988 resultados para Ca2 influx


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Land plants are prone to strong thermal variations and must therefore sense early moderate temperature increments to induce appropriate cellular defenses, such as molecular chaperones, in anticipation of upcoming noxious temperatures. To investigate how plants perceive mild changes in ambient temperature, we monitored in recombinant lines of the moss Physcomitrella patens the activation of a heat-inducible promoter, the integrity of a thermolabile enzyme, and the fluctuations of cytoplasmic calcium. Mild temperature increments, or isothermal treatments with membrane fluidizers or Hsp90 inhibitors, induced a heat shock response (HSR) that critically depended on a preceding Ca(2+) transient through the plasma membrane. Electrophysiological experiments revealed the presence of a Ca(2+)-permeable channel in the plasma membrane that is transiently activated by mild temperature increments or chemical perturbations of membrane fluidity. The amplitude of the Ca(2+) influx during the first minutes of a temperature stress modulated the intensity of the HSR, and Ca(2+) channel blockers prevented HSR and the onset of thermotolerance. Our data suggest that early sensing of mild temperature increments occurs at the plasma membrane of plant cells independently from cytosolic protein unfolding. The heat signal is translated into an effective HSR by way of a specific membrane-regulated Ca(2+) influx, leading to thermotolerance.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A afluncia de imigrantes a Portugal, nas ltimas trs dcadas transformou radicalmente todo o tecido social portugus, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. At ao incio da dcada de 90 do sculo XX, os fluxos migratrios provinham essencialmente dos Pases de Lngua Oficial Portuguesa, com maior incidncia de Cabo Verde, Brasil e Angola. nessa dcada que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrnia, Rssia, Romnia e Moldvia, assim como da sia, destacando-se os naturais da China, ndia, Paquisto e das antigas repblicas soviticas. De acordo com a anlise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatstica em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidados de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do sculo XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian Diversidade Lingustica na Escola Portuguesa, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na rea da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e tm como lnguas maternas cinquenta e oito idiomas. urgente uma interveno diferente no que corresponde a esta nova realidade lingustica em Portugal e sobretudo no que concerne integrao do outro, reconhecendo e respeitando as vrias lnguas maternas e culturas, como tambm a sua preservao a fim de possibilitar o desenvolvimento ntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impe um olhar atento para com esta nova realidade no pas, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da lngua portuguesa outras lnguas so tambm usadas como forma de comunicao entre os mesmos pares, situao esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Lngua Portuguesa por jovens oriundos de outros pases nos domnios privado, pblico e educativo. 10 de incios da dcada de 90 do sculo XX, excepo dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo invadira as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silncio expectante. Aprender uma nova lngua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implcita de tratar-se da lngua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a lngua materna e a segunda, de reencontro com a identidade lingustica e cultural que no se quer perdidas, s tornado possvel na diferena. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja interveno teria de ser oposta de ento, uma vez que a aprendizagem do portugus era feita como lngua segunda (L2), muitas foram e so as inquietaes, um turbilho de interrogaes decorriam deste contacto constante de uma lngua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da lngua portuguesa confinar-se- unicamente escola com os professores e colegas ou despoletar curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e histria humana? Muitas so as interrogaes que ocorrem, muitos so tambm os momentos de sabedoria mtua de lnguas e pases a desvendar num contnuo ininterrupto e essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogaes uma afigurava-se de forma latente, qui fonte de resposta para outras interrogaes inerentes lngua portuguesa como lngua segunda. A sua utilizao por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domnios privado, pblico e educativo engloba domnios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma lngua. Importa no entanto reforar que estes alunos constituem um grupo heterogneo sob diversos pontos de vista: etrio, lingustico e cultural. Do ponto de vista lingustico a populao que tem o portugus como lngua segunda abrange alunos falantes de diferentes lnguas maternas, umas mais prximas, outras mais afastadas do portugus, propiciando diferentes graus de transferncia de conhecimentos lingusticos e de experincias comunicativas, como tambm em diferentes estdios de aquisio e que fora da escola o usam em maior ou menor nmero de contextos e com um grau de frequncia desigual. Estudo de caso: O uso da Lngua Portuguesa por jovens oriundos de outros pases nos domnios privado, pblico e educativo. 11 Dispem tambm de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequncias lingusticas. J do ponto de vista cultural apresentam diferentes hbitos de aprendizagem, bem como diferentes representaes e expectativas face escola. Todos estes factores determinaro ritmos de progresso distintos no que respeita aprendizagem do portugus como lngua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisio, desenvolvimento e aprendizagem de uma lngua, variam bastante de indivduo para indivduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razes variadssimas determinaro diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imerso no suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposio a material lingustico rico e variado da L2. Essas oportunidades tambm se relacionam com a distncia lingustica entre lngua primeira (L1) e a lngua segunda, quanto mais afastadas so as duas lnguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua lngua materna, assim como tambm se associam aos hbitos culturais da comunidade e da famlia.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A afluncia de imigrantes a Portugal, nas ltimas trs dcadas transformou radicalmente todo o tecido social portugus, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. At ao incio da dcada de 90 do sculo XX, os fluxos migratrios provinham essencialmente dos Pases de Lngua Oficial Portuguesa, com maior incidncia de Cabo Verde, Brasil e Angola. nessa dcada que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrnia, Rssia, Romnia e Moldvia, assim como da sia, destacando-se os naturais da China, ndia, Paquisto e das antigas repblicas soviticas. De acordo com a anlise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatstica em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidados de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do sculo XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian Diversidade Lingustica na Escola Portuguesa, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na rea da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e tm como lnguas maternas cinquenta e oito idiomas. urgente uma interveno diferente no que corresponde a esta nova realidade lingustica em Portugal e sobretudo no que concerne integrao do outro, reconhecendo e respeitando as vrias lnguas maternas e culturas, como tambm a sua preservao a fim de possibilitar o desenvolvimento ntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impe um olhar atento para com esta nova realidade no pas, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da lngua portuguesa outras lnguas so tambm usadas como forma de comunicao entre os mesmos pares, situao esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Lngua Portuguesa por jovens oriundos de outros pases nos domnios privado, pblico e educativo. 10 de incios da dcada de 90 do sculo XX, excepo dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo invadira as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silncio expectante. Aprender uma nova lngua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implcita de tratar-se da lngua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a lngua materna e a segunda, de reencontro com a identidade lingustica e cultural que no se quer perdidas, s tornado possvel na diferena. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja interveno teria de ser oposta de ento, uma vez que a aprendizagem do portugus era feita como lngua segunda (L2), muitas foram e so as inquietaes, um turbilho de interrogaes decorriam deste contacto constante de uma lngua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da lngua portuguesa confinar-se- unicamente escola com os professores e colegas ou despoletar curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e histria humana? Muitas so as interrogaes que ocorrem, muitos so tambm os momentos de sabedoria mtua de lnguas e pases a desvendar num contnuo ininterrupto e essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogaes uma afigurava-se de forma latente, qui fonte de resposta para outras interrogaes inerentes lngua portuguesa como lngua segunda. A sua utilizao por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domnios privado, pblico e educativo engloba domnios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma lngua. Importa no entanto reforar que estes alunos constituem um grupo heterogneo sob diversos pontos de vista: etrio, lingustico e cultural. Do ponto de vista lingustico a populao que tem o portugus como lngua segunda abrange alunos falantes de diferentes lnguas maternas, umas mais prximas, outras mais afastadas do portugus, propiciando diferentes graus de transferncia de conhecimentos lingusticos e de experincias comunicativas, como tambm em diferentes estdios de aquisio e que fora da escola o usam em maior ou menor nmero de contextos e com um grau de frequncia desigual. Estudo de caso: O uso da Lngua Portuguesa por jovens oriundos de outros pases nos domnios privado, pblico e educativo. 11 Dispem tambm de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequncias lingusticas. J do ponto de vista cultural apresentam diferentes hbitos de aprendizagem, bem como diferentes representaes e expectativas face escola. Todos estes factores determinaro ritmos de progresso distintos no que respeita aprendizagem do portugus como lngua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisio, desenvolvimento e aprendizagem de uma lngua, variam bastante de indivduo para indivduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razes variadssimas determinaro diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imerso no suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposio a material lingustico rico e variado da L2. Essas oportunidades tambm se relacionam com a distncia lingustica entre lngua primeira (L1) e a lngua segunda, quanto mais afastadas so as duas lnguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua lngua materna, assim como tambm se associam aos hbitos culturais da comunidade e da famlia.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Intestinal glucose absorption is mediated by SGLT1 whereas GLUT2 is considered to provide basolateral exit. Recently, it was proposed that GLUT2 can be recruited into the apical membrane after a high luminal glucose bolus allowing bulk absorption of glucose by facilitated diffusion. Moreover, SGLT1 and GLUT2 are suggested to play an important role in intestinal glucose sensing and incretin secretion. In mice that lack either SGLT1 or GLUT2 we re-assessed the role of these transporters in intestinal glucose uptake after radiotracer glucose gavage and performed Western blot analysis for transporter abundance in apical membrane fractions in a comparative approach. Moreover, we examined the contribution of these transporters to glucose-induced changes in plasma GIP, GLP-1 and insulin levels. In mice lacking SGLT1, tissue retention of tracer glucose was drastically reduced throughout the entire small intestine whereas GLUT2-deficient animals exhibited higher tracer contents in tissue samples than wild type animals. Deletion of SGLT1 resulted also in reduced blood glucose elevations and abolished GIP and GLP-1 secretion in response to glucose. In mice lacking GLUT2, glucose-induced insulin but not incretin secretion was impaired. Western blot analysis revealed unchanged protein levels of SGLT1 after glucose gavage. GLUT2 detected in apical membrane fractions mainly resulted from contamination with basolateral membranes but did not change in density after glucose administration. SGLT1 is unequivocally the prime intestinal glucose transporter even at high luminal glucose concentrations. Moreover, SGLT1 mediates glucose-induced incretin secretion. Our studies do not provide evidence for GLUT2 playing any role in either apical glucose influx or incretin secretion.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Intracellular signaling in insect olfactory receptor neurons remains unclear, with both metabotropic and ionotropic components being discussed. Here, we investigated the role of heterotrimeric Go and Gi proteins using a combined behavioral, in vivo and in vitro approach. Specifically, we show that inhibiting Go in sensory neurons by pertussis toxin leads to behavioral deficits. We heterologously expressed the olfactory receptor dOr22a in human embryonic kidney cells (HEK293T). Stimulation with an odor led to calcium influx, which was amplified via calcium release from intracellular stores. Subsequent experiments indicated that the signaling was mediated by the Gβγ subunits of the heterotrimeric Go/i proteins. Finally, using in vivo calcium imaging, we show that Go and Gi contribute to odor responses both for the fast (phasic) as for the slow (tonic) response component. We propose a transduction cascade model involving several parallel processes, in which the metabotropic component is activated by Go and Gi , and uses Gβγ.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

When did overseas trade start to matter for living standards? Traditional real-wage indices suggest that living standards in Europe stagnated before 1800. In this paper, we argue thatwelfare rose substantially, but surreptitiously, because of an influx of new goods as a result ofoverseas trade. Colonial luxuries such as tea, coffee, and sugar transformed European diets afterthe discovery of America and the rounding of the Cape of Good Hope. These goods became household items in many countries by the end of the 18th century. We use three different methodsto calculate welfare gains based on price data and the rate of adoption of these new colonialgoods. Our results suggest that by 1800, the average Englishman would have been willing to forego 10% or more of his income in order to maintain access to sugar and tea alone. These findings are robust to a wide range of alternative assumptions, data series, and valuation methods.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Abstract: Microbial mats very efficiently cycle elements, such as C, 0, N, S and H, which makes them key players of redox processes at the biosphere-lithosphere interface. They are characterized by high metabolic activities and high turnover rates (production and consumption) of biomass, which mainly consists of cell material and of extracellular organic matter (EOM). The EOM forms a matrix, embedding the microbial cells and fulfilling various functions within the microbial mat, including: mat attachment to surfaces; creation of micro-domains within the mat; physical stabilization under hy- drodynamic stress and the protection of the cells in multiple other stress conditions. EOM mainly consists of polysaccharides, amino acids, and a variety of chemical func-tional groups {e.g., -C00H, - SH -OH). These groups strongly bind cations such as Ca2+ and Mg2+ and thus exert a strong control on carbonate mineral formation within the microbial mat. A feedback mechanism between community metabolisms, their products, and the surrounding physicochemical microenvironment thus influences the degree of carbonate saturation favoring either carbonate precipitation or dissolution. We investigated the driving forces and mechanisms of microbialite formation in the Sari ne River, FR, Switzerland, the hypersaline lake, Big Pond, Bahamas and in laboratory experiments. The two fundamentally different natural systems allowed us to compare the geochemical conditions and microbial metabolisms, necessary for carbonate formation in microbial mats. Although carbonates are oversaturated in both environments, precipitation does not occur on physicochemical substrates (i.e. outside the microbial mats). In the Sarine a high crystal nucleation threshold exceeds the carbonate saturation, despite the high carbonate alkalinity in the water column. Cyanobacterial photosynthesis strongly locally enhances the carbonate alkalinity, whereas the EOM attract and immobilize calcium, which increases the saturation state and finally leads to carbonate precipitation within the EOM (in this case the cyanobacterial sheath) as nucleation template. In Big Pond, the presence of calcium- chelating anions (i.e. sulfate) and EOM, as well as the presence of magnesium, lowers the calcium activity in the water column and mat, and thus inhibits carbonate precipitation. Coupled with other heterotrophic metabolisms, sulfate reduction uses the EOM as carbon source, degrading it. The resulting EOM consumption creates alkalinity, releases calcium and consumes sulfate in mat-micro domains, which leads to the formation of carbonate layers at the top of the microbial mat. Rsum: Interface biosphre/lithosphre: mdiation microbienne de la prcipitation de CaC03 dans des environnements en eaux douces et hypersalines Les tapis microbiens engendrent une circulation trs efficace des lments, tels que C, 0, N, S et H, ce qui en fait des acteurs cl pour les processus d'oxydorduction l'interface biosphre-lithosphre. Ils sont caractriss par des taux levs d'activit mtabolique, ainsi que par la production et la consommation de biomasse, principalement constitue de cellules microbiennes et de matire organique extracellulaire (MOE). Dans un tapis microbien, les cellules microbiennes sont enveloppes par une matrice de MOE qui a diffrentes fonctions dont l'attachement du tapis aux surfaces, la cration de micro-domaines dans le tapis, la stabilisation physique en situation de stress hydrodynamique, et la protection des cellules dans de multiples autres conditions de stress. La MOE se compose principalement de polysaccharides, d'acides amins, et d'une varit de groupes fonctionnels chimiques (par exemple, COOH, -SH et -OH). Ces groupes se lient fortement aux cations, tels que Ca2+ et Mg2+, et exercent ainsi un contrle fort sur la formation de CaC03 dans le tapis microbien. Un mcanisme de rtroaction, entre les mtabolismes de la communaut microbienne, leurs produits, et le microenvironnement physico-chimique, influence le degr de saturation de carbonate, favorisant soit leur prcipitation, soit leur dissolution. Nous avons tudi le moteur et les mcanismes de minralisation dans des tapis de la Sarine, FR, Suisse et du lac hypersalin, Big Pond, aux Bahamas, ainsi que durant des expriences en laboratoire. Les deux systmes naturels, fondamentalement diffrents, nous ont permis de comparer les conditions gochimiques et les mtabolismes ncessaires la formation des carbonates dans des tapis microbiens. Bien que les carbonates soient sursaturs dans les deux environnements, la prcipitation ne se produit pas sur des substrats physico-chimiques (en dehors du tapis microbien). Dans la Sarine, malgr un taux d'alcalinit lev, les valeurs de seuil pour la nucla- tion de carbonates sont plus hautes que la saturation du carbonate. La photosynthse cyanobactrienne augmente localement l'alcalinit, alors que la MOE attire et immobilise le calcium, ce qui augmente l'tat de saturation et conduit finalement la prcipitation des carbonates, en utilisant la MOE comme substrat de nuclation. Big Pond, la prsence de chlateurs de calcium, notamment les anions (p.ex. le sulfate) et la MOE, ainsi que la prsence de magnsium, rduit l'activit du calcium et inhibe en consquence la prcipitation des carbonates. Couple avec d'autres mtabolismes htrotrophes, la rduction des sulfates utilise la MOE comme source de carbone, en la dgradant. Cette consommation de MOE cre l'alcalinit, consomme des sulfates et libre du calcium dans des micro-domaines, conduisant la formation de couches de carbonates dans le haut du tapis microbien.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Rsum : Le virus de la maladie de Carr (en anglais: canine distemper virus, CDV) qui est pathogne pour les chiens et autres carnivores, est trs semblable au virus de la rougeole humaine (en anglais MV). Ces deux virus font partie du genre des Morbillivirus qui appartient la famille des Paramyxoviridae. Ils induisent des complications dans le systme nerveux central (SNC). Au stade prcoce et aigu de l'infection du SNC, le CDV induit une dmylinisation (1). Ce stade volue dans certains cas vers une infection chronique avec progression de la dmylinisation. Pendant le stade prcoce, qui suit en gnral de trois semaines les premiers symptmes, le processus de dmylinisation est associ la rplication du virus et n'est pas considr comme inflammatoire (1). Par contre, au stade chronique, la progression des plaques de dmylinisation semble tre plutt lie des processus immunognes caractristiques (2), retrouvs galement dans la sclrose en plaques (SEP) chez les humains. Pour cette raison, le CDV est considr comme un modle pour la SEP humaine et aussi pour l'tude des maladies et complications induites par les Morbillivirus en gnral (3). Dans notre laboratoire, nous avons utilis la souche A75/17-CDV, qui est considre comme le modle des souches neurovirulentes de CDV. Nous avons cherch en premier lieu tablir un systme robuste pour infecter des cultures neuronales avec le CDV. Nous avons choisi les cultures primaires de l'hippocampe du nouveau-n de rat (4), que nous avons ensuite infect avec une version modifie du A75/17, appele rgA75/17-V (5). Dans ces cultures, nous avons prouv que le CDV infecte des neurones et des astrocytes. Malgr une infection qui se diffuse lentement entre les cellules, cette infection cause une mort massive aussi bien des neurones infects que non infects. En parallle, les astrocytes perdent leur morphologie de type toil pour un type polygonal. Finalment, nous avons trouv une augmentation importante de la concentration en glutamate dans le milieu de culture, qui laisse prsumer une scrtion de glutamate par les cultures infectes (6). Nous avons ensuite tudi le mcanisme des effets cytopathiques induits par le CDV. Nous avons d'abord dmontr que les glycoprotines de surface F et H du CDV s'accumulent massivement dans le rticulum endoplasmique (RE). Cette accumulation dclenche un stress du RE, qui est caractris par une forte expression du facteur de transcription proapoptotique CHOP/GADD 153 et de le la calreticuline (CRT). La CRT est une protine chaperonne localise dans le RE et implique dans l'homostasie du calcium (Ca2+) et dans le repliement des protines. En transfectant des cellules de Vero avec des plasmides codant pour plusieurs mutants de la glycoprotine F de CDV, nous avons dmontr une corrlation entre l'accumulation des protines virales dans le RE et l'augmentation de l'expression de CRT, le stress du RE et la perte de l'homostasie du Ca2+. Nous avons obtenu des rsultats semblables avec des cultures de cellules primaires de cerveau de rat. Ces rsultats suggrent que la CRT joue un rle crucial dans les phnomnes neurodgnratifs pendant l'infection du SNC, notamment par le relazgage du glutamate via le Ca2+. De manire intressante, nous dmontrons galement que l'infection de CDV induit une fragmentation atypique de la CRT. Cette fragmentation induit une re-localisation et une exposition slective de fragments amino-terminaux de la CRT, connus pour tres fortement immunognes la surface des cellules infectes et non infectes. A partir de ce rsultat et des rsultats prcdents, nous proposons le mcanisme suivant: aprs l'infection par le CDV, la rtention dans le RE des protines F et H provoque un stress du RE et une perte de l'homostasie du Ca2+. Ceci induit la libration du glutamate, qui cause une dgnration rapide du SNC (sur plusieurs jours ou semaines) correspondant la phase aigu de la maladie chez le chien. En revanche, les fragments amino-terminaux de la CRT librs la surface des cellules infectes peuvent avoir un rle important dans l'tablissement d'une dmylinisation d'origine immunogne, typique de la phase chronique de l'infection de CDV. Summary : The dog pathogen canine distemper virus (CDV), closely related to the human pathogen measles virus (MV), belongs to the Morbillivirus genus of the Paramyxoviridae family. Both CDV and NIV induce complications in the central nervous system (CNS). In the acute early stage of the infection in CNS, the CDV infection induces demyelination. This stage is sometimes followed by a late persistent stage of infection with a progression of the demyelinating lesions (1). The acute early stage occurs around three weeks after the infection and demyelinating processes are associated with active virus replication and are not associated to inflammation (1). In contrast during late persistent stage, the demyelination plaque progression seems to be mainly due to an immunopathological process (2), which characteristics are shared in many aspects with the human disease multiple sclerosis (MS). For these reasons, CDV is considered as a model for human multiple sclerosis, as well as for the study of Morbillivirus-mediated pathogenesis (3). In our laboratory, we used the A75/17-CDV strain that is considered to be the prototype of neurovirulent CDV strain. We first sought to establish a well characterized and robust model for CDV infection of a neuronal culture. We chose primary cultures from newborn rat hippocampes (4) that we infected with a modified version of A75/17, called rgA75/17-V (5). In these cultures, we showed that CDV infects both neurons and astrocytes. While the infection spreads only slowly to neighbouring cells, it causes a massive death of neurons, which includes also non-infected neurons. In parallel, astrocytes undergo morphological changes from the stellate type to the polygonal type. The pharmacological blocking of the glutamate receptors revealed an implication of glutamatergic signalling in the virus-mediated cytopathic effect. Finally, we found a drastic increase concentration of glutamate in the culture medium, suggesting that glutamate was released from the cultured cells (6). We further studied the mechanism of the CDV-induced cytopathic effects. We first demonstrated that the CDV surface glycoprotein F and H markedly accumulate in the endoplasmic reticulum (ER). This accumulation triggers an ER stress, which is characterized by increased expression of the proapoptotic transcription factor CHOP/GADD 153 and calreticulin (CRT). CRT is an ER resident chaperon involved in the Ca2+ homeostasis and in the response to misfolded proteins. Transfections of Vero cells with plasmids encoding various CDV glycoprotein mutants reveal a correlation between accumulation of viral proteins in the ER, CRT overexpression, ER stress and alteration of ER Ca2+ homeostasis. Importantly, similar results are also obtained in primary cell cultures from rat brain. These results suggest that CRT plays a crucial role in CNS infection, particularly due to CRT involvement in Ca2+ mediated glutamate releases, and subsequent neurodegenerative disorders. Very intriguingly, we also demonstrated that CDV infection induces an atypical CRT fragmentation, with relocalisation and selective exposure of the highly immunogenic CRT N-terminal fragments at the surface of infected and neighbouring non-infected cells. Altogether our results combined with previous findings suggest the following scenario. After CDV infection, F and H retention alter Ca2+ homeostasis, and induce glutamate release, which in turn causes rapid CNS degeneration (within days or a week) corresponding to the acute phase of the disease in dogs. In contrast, the CRT N-terminal fragments released at the surface of infected cells may rather have an important role in the establishment of the autoimmune demyelination in the late stage of CDV infection.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Epithelial Na(+) channel (ENaC)/degenerin family members are involved in mechanosensation, blood pressure control, pain sensation, and the expression of fear. Several of these channel types display a form of desensitization that allows the channel to limit Na(+) influx during prolonged stimulation. We used site-directed mutagenesis and chemical modification, functional analysis, and molecular dynamics simulations to investigate the role of the lower palm domain of the acid-sensing ion channel 1, a member of the ENaC/degenerin family. The lower palm domains of this trimeric channel are arranged around a central vestibule, at ∼20 above the plasma membrane and are covalently linked to the transmembrane channel parts. We show that the lower palm domains approach one another during desensitization. Residues in the palm co-determine the pH dependence of desensitization, its kinetics, and the stability of the desensitized state. Mutations of palm residues impair desensitization by preventing the closing movement of the palm. Overexpression of desensitization-impaired channel mutants in central neurons allowed--in contrast to overexpression of wild type--a sustained signaling response to rapid pH fluctuations. We identify and describe here the function of an important regulatory domain that most likely has a conserved role in ENaC/degenerin channels.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O gesso, nos ltimos anos, vem sendo considerado como um insumo capaz de melhorar o ambiente radicular de subsolos cidos. Contudo, ainda pairam dvidas sobre a vantagem de us-lo em solos que, embora cidos, tenham sido submetidos a calagens e adubaes anteriores. Tambm h pouca informao sobre o uso de gesso em presena de aplicaes elevadas de calcrio ou em plantas cultivadas tolerantes acidez. No presente trabalho, relatado experimento com calcrio e gesso, realizado, de 1987 a 1992, na Estao Experimental de Tatu (SP), em Latossolo Vermelho-Escuro lico textura argilosa, com o objetivo de avaliar o efeito de calcrio e de gesso nas produes de cultivares de milho tolerante ou susceptvel a alumnio, bem como o efeito dos corretivos na acidez do solo. O experimento foi instalado em parcelas subsubdivididas, com quatro repeties, em blocos ao acaso. Nas parcelas principais, foram aplicadas 0, 6 ou 12 t ha-1 de calcrio dolomtico e, nas subparcelas, 0, 4 e 8 t ha-1 de fosfogesso; nas subsubparcelas, foram plantados dois cultivares, um sensvel e outro tolerante a alumnio. Para as quatro colheitas obtidas (os dados de 1990 foram considerados perdidos), percebeu-se efeito significativo para a calagem nos dois tipos de cultivares. O gesso apresentou efeito significativo nas produes apenas para o cultivar sensvel ao alumnio e, nesse caso, o efeito foi aditivo ao de calcrio, proporcionando, em mdia, cerca da metade do aumento de produo devida calagem. A calagem influenciou, consideravelmente, a reao da camada arvel do solo, aumentando o pH, os teores de Ca2+ e Mg2+ e reduzindo a acidez potencial, mas pouco influiu nas camadas mais profundas, o que, provavelmente, se deveu ao fato de o solo ter recebido aplicaes anteriores de calcrio e de adubos com sulfato. O gesso influiu nos teores de Ca2+ e SO4(2-) em profundidade, embora de forma pouco pronunciada em relao s quantidades aplicadas, e no alterou as caractersticas de acidez. Pode-se concluir que, mesmo tendo alterado pouco as caractersticas qumicas do subsolo, o gesso favoreceu a produo de cultivar de milho sensvel acidez.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Perdas de nutrientes e matria orgnica por eroso hdrica so fortemente influenciadas pelo manejo do solo. O uso de sistema de manejo inadequado pode causar poluio e eutroficao de mananciais, aumentar os custos com adubao e provocar a degradao de agroecossistemas. As perdas de clcio, magnsio e potssio trocveis e solveis, fsforo disponvel e matria orgnica por eroso foram avaliadas, entre 1988 e 1994, em Latossolo Roxo lico epieutrfico muito argiloso, com 0,03 m m-1 de declividade, em Dourados (MS), sob condies de chuva natural, em diferentes sistemas de manejo do solo. Os tratamentos, aplicados na sucesso trigo-soja, foram: (a) escarificao + gradagem niveladora, (b) gradagem pesada + niveladora; (c) plantio direto, e (d) arao com arado de discos + duas gradagens niveladoras, sem cobertura vegetal. A enxurrada foi coletada diariamente e, em laboratrio, separou-se o sobrenadante (soluo) do sedimento. O Ca2+, o Mg2+, o K+ e o P disponvel foram determinados tanto na soluo quanto no sedimento, e a matria orgnica apenas no sedimento. Concentraes de Ca2+ e Mg2+ foram mais elevadas na soluo, enquanto as de P e K+ foram maiores no sedimento. O plantio direto proporcionou a maior concentrao mdia de P no sedimento entre os sistemas estudados; alm disso, tambm resultou em maiores concentraes de Ca2+ em soluo e taxa de enriquecimento em P no sedimento, em relao aos sistemas que envolveram preparo e cultivo de trigo-soja. Entretanto, o plantio direto foi o sistema mais eficaz no controle da eroso, perdendo as menores quantidades totais de nutrientes e de matria orgnica. Dos sistemas que envolveram o cultivo da sucesso trigo-soja, o de gradagens (pesada + niveladora) foi o menos eficaz, ficando o sistema de escarificao + gradagem niveladora em posio intermediria. Comparado ao plantio direto, o tratamento com gradagens perdeu cerca de 6,5 vezes mais K+, 6,0 vezes mais P e matria orgnica, 5,0 vezes mais Ca2+ e 4,0 vezes mais Mg2+. As perdas de Ca2+, Mg2+ e K+, em soluo e total, e as de matria orgnica, no sedimento, foram relacionadas com as de gua e de solo e ajustadas matematicamente a um modelo potencial. As perdas de nutrientes apresentaram a seqncia: Ca2+ >K+ >Mg2+ >P.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Foi realizado um experimento em tubos de percolao, utilizando-se trs solos, classificados como Areia Quartzosa (AQ), Latossolo Vermelho-Amarelo (LV) e Latossolo Vermelho-Escuro (LE), aos quais foram incorporadas sucessivas quantidades de lodo de esgoto, totalizando uma dose correspondente a 156,0 t ha-1 (base seca), num perodo de incubao de 310 dias. Aps este perodo, os solos foram tratados com gua ou com solues de sais (KCl 0,9 mol L-1; KNO3 0,9 mol L-1; K2SO4 0,3 mol L-1 e Ca(NO3)2 0,3 mol L-1), adicionadas em quantidade correspondente a quatro vezes a capacidade de reteno de gua dos solos. No lquido percolado pela passagem das solues salinas, foram determinadas as quantidades de Cd, Cr, Cu, Ni e Zn presentes e, no percolado obtido com a passagem de gua, alm dos metais anteriormente citados, foram determinadas tambm as quantidades de Ca2+ e Mg2+. Os resultados permitiram observar que a adio de KCl provocou o arraste de 5% do Cd adicionado via lodo aos solos LV e LE; para os outros sais utilizados e para a gua, esse arraste nunca foi superior a 2% do metal pesado adicionado via lodo. A reteno de Cd, Cu, Cr e Ni aumentou com a elevao dos teores de xidos de Fe e Al presentes nos solos. Os elevados valores de pH e o aumento no teor de matria orgnica proporcionado pela adio de lodo refletiram tambm na menor mobilidade dos metais. Os sais KCl e K2SO4 aumentaram a mobilidade de alguns dos metais estudados.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O sistema de semeadura direta com culturas de gros ocupa atualmente 2,5 milhes de hectares no estado do Paran. Alm do sistema tradicional de sucesso trigo-soja, em grande parte desta rea so semeadas plantas de cobertura-adubao verde no inverno e milho no vero. Neste estudo, foram avaliadas as alteraes em algumas caractersticas qumicas do solo, aps sete anos, sob os sistemas de rotao de culturas trigo-soja-aveia-soja (TSA), trigo-soja-tremoo-milho-aveia-soja (TMA), tremoo-milho-trigo-soja (TM) e o sistema tradicional de sucesso trigo-soja (TS) em unidades de Latossolo Roxo distrfico, em Londrina e Campo Mouro. O sistema TM diminuiu o pH do solo e os teores de clcio (Ca2+) e magnsio (Mg2+) trocveis e aumentou o alumnio trocvel (Al3+), a acidez potencial (H + Al) e o N-total do solo em relao ao sistema TS. Essas caracatersticas apresentaram valores intermedirios nos demais sistemas. No foram observadas diferenas entre os sistemas quanto aos teores de carbono orgnico e potssio trocvel (K+) no solo. A diminuio do teor de Ca2+ no sistema TM foi maior do que a quantidade de Ca aplicado na forma de calcrio durante o experimento. A adubao nitrogenada no trigo e no milho foi relacionada com a acidificao observada no solo. A manuteno dos nveis de K+ e diminuio dos nveis de Ca2+ e Mg2+ resultaram provavelmente de uma alterao na preferncia de lixiviao de ctions no sistema TM. A formao de complexos orgnicos com ctions divalentes foi sugerida como provvel mecanismo responsvel por estas alteraes qumicas no solo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Clinical use of antibiotics is based on their capacity to inhibit bacterial growth via bacteriostatic or bacteriocidal effects. In this article, we show that the aminoglycoside antibiotic neomycin, the cyclic lipopeptide antibiotic polymyxin B, and the cyclic peptide antibiotics gramicidin and tyrothricin can induce IL-1β secretion in bone marrow dendritic cells and macrophages. LPS priming was required to trigger the transcription and translation of pro-IL-1β but was independent of TNFR or IL-1R signaling. All four antibiotics required the NLRP3 inflammasome, the adaptor ASC, and caspase-1 activation to secrete IL-1β, a process that depended on potassium efflux but was independent of P2X7 receptor. All four antibiotics induced neutrophil influx into the peritoneal cavity of mice, which required NLRP3 only in the case of polymyxin B. Together, certain antibiotics have the potential to directly activate innate immunity of the host.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Carbono e nutrientes liberados na decomposio de resduos orgnicos podem sofrer vrios tipos de interao com diferentes componentes da fase mineral, alterando sua dinmica no solo. Com o objetivo de avaliar a reteno de carbono, Ca2+, Mg2+ e K+ em caulinita natural e goethita sinttica, foi realizado um experimento com mistura de palha de milho em substratos inorgnicos preparados com areia e quantidades conhecidas de cada componente. Nesses substratos, foram realizadas percolaes com gua destilada aos 7, 15, 33, 68 e 113 dias de incubao, em temperatura ambiente, sendo as massas dos elementos liberados acumuladas no tempo. Aps duzentos dias de incubao, foi determinado o carbono orgnico total que permaneceu nos substratos. A soma das massas de Ca2+, Mg2+, K+ e carbono, liberados com a gua de percolao, foi inversamente relacionada com a massa dos componentes inorgnicos nos substratos, exceto para o K+ nos substratos com goethita. A caulinita e a goethita apresentaram diferente reteno do Ca2+, Mg2+ e K+ liberados, independentemente da rea superficial, o que pode estar relacionado com suas distintas caractersticas eletroqumicas superficiais. A goethita foi mais efetiva do que a caulinita em reter carbono da soluo do solo e acumular carbono orgnico total, sendo sua maior reatividade diretamente relacionada com sua superfcie especfica.