1000 resultados para Capacidade geral de combinação


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1- No interior do nucleo de cellulas hepaticas de Macacus rhesus e M. cynomolgus (figs. 13-34) inoculado com o virus da febre amarella e de cellulas hepaticas de doentes de febre amarella (figs. 61-65 e 68-69) ocorre o processo regressivo referido na literatura sob o nome de degenerao oxychromatica. Tal processo apresenta grande intensidade nos macacos, sendo, porm, assaz escasso no material humano colhido em autopsias. Esta alterao est intimamente associada ao effeito nocivo causado pelo proprio virus da febre amarella, sendo, neste sentido, a unica alterao verdadeiramente especifica na febre amarella. No foram encontradas alteraes do cytoplasma nem granulos intracellulares que tivessem relao com o virus da febre amarella. Assim sendo, a febre amarella pertencer ao grupo de doenas de virus filtraveis produzindo alteraes cellulares caracteristicas ou corpusculos especificos, exclusivamente limitados ao nucleo. Deve ser incluida, portanto no grupo karyo-oikon da classificao de Lipschtz, juntamente com herpes, varicella, virus III do coelho, submaxillary disease, etc. Como acontece em geral, nas doenas de virus filtraveis, formando incluses intracellulares, observa-se na febre amarella que a incluso celular especifica predomina ou existe exclusivamente em determinada especie cellular. At agora, no nosso material s conseguimos evidenciar a degenerao oxychromatica da febre amarella na cellula hepatica. Quando existe, porm, a sua abundancia notavel, no raro attingido a quasi totalidade das cellulas hepaticas nos cortes histologicos examinados. Esse facto no poude ser observado nos casos humanos que examinamos,provavelmente em virtude de condies proprias do virus no homem e da phase da molestia na qual foi retirado o material para estudo. Nas cellulas da camada cortical das suprarenaes de M. rhesus infectados encontramos aspectos nucleares suggestivos de degenerao oxychromatica (figs. 37 e 40); so escassos e de caracterisao duvidosa em virtude da concomitancia de alteraes necroboticas no especficas. 2- Durante a epidemia de febre amarella em 1928 no Rio de Janeiro, notamos differenas assaz pronunciadas entre as leses hepaticas no homem e no M. rhesus. Taes differenas, existindo em material assaz homogeneo quanto s amostras de virus em questo, nos levam a concluir que a capacidade de formar corpusculos intranucleares especificos, como tambem a j conhecida permanencia do virus no sangue e nos tecidos, depende, de modo evidente, da especie animal usada e no da propria amostra empregada, nem do numero de passagens que ella soffreu no macaco. Embora os doentes pertencessem a raas differentes (quadro VIII) e embora, possivelmente diversas amostras de virus tenham sido nelles inoculadas, estamos autorisados a concluir que a amostra ou amostras que infectaram o homem na epidemia de 1928, no Rio de janeiro, possuem nelle uma fraca capacidade de determinar incluses intranucleares. Ao contrario, a mesma amostra ou amostras so capazes de produzir no M. rhesus, logo na primeira passagem, incluses intranucleares assaz abundantes. Outra diferena que notamos e attribuimos a especie animal empregada foi; as alteraes hepaticas de natureza toxica e circulatoria (congesto, necrose e necrobiose da cellula hepatica) so nitidamente mais intensas no homem que nos macacos injectados com as amostras brasileiras do virus da febre amarella isoladas durante a epidemia de 1928 no Rio de Janeiro. Conseguimos, no homem, evidencia de incluses typicas na cellula hepatica, apenas em tres casos dentre dezesete examinados. Esse resultado, provavelmente, ainda no definitivo, indicando, apenas a raridade extrema que os corpusculos podem apresentar nos casos de febre amarella que ordinariamente chegam autopsia. Tambem no realisamos uma pesquiza exhaustiva dos corpusculos em outros orgos alm do figado. O caso no qual encontramos em maior abundancia os corpusculos intranucleares, offerecia duas circumstancias que isoladamente, e, com maior razo, associadas, no so habituaes em material de autopsia de febre amarella, a saber: trata-se de uma creana fallecida cerca de 40 horas aps o inicio da molestia e a autopsia foi iniciada 30 minutos aps o obito. Notamos que, quando em uma preparao encontrada uma cellula hepatica com incluso, o exame no tarda em demonstrar, em campos microscopicos visinhos, uma ou outra cellula tambem com incluso, ao passo que em pontos mais distantes nenhuma cellula encontrada apresentando incluses. Esses fcos de cellulas com incluses nem sempre so faceis de encontrar, o que est de accrdo com as differenas topographicas de outras leses hepaticas, referidas por Oskar Klotz (1928) e Hudson (1928). 3- A degenerao oxychromatica um processo regressivo nuclear, no qual tomam parte predominante elementos presentes no nucleo normal de cellulas tratadas pelos fixadores habituaes. So elles: a oxychromatina, o reticulo de linina e as particulas de basichromatina neste ultimo incrustadas; de mistura e associadas oxychromatina existem provavelmente outras albuminas nucleares acidophilas oriundas do nucleoplasma em condies pathologicas do nucleo. Apenas esses elementos se apresentam alterados, quer quantitativamente, quer em seu aspecto e disposio reciproca, quer em suas affinidades tinctoriaes. O facto importante a reter que taes modificaes regressivas interessam, no inicio, unicamente determinadas partes componentes do nucleo com excluso de outras e reproduzem nas cellulas hepaticas de animaes infectados, de maneira constante e regular, aspectos nucleares absolutamente typicos e especificos da infeco pelo virus amarillico. 4- O corpusculo intranuclear da febre amarella, em phases typicas (figs. 69 e 71) mostra-se constituido por uma substancia fundamental e por um stroma. A substancia fundamental uma albumina nuclear basica, em parte formada pela oxychromatina ou lanthanina, em parte por outras nucleoproteinas...

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So relatadas as observaes a respeito dos hbitos de defecao e de suco em 6 espcies de hempteros hematfagos. O quadro abaixo rene os resultados mais gerais obtidos, apreciados em conjunto: Espcies de exemplares utilizados; % de insetos que defecaram durante ou logo aps a picada; N. mdio de defecaes nas 3 primeiras horas aps o repasto; Durao mdia de suco (minutos); % de insetos que sugaram sem interromper a picada. R. prolixus 2 machos, 8 fmeas e 10 ninfas (50,0; 13,7; 14,2; 20,0). R. neglectus 2 machos, 8 fmeas e 10 ninfas (30,0; 9,6; 18,5; 20,0). T. infestans 2 machos, 11 fmeas e 20 ninfas (30,0; 7,1; 15,5; 47,5). P. megistus 6 machos, 10 fmeas e 12 ninfas (22,7; 3,4; 22,7; 82,1). T. sordida 13 machos e 11 ninfas (12,5; 4,5; 20,0; 79,2). T. vitticeps 11 ninfas (0; 6,2; 26,8; 90,9). De modo geral, a capacidade de defecar no ato da picada mostrou-se diretamente proporcional ao nmero de defecaes (nas trs primeiras horas) e freqncia das interrupes da picada, e inversamente proporcional ao tempo de durao da suco. Os barbeiros adultos se mostraram mais aptos a defecar no ato da picada do que em fase de ninfa, as fmeas mais do que os machos. Das espcies observadas, o R. prolixus foi a que melhores condies demonstrou para realizar a contaminao fecal do hospedeiro vertebrado. Sugere-se que um estudo mais aprofundado sbre a eficcia contaminativa dos diversos transmissores do S. cruzi seja feito de preferncia no vero e noite, em zonas onde grassa endmicamente a doena de Chagas.

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Observaes hidrobiolgicas do Lago de Braslia, em 1965, mostraram algas planctnicas Desmidiaceae predominantes, com espcies dos gneros Staurastrum, Micrasterias, Euastrum, Cosmarium Xanthidium, Bambusina, Closterium, Spondilosium, Penium, principalmente, de guas puras e naturais; conforme o texto, so sres comuns nas guas indgenas do Brasil Central. Mas a nova capital brasileira cresceu rpidamente, alcanando oerto de meio milho de habitantes: a influncia do homem se apresentou e, em 1968, j causava outro regime hidrobiolgico dentro das faixas de saprobidade, com planctos cosmopolitas indicadores de poluio. Encontramos guas j mesossaprbias com cianofceas indesejveis em quantidades macias, como as Aphanizomenon flos-aquae, a Anacystis cyanea (= Microcystis aeruginosa), Anabaenopsis, Gomphosphaeria e outras. O lago que era "Lago de Desmidiceas" passou a ser um "Lago de Cianofceas". Os ndices de eutrofizao dependem de eutrofizantes no numerador, divididos por desmidiceas no denominador. Quanto maior o nmero de algas eutrofizantes, tanto maior a eutrofizao; exatamente o que acontece no lago de Braslia. os autores chamam a ateno para os estudos de saprobidade das guas do lago, baseado na teoria que os moluscos Planorbidae se instalem dependentes do regime de poluio mesossaprbio; supe-se por isso a razo por que sses moluscos acompanham o homem nas suas migraes. Poder-se- determinar a faixa de saprobidade em que se instalam os moluscos, suspeitando-se entre os regimes A- e B- mesossaprbio. Propem medidas preventivas de carter hidrobiolgico para evitar a instalao de planorbdeos. Embora os esgotos sejam todos muito bem tratados sanitriamente e no h nenhum perigo ou queixa quanto a essa parte; mas o resultado do tratamento de esgotos e restos de guas usadas pelo homem que fornecem nutritivos s guas: N, P, Ca, Cl, K, etc. ... e que eutrofizam. A eutrofizao normal tima; o lago fica produtivo de bom plancto e timos peixes. Para eutrofia em excesso, os autores criaram o nvo trmo HIPEREUTROFIA, descrevem sses fenmenos, de ordem geral, com explosivo crescimento da populao planctnica e fitoplanto mesossaprbio causador de calamitosos problemas. Pode a "hipereutrofia" ser considerada uma nova e grave "praga das guas" que surgiu depois da 2 guerra mundial, devido rpida industralizao e exploso populacional do homem. Medidas preventivas contra a hipereutrofia podero ser conseguidas com planejamentos integrados das bacias dos rios, lagos e baas evitando despejos de excessos de nutrientes, em zonas que fiquem como reservas, preservando a biota aqutica natural e normal. possvel tal planejamento no Brasil, porque um dos poucos pases, com bacias de rios e lagos artificiais ainda no poludos.

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Estudando a incidncia de fatores infecciosos de resistncia, em amostras de Salmonella, foi verificado apresentarem as amostras de S. typhi uma fraca habilidade receptora inicial a esses fatores.

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Cento e quatorze amostras de Bacilus cereus foram isoladas durante contagens presuntivas em placas a partir de dezoito grupos de alimentos, industrializados no, crus ou cuzidos, pertencentes a dez classes. As contagens presuntivas para a espcie variam entre 10 [ao quadrado] a 6 x 10 [ao cubo]/g ou ml. Dentre estes isolamentos, treze amostras provieram de trs casos de toxinfeco alimentar (envolvendo um mnimo de 57 indivduos), e pareceram estar relacionadas com a toxinfeco em razo dos ensaios da qualidade bacteriolgica dos alimentos ingeridos. Como procedimento adotado para correlacionar toxicidade e produo de doena no homem., os fluidos de cultivo de todas as amostras foram ensaiados quanto capacidade de provocar aumento da permeabilidade capilar (APC) e necrose na pele de coelhos, assim como,morte de camundongos albinos. APC foi positivo em 86,85% das 114 amostras, morte de camundongos ocorreu em 65,79% e a combinação do APC e morte foi observada em 59,65% APC mais necrose ou somente necrose ocorreram com 34,21% dos lquidos de cultivo. Morte, APC e necrose,associados,foram observados em 28,07% das amostras. APC,APC e morte com ou sem necrose, foram tambm evidenciadas nas amostras originrias de alimentos causadores de doena, o que confirma a conhecida individualidade de ao de alguns dos fatores promotores de intoxicao alimentar. As baixas contagens presuntivas de B. cereus, como 10 [ao quadrado]- 10 [ao cubo]/g ou ml, encontradas nos alimentos implicados ou no com toxinfeco alimentar, conduzem recomendaode que o nmero de B. cereus por g ou ml de amostra de alimento deve ser reavalido, aliando-se a isto a ampliao das classes de alimentos a serem conduzidas para o controle bacteriolgico da espcie.

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Neste trabalho, pretendeu-se verificar os fatores que influenciaram as mudanas individuais e organizacionais percebidas pelos funcionrios de uma organizao pblica que sofreu intervenes durante quatro anos. O estudo foi desenvolvido em trs etapas: mensurao das caractersticas organizacionais anteriores s intervenes, por meio de questionrios; investigao dos objetivos de uma interveno especfica e das demandas de mudanas levantadas pelos funcionrios da organizao, para construir um instrumento de avaliao da percepo de mudana; e investigao dos fatores que influenciam a percepo de mudana individual e organizacional. Os fatores preditores da percepo de mudanas na organizao foram: caractersticas da organizao, entendidas como variveis culturais - valores organizacionais e configuraes de poder (mensurados antes e depois da interveno); caractersticas organizacionais facilitadoras de mudana; e variveis individuais como atitudes diante da mudana organizacional (mensuradas aps a interveno). A varivel-critrio, ou dependente, para a pesquisa foi a percepo de mudanas organizacional e individual. Foram usadas regresses hierrquicas para analisar as relaes postuladas pela pesquisa. Os resultados indicaram os valores organizacionais de autonomia e igualitarismo, alm das atitudes de aceitao e temor, como os preditores mais frequentes das mudanas percebidas.

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Na pesquisa relatada neste artigo so investigadas quais as combinaes de estruturas de governana interna (mercado, burocrtica e comunitria) que possibilitam mais capacidade de inovao de produto nas pequenas firmas. Neste estudo, inspirado nos trabalhos de Grandori e Furnari (2008; 2010), tem-se como hiptese que a capacidade de inovao ocorre de modo mais consistente nas firmas que adotam uma estrutura de governana interna multimodal. Essa hiptese foi testada por meio de um survey com 80 indstrias brasileiras de torrefao e moagem de caf(1). Para encontrar as combinaes de estruturas, foi utilizada a anlise comparativa qualitativa (QCA) no software fs/QCA verso 2.0 (RAGIN, 2008). Como resultado, verificou-se que a estrutura de governana interna multimodal - que combina prticas de incentivos monetrios, burocrticas e comunitrias - apresentou resultados mais consistentes para a inovao das pequenas firmas de torrefao. Esses resultados, ao permitirem identificar os requisitos organizacionais que produzem mais possibilidades de inovao, podem ajudar a traar aes de polticas pblicas e privadas para as empresas brasileiras, de modo a melhorar sua taxa de inovao e a competitividade em seus mercados.

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As anlises urbanas e regionais, especialmente no formato de aglomerados, tm despertado o interesse no s de pesquisadores, mas tambm de formuladores de polticas pblicas. Partindo do pressuposto de que as organizaes so heterogneas, acredita-se que, apesar de inseridas em um mesmo aglomerado, as firmas apresentaro formas diferenciadas de administrar seus recursos. Nesse sentido, o objetivo no presente artigo verificar a existncia de heterogeneidade interna no aglomerado de vesturio de Divinpolis, Minas Gerais, Brasil, no que tange s capacitaes organizacionais de suas empresas. Para atender a tal objetivo, utilizou-se da estatstica descritiva e multivariada, por meio de frequncias, cruzamento de dados e uma anlise fatorial, especificamente o mtodo dos componentes principais. Os resultados encontrados permitem concluir que o Arranjo Produtivo Local (APL) de Divinpolis possui heterogeneidade interna, ou seja, as empresas pertencentes a esse APL diferenciam-se no grau e na forma como utilizam suas capacidades. Ainda, observa-se que nem sempre a combinação de potencialidades utilizadas em um ramo ser aquela que garantir a competitividade em outro.

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Estuda-se aqui o cotidiano de assistncia ao doente mental apresentado pelos membros da equipe de enfermagem de um Pronto-Socorro Geral. Os objetivos foram descrever os sentimentos destes indivduos em relao ao doente mental e seu atendimento naquele local e analisar como oferecida esta assistncia. A relao dinmica entre pensar, sentir e agir, demonstrou que a maioria dos indivduos estudados apresentava fortes concepes de senso comum. Os sentimentos variavam entre pena, medo e raiva, dependendo do tipo de comportamento apresentado pelos pacientes. O atendimento prestado foi quase exclusivamente voltado aos aspectos tcnicos da profisso, em uma vertente organicista/biolgica.

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O objetivo deste artigo apresentar um programa de capacitao de enfermeiros recm-admitidos, implementado em unidades de internao de um hospital privado de So Paulo. O programa foi estruturado de forma a diminuir o tempo de treinamento e possibilitar a participao dos enfermeiros das unidades de internao. O programa est divido em trs fases. A primeira destina-se reviso tcnica. Na segunda, com um monitor de treinamento, os ingressantes assumem a coordenao assistencial da unidade. Na terceira so revisados rotinas e temas administrativos. Este programa vem apresentando bons resultados em relao individualizao do treinamento e participao dos enfermeiros da instituio.

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As mudanas demogrficas ocorridas no Brasil mostram um aumento da populao que est envelhecendo e em idade produtiva. Estudo com trabalhadores do Servio de Higiene e Limpeza de um hospital universitrio, no terceirizado, teve por objetivo avaliar a capacidade para o trabalho. Foi utilizado o ndice de Capacidade para o Trabalho, instrumento auto-aplicvel, desenvolvido por pesquisadores finlandeses. Foram entrevistados 69 trabalhadores: 21,7% tinham tima capacidade para o trabalho; 31,9% boa; 31,9% moderada e 14,5%, baixa. As doenas com diagnstico mdico mais freqentes foram as leses por acidentes, msculo-esquelticas e cardiovasculares. O grupo etrio de 50 a 60 anos obteve menor ndice de Capacidade para o Trabalho e maior nmero de doenas, afetando, portanto, a capacidade para o trabalho. Sendo assim, h necessidade do desenvolvimento de programas de promoo sade, tendo em vista a recuperao e manuteno da capacidade para o trabalho.

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Trata-se de um texto introdutrio ao debate sobre as polticas e prticas de sade rumo eqidade. Inicia-se descrevendo suscintamente a forma como o Departamento de Enfermagem em Sade Coletiva da Escola de Enfermagem da Universidade de So Paulo desenvolveu suas aes para apoiar o enfrentamento das iniqidades em sade. Finalmente abre perspectivas de compreenso diferenciada do conceito de eqidade baseado na literatura atual. Cada um dos tipos de eqidade enseja prticas e polticas distintas.

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Pesquisa retrospectiva de carter descritivo, utilizando questionrios estruturados e validados, que estudou 86 trabalhadores do servio de higiene e limpeza, expostos imensa diversidade de riscos ocupacionais em um hospital pblico municipal de urgncia, emergncia e ensino. O objetivo do estudo foi identificar aspectos da qualidade de vida e de sintomas osteomusculares em trabalhadores de higiene e limpeza hospitalar. Os resultados encontrados na aplicao do Questionrio Nrdico confirmaram a existncia de problemas em alguma parte do corpo do trabalhador. Esse achado acusou sintomas osteomusculares, principalmente nos seguintes segmentos corporais: ombros, parte superior das costas, pescoo e parte inferior das costas. A diferena entre os grupos de trabalhadores com ou sem presena de sintomas osteomusculares apontados no Questionrio Nrdico e obtidos por aplicao do questionrio genrico de avaliao da Qualidade de Vida (SF-36) revelou-se significante nos domnios Capacidade Funcional, Dor, Estado Geral de Sade, Vitalidade e Sade Mental.