976 resultados para Aorta Abdominal


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Com o objetivo de pesquisar a presença de helmintos, suas freqüências e intensidades de infecções, na musculatura e serosa abdominal parietal de peixes de importância comercial beneficiados em Belém-PA, foram examinados 175 exemplares de quatro espécies de peixes capturados no litoral norte do Brasil, sendo três espécies marinhas da Família Sciaenidae – a pescada amarela (Cynoscion acoupa), a pescada-cambuçú (Cynoscion virescens) e a pescadinha-gó ou pescada-foguete (Macrodon ancylodon); e um siluriforme estuarino da Família Ariidae - a uritinga (Arius proops). Os peixes foram mensurados quanto ao seu comprimento corporal padrão, analisou-se a musculatura e a serosa abdominal em mesa de inspeção “candling table” após o filetamento das amostras. Foi encontrado apenas parasitismo por larvas plerocercóides de cestóides da Ordem Trypanorhyncha. Os blastocistos recuperados foram observados quanto a sua morfologia e tamanho, sendo o mesmo realizado com os escólices após a sua liberação. Todas as espécies de peixes analisadas apresentavam indivíduos parasitados, sendo 16% em M. ancylodon, 77,78% em A. proops, 79,17% em C. virescens e 82% em C. acoupa, correspondendo uma freqüência parasitária geral de 61,71% (108 exemplares) e uma intensidade média de infecção de aproximadamente seis larvas por peixe. As freqüências de infecção apresentadas pelas espécies de cestóides foram as seguintes: Callitetrarhynchus gracilis (52,57%), Pterobothrium heteracanthum (13,71%), Poecilancistrium caryophyllum (12%) e Pterobothrium crassicolle (3,43%). Entre os peixes parasitados, 85,19% apresentavam parasitismo na região abdominal (serosa e musculatura abdominal) e 81,48% parasitismo muscular (musculatura abdominal e corporal). A espécie P. heteracanthum preferencialmente parasitou a região abdominal dos peixes e a espécie P. caryophyllum a musculatura. Verificou-se associação significativa (P < 0,01) entre as espécies de peixes analisadas e a freqüência de parasitismo.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundamento: Estresse e etanol são ambos, independentemente, importantes fatores de risco cardiovascular. Objetivo: avaliar o risco cardiovascular do consumo de etanol e exposição ao estresse, isolados e em associação, em ratos machos adultos. Métodos: Os ratos foram separados em quatro grupos: controle, etanol (20% na água de beber durante seis semanas), estresse (imobilização 1h dia/5 dias por semana/ 6 semanas) e estresse/etanol. As curvas de concentração-resposta à noradrenalina - na ausência e na presença de ioimbina, L-NAME ou indometacina - ou fenilefrina foram determinadas em aortas torácicas com e sem endotélio. EC50 e resposta máxima (n = 8-12) foram comparadas através de ANOVA de dois fatores (two-way) / método de Bonferroni. Resultados: Estresse ou estresse em associação com o consumo de etanol aumentaram as respostas máximas de noradrenalina em aortas intactas. Essa hiper-reatividade foi eliminada pela remoção do endotélio, ou pela presença da indometacina ou ioimbina, mas não foi alterada pela presença de L-NAME. Enquanto isso, o consumo de etanol não alterou a reatividade à noradrenalina. As respostas da fenilefrina em aortas com e sem endotélio também permaneceram inalteradas independentemente do protocolo. Conclusão: O estresse crônico aumentou as respostas aórticas dos ratos à noradrenalina. Esse efeito é dependente do endotélio vascular e envolve a liberação de prostanóides vasoconstritores através da estimulação de α-2 adrenoceptores endoteliais. Além disso, o consumo crônico de etanol pareceu não influenciar as respostas de noradrenalina em aorta de rato, nem modificar o aumento de tais respostas observadas em consequência da exposição ao estresse.

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PURPOSE:To investigate the effects of alloxan diabetes on the abdominal wall healing of rats undergoing laparotomy.METHODS:Ninety-six male Wistar rats weighing between 200 and 300 grams, divided into two groups: non-diabetic group (G1) and another with untreated diabetes (G2). Three months after diabetes induction, the animals underwent a 5cm-long- laparotomy and 5.0 nylon monofilament suture. After the surgery, 12 animals from each group were euthanized on days 4, 14, 21 and 30 corresponding to the moments M1, M2, M3 and M4. In each moment a fragment of the abdominal wall containing the scar was removed for tensile strength measurement, histological and morphometric study. Clinical and biochemical parameters were also analyzed.RESULTS:G2 animals showed parameters compatible with severe diabetes and decreased plasma levels of insulin. The tensile strength in G2 was significantly smaller in M2 and M4, with a tendency to fall in the other two. Through light microscope, diabetic animals showed more difficulty to increase collagen density and contraction. G2 animals showed high cellularity of fibroblasts in later healing moments, with collagen thinning in M2 and M4.CONCLUSION:The abdominal wound healing in untreated diabetic animals was altered and led to a higher incidence of dehiscence and infections.

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Cardiovascular diseases are a growing public health problem that affects most people over the age of 65 years and abdominal obesity is one of the risk factors for the development of these diseases. There are several methods that can be used to measure body fat, but their accuracy needs to be evaluated, especially in specific populations such as the elderly. The aim of this study was to assess the accuracy of anthropometric indicators to estimate the percentage of abdominal fat in subjects aged 80 years or older. A total of 125 subjects ranging in age from 80 to 95 years (83.5 ± 3), including 79 women (82.4 ± 3 years) and 46 men (83.6 ± 3 years), were studied. The following anthropometric indicators were used: body mass index (BMI), waist circumference (WC), waist-hip ratio (WHR), and waist-to-height ratio (WHtR). The percentage of abdominal fat was measured by DEXA. Sensitivity and specificity were analyzed using an ROC curve. The sensitivity, specificity and AUC were 0. 578, 0. 934 and 0. 756 for BMI, respectively; 0.703, 0.820 and 0.761 for WC; 0.938, 0.213 and 0.575 for WHR, and 0.984, 0.344 and 0.664 for WHtR. BMI and WC were the anthropometric indicators with the largest area under the curve and were therefore more adequate to identify the presence or absence of abdominal obesity.

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Objectives: To evaluate the efficacy and safety of enhanced recovery after surgery (ERAS) programs in elective open surgical repair (OSR) of abdominal aortic aneurysm (AAA).Background: Open surgical repair of AAA is associated with high morbidity and mortality, prolonged hospital stay and high costs. ERAS programs contribute to the optimization of treatment by reducing hospital stay and improving clinical outcomes.Methods: A review of PubMed, EMBASE and LILACS databases was conducted. As only one randomized controlled trial was found, a pooled analysis of proportions from case series was conducted, considering it a complementary overview of the topic. Inclusion criteria were case series with more than five cases reported, adult patients who underwent an elective OSR of AAA and use of an ERAS program. ERAS was compared to conventional perioperative care. The pooled proportion and the confidence interval (CI) are shown for each outcome. The overlap of the CI suggests similar effect of the interventions studied.Results: Thirteen case series studies with ERAS involving 1,250 patients were compared to six case series with conventional care with a total of 1,429 patients. The pooled, respective proportions for ERAS and conventional care were: mortality, 1.51% [95% CI: 0.0091, 0.0226] and 3.0% [95% CI 0.0183, 0.0445]; and incidence of complications, 3.82% [95% CI 0.0259, 0.0528] and 4.0% [95% CI 0.03, 0.05].Conclusion: This review shows that ERAS and conventional care therapies have similar mortality and complication rates in OSR of AAA.