981 resultados para sports industry


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A Capoeira é defesa, é ataque, é ginga de corpo, é malandragem, ação e reação, um jogo de xadrez, segundo alguns capoeiristas. Para uns, esporte, para outros dança, luta, briga, filosofia de vida. Mas há ainda os que a veem como um espetáculo acrobático de habilidades corporais propagado nos filmes, shows, jogos de vídeo game, eventos turísticos, acabando por criar determinados estereótipos corporais de beleza e desempenho físico. Nesse sentido, a pesquisa teve como objetivo descrever, analisar e interpretar a cultura corporal, assim como a percepção de capoeiristas em relação ao corpo na capoeira, e dos seus contramestres/mestrando, localizados em diferentes grupos de capoeira situados em diferentes instituições, tais como: Bloco de carnaval; Clube esportivo; Academia de ginástica. Parte-se do entendimento de cultura corporal enquanto expressão de uma cultura historicamente construída, acumulada, ressignificada e expressa pelos movimentos corporais que destaca traços marcantes de um determinado grupo, de uma determinada localidade. Neste caso, dos diferentes grupos de capoeira e de suas respectivas instituições. Qual a percepção dos capoeiristas em relação ao seu próprio corpo, ao corpo de seus colegas e de seu contramestre/mestrando de capoeira? O que esperam os capoeiristas aprenderem na capoeira? E para esses capoeiristas e seus contramestres/mestrando qual o principal objetivo ao se ensinar/aprender capoeira? Seria algo em torno de um aspecto mais tecnicista que visasse prioritariamente o desenvolvimento e aperfeiçoamento das técnicas dos movimentos, floreios, esquivas? Ou também, aliado a estes aspectos, seria mais importante, para os capoeiristas, conhecer a história da capoeira, como esta veio ao longo do tempo se ressignificando e resistindo para ser hoje reconhecida como um esporte verdadeiramente nacional? Será que haveria aqueles que praticassem capoeira simplesmente para manter um padrão corporal estético propagado pela mídia e pela indústria da moda? A partir das observações, reflexões e interpretações das entrevistas chega-se a conclusão que de fato as instituições nas quais os grupos realizam suas práticas podem influenciar na filosofia de ensino/aprendizado destes. E que as percepções e interesses dos capoeiristas em relação ao próprio corpo variam pela busca de um melhor desempenho técnico, padrão de estética e pelo conhecimento histórico da capoeira, dos movimentos, golpes, esquivas e como estes vem ao longo do tempo se ressignificando

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Results of the economic assessment of shrimp hatchery industry in Panay Island, Philippines are presented. In order to ensure continuous viability of hatcheries, the critical areas of concern are: financing of operating capital and improvement of facilities; collective marketing efforts through cooperatives; updating of technology especially in disease prevention and control; and diversification strategies.

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The seaweed industry in India is mainly a cottage industry and is based only on the natural stock of agar yielding red seaweeds, such as Gelidiella acerosa and Gracilaria eduli and algin yielding brown seaweed species such as Sargassum and Turbinaria. India produces 110-132 t of dry agar annually utilizing about 880-1100 t of dry agarophytes, and 360-540 t of algin from 3600-5400 t of dry alginophytes.

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The Directorate of Fisheries (DOF) of Bahrain has a novel scheme in which the DOF workers cooperate with local sports divers in the management and conservation of their marine resources. This cooperation is mutually beneficial for both the DOF and the divers who are interested in environmental conservation.

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In the 1500’s, the waters of Venezuela and to a lesser extent Colombia produced more natural pearls than any place ever produced in the world in any succeeding century. Atlantic pearl-oysters, Pinctata imbricata Röding 1798, were harvested almost entirely by divers. The pearls from them were exported to Spain and other European countries. By the end of the 1500’s, the pearl oysters had become much scarcer, and little harvesting took place during the 1600’s and 1700’s. Harvesting began to accelerate slowly in the mid 1800’s and has since continued but at a much lower rate than in the 1500’s. The harvesting methods have been hand collecting by divers until the early 1960’s, dredging from the 1500’s to the present, and hardhat diving from 1912 to the early 1960’s. Since the mid 1900’s, Japan and other countries of the western Pacific rim have inundated world markets with cultured pearls that are of better quality and are cheaper than natural pearls, and the marketing of natural pearls has nearly ended. The pearl oyster fishery in Colombia ended in the 1940’s, but it has continued in Venezuela with the fishermen selling the meats to support themselves; previously most meats had been discarded. A small quantity of pearls is now taken, and the fishery, which comprised about 3,000 fishermen in 1947, comprised about 300 in 2002.

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The National Marine Fisheries Service’s Alaska Fisheries Science Center (AFSC) has a long and successful history of conducting research in cooperation with the fishing industry. Many of the AFSC’s annual resource assessment surveys are carried out aboard chartered commercial vessels and the skill and experience of captains and crew are integral to the success of this work. Fishing companies have been contracted to provide vessels and expertise for many different types of research, including testing and evaluation of survey and commercial fishing gear and development of improved methods for estimating commercial catch quantity and composition. AFSC scientists have also participated in a number of industry-initiated research projects including development of selective fishing gears for bycatch reduction and evaluating and improving observer catch composition sampling. In this paper, we describe the legal and regulatory provisions for these types of cooperative work and present examples to illustrate the process and identify the requirements for successful cooperative research.