840 resultados para Ast-8042
Resumo:
O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos de dois modelos experimentais de dietas hipercalóricas em comportamentos de ansiedade, processos de aprendizagem e memória e alterações metabólicas. Os animais foram divididos em seis grupos experimentais, de acordo com a condição nutricional. 1) Controle (C); 2) Dieta de Cafeteria (DC); 3) Dieta Hiperlipídica (DH); 4) Controle AIN-93 (C/AIN-93); 5) Dieta de Cafeteria AIN-93 (DC/AIN-93), e 6) Dieta Hiperlipídica AIN-93 (DH/AIN-93). Posteriormente, os grupos foram subdivididos em dois grupos independentes, conforme a tarefa à qual foram submetidos. Pesagens foram realizadas semanalmente até os 98 dias de vida; foram verificados os pesos do fígado, do coração e o peso de tecido adiposo retroperitoneal e epididimal e foram realizadas dosagens de glicose, triglicérides, TGO e TGP no soro e gordura total, colesterol total e triglicérides no fígado. Os testes utilizados: Labirinto em T Elevado (LTE), Caixa Claro/Escuro e Labirinto Aquático de Morris (LAM). Os resultados de peso corporal, os dados comportamentais do LAM, do LTE e os dados de peso dos tecidos extraídos no dia do sacrifício e as análises bioquímicas foram submetidos a uma Análise de Variância (ANOVA). Quando apropriado, foi utilizado o teste de comparações múltiplas de Newman-Keuls (p< 0,05). Os dados comportamentais do teste claro/escuro foram submetidos ao teste t-Student (p< 0,05). Animais tratados com dieta hiperlipídica apresentaram maiores medidas de peso e ganho de peso comparados aos animais controle e dieta de cafeteria, tratados com pellet e com dieta AIN-93. Animais DH1, DC1, DH1 AIN-93, DH2 AIN-93 e DH2 apresentaram maior peso no dia do sacrifício. Animais DH1, DH1 AIN-93, DH2 e DH2 AIN-93 apresentaram maior acúmulo dos tecidos adiposos retroperitoneal e epididimal. Animais DH1 AIN-93 e DC2 AIN-93 apresentaram maiores níveis de glicose. Animais C2, DH2 e DC2 apresentaram maiores níveis de triglicérides. Animais DH1 e C1 apresentaram menores valores de TGO. Animais C2 e C2 AIN-93 apresentaram maiores níveis de TGO. Animais C1, DH1, C2 e DH2 apresentaram maiores níveis de TGP. Animais DH1 AIN-93, DH1, DH2 e DH2 AIN-93 apresentaram maiores valores de gordura total no fígado. Animais DH1 AIN-93 e DH2 apresentaram maiores níveis de colesterol no fígado. Animais DH1, DC1, DH2 e DH2 AIN-93 apresentaram maiores níveis de triglicérides no fígado. Com relação ao consumo alimentar, animais DH apresentaram maior consumo calórico e maior consumo lipídico quando comparados aos animais C e DC, com ração em pellet ou dieta AIN-93. Com relação ao LTE, não foram verificadas diferenças nas esquivas e na fuga. Animais DC1, DH1 e DH1 AIN-93 apresentaram menores níveis de ansiedade verificados a partir dos dados do teste da caixa claro-escuro. Animais DC2 AIN-93 apresentaram pior desempenho em tarefa de memória. Os dados obtidos a partir deste estudo demonstraram que as dietas utilizadas foram capazes de acarretar ganho de peso, acúmulo de tecido adiposo, alterações metabólicas, diminuição da ansiedade nos animais e pior desempenho em uma tarefa de memória em um dos grupos nutricionais.
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We present optical integral field spectroscopy (IFS) observations of the Mice, a major merger between two massive (≳10^11 M_⊙) gas-rich spirals NGC 4676A and B, observed between first passage and final coalescence. The spectra provide stellar and gas kinematics, ionised gas properties, and stellar population diagnostics, over the full optical extent of both galaxies with ~1.6 kpc spatial resolution. The Mice galaxies provide a perfect case study that highlights the importance of IFS data for improving our understanding of local galaxies. The impact of first passage on the kinematics of the stars and gas has been significant, with strong bars most likely induced in both galaxies. The barred spiral NGC 4676B exhibits a strong twist in both its stellar and ionised gas disk. The edge-on disk galaxy NGC 4676A appears to be bulge free, with a strong bar causing its “boxy” light profile. On the other hand, the impact of the merger on the stellar populations has been minimal thus far. By combining the IFS data with archival multiwavelength observations we show that star formation induced by the recent close passage has not contributed significantly to the total star formation rate or stellar mass of the galaxies. Both galaxies show bicones of high ionisation gas extending along their minor axes. In NGC 4676A the high gas velocity dispersion and Seyfert-like line ratios at large scaleheight indicate a powerful outflow. Fast shocks (vs ~ 350 km s^-1) extend to ~6.6 kpc above the disk plane. The measured ram pressure (P/k = 4.8 × 10^6 K cm^-3) and mass outflow rate (~8−20 M_⊙ yr^-1) are similar to superwinds from local ultra-luminous infrared galaxies, although NGC 4676A only has a moderate infrared luminosity of 3 × 10^10 L_⊙. Energy beyond what is provided by the mechanical energy of the starburst appears to be required to drive the outflow. Finally, we compare the observations to mock kinematic and stellar population maps extracted from a hydrodynamical merger simulation. The models show little enhancement in star formation during and following first passage, in agreement with the observations. We highlight areas where IFS data could help further constrain the models.
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A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) abrange alterações desde esteatose até esteato-hepatite não alcoólica (EHNA), podendo evoluir para fibrose, cirrose e carcinoma hepatocelular. A DHGNA é considerada a doença hepática mais comum na atualidade e com prevalência mundial alarmante. Esta doença caracteriza-se, basicamente, pela deposição de triglicérides nos hepatócitos, podendo evoluir com inflamação e fibrose, e está intimamente associada com resistência à insulina (RI), diabetes mellitus tipo 2 e obesidade. Os hepatócitos representam as principais células hepáticas e se comunicam através de junções do tipo gap, formadas principalmente por conexina 32 (Cx32). Esta proteína apresenta importante função no controle da homeostase tecidual, regulando processos fisiológicos e tem sido associada como agente protetor na hepatocarcinogênese e outros processos patológicos, porem pouco se sabe sobre sua participação na DHGNA. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a participação da Cx32 na fisiopatogênese da DHGNA, utilizando camundongos knockout para Cx32 (Cx32-KO) submetidos a uma dieta hiperlipídica deficiente em colina. Foram analisados dados biométricos, histopatológicos, função hepática, RI, citocinas inflamatórias, adipocinas, estresse oxidativo, peroxidação lipídica e a expressão de genes envolvidos na DHGNA. Os animais Cx32-KO apresentaram maior acumulo de triglicérides hepáticos em relação aos animais selvagens e, consequentemente, maior peso absoluto e relativo do fígado. Adicionalmente, apresentaram maior inflamação hepática demonstrado pela exacerbação da citocina TNF-α e supressão da IL-10, maior dano hepatocelular indicado pelo aumento das enzimas AST e ALT, aumento da peroxidação lipídica e alterações na expressão de genes chaves na fisiopatogênese da DHGNA, como SREBP1c. No entanto, não houve diferença nos marcadores histopatológicos, RI e estresse oxidativo hepático. Por fim, os animais Cx32-KO apresentaram maior produção de leptina e adiponectina no tecido adiposo. Todos esses resultados revelam que a Cx32 pode atuar como um agente protetor ao desenvolvimento da DHGNA, sugerindo seu potencial como novo alvo terapêutico
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Objetivou-se avaliar o efeito da suplementação prolongada de grão de soja cru e integral (GSI) como fonte de ácido graxo Ω6 sobre o desempenho produtivo, perfil metabólico, qualidade oocitária e embrionária e função imune de vacas leiteiras no período de transição e início de lactação. Foram selecionadas 44 vacas da raça Holandesa, multíparas e gestantes, com parto previsto para 90 dias após o início da avaliação e fornecimento das dietas experimentais, porém em razão da ocorrência de enfermidades metabólicas ou infecciosas (3 abortos; 3 deslocamentos de abomaso; 3 enfermidades podais; 4 distocias) 13 animais foram retirados do experimento. As vacas foram distribuídas aleatoriamente em quatro grupos experimentais diferindo entre eles o início do fornecimento de grão de soja cru e integral (GSI) durante o pré-parto. A dieta era baseada na inclusão de 12% de GSI %MS, com aproximadamente 5,1% de extrato etéreo (EE) o início de seu fornecimento foi conforme descrito a seguir: Grupo 0: Animais não receberam dieta contendo GSI no pré-parto; Grupo 30: Início do fornecimento de dieta com GSI nos 30 dias finais da gestação; Grupo 60: Início do fornecimento de dieta com GSI nos 60 dias finais da gestação; Grupo 90: Início do fornecimento de dieta com GSI nos 90 dias finais da gestação. Após o parto, todas as vacas receberam dieta única com 5,1% de EE, baseada na inclusão de 12% de GSI %MS até 90 dias de lactação. Os animais foram arraçoados de acordo com o consumo de matéria seca no dia anterior, de forma a ser mantido porcentual de sobras das dietas, diariamente, entre 5 e 10%. As amostras dos alimentos e sobras foram coletadas diariamente e armazenadas a -20ºC. Semanalmente as amostras coletadas diariamente foram misturadas e foi retirada uma amostra composta referente a um período de uma semana, a fim de mensurar o consumo de matéria seca e nutrientes. Amostras de fezes foram coletadas nos dias -56, -21, 21, 56 e 84 dias em relação ao parto, com o propósito de mensurar a digestibilidade da matéria seca e nutrientes. A produção de leite foi mensurada diariamente e para a composição dos teores de gordura, proteína, lactose e perfil de ácidos graxos amostras foram coletadas semanalmente. As amostras de sangue para análise dos metabólitos sanguíneos foram coletadas semanalmente. Amostras de sangue para mensurar a atividade do sistema imune foram coletadas na semanas -8, -4, -2, -1 em relação ao parto, parto, +1, +2, +4 e +8 semanas no período pós-parto. Nos dias 21, 42, 63 e 84 do período pós-parto foram realizadas aspirações foliculares, com posterior fertilização in vitro dos oócitos. Todas as variáveis mensuradas foram analisadas pelo procedimento PROC MIXED do SAS 9.4 através de regressão polinomial, utilizando efeito fixo de tratamento, semana, interação tratamento*semana e efeito de animal dentro de tratamento como aleatório. Utilizou nível de 5% de significância. Foi observado efeito (P<0,05) linear crescente para CEE no pré-parto. Não foi observado diferenças no CMS e nutrientes no pós-parto. Não houve alteração da digestibilidade nos períodos pré e pós-parto. Não houve alteração no balanço de energia e nitrogênio nos periodos pré e pós-parto. Não foi observado diferença na produção, composição e teor dos componentes totais do leite. No perfil de ácidos graxos do leite houve efeito (P<0,05) linear descrescente para as concentrações de C16:1cis, C18:1 cis, total de C:18 insaturado, total de AG monoinsaturados, insaturados e a relação do total de AGS:AGI. Foi observado efeito linear (P<0,05) crescente para o total de AG aturado e efeito (P<0,05) quadrático para C18:2, CLAcis9-trans11, e total de AGPI. Foi observado efeito linear crescente (P<0,05) para colesterol total, LDL no préparto e linear decrescente (P<0,05) para GGT nos períodos pré e pós-parto. Foi observado efeito quadrático (P<0,05) para HDL no pré-parto e AST no pós-parto. Em relação a atividade do sistema imune foi observado efeito linear (P<0,05) crescente para o percentual de CD3+ ativos no pós-parto, para o percentual de monócitos que produziram espécie reativa de oxigênio (ERO) no pós-parto quando foram estimulados por S.aureus e E.coli e para a intensidade de imunofluorescência de ERO para ganulócitos no pós-parto quando estimulados por S.aureus. Foi observado efeito (P<0,05) quadrático para o percentual de granulócitos, mononucleares, CD8+ ativos no pós-parto e para o percentual de granulócitos que produziram ERO no pós-parto quando estimulados por E.coli. A suplementação prolongada com GSI no pré-parto melhora a atividade do sistema imune, não melhora a qualidade oocitária e embrionária bem como não influencia negativamente os parametros produtivos de vacas leiteiras no período de transição e início de lactação
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We report the detection of the first extrasolar planet, ET-1 (HD 102195b), using the Exoplanet Tracker (ET), a new-generation Doppler instrument. The planet orbits HD 102195, a young star with solar metallicity that may be part of the local association. The planet imparts radial velocity variability to the star with a semiamplitude of 63.4 ± 2.0 m s^-1 and a period of 4.11 days. The planetary minimum mass (m sin i) is 0.488MJ ± 0.015M_J. The planet was initially detected in the spring of 2005 with the Kitt Peak National Observatory (KPNO) 0.9 m coudé feed telescope. The detection was confirmed by radial velocity observations with the ET at the KPNO 2.1 m telescope and also at the 9 m Hobby-Eberly Telescope (HET) with its High Resolution Spectrograph. This planetary discovery with a 0.9 m telescope around a V = 8.05 magnitude star was made possible by the high throughput of the instrument: 49% measured from the fiber output to the detector. The ET's interferometer-based approach is an effective method for planet detection. In addition, the ET concept is adaptable to multiple-object Doppler observations or very high precision observations with a cross-dispersed echelle spectrograph to separate stellar fringes over a broad wavelength band. In addition to spectroscopic observations of HD 102195, we obtained brightness measurements with one of the automated photometric telescopes at Fairborn Observatory. Those observations reveal that HD 102195 is a spotted variable star with an amplitude of ~0.015 mag and a 12.3 ± 0.3 day period. This is consistent with spectroscopically observed Ca II H and K emission levels and line-broadening measurements but inconsistent with rotational modulation of surface activity as the cause of the radial velocity variability. Our photometric observations rule out transits of the planetary companion.
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We present a library of Penn State Fiber Optic Echelle (FOE) observations of a sample of field stars with spectral types F to M and luminosity classes V to I. The spectral coverage is from 3800 to 10000 Å with a nominal resolving power of 12,000. These spectra include many of the spectral lines most widely used as optical and near-infrared indicators of chromospheric activity such as the Balmer lines (Hα to H epsilon), Ca II H & K, the Mg I b triplet, Na I D_1, D_2, He I D_3, and Ca II IRT lines. There are also a large number of photospheric lines, which can also be affected by chromospheric activity, and temperature-sensitive photospheric features such as TiO bands. The spectra have been compiled with the goal of providing a set of standards observed at medium resolution. We have extensively used such data for the study of active chromosphere stars by applying a spectral subtraction technique. However, the data set presented here can also be utilized in a wide variety of ways ranging from radial velocity templates to study of variable stars and stellar population synthesis. This library can also be used for spectral classification purposes and determination of atmospheric parameters (T_eff, log g, [Fe/H]). A digital version of all the fully reduced spectra is available via ftp and the World Wide Web (WWW) in FITS format.
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We present high-resolution optical echelle spectra and IUE observations during a strong flare on 1993 December 22 in the very active, young, rapidly rotating, single K2 dwarf LQ Hya. The initial impulsive phase of the flare, which started sometime between 2:42 ut and 4:07 ut, was characterized by strong optical continuum enhancement and blueshifted emission lines with broad wings. The optical chromospheric lines reached their maximum intensity at ≈ 5:31 ut, by which time the blueshift vanished and the optical continuum enhancement had sharply decreased. Thereafter, the line emission slowly decreased and the lines redshift in a gradual phase that lasted at least two more hours. The Mg II lines behaved similarly. Quiescent C IV flux levels were not recovered until 21 h later, though a data gap and a possible second flare make the interpretation uncertain. In addition to the typically flare-enhanced emission lines (e.g., H α and H β), we observe He I D_3 going into emission, plus excess emission (after subtraction of the quiescent spectrum) in other He I and several strong neutral metal lines (e.g., Mg I b). Flare enhancement of the far-ultraviolet continuum generally agrees with an Si I recombination model. We estimate the total flare energy, and discuss the broad components, asymmetries and Doppler shifts seen in some of the emission lines.
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We report the possible detection of a Li I λ6708 Å line enhancement during an unusual long-duration optical flare in the recently discovered, X-ray/EUV selected, chromospherically active binary 2RE J0743+224. The Li I equivalent width (EW) variations follow the temporal evolution of the flare and large changes are observed in the intensity of the line. The maximum Li I enhancement (40% in EW) occurs just after the maximum chromospheric emission observed in the flare. A significant increase of the Li^-6/Li^-7 isotopic ratio is also detected. No significant simultaneous variations are detected in other photospheric lines. Neither line blends nor starspots seem to be the primary cause of the observed Li I line variation. From all this we suggest that this Li I enhancement is produced by spallation reactions during the flare.
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O presente estudo investigou o efeito de diferentes intensidades do treinamento de força (TF), aplicadas com volume total de treino (VTT) equalizado, nos ganhos de força dinâmica máxima (1RM) e massa muscular dos membros superiores e inferiores. Trinta voluntários do sexo masculino, com idade entre 18 e 30 anos, participaram de 12 semanas de TF com uma frequência semanal de duas sessões. Foi utilizado um protocolo de treinamento unilateral com um dos lados do corpo realizando o exercício com intensidade equivalente a 20% 1RM (G20) e o lado contralateral utilizando uma das três intensidades 40%, 60% ou 80% 1RM (G40, G60 e G80, respectivamente). O grupo G20 realizava três séries compostas de repetições até a falha concêntrica e o VTT era calculado e replicado para os demais grupos. A força dinâmica máxima e a área de secção transversa (AST) dos músculos flexores do cotovelo e do vasto lateral foram avaliadas nos momentos pré, 6 semanas e pós-treinamento. Os resultados demonstraram que os grupos G40, G60 e G80 apresentaram ganhos similares de AST (25%, 25,1% e 25%, flexores do cotovelo e 20,5%, 20,4% e 19,5% vasto lateral, respectivamente, p<0,05). Somente o grupo G80 demonstrou diferença significante com o grupo G20 na comparação do período pós-treinamento (25% e 14,4%, respectivamente para os flexores do cotovelo e 19,5% e 7,9%, respectivamente para vasto lateral, p<0,05). Para os ganhos de 1RM o grupo G80 demonstrou maiores aumentos após 12 semanas de TF para a flexão unilateral do cotovelo na posição em pé (54,2% p<0,05) e para o leg press 45º os grupos G60 e G80 demonstraram os maiores aumentos (55,4% e 45,7%, respectivamente, p<0,05). Assim, quando o VTT foi equalizado entre diferentes intensidades (40, 60 e 80% 1RM) os ganhos da AST tanto dos flexores do cotovelo quanto o vasto lateral foram semelhantes e a intensidade de 20% 1RM não causou aumento significante da AST. No que diz respeito a força muscular as intensidades mais elevadas (60% e 80% 1RM) foram superiores em promover ganhos de força do que as demais intensidades utilizadas. Esses dados sugerem que ao equalizar o VTT os ganhos de massa muscular são semelhantes para as intensidades de treinamento entre 40- 80% 1RM. Além disso, a intensidade de 20% 1RM, mesmo com o VTT equalizado com as intensidades maiores, não promove aumentos de massa muscular para ambos os segmentos corporais. Por outro lado, intensidades altas de treinamento produzem os maiores ganhos de força máxima em membros superiores e inferiores
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We present Keck I MOSFIRE spectroscopy in the Y and H bands of GDN-8231, a massive, compact, star-forming galaxy at a redshift of z ~ 1.7. Its spectrum reveals both Hα and [Nii] emission lines and strong Balmer absorption lines. The Hα and Spitzer MIPS 24 μm fluxes are both weak, thus indicating a low star-formation rate of SFR≲5-10 M_⨀ yr−1. This, added to a relatively young age of ~700 Myr measured from the absorption lines, provides the first direct evidence for a distant galaxy being caught in the act of rapidly shutting down its star formation. Such quenching allows GDN-8231 to become a compact, quiescent galaxy, similar to three other galaxies in our sample, by z ~ 1.5. Moreover, the color profile of GDN-8231 shows a bluer center, consistent with the predictions of recent simulations for an early phase of inside-out quenching. Its line-of-sight velocity dispersion for the gas, σ_LOG^gas = 127 ± 32 km s^−1, is nearly 40% smaller than that of its stars, σ_LOG^* = 215 ± 35 km s^−1. High-resolution hydro-simulations of galaxies explain such apparently colder gas kinematics of up to a factor of ~1.5 with rotating disks being viewed at different inclinations and/or centrally concentrated star-forming regions. A clear prediction is that their compact, quiescent descendants preserve some remnant rotation from their star-forming progenitors.
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We combine multi-wavelength data in the AEGIS-XD and C-COSMOS surveys to measure the typical dark matter halo mass of X-ray selected active galactic nuclei (AGN) [L_X(2–10 keV) > 10^42 erg s^− 1] in comparison with far-infrared selected star-forming galaxies detected in the Herschel/PEP survey (PACS Evolutionary Probe; L_IR > 10^11 L_⊙) and quiescent systems at z ≈ 1. We develop a novel method to measure the clustering of extragalactic populations that uses photometric redshift probability distribution functions in addition to any spectroscopy. This is advantageous in that all sources in the sample are used in the clustering analysis, not just the subset with secure spectroscopy. The method works best for large samples. The loss of accuracy because of the lack of spectroscopy is balanced by increasing the number of sources used to measure the clustering. We find that X-ray AGN, far-infrared selected star-forming galaxies and passive systems in the redshift interval 0.6 < z < 1.4 are found in haloes of similar mass, log M_DMH/(M_⊙ h^−1) ≈ 13.0. We argue that this is because the galaxies in all three samples (AGN, star-forming, passive) have similar stellar mass distributions, approximated by the J-band luminosity. Therefore, all galaxies that can potentially host X-ray AGN, because they have stellar masses in the appropriate range, live in dark matter haloes of log M_DMH/(M_⊙ h^−1) ≈ 13.0 independent of their star formation rates. This suggests that the stellar mass of X-ray AGN hosts is driving the observed clustering properties of this population. We also speculate that trends between AGN properties (e.g. luminosity, level of obscuration) and large-scale environment may be related to differences in the stellar mass of the host galaxies.
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Chandra data in the COSMOS, AEGIS-XD and 4 Ms Chandra Deep Field South are combined with multiwavelength photometry available in those fields to determine the rest-frame U − V versus V − J colours of X-ray AGN hosts in the redshift intervals 0.1 < z < 0.6 (mean z¯=0.40) and 0.6 < z < 1.2 (mean z¯=0.85). This combination of colours provides an effective and least model-dependent means of separating quiescent from star-forming, including dust reddened, galaxies. Morphological information emphasizes differences between AGN populations split by their U − V versus V − J colours. AGN in quiescent galaxies consist almost exclusively of bulges, while star-forming hosts are equally split between early- and late-type hosts. The position of AGN hosts on the U − V versusV − J diagram is then used to set limits on the accretion density of the Universe associated with evolved and star-forming systems independent of dust induced biases. It is found that most of the black hole growth at z≈ 0.40 and 0.85 is associated with star-forming hosts. Nevertheless, a non-negligible fraction of the X-ray luminosity density, about 15–20 per cent, at both z¯=0.40 and 0.85, is taking place in galaxies in the quiescent region of the U − V versus V − J diagram. For the low-redshift sub-sample, 0.1 < z < 0.6, we also find tentative evidence, significant at the 2σ level, that AGN split by their U − V and V − J colours have different Eddington ratio distributions. AGN in blue star-forming hosts dominate at relatively high Eddington ratios. In contrast, AGN in red quiescent hosts become increasingly important as a fraction of the total population towards low Eddington ratios. At higher redshift, z > 0.6, such differences are significant at the 2σ level only for sources with Eddington ratios ≳ 10^− 3. These findings are consistent with scenarios in which diverse accretion modes are responsible for the build-up of supermassive black holes at the centres of galaxies. We compare these results with the predictions of theGALFORM semi-analytic model for the cosmological evolution of AGN and galaxies. This model postulates two black hole fuelling modes, the first is linked to star formation events and the second takes place in passive galaxies. GALFORM predicts that a substantial fraction of the black hole growth at z < 1 is associated with quiescent galaxies, in apparent conflict with the observations. Relaxing the strong assumption of the model that passive AGN hosts have zero star formation rate could bring those predictions in better agreement with the data.
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We combine high-resolution Hubble Space Telescope/WFC3 images with multi-wavelength photometry to track the evolution of structure and activity of massive (M_*> 10^10 M_☉) galaxies at redshifts z = 1.4-3 in two fields of the Cosmic Assembly Near-infrared Deep Extragalactic Legacy Survey. We detect compact, star-forming galaxies (cSFGs) whose number densities, masses, sizes, and star formation rates (SFRs) qualify them as likely progenitors of compact, quiescent, massive galaxies (cQGs) at z = 1.5-3. At z≲2, cSFGs present SFR = 100-200 M_☉ yr^–1, yet their specific star formation rates (sSFR ~ 10^–9 yr^–1) are typically half that of other massive SFGs at the same epoch, and host X-ray luminous active galactic nuclei (AGNs) 30 times (~30%) more frequently. These properties suggest that cSFGs are formed by gas-rich processes (mergers or disk-instabilities) that induce a compact starburst and feed an AGN, which, in turn, quench the star formation on dynamical timescales (few 10^8 yr). The cSFGs are continuously being formed at z = 2-3 and fade to cQGs down to z ~ 1.5. After this epoch, cSFGs are rare, thereby truncating the formation of new cQGs. Meanwhile, down to z = 1, existing cQGs continue to enlarge to match local QGs in size, while less-gas-rich mergers and other secular mechanisms shepherd (larger) SFGs as later arrivals to the red sequence. In summary, we propose two evolutionary tracks of QG formation: an early (z≲2), formation path of rapidly quenched cSFGs fading into cQGs that later enlarge within the quiescent phase, and a late-arrival (z≳2) path in which larger SFGs form extended QGs without passing through a compact state.
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We present some of the first science data with the new Keck/MOSFIRE instrument to test the effectiveness of different AGN/SF diagnostics at z ~ 1.5. MOSFIRE spectra were obtained in three H-band multi-slit masks in the GOODS-S field, resulting in 2 hr exposures of 36 emission-line galaxies. We compare X-ray data with the traditional emission-line ratio diagnostics and the alternative mass-excitation and color-excitation diagrams, combining new MOSFIRE infrared data with previous HST/WFC3 infrared spectra (from the 3D-HST survey) and multiwavelength photometry. We demonstrate that a high [O III]/Hβ ratio is insufficient as an active galactic nucleus (AGN) indicator at z > 1. For the four X-ray-detected galaxies, the classic diagnostics ([O III]/Hβ versus [N II]/Hα and [S II]/Hα) remain consistent with X-ray AGN/SF classification. The X-ray data also suggest that "composite" galaxies (with intermediate AGN/SF classification) host bona fide AGNs. Nearly ~2/3 of the z ~ 1.5 emission-line galaxies have nuclear activity detected by either X-rays or the classic diagnostics. Compared to the X-ray and line ratio classifications, the mass-excitation method remains effective at z > 1, but we show that the color-excitation method requires a new calibration to successfully identify AGNs at these redshifts.
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Observations of magnetars and some of the high magnetic field pulsars have shown that their thermal luminosity is systematically higher than that of classical radio-pulsars, thus confirming the idea that magnetic fields are involved in their X-ray emission. Here we present the results of 2D simulations of the fully coupled evolution of temperature and magnetic field in neutron stars, including the state-of-the-art kinetic coefficients and, for the first time, the important effect of the Hall term. After gathering and thoroughly re-analysing in a consistent way all the best available data on isolated, thermally emitting neutron stars, we compare our theoretical models to a data sample of 40 sources. We find that our evolutionary models can explain the phenomenological diversity of magnetars, high-B radio-pulsars, and isolated nearby neutron stars by only varying their initial magnetic field, mass and envelope composition. Nearly all sources appear to follow the expectations of the standard theoretical models. Finally, we discuss the expected outburst rates and the evolutionary links between different classes. Our results constitute a major step towards the grand unification of the isolated neutron star zoo.