967 resultados para stomach irritation


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Resultados satisfatórios têm sido relatados com o emprego da eletroacupuntura (EA), como adjuvante da anestesia geral no homem e em animais. O objetivo do trabalho é avaliar a dose de indução anestésica do propofol em função do emprego da eletroacupuntura em cães. Foram utilizados 20 cães, distribuídos em dois grupos de igual número, GEA: foi realizada EA nos acupontos estômago 36 (E36), vesícula biliar 34 (VB 34) e baço-pâncreas 6 (BP 6), bilateralmente, durante 45 minutos antes da indução anestésica e GC: não foi realizada EA antes da indução anestésica. Os animais foram tranqüilizados com acepromazina intravenosa (0,05mg.kg-1) 60 minutos antes da indução anestésica, realizada com propofol na taxa de 0,2ml.kg.min-1. A análise estatística foi realizada por test t não pareado(P<0,05). Os valores foram apresentados em média±SD. Não houve diferença significativa na dose do propofol entre os grupos (5±2mg kg-1 no GC e 5,2±1,6mg kg-1 no GEA), sugerindo que a eletroacupuntura não potencializou o efeito depressor do propofol sobre o sistema nervoso central.

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Para testar a eficiência de vários tratamentos de intoxicação por amônia em bovinos, foram utilizados 25 garrotes que receberam cloreto de amônio por infusão intravenosa (iv) até o surgimento de quadro convulsivo. em seguida, os animais foram alocados em um dos cinco grupos experimentais e tratados da seguinte forma: 1) controle: infusão (iv) de 300mL de solução salina isotônica (SSI), no decorrer de 4h; 2) infusão (iv) de 30mL kg-1 PV de SSI no decorrer de 4h e administração de 4L de água intraruminal por meio de sonda esofágica (ASE); 3) mesmo tratamento do grupo 2 e dose única (iv) de furosemida (2mg kg-1 PV) (F); 4) injeção (iv) de 5mL kg-1 PV de solução salina hipertônica (SSH) 7,2% nos primeiros 30min, seguida de 20mL kg-1 PV de SSI e 4L de ASE; 5) mesmo tratamento do grupo 4 e dose única de F. No decorrer de 4h após a convulsão, foram determinados os teores plasmáticos de amônia e glicose, ureia, creatinina, potássio e sódio séricos, volume e gravidade específica da urina, e excreção urinária de amônio e ureia. No momento da convulsão, os teores de amônia plasmáticos foram muito altos e idênticos em todos os tratamentos, mas no 120°min, nos grupos tratados com associação de SSH+SSI+ASE (grupos 4 e 5), houve diminuição desse metabólito. O uso de furosemida (grupos 3 e 5) não aumentou a excreção total de urina. A terapia com associação de SSH+SSI+ASE aumentou ainda o volume urinário e a excreção percentual urinária de ureia e amônia durante o período crítico da 1ª hora de tratamento, mas o uso de SSI+ASE (grupos 2 e 3) teve resultados intermediários. A eficiência do tratamento com SSH+SSI+ASE ou SSI+ASE foi superior ao grupo controle. Embora com efeito menor que o observado com SSH+SSI+ASE, a SSI+ASE promoveu melhora no quadro clínico geral e, ao término do experimento, promoveu também uma adequada desintoxicação da amônia.

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Examinou-se a mortalidade por neoplasias no Brasil, utilizando-se dados oficiais do Ministério da Saúde, abrangendo 26 Unidades da Federação e 13 diferentes localizações neoplásicas, para os anos de 1980, 1983 e 1985. As Análises de Agrupamento e de Componentes Principais revelaram comportamento heterogêneo entre regiões do país, com relação às 13 variáveis estudadas, sendo que os principais elementos discriminantes foram as neoplasias malignas da traquéia/brônquio/pulmão, seguidas das do estômago, esôfago, cólon e pâncreas. Análises complementares evidenciaram tendência de crescimento das taxas de mortalidade para as neoplasias malignas da próstata (17,74%), da traquéia/brônquio/pulmão(15,22%), da mama (11,32%), do pâncreas (10,23%), do cólon (8,08%), do colo uterino (6,45%) e da laringe (6,36%). Houve redução da mortalidade por neoplasias benignas/carcinoma in situ/ outras (27,37%), por neoplasias malignas no reto sigmóide/ânus (7,67%), do estômago (5,31%), de outro local do útero não especificado (2,56%), por leucemia (0,70%) e por neoplasias malignas do esôfago (0,44%). As neoplasias malignas do estômago foram a principal causa de morte por câncer no Brasil, representando 21,30% do total médio, seguidas das neoplasias malignas da traquéia/brônquio/pulmão(17,49% do total médio). Destacam-se os altos índices de mortalidade por neoplasias malignas do esôfago no Estado do Rio Grande do Sul.

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A prevalência da obesidade está aumentando e estudos prospectivos mostram que, em 2025, o Brasil será o quinto país do mundo a apresentar problemas de obesidade em sua população. A etiologia da obesidade não é de fácil identificação, uma vez que a mesma é caracterizada como uma doença multifatorial, ou seja, diversos fatores estão envolvidos em sua gênese, incluindo fatores genéticos, psicológicos, metabólicos e ambientais. Pesquisas recentes na área de metabolismo mostram que o adipócito é capaz de sintetizar várias substâncias e, diferentemente do que se supunha anteriormente, o tecido adiposo não é apenas um sítio de armazenamento de triglicérides, é hoje considerado um órgão endócrino. Dentre as diversas substâncias sintetizadas pelo adipócito, destacam-se a adiponectina, a angiotensina e a leptina. A leptina é um petídeo que desempenha importante papel na regulação da ingestão alimentar e no gasto energético, gerando um aumento na queima de energia e diminuindo a ingestão alimentar. Além dos avanços no estudo da célula adiposa, um novo hormôrnio relacionado ao metabolismo foi descoberto recentemente, a grelina. A grelina é um peptídeo produzido nas células do estômago, e está diretamente envolvida na regulação do balanço energético a curto prazo. Assim, este artigo abordará o papel da leptina e da grelina no controle do peso corporal e as limitações que ainda existem para tratar a obesidade em humanos.

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O Brasil está entre os principais exportadores de poaia [Psychotria ipecacuanha (Brot.) Stoves] seguido do Panamá e Costa Rica. A poaia brasileira apresenta alto valor farmacológico das raízes devido aos teores de emetina e cefalina. Este trabalho teve como objetivo descrever como as famílias de poaieiros mantém a memória cultural sobre a Psychotria ipecacuanha (Brot.) Stoves. As informações foram coletadas no município de Cáceres, Mato Grosso, através de entrevista estruturada e observação participante com 20 homens e 10 mulheres, de faixa etária de 45 a 86 anos. Foram citadas as formas de utilização na alimentação para animais, inseticida, carrapaticida, emético, contra diarréias, para alívio de dor de cabeça, contra malária, bronquite e dor no estômago. A raiz é a parte mais usada e a forma de preparo é tintura ou misturada ao fumo, ao vinho ou à cachaça. Poucos entrevistados passaram aos filhos o conhecimento sobre a P. ipecacuanha. A memória cultural sobre a P. ipecacuanha deve-se a vivência, extração e comercialização da planta, e por ouvir as conversas dos pais com amigos. A perda de conhecimento associado a poaia é causada pelo êxodo rural, destruição do habitat com o desmatamento e ocupação agrícola. A extinção da espécie na região contribui para a erosão cultural.

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Os efeitos do nível nutricional e da raça sobre o tamanho relativo dos órgãos internos foram estudados. Sessenta e três machos não-castrados, sendo 16 da raça Gir, 16 Guzerá, 16 Mocho de Tabapuã e 15 da raça Nelore, com idade média de 24 meses e pesos vivos médios iniciais de 376,4; 357,6; 362,0; e 368,6 kg, respectivamente, foram usados. Os animais de cada raça foram divididos, aleatoriamente, em cinco categorias. Uma categoria foi abatida imediatamente (AB); três categorias receberam ad libitum ração contendo 50% de concentrado na matéria seca (categoria 1, 2 e 3), em baias individuais; e uma categoria recebeu a mesma ração, em quantidade restrita, suprindo níveis de proteína e energia 15% acima da mantença (AR). Os animais das categorias 1, 2 e 3 foram abatidos ao atingirem pesos vivos individuais de 405, 450 e 500 kg, respectivamente. No abate, o peso de corpo vazio (PCVZ) foi determinado e os pesos dos órgãos internos e víscera foram registrados. Não houve diferenças entre raças nos pesos de fígado, baço, intestinos delgado e grosso, rúmen-retículo, omaso, estômagos e trato gastrintestinal (TGI), quando expressos em 100 kg de PCVZ. A restrição alimentar não influiu nos pesos do coração e dos pulmões, mas reduziu o peso do fígado e os componentes do TGI.

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Cinco éguas mestiças (idade e peso corporal médios de seis anos e 480 kg PV) foram distribuídas em delineamento experimental em quadrado latino para se e avaliar a utilização de dietas contendo grãos de triticale (secos ou ensilados) em substituição ao milho na alimentação de eqüinos, por meio do ensaio de avaliação do trânsito gastrintestinal e da digestibilidade. Os tratamentos consistiram de três níveis de grãos de triticale em substituição aos grãos de milho (0, 50 e 100%) e duas formas de conservação dos grãos de triticale (secos ou ensilados). As dietas foram isoprotéicas (12,5% PB), com ingestão diária de MS pelos animais de 2,0% PV (relação volumoso : concentrado de 50:50). Os coeficientes de digestibilidade aparente (CDa) da MS, MO, PB e FDN foram determinados indiretamente. Os parâmetros de trânsito gastrintestinal avaliados foram: k1 (taxa de passagem pelo intestino grosso), k2 (taxa de passagem pelo estômago), TT (tempo de trânsito), TMR (tempo médio de retenção) e TMRT (tempo médio de retenção total). Não houve diferença para os CDa da MS, MO, PB e FDN entre as dietas experimentais, observando-se valores médios de 64,31; 65,14; 74,13 e 57,25%, respectivamente. Considerando-se a cinética das fases sólida e líquida, notou-se efeito somente para k2 na fase sólida da digesta, cujo valor nas rações contendo 100% de triticale (seco ou ensilado) foi de 19,63%/h e na dieta controle (0% de triticale), de 23,72%/h. Observou-se efeito linear crescente para o TT na fase sólida da digesta, com a elevação dos níveis de substituição dos grãos de milho pelos grãos de triticale ensilados. Concluiu-se que os concentrados para eqüinos podem ser formulados com grãos de triticale secos ou ensilados em substituição total ao milho. A inclusão de grãos de triticale na alimentação desta espécie animal promoveu trânsito lento da fase sólida da digesta.

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Quatro éguas sem raça definida (idade e peso corporal médios de seis anos e 400 kg) foram distribuídas em delineamento experimental em quadrado latino para se avaliar o valor nutritivo e o estudo cinético do trato digestivo de grãos secos ou ensilados de sorgo de baixo e alto conteúdos de tanino na alimentação de eqüinos. Os tratamentos consistiram de dietas contendo dois híbridos de grãos de sorgo (baixo e alto níveis de tanino) e dois métodos de conservação (secos e ensilados). As dietas foram isoprotéicas (12,4% PB), com ingestão diária de MS estabelecida em 1,5% PV (relação feno:concentrado de 50: 50). Os parâmetros de trânsito gastrintestinal avaliados foram: k1 (taxa de passagem pelo intestino grosso), k2 (taxa de passagem pelo estômago), TT (tempo de trânsito), TMR (tempo médio de retenção) e TMRT (tempo médio de retenção total). Os tratamentos não afetaram os coeficientes de digestibilidade aparente (CDa) da MS e do amido, cujos valores médios foram 54,04 e 98,91%, respectivamente. Verificou-se efeito benéfico da ensilagem dos grãos de sorgo de alto conteúdo de tanino sobre a digestibilidade da PB e FDN. A CDa da PB e FDN para a dieta contendo grãos secos de sorgo de alto teor de tanino foi de 49,76 e 32,20% e para as dietas com grãos de sorgo de baixo conteúdo de tanino (seco ou ensilado) e grãos ensilados de sorgo de alto teor de tanino foi de 65,63 e 43,32%, respectivamente. Obteve-se somente efeito do método de conservação dos grãos de sorgo (secos vs ensilados) sobre o TMR, em que o valor para as dietas com silagens de grãos ensilados e secos foi, respectivamente, de 40,08 e 37,9h. Concluiu-se que os grãos de sorgo secos de alto teor de tanino não devem ser usados como principal grão energético nos concentrados para eqüinos, por diminuírem a digestibilidade da proteína e fibra.

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O equino é um herbívoro não ruminante capaz de suprir grande parte ou a totalidade da sua demanda nutricional pela ingestão de gramíneas. Apresenta a região ceco-cólica bastante desenvolvida, sendo este o principal sítio de fermentação. Este processo também ocorre na região aglandular do estômago, porém a produção de ácidos graxos voláteis é inferior, quando comparado ao intestino grosso. O conhecimento do sítio de aproveitamento de cada ingrediente é de suma importância para a combinação dos mesmos, favorecendo o ótimo aproveitamento de cada um deles e evitando excessos que podem ser prejudiciais ao metabolismo do equino. O estudo atual do fracionamento de carboidratos, por mais que não seja adaptado a fisiologia e metabolismo dos equinos, nos fornece informações sobre as diferentes frações que o compõem e com isso pode-se inferir sobre a produção de energia por cada fração gerada. A manutenção de equinos em pastejo ou sob o fornecimento de feno ou alimentos volumosos é essencial para a manutenção da atividade e saúde do seu trato digestório. O aporte mínimo de 12% de FDN garante tal situação. Atualmente, com o objetivo de aumentar a disponibilidade de energia, ingredientes como a polpa cítrica, polpa de beterraba e casca de soja, vem sendo utilizados nas formulações. Estes ingredientes de fermentação mais rápida e fácil, são uma alternativa segura para elevar a concentração energética da dieta de equinos, por proporcionar a diminuição do aporte de amido na dieta de equinos. Sabe-se entretanto, que com a elevação na qualidade do volumoso, maiores concentrações de carboidratos solúveis e de rápida fermentação são encontrados disponíveis ao longo do trato digestório dos equinos levando a alguns distúrbios metabólicos como a laminite e a sensibilidade a insulina. Com o correto manejo dos animais em pastejo e conhecimento do ciclo da planta é possível minimizar tais problemas. Objetivou-se revisão da ação fisiológica e metabólica das diferentes frações fibrosas, em cada compartimento do trato digestório, bem como destacar os ingredientes volumosos com suas diversas frações, os quais possibilitam sugerir manejo alimentar adequado para os equinos.

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Syngonanthus arthrotrichus SILVEIRA, popularly known as sempre-vivas mini-saia, is found in mountains of the Espinhaco range in the Brazilian states of Bahia and Minas Gerais. Extracts of this species contain several constituents, including flavonoids which may have antiulcerogenic activity. An ethanolic extract (EEOH), and flavonoid-rich (FRF) and flavonoid-deficient (FDF) fractions obtained from the scapes of S. arthrotrichus were investigated for their ability to prevent ulceration of the gastric mucosa in mice and rats. In the ethanol/HCl-induced ulcer model, lansoprazole (30 mg/kg), EEOH (50, 100, 250 mg/kg) given orally protected the gastric mucosal against injury in mice by 79%, 78%, 73%, and 64% respectively. In the ethanol-induced gastric ulcer model in rats, the lansoprazole (30 mg/kg), FRF and FDF (100 mg/kg) significantly protected the gastric mucosal of rats by 65%, 38% and 25% respectively when compared with the negative control group. In indomethacin/ bethanechol-induced gastric ulcers, cimetidine (100 mg/kg) and the EEOH (100, 250 mg/kg) inhibited gastric ulcer formation by 73%, 55% and 32% respectively. In this exactly model other treatments as cimetidine, FRF and FDF (100 mg/kg) each caused 54%, 36% and 45% inhibition, respectively. In the stress-induced gastric ulcer model, cimetidine (100 mg/kg) and the EEOH (50, 100, 250 mg/kg), inhibited gastric ulcer formation by 63%, 73%, 68% and 69% respectively. In the same model, cimetidine, FRF and FDF (100 mg/kg) significantly protected the gastric mucosal of the mice by 60%, 51% and 47% when compared to the control group. In pylorus-ligated mice, cimetidine (positive control) and FRF significantly decreased gastric acid secretion, increased gastric pH and reduced the acid output when compared to the negative control. FDF had no significant effect on these parameters. The protection provided by FRF probably involved an antisecretory mechanism mediated by flavonoids which were absent in FDF. The amount of adherent mucous in the stomach contents was also evaluated with the treatments carbenoxolone (200 mg/kg), FRF and FDF (100 mg/kg) treatment. Each treatments significantly increased the amount of adherent mucous in the gastric juice (8.67 +/- 1.73, 3.35 +/- 1.59, 2.1 +/- 0.41 mg/g of wet tissue, respectively) compared to the control group, indicating a cytoprotective action on the gastric mucosa. Treatment with FRF plus indomethacin and FDF plus indomethacin reduced the prostaglandin biosyntesis (13.6 +/- 6.5, 27 +/- 5.5 pg/well) by the mucosa, indicating that the cytoprotective action on the gastric mucosa was not related to the level of prostaglandins. Only FDF (38 +/- 17 pg/well) maintained the level of prostaglandins and guaranteed the integrity of the mucosa. The results indicate that the EEOH, FRF and FDF have antisecretory and cytoprotective actions, that may be related to the presence of luteoline in the extract and active fractions.

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1. The effects of swimming-induced stress on rat sensitivity to norepinephrine were studied.2. Through microscopic analysis of the stomach from swimming stressed rats significant ulceration was observed, confirming that the stress situation was really present.3. Sensitivity to norepinephrine either in the presence or in the absence of cocaine and propranolol in acutely swimming stressed rats was not altered significantly.4. Bilateral adrenalectomy was performed in rats 2 days before swimming and acute stress resulted in a supersensitivity to norepinephrine, indicating that adrenal glands may, at least, partially mediate the sensitivity to this drug in vasa deferentia isolated from these animals.

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Skeletal muscle fibers areas, the weight of body, carcass and muscle, the gastric content and the length of intestines and caecum of Norfolk rabbit from neonate to 26th week were measured. Types of fibers and areas were studied in -70-degrees-C frozen blocks of flexor carpo radialis muscle. Some sections were stained with Haematoxylin and Eosin and others were submitted to SDH, NADH-TR and m-ATPase, followed by acid and alkali preincubations. All parameters revealed a high degree of correlation. Carcass weight/body weight ratio reached 55,1% at 10th week. From neonate to 26th week, the areas of SO, FOG and FG muscle fibers increased of x9.1, x12.4 and x22.2. While SO and FOG fibers tend to stabilize their growth at 10th week, FG fibers were active at this age. Due to early stabilization of SO and FOG fibers growth, the additional increase in muscle tissue in attributed mainly to hypertrophy of FG fibers.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Acrylic resins are widely used in the fabrication of denture bases and have been shown to be cytotoxic as a result of substances that leach from the resin. The primary eluate is residual monomer. Numerous reports suggest that residual monomer may be responsible for mucosal irritation and sensitization of tissues. This information is important, not only to assess the biologic effects of such materials, but also to enable a comparison among the different polymerization methods, thus assisting the clinician in selecting a material with minimal cytotoxicity. This article reviews the literature published from 1973 to 2000, selected by use of a Medline search, associated with cytotoxic effects usually ascribed to acrylic denture base materials.

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To possibly reduce postoperative adhesions that occur after ocular myoplasties, we investigated the topical effects of 0.04% mitomycin C on the repaired areas of the medial rectus muscle using an equine renal capsule preserved in 98% glycerin for reinforcement of the sutures. Twenty-four rabbits, divided into two groups of 12 animals each [untreated (control) and treated group (MMC)], were submitted to surgical rupture of the medial rectus muscle of one eye and repair of the defect 24 h later with sutures and an equine renal capsule. Post-operative prophylactic treatment of the two groups consisted of the administration of eye drops containing neomycin, polymyxin B and dexamethasone at regular 6-h intervals for eight consecutive days and daily rinsing with physiological saline. MMC animals received additional treatment with topical 0.04% mitomycin C every 6 h for 14 consecutive days. Slit lamp biomicroscopy showed greater irritation of the ocular surface in MMC animals during the first days post operatively. Adhesions were observed at 15 and 30 days of assessment in the two groups, but were more extensive in control animals at 60 days. Histopathology revealed inflammatory exudation in both groups, which was greater in MMC animals. Mitomycin C (0.04%) instilled at 6-h intervals for 14 consecutive days reduced the occurrence of fibrosis in the myoplastic areas. However, the equine renal capsule was found to be of little benefit for the reinforcement of myoplasties.