792 resultados para Critique of judgment
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In late 1757 Rousseau wrote a series of moral letters on happiness to Mme Sophie d'Houdetot. He distinguished himself and his teaching from the empty babble and hypocrisy prevalent in 'the century of philosophy and reason'. Philosophers were charlatans peddling happiness. This paper shows how Rousseau's critique of philosophy reworks the standard image of charlatans in the public square. It highlights a questioning and a gendering of reason implicit in the issue of credentials for teaching happiness. Against the dubious authority of the philosopher, Rousseau casts Sophie as the wise enchantress whose gentle influence inspires her tutor. He places moral authority outside the public square in a private, feminine domain. Rousseau's ideal woman cannot be a tainted charlatan like him. Yet the very opposition puts her in her place. (Author abstract)
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This paper describes methods used to support collaboration and communication between practitioners, designers and engineers when designing ubiquitous computing systems. We tested methods such as “Wizard of Oz” and design games in a real domain, the dental surgery, in an attempt to create a system that is: affordable; minimally disruptive of the natural flow of work; and improves human-computer interaction. In doing so we found that such activities allowed the practitioners to be on a ‘level playing ground’ with designers and engineers. The findings we present suggest that dentists are willing to engage in detailed exploration and constructive critique of technical design possibilities if the design ideas and prototypes are presented in the context of their work practice and are of a resolution and relevance that allow them to jointly explore and question with the design time. This paper is an extension of a short paper submitted to the Participatory Design Conference, 2004.
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There has been considerable debate about the need for more empirical, evidence based studies of the impact of various interventions and practices in engineering education. A number of resources including workshops to guide engineering faculty in the conduct of such studies have emerged over recent years. This paper presents a critique of the evolution of engineering education research and its underlying assumptions in the context of the systemic reform currently underway in engineering education. This critique leads to an analysis of the ways in which our current understanding of engineering, engineering education and research in engineering education is shaped by the traditions and cultural characteristics of the profession and grounded, albeit implicitly, in a particular suite of epistemological assumptions. It is argued that the whole enterprise of engineering education needs to be radically reconceptualized. A pluralistic approach to framing scholarship in engineering education is then proposed based on the principles of demonstrable practicality, critical interdisciplinarity and holistic reflexivity. This new framework has implications for engaging and developing faculty in the context of new teaching and learning paradigms, for the evaluation of the scholarship of teaching and for the research-teaching nexus.
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Seria possível compreender o capitalismo como religião? Nos marcos categoriais da Modernidade, baseada na racionalização e na secularização, relacionar economia e religião é um contrassenso. O capitalismo é sistema econômico secular, portanto sem relação com religião. Entretanto, se a crítica do capitalismo como religião não se reduz a uma simples metáfora, é necessário encontrar conceitos alternativos que captem a força teórica desta articulação. Que tipo de quadro analítico desvela os limites da razão instrumental em explicitar o funcionamento religioso do capitalismo? A profundidade crítica de capitalismo como religião advém justamente da junção intrigante entre a análise racional do funcionamento estrutural do capitalismo (fetiche) com a dimensão subjetiva que o impulsiona como motivação (espírito). Mesmo sendo um sistema racional e não-religioso, que submete a vida humana a suas leis internas desprovidas de qualquer sentido humano, o capitalismo desenvolve não-intencionalmente na interação humana uma estrutura de funcionamento com fundamento mítico-religioso sacrificial. As relações humanas são mediadas pelas mercadorias, em que o consumo adquire um aspecto central na significação da vida e na reprodução simbólica da sociedade. Na produção e distribuição de mercadorias, o processo de violência que explora, exclui e mata é o mesmo que gera fascínio e adesão. A expressão visível deste espírito não está mais nas tradicionais instituições religiosas, mas no próprio capitalismo. Benjamin afirma que o capitalismo substitui a religião. É uma crítica de um sistema de culpabilização das vítimas e dos próprios capitalistas, na medida em que estes nunca acumulam de modo infinito e pleno. É uma denúncia dos elementos míticos que geram legitimação religiosa para o fascínio que oculta a barbárie. Os teólogos da Escola do DEI também articulam sua teoria com finalidade crítica, numa abordagem teológica que procura discernir e criticar a idolatria no mundo de hoje. Buscam entender os mecanismos de produção de morte com a culpabilização das vítimas como sacrifício necessário em nome da esperança de redenção. O discernimento teológico de idolatria do capital supõe um tipo de razão teológica de caráter não-confessional que, superando os limites da epistemologia moderna, explicite a contradição dos pressupostos da civilização moderna ocidental. Revela o papel do pensamento mítico-teológico na ocultação do caráter sacrificial e sedutor do espírito do capitalismo. Ao mesmo tempo, enfatiza a necessária superação da interpretação positivista da religião ao criticar o reducionismo da epistemologia moderna na identificação da razão instrumental com a racionalidade humana. Renova o instrumental analítico da configuração espiritual do Capitalismo e vislumbra as brechas de sua superação.
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Esta pesquisa busca investigar a literatura e discurso empresarial acerca da espiritualidade para o trabalho, com vistas a fundamentar a seguinte afirmativa: por representar um dispositivo de subsunção da classe-que-vive-do-trabalho aos imperativos do capital, certas formas de espiritualidade para o trabalho representam um fetiche. Para tanto, partindo dos processos deflagrados contra o mundo do trabalho, em meados dos anos de 1970, indicaremos as transformações ocorridas na engenharia de produção capitalista - especificamente a partir dos anos de 1990 quando os reflexos adjacentes a reestruturação produtiva do capital, chegam ao Brasil. Não obstante, fundamentalmente a partir das contribuições de Ricardo Antunes e Giovanni Alves, nossos esforços concentrar-se-ão em demonstrar que em paralelo a intensificação-precarização do trabalho, há aquilo que a sociologia do trabalho denomina por captura da subjetividade. Deste modo, indicaremos que o capitalismo em sua nova fase global e flexibilizada - tendo em vista a preservação de seu metabolismo social, acaba por ter de lançar mão de novos mecanismos ideológicos específicos voltados para a manutenção-subsunção da força de trabalho vivo. Assim, após uma análise geral do sistema capitalista de produção, voltaremos nossos olhos ao universo das empresas; neste sentido, nosso movimento ocorrerá do macro ao micro. Considerando o atual discurso empresarial, especificamente a partir da literatura voltada à nova cultura organizacional do trabalho, buscaremos sustentar a seguinte hipótese: a fim de perpetuar a exploração da força de trabalho vivo, as empresas hoje lançam mão do discurso religioso, com vistas a instrumentalizar também a espiritualidade dos funcionários. Finalmente, através das contribuições de Marià Corbí e Franz Hinkelammert, que sobretudo sinalizam as transformações do campo religioso, buscar-se-á compreender os meios pelos quais as empresas se apropriam da linguagem religiosa relativa à esfera da espiritualidade, e a transvertem seu conteúdo (processo de fetichização da espiritualidade), de forma a disporem de mais um mecanismo ideológico para motivação de seus funcionários. Sobretudo, procuraremos explicitar que a linguagem religiosa das empresas acerca da espiritualidade para o trabalho, é um fetiche.
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A presente tese tem como objetivo abordar e analisar a violência contra a mulher e a relação que existiria entre essa conduta e a imagem androcêntrica de "Deus", em um contexto específico: homens e mulheres da Igreja Metodista no Chile. Fizemos uma leitura analítica da maneira de se relacionar as mulheres e os homens nos matrimônios, e as mulheres e os homens com "Deus". O intuito é explorar as similitudes que existem entre a atitude hierárquica do homem na sociedade e na família e o modelo de "Deus" masculino presente no imaginário coletivo da sociedade. A questão foi desenvolvida tendo como eixo principal a imagem indrocêntrica de "Deus" e as variáveis que desde essa imagem se desprendem, a saber, a construção e a ideologia androcêntrica, a sobrevalorização da hegemonia e a linguagem masculina e a legitimação da violência contra mulher. Esta situação é analisada desde um contexto específico a Igreja Metodista no Chile, mas este fato é apenas o contexto de onde começamos a observar os casos de violência contra a mulher, o que permitiu sair desse contexto restringido, para um contexto mais abrangente. Por conseguinte, na procura de fundamentos para elucidar as hipóteses, levantamos alguns elementos antropológicos herdados das ideologias e crenças dos espanhóis e dos indígenas, os quais foram fundamentais na construção do ethos e da idiossincrasia chilena. Para a análise e a crítica do imaginário masculino de Deus, privilegiamos a produção da teologia feminista e, para o conceito de violência que contem a noção de poder, privilegiamos a concepção de micro-poder, estimando que a violência contra da mulher se concretiza, primordialmente, em nível de micro estruturas, ainda que o fato esteja legitimado em nível de macro estruturas. O objetivo desta tese é contribuir na reflexão teológico-pastoral desde a perspectiva da mulher, visando fornecer elementos de debate no caminho à superação da violência.(AU)
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A crítica da religião é um tema recorrente no pensamento moderno e aparece até mesmo na teologia desse período. Nesse contexto, o presente estudo procura comparar a crítica da religião no pensamento de Karl Barth e Dietrich Bonhoeffer. Para tanto, a dissertação está organizada em quatro partes principais. Inicialmente, é feita uma contextualização da concepção ocidental de religião e sua crítica moderna, inclusive no âmbito teológico. A seguir são descritas a concepção e a crítica da religião no pensamento de Barth e Bonhoeffer. Finalmente, é realizada uma comparação entre ambos, que procura delinear aproximações e distanciamentos da crítica da religião desses dois teólogos. De maneira ampla, as duas críticas apontam distorções do Cristianismo e indicam propostas de restauração. Como chave geral de comparação está a percepção de que Barth critica a religião n a perspectiva da revelação enquanto Bonhoeffer faz sua crítica na perspectiva da vida.(AU)
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As ações de maior liquidez do índice IBOVESPA, refletem o comportamento das ações de um modo geral, bem como a relação das variáveis macroeconômicas em seu comportamento e estão entre as mais negociadas no mercado de capitais brasileiro. Desta forma, pode-se entender que há reflexos de fatores que impactam as empresas de maior liquidez que definem o comportamento das variáveis macroeconômicas e que o inverso também é uma verdade, oscilações nos fatores macroeconômicos também afetam as ações de maior liquidez, como IPCA, PIB, SELIC e Taxa de Câmbio. O estudo propõe uma análise da relação existente entre variáveis macroeconômicas e o comportamento das ações de maior liquidez do índice IBOVESPA, corroborando com estudos que buscam entender a influência de fatores macroeconômicos sobre o preço de ações e contribuindo empiricamente com a formação de portfólios de investimento. O trabalho abrangeu o período de 2008 a 2014. Os resultados concluíram que a formação de carteiras, visando a proteção do capital investido, deve conter ativos com correlação negativa em relação às variáveis estudadas, o que torna possível a composição de uma carteira com risco reduzido.
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This thesis is a study of the generation of topographic mappings - dimension reducing transformations of data that preserve some element of geometric structure - with feed-forward neural networks. As an alternative to established methods, a transformational variant of Sammon's method is proposed, where the projection is effected by a radial basis function neural network. This approach is related to the statistical field of multidimensional scaling, and from that the concept of a 'subjective metric' is defined, which permits the exploitation of additional prior knowledge concerning the data in the mapping process. This then enables the generation of more appropriate feature spaces for the purposes of enhanced visualisation or subsequent classification. A comparison with established methods for feature extraction is given for data taken from the 1992 Research Assessment Exercise for higher educational institutions in the United Kingdom. This is a difficult high-dimensional dataset, and illustrates well the benefit of the new topographic technique. A generalisation of the proposed model is considered for implementation of the classical multidimensional scaling (¸mds}) routine. This is related to Oja's principal subspace neural network, whose learning rule is shown to descend the error surface of the proposed ¸mds model. Some of the technical issues concerning the design and training of topographic neural networks are investigated. It is shown that neural network models can be less sensitive to entrapment in the sub-optimal global minima that badly affect the standard Sammon algorithm, and tend to exhibit good generalisation as a result of implicit weight decay in the training process. It is further argued that for ideal structure retention, the network transformation should be perfectly smooth for all inter-data directions in input space. Finally, there is a critique of optimisation techniques for topographic mappings, and a new training algorithm is proposed. A convergence proof is given, and the method is shown to produce lower-error mappings more rapidly than previous algorithms.
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Introduction to Organisational Behaviour is the first truly integrated multimedia package for introductory OB modules. It provides a rigorous critique of the essential organisational behaviour topics in a creative, interactive and visual way. Key features include: - Practitioner case studies presenting real organisational dilemmas accompanied by video interviews online where the practitioners talk about approaches and solutions - Tailored tutor resources online, recognising that you have different needs - one area is designed for new OB lecturers; the other contains materials for more experienced OB lecturers - An underpinning focus on employability skills, with tips in the book on how each topic could be linked to different skills and professionally produced video demonstrations online - A global perspective reflecting today's market-place, integrated through global examples and theories including those from developing countries - Innovative learning features including ethical dilemmas, best and worst practice examples, taking your learning further, review and discussion questions, applying theory to practice and a glossary - Written by a team of experts at prestigious UK-based and international institutions - A foreword by Richard Atfield of the Higher Education Academy. Online resources For tutors: - Interviews with practitioners - Demonstrations of employability skills - Additional short and long case study per chapter with questions - Additional discussion and assignment questions - Tutorial activities - PowerPoint slides - Guidance notes - Figures and tables from the book For students: - Web links including YouTube links and links to seminal articles
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A critique of experiential learning in engineering
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The focus of this paper is young people’s participation in the Occupy protest movement that emerged in the early autumn of 2011. Its concern is with the emotional dimensions of this and in particular the significance of emotions to the reasoning of young people who came to commit significant time and energy to the movement. Its starting point is the critique of emotions as narrowly subjective, whereby the passions that events like Occupy arouse are treated as beyond the scope of human reason. The rightful rejection of this reductionist argument has given rise to an interest in under- standings of the emotional content of social and political protest as normatively con- stituted, but this paper seeks a different perspective by arguing that the emotions of Occupy activists can be regarded as a reasonable force. It does so by discussing find- ings from long-term qualitative research with a Local Occupy movement somewhere in England and Wales. Using the arguments of social realists, the paper explores this data to examine why things matter sufficiently for young people to care about them and how the emotional force that this involves constitutes an indispensable source of reason in young activists’ decisions to become involved in Local Occupy.
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The National Institute for Transport and Logistics (NITL) is Ireland’s centre of excellence for supply chain management (SCM). As part of its mission to promote the development of supply chain expertise in Irish business, it designs and delivers executive modular learning programmes. In 2004, as part of a drive to create more flexible learning opportunities for course participants, NITL designed and implemented an eLearning programme, which involved converting traditionally tutored modules to online modules. This paper describes the rationale behind this initiative and the significance of technology as an enabling tool for executive education, as well as detailing the design and implementation processes for the pilot module. The paper concludes with a critique of the expected and actual benefits realised, as well as future development considerations.
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This review incorporates strategic planning research conducted over more than 30 years and ranges from the classical model of strategic planning to recent empirical work on intermediate outcomes, such as the reduction of managers’ position bias and the coordination of subunit activity. Prior reviews have not had the benefit of more socialized perspectives that developed in response to Mintzberg’s critique of planning, including research on planned emergence and strategy-as-practice approaches. To stimulate a resurgence of research interest on strategic planning, this review therefore draws on a diverse body of theory beyond the rational design and contingency approaches that characterized research in this domain until the mid-1990s. We develop a broad conceptualization of strategic planning and identify future research opportunities for improving our understanding of how strategic planning influences organizational outcomes. Our framework incorporates the role of strategic planning practitioners; the underlying routines, norms, and procedures of strategic planning (practices); and the concrete activities of planners (praxis).
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Purpose – The purpose of this paper is to constructively discuss the meaning and nature of (theoretical) contribution in accounting research, as represented by Lukka and Vinnari (2014) (hereafter referred to as LV). The authors aim is to further encourage debate on what constitutes management accounting theory (or theories) and how to modestly clarify contributions to the extant literature. Design/methodology/approach – The approach the authors take can be seen as (a)n interdisciplinary literature sourced analysis and critique of the movement’s positioning and trajectory” (Parker and Guthrie, 2014, p. 1218). The paper also draws upon and synthesizes the present authors and other’s contributions to accounting research using actor network theory. Findings – While a distinction between domain and methods theories … may appear analytically viable, it may be virtually impossible to separate them in practice. In line with Armstrong (2008), the authors cast a measure of doubt on the quest to significantly extend theoretical contributions from accounting research. Research limitations/implications – Rather than making (apparently) grandiose claims about (theoretical) contributions from individual studies, the authors suggest making more modest claims from the research. The authors try to provide a more appropriate and realistic approach to the appreciation of research contributions. Originality/value – The authors contribute to the debate on how theoretical contributions can be made in the accounting literature by constructively debating some views that have recently been outlined by LV. The aim is to provide some perspective on the usefulness of the criteria suggested by these authors. The authors also suggest and highlight (alternative) ways in which contributions might be discerned and clarified.