Optica Integrada: dise��o de commutadores de acoplo direccional por m��todo del ��ndice efectivo

Se explica c��mo dise��ar conmutadores electro��pticos integrados de acoplo direccional siguiendo el m��todo de ��ndice efectivo.

Un algoritmo de replanificaci��n en tiempo real basado en un ��ndice de estabilidad de Lyapunov para l��neas de metro

(SPA) En este trabajo, se propone un nuevo ��ndice basado en el m��todo directo de Lyapunov para el dise��o de un algoritmo de reprogramaci��n en tiempo real para l��neas de metro. En este estudio se utiliza una versi��n modificada de un modelo de espacio de estados en tiempo real discreto, que considera los efectos de saturaci��n en la l��nea de metro. Una vez que el modelo de espacio de estados se ha obtenido, el m��todo directo de Lyapunov se aplica con el fin de analizar la estabilidad del sistema de la l��nea de metro. Como resultado de este an��lisis no s��lo se propone un nuevo ��ndice de estabilidad, sino tambi��n la creaci��n de tres zonas de estabilidad para indicar el estado actual del sistema. Finalmente, se presenta un nuevo algoritmo que permite la reprogramaci��n del calendario de los trenes en tiempo real en presencia de perturbaciones medianas. (ENG) A new Lyapunov-based index for designing a rescheduling algorithm in real time for metro lines has been proposed in this paper. A modified real time discrete space state model which considers saturation effects in the metro line has been utilized in this study. Once the space state model has been obtained, the direct method of Lyapunov is applied in order to analyze the stability of the metro line system. As a result of this analysis not only a new stability index is proposed, but also the establishment of three stability zones to indicate the current state of the system. Finally, a new algorithm which allows the rescheduling of the timetable in the real time of the trains under presence of medium disturbances has been presented.

Comparaci��n del ��ndice de vegetaci��n de diferencia normalizada obtenido a diferentes escalas en pastos de dehesa

Las im��genes satelitales son una importante fuente de informaci��n para el seguimiento de la vegetaci��n y de la cartograf��a de la tierra en varias escalas. Varios ��ndices de vegetaci��n se han empleado para evaluar la calidad y cantidad de la vegetaci��n utilizando datos satelitales. Dado que las caracter��sticas de las bandas espectrales del infrarrojo cercano (NIR, radiaci��n reflejada en la longitud de onda 800 nm) y el rojo (RED, radiaci��n reflejada en la longitud de onda 670 nm) son muy distintas seg��n el tipo de sensor, los valores del Índice de Vegetaci��n de la Diferencia Normalizada (NDVI) variar��n seg��n el tama��o del p��xel y de la heterogeneidad y la escala de las superficies. Se seleccionaron dos zonas de dehesa (Salamanca y C��rdoba) y se tomaron im��genes mensuales del sat��lite DEIMOS-1 con una resoluci��n espacial de 22 m �� 22 m. El objetivo de este estudio es establecer una comparaci��n entre diferentes resoluciones, mediante los valores de NDVI obtenidos en diferentes ��pocas del a��o en el que la actividad fotosint��tica de las plantas var��a. Los resultados a diferentes escalas mostraron un comportamiento fractal del NDVI por lo que puede concluirse que las ��reas de pasto herb��ceo evaluadas presentan un comportamiento homog��neo.

Índice RFV para la valoraci��n del estado del bosque de ribera

Se presenta en este documento un ��ndice (RFV- Ripar��an Forest EValuation) para la valoraci��n del estado del bosque de ribera en r��os permanentes. La Directiva 2000/60/CE establece la necesidad de introducir elementos de valoraci��n de la calidad hidromorfol��gica de los cauces naturales. Entre otros aspectos, incorpora la calidad del bosque r��pario como uno de los aspectos fundamentales en la determinaci��n de la estructura de la zona ribere��a. Con tal fin, y con objeto de completar las metodolog��as de valoraci��n del bosque ripario existentes en la actualidad, se presenta este ��ndice RFV. Su determinaci��n se basa en la valoraci��n de la continuidad espacial del bosque de ribera (en sus tres dimensiones -longitudinal, transversal y vertical) y de la continuidad temporal del bosque, representada por la regeneraci��n natural de la vegetaci��n, garante de su continuidad futura. El ��ndice presentado permite evaluar la calidad y grado de alteraci��n del bosque ripario. Asimismo, permite establecer los objetivos de gesti��n necesarios para mejorar el estado del bosque de ribera, y para llevar a cabo procesos de restauraci��n de su estructura y composici��n.

Índice alfab��tico de hombres ilustres en las armas [Manuscrito]

T��t. cub. corr.

Índice alfab��tico de Compositores M��sicos [Manuscrito]

Cuadernillo cosido

Índice alfab��tico de Pintores Espa��oles [Manuscrito]

Incipit : "Pintores espa��oles. Indice alfab��tido"

Índice alfab��tico de Economistas con espresi��n de sus obras publicadas [Manuscrito]

Incipit : "Economistas Alby... Frances del siglo 19"

[Índice de militares espa��oles] [Manuscrito]

Borrador

RESILI��NCIA EM GEST��O DE PESSOAS: UM ESTUDO A PARTIR DA APLICA����O DO QUESTION��RIO DO ÍNDICE DE RESILI��NCIA: ADULTOS EM GESTORES DE UMA ORGANIZA����O DE GRANDE PORTE

O contexto atual das organiza����es �� permeado por press��es, crises e incertezas, caracter��sticas da era da globaliza����o, que requer capacidade humana para adapta����es. O enfrentamento constante ��s situa����es inst��veis necessita, em qualquer n��vel relacional, do que se tem nomeado resili��ncia. Atualmente, o uso deste termo vem se expandindo devido �� sua aplicabilidade no estudo da capacidade humana de resistir �� situa����o de intensa press��o. O termo resili��ncia foi desenvol vido a partir de estudos de popula����o em estado de risco e vulnerabilidade, e atualmente tem pautado algumas discuss��es no campo organizacional. Com base neste conceito, objetiva -se, neste trabalho, estudar a resili��ncia em gestores de pessoas, em uma organiza����o de grande porte com fins lucrativos, da ��rea de Servi��os em S��o Paulo, a partir da aplica����o do Question��rio do Índice de Resili��ncia: Adultos - Reivich-Shatt��/Barbosa (2006). A metodologia de pesquisa adotada �� de cunho explorat��rio e descritivo. O instrumento utilizado propiciou mensurar os sete fatores constitutivos da resili��ncia no comportamento humano, sendo eles: administra����o das emo����es, controle de impulsos, otimismo com a vida, an�� lise do ambiente, empatia, auto-efic��cia e alcan��ar as pessoas. Os resultados obtidos demonstram que �� poss��vel estudar a resili��ncia em gestores de pessoas, a partir da utiliza����o do instrumento proposto. Este trabalho permitiu tamb��m associar os fatores que constituem a resili��ncia a algumas compet��ncias essenciais necess��rias para o gestor de pessoas realizar adequadamente suas atividades, sem negligenciar os aspectos de lideran��a associados �� sua atua����o.(AU)

RESILI��NCIA EM GEST��O DE PESSOAS: UM ESTUDO A PARTIR DA APLICA����O DO QUESTION��RIO DO ÍNDICE DE RESILI��NCIA: ADULTOS EM GESTORES DE UMA ORGANIZA����O DE GRANDE PORTE

O contexto atual das organiza����es �� permeado por press��es, crises e incertezas, caracter��sticas da era da globaliza����o, que requer capacidade humana para adapta����es. O enfrentamento constante ��s situa����es inst��veis necessita, em qualquer n��vel relacional, do que se tem nomeado resili��ncia. Atualmente, o uso deste termo vem se expandindo devido �� sua aplicabilidade no estudo da capacidade humana de resistir �� situa����o de intensa press��o. O termo resili��ncia foi desenvol vido a partir de estudos de popula����o em estado de risco e vulnerabilidade, e atualmente tem pautado algumas discuss��es no campo organizacional. Com base neste conceito, objetiva -se, neste trabalho, estudar a resili��ncia em gestores de pessoas, em uma organiza����o de grande porte com fins lucrativos, da ��rea de Servi��os em S��o Paulo, a partir da aplica����o do Question��rio do Índice de Resili��ncia: Adultos - Reivich-Shatt��/Barbosa (2006). A metodologia de pesquisa adotada �� de cunho explorat��rio e descritivo. O instrumento utilizado propiciou mensurar os sete fatores constitutivos da resili��ncia no comportamento humano, sendo eles: administra����o das emo����es, controle de impulsos, otimismo com a vida, an�� lise do ambiente, empatia, auto-efic��cia e alcan��ar as pessoas. Os resultados obtidos demonstram que �� poss��vel estudar a resili��ncia em gestores de pessoas, a partir da utiliza����o do instrumento proposto. Este trabalho permitiu tamb��m associar os fatores que constituem a resili��ncia a algumas compet��ncias essenciais necess��rias para o gestor de pessoas realizar adequadamente suas atividades, sem negligenciar os aspectos de lideran��a associados �� sua atua����o.(AU)

UMA AN��LISE DA RELA����O ENTRE VARI��VEIS MACROECON��MICAS E O COMPORTAMENTO DAS A����ES DE MAIOR LIQUIDEZ DO ÍNDICE IBOVESPA

As a����es de maior liquidez do ��ndice IBOVESPA, refletem o comportamento das a����es de um modo geral, bem como a rela����o das vari��veis macroecon��micas em seu comportamento e est��o entre as mais negociadas no mercado de capitais brasileiro. Desta forma, pode-se entender que h�� reflexos de fatores que impactam as empresas de maior liquidez que definem o comportamento das vari��veis macroecon��micas e que o inverso tamb��m �� uma verdade, oscila����es nos fatores macroecon��micos tamb��m afetam as a����es de maior liquidez, como IPCA, PIB, SELIC e Taxa de C��mbio. O estudo prop��e uma an��lise da rela����o existente entre vari��veis macroecon��micas e o comportamento das a����es de maior liquidez do ��ndice IBOVESPA, corroborando com estudos que buscam entender a influ��ncia de fatores macroecon��micos sobre o pre��o de a����es e contribuindo empiricamente com a forma����o de portf��lios de investimento. O trabalho abrangeu o per��odo de 2008 a 2014. Os resultados conclu��ram que a forma����o de carteiras, visando a prote����o do capital investido, deve conter ativos com correla����o negativa em rela����o ��s vari��veis estudadas, o que torna poss��vel a composi����o de uma carteira com risco reduzido.