1000 resultados para BRACHIARIA DECUMBENS


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O uso de Brachiaria ruzizienses para a formação de palhada em sistema de plantio direto tem se expandido no Cerrado. Essa cobertura além de proteger o solo contra a erosão, representa uma importante fonte de nutrientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial da Brachiaria ruzizienses como cicladora de fósforo e potássio e seu efeito sobre a produtividade de soja (Glycine Max). O experimento foi inteiramente casualizado com três tratamentos: Solo sem palhada e sem adubação; com palhada de braquiária e sem adubação mineral; e com palhada de braquiária e adubação mineral (500kg 02-23-10). A brachiária foi semeada em dezembro/2006 e dessecada no inicio de outubro/2007, quando foi plantada a soja. A palhada foi pesada e retirada amostra para análise de fósforo e potássio. A braquiária produziu em média 12,3 t ha-1 de matéria seca, atingindo 19,8 t ha-1. Na palhada foram encontrados em média 25,1 e 33,1 Kg ha-1, de P2O5 e K2O, respectivamente, sendo que em alguns casos, foram encontradas quantidades superiores à extraída pela soja. Mesmo com os altos teores de nutrientes contidos na palhada, observou-se resposta positiva da soja ao uso de fertilizante. Contudo o acréscimo de produtividade é superior ao custo do tratamento.

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Utilizar conceitos e fundamentos da ecologia da restauração pode aumentar as chances de sucesso dos projetos de recomposição da mata ciliar e significar a redução dos custos. Em área de mata ciliar dominada por Brachiaria spp. foi avaliada a técnica de estímulo ao banco de sementes por meio do revolvimento do solo com grade aradora. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com dois tratamentos e três repetições. Os tratamentos testados foram: a) estímulo ao banco de sementes do solo (EBS) e b) controle (C). As parcelas dos tratamentos foram instaladas a duas distâncias do igarapé: 5 m (solo sujeito ao encharcamento) e 20 metros (solo não sujeito ao encharcamento). Os resultados obtidos indicam que o controle químico das gramíneas, aliado ao revolvimento do solo com grade aradora, estimula a germinação de elevado número de indivíduos de espécies herbáceas nativas, que passam a ocupar o espaço dominado por Brachiaria spp.

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This study was conducted to test the hypothesis that forage peanut (Arachis pintoi cv BRS Mandobi) can be successfully introduced into a Brachiaria humidicula pasture.

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O potencial de produção de sementes de híbridos de Brachiara humidicola é ainda desconhecido e poucas informações sobre a produção de sementes de Brachiaria na Amazônia são encontradas na literatura. O objetivo deste estudo foi estimar a produtividade de sementes puras em híbridos e cultivares de B. humidicola em Rio Branco, AC. Foram avaliados 4 híbridos apomíticos, além das cultivares Comum e BRS Tupi. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com 4 repetições. Foram avaliadas a produtividade total de sementes, produtividade de sementes puras e porcentagem de sementes vazias. Foram realizadas análises de variância, estimação das correlações genotípicas e agrupamento de médias por Scott-Knott. Ao analisar a produtividade de sementes puras, houve destaque para a cultivar Comum (53,29 kg ha-1), seguida pela BRS Tupi (29,96 kg ha-1). Os híbridos apresentaram média inferior às cultivares para esta característica, sendo a menor produtividade observada para PL193 (2,86 kg ha-1). Conclui-se que os híbridos de B. humidicola possuem baixa produtividade de sementes puras, quando comparados ao seu genitor masculino, a cv. BRS Tupi, e que as cultivares de B. humidicola apresentam potencial de produção de sementes em Rio Branco, AC. Estudos adicionais sobre a qualidade das sementes colhidas são necessários, visando a determinação da produtividade de sementes puras viáveis.

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Urochloa humidicola is a warm-season grass commonly used as forage in the tropics and is recognized for its tolerance to seasonal flooding. This grass is an important forage species for the Cerrado and Amazon regions of Brazil. U. humidicola is a polyploid species with variable ploidy (6X-9X) and facultative apomixis with high phenotypic plasticity. However, this apomixis and ploidy, as well as the limited knowledge of the genetic basis of the germplasm collection, have constrained genetic breeding activities, yet microsatellite markers may enable a better understanding of the species' genetic composition. This study aimed to develop and characterize new polymorphic microsatellite molecular markers in U. humidicola and to evaluate their transferability to other Urochloa species. A set of microsatellite markers for U. humidicola was identified from two new enriched genomic DNA libraries: the first library was constructed from a single sexual genotype and the second from a pool of eight apomictic genotypes selected on the basis of previous results. Of the 114 loci developed, 72 primer pairs presented a good amplification product, and 64 were polymorphic among the 34 genotypes tested. The number of bands per simple sequence repeat (SSR) locus ranged from 1 to 29, with a mean of 9.6 bands per locus. The mean polymorphism information content (PIC) of all loci was 0.77, and the mean discrimination power (DP) was 0.87. STRUCTURE analysis revealed differences among U. humidicola accessions, hybrids, and other Urochloa accessions. The transferability of these microsatellites was evaluated in four species of the genus, U. brizantha, U. decumbens, U. ruziziensis, and U. dictyoneura, and the percentage of transferability ranged from 58.33% to 69.44% depending on the species. This work reports new polymorphic microsatellite markers for U. humidicola that can be used for breeding programs of this and other Urochloa species, including genetic linkage mapping, quantitative trait loci identification, and marker-assisted selection.