (agua quente), Cu, Fe, Mn e Zn (Mehlich-1). Os resultados foram avaliados quanto a exatidao (acerto) e precisao (repeticao) e, entao, se calculou o Indice de Excelencia, atribuindo-se conceitos. Dos 79 laboratorios avaliados, 63% apresentaram conceitos A ou B ( 10 destes obtiveram conceito A), sendo habilitados ao uso do selo de qualidade. Foram apresentados os coeficientes de variacao dos parametros analisados e os resultados discrepantes das 8 amostras, no ano, pelos 79 participantes. De modo geral, os parametros que apresentaram resultados mais variaveis foram P, Al, Ca, Mg e K. Materia organica e A+Al foram intermediarios e as menores variacoes foram observadas para pH. Para os micronutrientes, as menores variacoes ocorrem nas determinacoes de Zn.
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Um dos pré-requisitos para o sucesso na seleção e implantação de áreas de pesquisa é o conhecimento preciso da distribuição dos solos e de seus atributos na paisagem. Isso pode ser obtido com o levantamento e mapeamento pedológico convencional e/ou através de técnicas de mapeamento digital de solos (MDS). Este trabalho apresenta os solos identificados no Parque Estadual da Mata Seca (PEMS), localizado no município de Manga, região norte do Estado de Minas Gerais. É parte integrante de um projeto maior, cujo objetivo é explorar novas técnicas de MDS em pequenas extensões territoriais, avaliar e validar seus produtos e estabelecer um protocolo de procedimentos para tal. Abrangendo a extensão de 10.281,44 ha, o PEMS tem sua geologia associada a coberturas cenozóicas derivadas de: (a) rochas pelíticocarbonáticas que compõem o Grupo Bambuí, de idade proterozóica, (b) arenitos cretáceos do Grupo Urucuia e, (c) depósitos quarternários resultantes do retrabalhamento do rio São Francisco. Os tipos e diversidade de material de origem foram os fatores preponderantes na formação e distribuição dos solos e na sua relação com os demais elementos formadores da paisagem local. Em termos gerais, a seguinte relação solo-paisagem pode ser observada na área: Latossolos Amarelos e Vermelho-Amarelos distróficos e de textura média ocupam os platôs (chapada) de relevo predominantemente plano, situados nas cotas mais elevadas do PEMS e sob domínio das coberturas relacionadas aos arenitos do Grupo Urucuia. A vegetação de Carrasco é exclusiva e marcante dessa paisagem, seja observando-a in loco, seja por meio de imagens de sensores remotos. Há uma faixa transicional entre esses domínios e aqueles situados em cotas ligeiramente inferiores, que são influenciados exclusivamente pelas rochas calcárias. A existência de eutrofismo associado à textura média em Latossolos Vermelho-Amarelos, Vermelhos, Chernossolos e Cambissolos (latossólicos), bem como a vegetação de Caatinga Arbórea Densa (de médio porte) são evidências do caráter transicional. As paisagens sob domínio das rochas pelítico-carbonáticas em que se desenvolve a Floresta Estacional Decidual Densa de alto porte (Mata Seca) são de maior extensão e complexidade na área. Nelas, o relevo e a proximidade do material de origem exercem ação modificadora na formação dos solos. As seguintes subordens taxonômicas foram observadas nesse domínio fisiográfico:Cambissolos Háplicos, Latossolos Vermelhos e Vermelhos-Amarelos, Chernossolos Háplicos e Argilúvicos, Vertissolos Háplicos, Plintossolos Pétricos, Gleissolos Háplicos e Melânicos. Dentre estas, os Latossolos Vermelho- Amarelos e Vermelhos juntamente aos Cambissolos Háplicos dominam em extensão, distribuindo-se em aproximadamente 87,0% das áreas sob influência calcária. Finalmente, nos depósitos quaternários do rio São Francisco, em relevo plano e sob Floresta Tropical Pluvial Perenifólia, foram mapeados Cambissolos Flúvicos e Neossolos Flúvicos em condições de boa drenagem, enquanto os Gleissolos Háplicos ocorrem nas áreas deprimidas, permanente ou temporariamente inundadas.
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Os zoneamentos agroecológicos são modelos de pacotes tecnológicos que contêm recomendações para o uso sustentável dos recursos naturais e têm sua aplicação mais oportuna na agricultura irrigada, onde é maior a intensidade de uso destes recursos, principalmente o solo. A metodologia do Sistema Brasileiro de Classificação de Terras para Irrigação (SiBCTI) teve por finalidade o desenvolvimento de uma sistemática adaptada à realidade brasileira, constituindo um sistema de suporte à decisão para subsidiar zoneamentos agroecológicos voltados a esta temática. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial de terras para irrigação na área do Projeto Jequitaí (MG) por meio do SiBCTI. A utilização do SiBCTI na área deste projeto indicou, no sistema de irrigação localizado, um total de 8.584 ha de terras classificadas na classe a1. No sistema de irrigação por aspersão, as terras enquadradas na classe a1 alcançaram apenas 2.635 ha; e para o sistema de irrigação superfície não houve indicação de terras enquadradas nesta classe. O resultado geral da utilização do SiBCTI para o Projeto Jequitaí mostrou haver, tanto para o sistema por aspersão quanto para localizada, um total de 39.839 ha de terras consideradas irrigáveis. Os principais fatores limitantes para os sistemas localizado e aspersão foram o pH em água e a capacidade de água disponível. Considerando o sistema por superfície, os principais fatores limitantes foram a capacidade de água disponível e a velocidade de infiltração.
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Objetivou-se com esse trabalho identificar as espécies de plantas daninhas presentes em 69 áreas de produção de tomate rasteiro em 24 municípios, dos estados de Goiás, Minas Gerais e São Paulo.
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In the ancient and acidic Ultisol soils of the Southern Piedmont, USA, we studied changes in trace element biogeochemistry over four decades, a period during which formerly cultivated cotton fields were planted with pine seedlings that grew into mature forest stands. In 16 permanent plots, we estimated 40-year accumulations of trace elements in forest biomass and O horizons (between 1957 and 1997), and changes in bioavailable soil fractions indexed by extractions of 0.05 mol/L HCl and 0.2 mol/L acid ammonium oxalate (AAO). Element accumulations in 40-year tree biomass plus O horizons totaled 0.9, 2.9, 4.8, 49.6, and 501.3 kg/ha for Cu, B, Zn, Mn, and Fe, respectively. In response to this forest development, samples of the upper 0.6-m of mineral soil archived in 1962 and 1997 followed one of three patterns. (1) Extractable B and Mn were significantly depleted, by -4.1 and -57.7 kg/ha with AAO, depletions comparable to accumulations in biomass plus O horizons, 2.9 and 49.6 kg/ha, respectively. Tree uptake of B and Mn from mineral soil greatly outpaced resupplies from atmospheric deposition, mineral weathering, and deep-root uptake. (2) Extractable Zn and Cu changed little during forest growth, indicating that nutrient resupplies kept pace with accumulations by the aggrading forest. (3) Oxalate-extractable Fe increased substantially during forest growth, by 275.8 kg/ha, about 10-fold more than accumulations in tree biomass (28.7 kg/ha). The large increases in AAO-extractable Fe in surficial 0.35-m mineral soils were accompanied by substantial accretions of Fe in the forest's O horizon, by 473 kg/ha, amounts that dwarfed inputs via litterfall and canopy throughfall, indicating that forest Fe cycling is qualitatively different from that of other macro- and micronutrients. Bioturbation of surficial forest soil layers cannot account for these fractions and transformations of Fe, and we hypothesize that the secondary forest's large inputs of organic additions over four decades has fundamentally altered soil Fe oxides, potentially altering the bioavailability and retention of macro- and micronutrients, contaminants, and organic matter itself. The wide range of responses among the ecosystem's trace elements illustrates the great dynamics of the soil system over time scales of decades.
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BACKGROUND: Edoxaban, an oral direct factor Xa inhibitor, is in development for thromboprophylaxis, including prevention of stroke and systemic embolism in patients with atrial fibrillation (AF). P-glycoprotein (P-gp), an efflux transporter, modulates absorption and excretion of xenobiotics. Edoxaban is a P-gp substrate, and several cardiovascular (CV) drugs have the potential to inhibit P-gp and increase drug exposure. OBJECTIVE: To assess the potential pharmacokinetic interactions of edoxaban and 6 cardiovascular drugs used in the management of AF and known P-gp substrates/inhibitors. METHODS: Drug-drug interaction studies with edoxaban and CV drugs with known P-gp substrate/inhibitor potential were conducted in healthy subjects. In 4 crossover, 2-period, 2-treatment studies, subjects received edoxaban 60 mg alone and coadministered with quinidine 300 mg (n = 42), verapamil 240 mg (n = 34), atorvastatin 80 mg (n = 32), or dronedarone 400 mg (n = 34). Additionally, edoxaban 60 mg alone and coadministered with amiodarone 400 mg (n = 30) or digoxin 0.25 mg (n = 48) was evaluated in a single-sequence study and 2-cohort study, respectively. RESULTS: Edoxaban exposure measured as area under the curve increased for concomitant administration of edoxaban with quinidine (76.7 %), verapamil (52.7 %), amiodarone (39.8 %), and dronedarone (84.5 %), and exposure measured as 24-h concentrations for quinidine (11.8 %), verapamil (29.1 %), and dronedarone (157.6 %) also increased. Administration of edoxaban with amiodarone decreased the 24-h concentration for edoxaban by 25.7 %. Concomitant administration with digoxin or atorvastatin had minimal effects on edoxaban exposure. CONCLUSION: Coadministration of the P-gp inhibitors quinidine, verapamil, and dronedarone increased edoxaban exposure. Modest/minimal effects were observed for amiodarone, atorvastatin, and digoxin.
Resumo:
p.317-323
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p.133-137
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p.31-37
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It is estimated that approximately 1.1 billion people globally drink unsafe water. We previously reported both a novel copper-alginate bead, which quickly reduces pathogen loading in waste streams and the incorporation of these beads into a novel swirl flow bioreactor (SFB), of low capital and running costs and of simple construction from commercially available plumbing pipes and fittings. The purpose of the present study was to trial this system for pathogen reduction in waste streams from an operating Dewats system in Hinjewadi, Pune, India and in both simulated and real waste streams in Seattle, Washington, USA. The trials in India, showed a complete inactivation of coliforms in the discharged effluent (Mean Log removal Value (MLRV) = 3.51), accompanied by a total inactivation of E. coli with a MLRV of 1.95. The secondary clarifier effluent also showed a 4.38 MLRV in viable coliforms during treatment. However, the system was slightly less effective in reducing E. coli viability, with a MLRV of 1.80. The trials in Seattle also demonstrated the efficacy of the system in the reduction of viable bacteria, with a LRV of 5.67 observed of viable Raoultella terrigena cells (100%).
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Although the bactericidal effect of copper has been known for centuries, there is a current resurgence of interest in the use of this element as an antimicrobial agent. During this study the use of dendritic copper microparticles embedded in an alginate matrix as a rapid method for the deactivation of Escherichia coli ATCC 11775 was investigated. The copper/alginate produced a decrease in the minimum inhibitory concentration from free copper powder dispersed in the media from 0.25 to 0.065 mg/ml. Beads loaded with 4% Cu deactivated 99.97% of bacteria after 90 minutes, compared to a 44.2% reduction in viability in the equivalent free copper powder treatment. There was no observed loss in the efficacy of this method with increasing bacterial loading up to 10(6) cells/ml, however only 88.2% of E. coli were deactivated after 90 minutes at a loading of 10(8) cells/ml. The efficacy of this method was highly dependent on the oxygen content of the media, with a 4.01% increase in viable bacteria observed under anoxic conditions compared to a >99% reduction in bacterial viability in oxygen tensions above 50% of saturation. Scanning electron micrographs (SEM) of the beads indicated that the dendritic copper particles sit as discrete clusters within a layered alginate matrix, and that the external surface of the beads has a scale-like appearance with dendritic copper particles extruding. E. coli cells visualised using SEM indicated a loss of cellular integrity upon Cu bead treatment with obvious visible blebbing. This study indicates the use of microscale dendritic particles of Cu embedded in an alginate matrix to effectively deactivate E. coli cells and opens the possibility of their application within effective water treatment processes, especially in high particulate waste streams where conventional methods, such as UV treatment or chlorination, are ineffective or inappropriate.