As empresas familiares da cidade de Franca: um estudo sob a vis��o do Servi��o Social

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Novas perspectivas no trabalho do agente educacional na educa����o da crian��a: uma vis��o bio-psico-social

P��s-gradua����o em Servi��o Social - FCHS

Avalia����o de pol��ticas p��blicas de recupera����o de aprendizagem em alfabetiza����o na vis��o de quem as implementa

P��s-gradua����o em Servi��o Social - FCHS

O Jovem Infrator na Vis��o dos Profissionais da Febem ��� Rio Claro

O presente artigo pretende investigar como os profissionais que atuam junto a jovens infratores, percebem as causas que os levam a essa situa����o, contrapondo essas percep����es aos estudos bibliogr��ficos. Para tanto, foram realizadas entrevistas com uma Psic��loga e uma Assistente Social que atuam no escrit��rio da FEBEM no munic��pio de Rio Claro.

Por uma vis��o discursiva do fen��meno da hesita����o

Partindo de questionamentos ao modo como a literatura trata o fen��meno hesitativo, defendemos, neste trabalho, a hip��tese de que as hesita����es funcionariam como marcas de momentos de tens��o entre elementos ling����stico-discursivos. Buscando confirm��-la, analisamos material extra��do de sess��es de conversa����o de um sujeito com doen��a de Parkinson e de um sujeito sem patologia neurol��gica. Verificamos, nos v��nculos entre as marcas de hesita����o e os trechos de fala que a elas se relacionavam: (a) se ocorria conten����o da ou abertura para a deriva; (b) se as a����es sujeito-l��ngua ocorriam antecipadamente ou reparando a deriva; e (c) se as tens��es predominavam no eixo sintagm��tico e/ou paradigm��tico da linguagem. Essa observa����o permitiu-nos conjecturar: (I) que, no processo hesitativo, podem figurar uma conten����o da deriva e/ou uma abertura para a deriva; (II) que as hesita����es se constituem em pontos de deriva/ancoragem de a����es sujeito-linguagem de repara����o e/ou antecipat��rias; (II) que subsistemas ling����stico-discursivos funcionam sob diferentes rela����es de predomin��ncia no acontecimento do fen��meno hesitativo.

A frase portuguesa: uma vis��o l��gico-sem��ntica e a sua estrutura����o sint��tica

Considerando-se que a representa����o ling����stica do universo em que vivemos se baseia na exist��ncia de OBJETOS e PROCESSOS, sendo que atrav��s desses PROCESSOS se atribuem qualidades, a����es, estados, etc. aos OBJETOS, procurou-se, neste artigo, conceituar a FRASE como sendo a unidade dessa representa����o. E considerando-se o VERBO como centro estruturador da FRASE, procurou-se demonstrar que esta se realiza na base de um SUJEITO e um PREDICADO, cujos PARTICIPANTES obrigat��rios se distribuem em n��veis hierarquizados.

Uma vis��o geral da gram��tica funcional

O trabalho apresenta uma vis��o geral do que vem sendo chamado funcionalismo em ling����stica. Contrap��em-se os modelos formalista e funcionalista e examinam-se, em especial, as propostas de gram��tica funcional de C. S. Dik e de M. A. K. Halliday.

Afonso Lomonaco: a vis��o de um viajante europeu sobre o Brasil do final do s��culo XIX

O presente artigo trata das vis��es deixadas a respeito do Brasil pelo viajante italiano��Affonso Lomonaco em seu livro Al Brazile. Mostro, que,como seu roteiro de viagem restringiuse��somente aos locais aonde a ferrovia chegava, seus relatos a respeito da sociedade��brasileira ficaram circunscritos ao que viu nos ambientes urbanos. Tamb��m pelo fato de ser��europeu de origem citadina, suas impress��es aparecem profundamente marcadas por valores��burgueses e racistas.

A vis��o do Brasil sob o ponto de vista portugu��s de As Farpas

Um grupo de escritores, pensadores, homens p��blicos ��� dentre eles, Antero de Quental, E��a de Queir��s, Oliveira Martins, Ramalho Ortig��o, Te��filo Braga, Guerra Junqueiro, Rafael Bordalo Pinheiro ��� produziu, por volta da d��cada de 1870, uma agita����o na cultura portuguesa. Um produto dessas novas id��ias foi o peri��dico As Farpas, fasc��culo mensal contendo cr��ticas sobre temas pol��tico-culturais portugueses e publicado de maio/1871 a outubro/1872 por E��a de Queir��s e Ramalho Ortig��o. Alguns desses textos se dirigem ao Brasil, mais especificamente ao imperador D.Pedro II, e apresentam alguns pontos da vis��o sobre o pa��s por parte desse grupo, conhecido como a Gera����o de 70.

Competitividade: uma vis��o caleidosc��pica

O artigo busca discutir o conceito de competitividade a partir de uma nova realidade mundial, que inclui os fen��menos da globaliza����o e regionaliza����o. O autor procura enfatizar a rela����o entre a competitividade definida como fen��meno econ��mico, com um enfoque sociocultural que trabalha com os conceitos de eq��idade, sustentabilidade e valores sociais.

O sensacionalismo na vis��o po��tica de ��lvaro de Campos

Trata-se de um estudo sobre a po��tica do heter��nimo ��lvaro de Campos, express��o art��stica de Fernando Pessoa, voltado para a compreens��o do mundo moderno, dominado pela tecnologia. O centro desta po��tica �� encontrado no processo de intelectualiza����o das sensa����es, visto como meio quer de autognose quer de compreens��o da realidade. This is a study on the poetics of the heteronym ��lvaro de Campos, Fernando Pessoa���s artistic expression concerned with the understanding of the modern world dominated by technology. The centre of this poetics is found in the process of intellectualization of sensations, which is seen as means either of self-knowledge or of understanding of reality

O acaso, o poeta e a re-vis��o da ci��ncia no l��men do mil��nio

O Canto II do poema A M��quina do Mundo Repensada, de Haroldo de Campos (2000), �� inovador ao trazer, para o cerne de um texto composto em terza rima, a ci��ncia como protagonista da mensagem po��tica veiculada ao longo dos versos. Se na primeira parte do poema h�� um retorno aos textos da tradi����o, na segunda, ainda que esses di��logos permane��am sub-repticiamente, o impulso para novos horizontes �� assegurado pelo ingresso do tema cient��fico no poema, que impulsiona o eu-po��tico a novos caminhos e estreita as possibilidades de estabelecimento do texto liter��rio como palco das descobertas da ci��ncia, ao mesmo tempo que questionador dessas descobertas. No Canto II do poema haroldiano, objeto de an��lise neste artigo, o desbravar das fronteiras da literatura tangencia o desbravar das fronteiras da ci��ncia. Isso faz de Haroldo um poeta do ���absolutamente novo���.