1000 resultados para perdas de nitrogênio pelas folhas
Resumo:
Realizou-se um experimento em Pindorama (SP), no qual se avaliaram os efeitos da fertirrigação e da adubação convencional com N e K em alguns atributos químicos de solo sob cultivo com bananeira, durante dois ciclos de produção. Avaliaram-se a disponibilidade e a movimentação de nutrientes (P, K, Ca e Mg) no perfil do solo, bem como outros atributos químicos (matéria orgânica, acidez e saturação por bases), por meio de amostragens realizadas na implantação do experimento e ao final do primeiro e segundo ciclos de produção. Os principais efeitos dos tratamentos foram no pH do solo e no teor de K+ trocável. A adubação, tanto aplicada via fertirrigação como na forma convencional, implicou incrementos na acidez do solo, principalmente até 20 cm de profundidade. Observou-se que o impacto da adubação via fertirrigação no pH do solo foi proporcional à dose. A adubação convencional também causou decréscimo no pH, especialmente na região mais próxima das plantas, refletindo o efeito da aplicação localizada dos fertilizantes. A aplicação de adubo sólido na superfície do solo determinou significativo acúmulo de K nas camadas até 20 cm e na região mais próxima ao pseudocaule das plantas. Os efeitos da adubação via fertirrigação foram mais difusos, visto que os adubos são espalhados numa área de solo maior do que a coberta pela adubação convencional.
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Realizou-se um experimento em Pindorama (SP) com o objetivo de avaliar os efeitos da fertirrigação e da adubação convencional com N e K, em bananeiras, durante dois ciclos de produção. Foram avaliados crescimento, estado nutricional e produção de frutos. A adubação causou redução do ciclo de produção. Os teores foliares de N e K foram influenciados pela adubação convencional e pela fertirrigação. Nos dois ciclos de cultivo, a produção de frutos variou em função dos tratamentos. A produção de frutos (t ha¹ ano¹) obtida com a aplicação de 80% da dose de N e de K via fertirrigação foi equivalente àquela com 100% da dose via adubação convencional.
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A relação entre a área foliar e o crescimento dos frutos é um tema que freqüentemente recebe a atenção dos pesquisadores, por influenciar diretamente na produtividade das plantas e na qualidade dos frutos. Neste trabalho, avaliou-se o efeito da área foliar sobre o crescimento dos frutos da laranjeira 'Salustiana'. Foram utilizados ramos com 12 meses de idade e com apenas um fruto terminal. Os ramos foram anelados visando a manter diversas relações de folhas/fruto. Avaliaram-se, semanalmente, o crescimento dos frutos e os teores de amido presentes nas folhas durante um período de 42 dias. O crescimento dos frutos, avaliado na "fase de crescimento II", dependeu da área foliar disponível por fruto, sendo que 30 folhas foram suficientes para garantir o seu crescimento. As reservas de amido nas folhas dependeram da área foliar disponível por fruto e reduziram à medida que os frutos apresentaram aumentos no diâmetro e nas massas fresca e seca.
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Para a implementação da Produção Integrada (PI) de Pêssegos no Paraná foram necessárias algumas adaptações regionais no manejo da cultura. A recomendação de adubação nitrogenada para o Rio Grande do Sul determinava, em 2003, um máximo anual de 80 kg/ha de nitrogênio (N), o que foi considerado um fator limitante para as altas produtividades obtidas por alguns produtores no Estado do Paraná. Por outro lado, o excesso de nitrogênio pode elevar a incidência de doenças de folhas e de ramos, prejudicando o desenvolvimento das plantas. O presente trabalho objetivou avaliar o efeito da adubação nitrogenada na produção e em três doenças de pessegueiro cultivado em sistema de PI. O experimento foi realizado no município da Lapa, com a cultivar Chimarrita, com três tratamentos (40, 80 e 160 kg/ha de N) e seis repetições. A produção foi avaliada contando-se o número de frutos totais por planta útil na colheita. Para avaliação das doenças, foi determinado o número de lesões (cancros) de Botryospheria dothidea em uma planta marcada por parcela em dois anos consecutivos (2003 e 2004), no período pós-floração. Para furo de bala (Wilsonomyces carpophilus) determinou-se a incidência da doença no ano de 2002 e para ferrugem (Tranzschelia discolor) avaliou-se incidência e severidade em 2003 e 2004. Com os dados de severidade da ferrugem no tempo foi obtida a curva de progresso da doença e o índice da desfolha no período. No terceiro ano observou-se que na dose de 160 kg/ha de N o número de frutos foi estatisticamente significativo e maior que nos demais tratamentos. A incidência de cancros aumentou entre os anos, porém não houve diferenças significativas entre as dosagens de nitrogênio, o furo de bala também não foi influenciado pelos tratamentos. A área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) para severidade de ferrugem foi 20,7 % superior na menor dose em relação a maior dose de nitrogênio, entretanto, sem reflexos sobre a desfolha.
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Em certas espécies vegetais, a distinção entre variedades pode ser realizada com base em aspectos morfológicos das folhas, o que permite a diferenciação mesmo quando não apresentam flores e/ou frutos. O presente trabalho foi realizado objetivando a distinção entre variedades de caramboleira (Averrhoa carambola L.) através de aspectos foliares. Foram avaliadas quatro variedades de caramboleira: Arkin, B-10, Golden Star e Hart, com quatro repetições de 10 folhas cada. Pelos resultados obtidos no presente trabalho, conclui-se que há diferenças morfológicas foliares entre as variedades de caramboleira, permitindo a sua distinção, especialmente em condições de viveiro.
Resumo:
O presente trabalho teve como objetivo realizar levantamento das perdas de frutas frescas nos mercados varejistas do município de Mineiros-GO, bem como suas causas e providências a serem tomadas. Para isso, foram realizadas pesquisas mediante visitação aos equipamentos varejistas (supermercados, quitandas/sacolões e feira livre) para aplicação de questionário. Os resultados demonstraram que, semanalmente, são perdidos 3,2% do volume de frutas comercializado em Mineiros e que os supermercados, por serem os principais mercados varejistas, são predominantes no volume de perdas. Os mercados varejistas citaram o armazenamento inadequado (falta de refrigeração) e as más condições de transporte (rodovias sob condições ruins de conservação) como as principais causas das perdas de frutas frescas. O controle de estoque, a educação do consumidor final e a melhoria da qualidade das frutas são medidas prioritárias a serem tomadas conforme a rede varejista. Conclui-se que os mercados varejistas de Mineiros precisam desenvolver ações mais enérgicas e apresentar atitudes a fim de diminuir as perdas dos produtos frutícolas.
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Informações sobre absorção de nutrientes em pomares cítricos são importantes para recomendações do manejo da fertilidade do solo. Contudo, estudos sobre a distribuição dos nutrientes na planta e a validação das doses de nitrogênio (N) recomendadas são escassos na literatura brasileira. O presente trabalho avaliou (i) o acúmulo de nutrientes e a distribuição do N (15N) aplicado em citros e (ii) validou a dose de N recomendada para pomares em início de produção. Em laranjeiras 'Pêra' sobre limoeiro 'Cravo', com 3 a 4 anos de idade, foram aplicadas doses de 150; 300; 450 e 600 g de N por planta, como sulfato de amônio, divididas em três parcelas, entre a primavera e o verão. Incluiu-se um tratamento-testemunha sem N. No mesmo pomar, em outras três plantas, aplicaram-se 300 g por planta de N-[(15NH4)2SO 4)] enriquecido em 15N, para estudar o destino do N do fertilizante no pomar. Foram avaliadas a produção de frutos e o aproveitamento do 15N pela biomassa da planta. A eficiência do fertilizante, estimada com base na absorção de N pela planta, variou entre 20% e 27% do total aplicado. Os frutos exportaram 35% do N absorvido do fertilizante, e a dose de 400 g de N proporcionou a máxima produção de laranjas.
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O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da densidade de plantio na produtividade, tempo de colheita e teores dos nutrientes nas folhas e nos frutos de bananeira cv. Thap Maeo (AAB) cultivada em Manaus (AM). O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com três repetições. Os tratamentos foram constituídos pelos fatores: três densidades de plantio (1.111; 1.667 e 3.333 plantas ha-1) e duas épocas de colheita (primeiro e segundo ciclos). Os resultados do primeiro e segundo ciclos mostraram incremento significativo da produtividade, com aumento da densidade de plantio. O tempo médio para colheita dos cachos foi menor na densidade de 1.111 plantas ha-1 (1º ciclo, 338 e 2º ciclo, 401 dias). Na média das densidades e independentemente do ciclo, os teores de macronutrientes nos frutos apresentaram a ordem de: K>N>P>Mg>Ca=S, enquanto a dos micronutrientes foi: 1º ciclo - Cl>Fe>Mn=B>Zn>Cu e 2º ciclo - Cl>Fe>Zn>B=Mn>Cu.
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A aceroleira produz durante o ano inteiro, e seus frutos são ricos em vitaminas e sais minerais. Para a obtenção de produções elevadas e frutos de boa qualidade, é necessário conhecer as necessidades nutricionais e as épocas mais apropriadas para a adubação das plantas. Este trabalho, conduzido em área do Campo Experimental da Embrapa Agroindústria Tropical, em Pacajus, Ceará, de dezembro de 1999 a outubro de 2000, teve por objetivo estudar a variação sazonal dos teores de nutrientes (N, P, K, Ca, Mg e S) e determinar a época mais indicada para a análise foliar de seis genótipos (P 52, P 66, P 78, P 91, P 93 e P 97) de aceroleira (Malpighia emarginata D.C.). Adotou-se o delineamento de blocos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas no tempo, com 4 repetições e uma planta por unidade experimental. Existem poucas diferenças no teor de macronutrientes das folhas de distintos genótipos de aceroleiras. O mês de dezembro é a época mais apropriada para diagnosticar os teores de macronutrientes em genótipos de aceroleira no Estado do Ceará, pois é o período menos influenciado pela falta ou excesso de chuva ou pela demanda dos órgãos em formação na planta.
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O objetivo do presente trabalho foi correlacionar a atividade da redutase do nitrato e a eficiência fotoquímica máxima do fotossistema II (FSII), expressa pela razão F V/F M (F V = fluorescência variável e F M = fluorescência máxima), em mamoeiro (Carica papaya L.) cv. Tainung 01 e Sunrise Solo 72/12 em condições de campo. O potencial fotoquímico do FSII foi medido in situ em folhas adaptadas ao escuro. Depois, nas mesmas folhas, foi medida a atividade da enzima. Não houve diferença significativa entre a eficiência fotoquímica máxima do FSII entre as cultivares Tainung 01 e Sunrise Solo 72/12, porém a atividade da redutase do nitrato foi notoriamente maior na primeira. A atividade da redutase do nitrato foi altamente correlacionada à eficiência fotoquímica máxima do FS II tanto na cv. Tainung 01 (coeficiente de correlação r= 0,740 e coeficiente de determinação r²= 0,706) quanto na Sunrise Solo 72/12 (coeficiente de correlação r= 0,960 e coeficiente de determinação r²= 0,945). Esses resultados sugerem que há uma correlação entre a fluorescência da clorofila a e a atividade da redutase do nitrato nessas plantas.
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Perdas por percolação e lixiviação são evidentes em substratos para produção de mudas cítricas, notadamente na primeira fase, antes da repicagem dos porta-enxertos. Assim, o trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos do polímero hidroabsorvente e do lithothamnium sobre o desenvolvimento da tangerineira 'Cleópatra' até a repicagem. A semeadura foi realizada em tubetes (50 mL) contendo substrato comercial, acrescido dos tratamentos: 2 doses de lithothamnium (0 e 5 g L-1) e 5 doses do polímero (0; 15; 30; 45 e 60 g L-1). Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 2, com 4 repetições e sete plantas por parcela. Para avaliar o desenvolvimento das mudas, as seguintes características foram determinadas: comprimento da parte aérea e do sistema radicular (cm), número de folhas por planta e matéria seca da parte aérea e das raízes (mg). A incorporação do polímero hidroabsorvente ao substrato favoreceu o desenvolvimento de porta-enxertos de tangerineira 'Cleopatra' na fase inicial de produção. A dose de polímero utilizada não deve ultrapassar 50 g L-1 para evitar o excesso de umidade no substrato e a deficiência de aeração do sistema radicular. A adição do lithothamnium ao substrato de cultivo proporcionou o melhor desenvolvimento das mudas.
Resumo:
Na região Sul do Brasil, as aplicações foliares de cálcio têm sido usadas durante o ciclo produtivo do pessegueiro. Entretanto se carece de conhecimentos sobre o teor de cálcio e de outros nutrientes na folha, usada para estimar o estado nutricional da planta, no fruto, utilizado como referência para definir a ocorrência de distúrbio fisiológico e na produção. O trabalho objetivou avaliar o efeito de pulverizações foliares de diferentes fontes de cálcio no seu teor e de outros nutrientes nas folhas, nos frutos e na produção. O trabalho compreendeu dois experimentos e foi conduzido na safra agrícola de 2003/2004, em um pomar comercial de pessegueiro da cultivar Chimarrita, em Pinto Bandeira-RS, sobre um Cambissolo Húmico. O experimento 1 consistiu de uma, duas e três pulverizações foliares de cloreto de cálcio nas concentrações de 0 (água); 0,5; 1,0 e 2,0%. O experimento 2 compreendeu uma, duas e três pulverizações foliares de nitrato de cálcio nas concentrações de 0 (água); 0,5; 1,0 e 2,0%. O delineamento experimental usado nos dois experimentos foi de blocos ao acaso, com três repetições e três plantas por parcela, que foram distribuídas ao longo da linha de plantio. Nas plantas dos dois experimentos, foram coletadas folhas completas (limbo+pecíolo) do terço médio dos ramos do ano, nos diferentes lados da planta, secas, moídas e preparadas para a análise dos teores de cálcio, nitrogênio, potássio e magnésio. Na maturação completa, os frutos foram colhidos e determinados a massa, a produção e os teores de cálcio, nitrogênio, potássio e magnésio. Os resultados mostraram que as aplicações foliares de cloreto de cálcio e nitrato de cálcio durante o ciclo produtivo do pessegueiro aumentaram o teor de cálcio na folha. Porém, não afetaram o teor de nitrogênio, potássio e magnésio na folha, o teor de cálcio, nitrogênio, potássio e magnésio no fruto e na produção.
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O método-padrão para a quantificação de clorofilas em folhas é destrutivo e relativamente demorado. Com o advento dos medidores portáteis, a quantificação de clorofilas tornou-se fácil e rápida, podendo ser realizada de forma não-destrutiva a campo. Colorímetros também podem ser utilizados para a avaliação não-destrutiva da coloração de tecidos vegetais, e, portanto, para a quantificação de clorofilas em folhas. Este trabalho foi conduzido visando a avaliar a viabilidade de utilização de um colorímetro, como alternativa à utilização do medidor portátil de clorofila, para a quantificação não-destrutiva de clorofilas em folhas de macieiras 'Royal Gala' e 'Fuji'. Folhas de ambas as cultivares, com tonalidades variando de verde- amarelada (folha clorótica) a verde-escura, foram avaliadas individualmente, com um medidor de clorofila (Minolta SPAD-502) e um colorímetro (Minolta CR-400, no espaço de cores L, C e hº), seguido de quantificações destrutivas de clorofilas a, b e totais. Os valores das leituras do medidor de clorofila e da relação hº/(LxC) do colorímetro aumentaram com o incremento nos teores de clorofilas nas folhas em macieiras 'Royal Gala' e 'Fuji'. Os modelos ajustados entre os teores de clorofilas e as leituras do medidor de clorofila e da relação hº/(LxC) do colorímetro apresentaram valores similares de R², em ambas as cultivares. Os resultados obtidos demonstram que o colorímetro é uma alternativa viável na avaliação não-destrutiva do teor de clorofilas (µg.cm-2 de folha) em macieiras, especialmente de clorofilas a e totais. Para tanto, os valores da relação hº/(LxC) do colorímetro devem ser previamente calibrados com a extração de clorofilas das folhas da cultivar de interesse.
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O experimento foi conduzido em estufa telada na FCAV/Unesp Câmpus Jaboticabal-SP, durante o período de novembro de 2005 a janeiro de 2007. O estudo teve por objetivo avaliar componentes do desenvolvimento e do estado nutricional de mudas de laranjeira 'Valência', enxertada sobre citrumeleiro 'Swingle', cultivado em substrato, em função de doses de nitrogênio, fósforo e potássio. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3³ + 1, sendo 3 fatores (nitrogênio, fósforo e potássio), 3 doses e uma testemunha (sem adubação), com 3 repetições. A unidade experimental foi constituída de uma muda de laranjeira por sacolas de 5 dm-3, contendo 2,5 kg de substrato casca de Pinus e vermiculita. Os tratamentos foram constituídos pela aplicação das seguintes doses de nutrientes em mg por dm³ de substrato: N1/2:459, N1:918 e N2:1836; P1/2:92, P1:184 e P2: 368; K1/2:438, K1:876 e K2:1752. Aos 424 dias após a semeadura, as plantas foram divididas em raízes e parte aérea para a determinação da massa da matéria seca, altura, área foliar, diâmetro do caule e conteúdo de nutrientes. As adubações com N, P e K proporcionaram maior crescimento e maior acúmulo de N, P e K na parte aérea e nas raízes das mudas de laranjeira, em substrato de casca de Pinus e vermiculita, em relação à testemunha. A dose de 459 mg dm-3 de N e as doses de P e K 184 e 876 mg dm-3, respectivamente, proporcionaram melhor crescimento da parte aérea das mudas; porém, na dose recomendada de N de 918 mg dm-3, ocorreu maior crescimento do sistema radicular.
Resumo:
Com o objetivo avaliar os efeitos do paclobutrazol aplicado via foliar sobre o desenvolvimento de bananeiras cultivadas em ambiente protegido, durante o primeiro ciclo de produção, foi instalado um experimento seguindo o esquema fatorial, com cinco doses do produto (0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 g de i.a. planta-1), combinados com duas cultivares, 'Prata-Anã' e 'FHIA 01'. O paclobutrazol não influenciou em características como o número de dias do plantio ao florescimento e área foliar total. Contudo houve uma redução do número de perfilhos produzidos por planta, da circunferência do pseudocaule e uma redução média de 20% da altura do pseudocaule.