937 resultados para implants
Resumo:
Enxerto ósseo homólogo é utilizado independentemente da compatibilidade HLA entre doador e receptor ou uso de drogas imunossupressoras. Considerando o volume de transplantes ósseos realizados no Brasil e o possível efeito deletério da sensibilização HLA para o transplante de órgãos sólidos, este estudo tem como objetivo avaliar a alorreatividade do enxerto ósseo homólogo fresco-congelado utilizado na reconstrução alveolar com finalidade de reabilitação oral com prótese sobre implantes. Anticorpos anti-HLA e anti-MICA foram monitorados através do teste Labscreen Mixed, nos intervalos 0, 7, 30, 90 e 180 pós transplante ósseo em 15 pacientes (6 homens e 9 mulheres, idade média 58,1, DP=10,1) que estavam em tratamento no Instituto de Odontologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Caso resultado do teste Mixed fosse positivo (Razão de fundo normatizado, NBG>4,5) o teste Labscreen Single (tecnologia antígeno único por pérola, SABA) era realizado para verificar se os anticorpos anti-HLA eram específicos ao doador. Nenhum paciente relatou transplante prévio, 4 relataram transfusão prévia e todas as mulheres relataram gravidez. Dez pacientes não apresentaram reação positiva no dia 0 sendo considerados não sensibilizados previamente (NSP); destes, 6 pacientes permaneceram sem nenhuma evidência de sensibilização, 2 pacientes apresentaram reação positiva para Classe I e II; 2 para Classe I apenas; e 2 para MICA, sendo considerados sensibilizados pelo enxerto ósseo oral. Dois pacientes apresentaram aumento de Intensidade Média de Fluorescência (ΔMFI>1000) de anticorpos específicos ao doador para Classe I e Classe II, e 2 somente para Classe II, demonstrando uma reação específica ao doador. Os resultados sugerem uma alorreatividade HLA oscilatória ao enxerto ósseo homólogo em reconstruções alveolares, confirmada pela formação de anticorpos anti-HLA específicos ao doador em 4 pacientes (27%) da amostra.
Resumo:
A operação para aumento de glúteos com implantes teve início no fim da década de 1960, entretanto a técnica intramuscular, considerada padrão atualmente, foi descrita cerca de 30 anos depois. Cirurgiões e pacientes apresentam crescente interesse na realização do aumento de glúteos haja vista que sua frequência apresenta aumento nos últimos anos. A utilização de implantes intramusculares que superam o volume do músculo em mais de cinquenta por cento configura uma situação nova que deve ser estudada. O tecido muscular estriado esquelético apresenta grande suscetibilidade para atrofia secundariamente à compressão, e sendo o glúteo máximo um músculo importante na manutenção da postura ereta, deambulação, corrida e salto, é necessário pesquisar possíveis alterações musculares decorrentes da operação. O objetivo deste estudo é avaliar o volume e força do músculo glúteo máximo ao longo de 12 meses após a introdução de implantes intramusculares, o posicionamento destes implantes no interior da musculatura e mudanças antropométricas obtidas com a operação. Foram selecionadas 48 mulheres, 24 candidatas a gluteoplastia de aumento com implantes compuseram o grupo de estudo e 24 candidatas a mamoplastia de aumento compuseram o grupo controle de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. As pacientes foram avaliadas em quatro momentos diferentes: pré-operatório e após três, seis e 12 meses da operação. Em todas as etapas foi realizada avaliação clínica nutricional, tomografia computadorizada com reconstrução 3D e teste isocinético. Todas as pacientes permaneceram afastadas de atividades físicas durante três meses após a operação. Foram utilizados implantes glúteos em gel coesivo de base oval e superfície lisa com volumes de 350 cm3 e 400 cm3. O nível de significância estatística foi mantido em 5%. As pacientes candidatas a gluteoplastia apresentaram valores da relação entre as medidas da cintura e do quadril maiores que aquelas do grupo controle. A operação de aumento glúteo com implantes demonstrou eficácia na melhora desta relação. Os implantes apresentaram posição obliqua com inclinação semelhante à das fibras musculares após três meses da operação, independente da posição em que foram inseridos. As pacientes do grupo de estudo apresentaram atrofia muscular após 12 meses em 6,14% à esquerda e 6,43% à direita, as pacientes do grupo controle não apresentaram atrofia. A força muscular apresentou redução do valor de torque máximo durante a flexão do quadril a 30 /s em ambos os grupos e aumento do torque máximo durante a adução a 60 /s apenas no grupo de estudo. Concluímos que a introdução de implante de silicone no interior do músculo glúteo máximo causa atrofia muscular após 12 meses. As variações na força deste músculo nesse período não podem ser atribuídas primariamente à operação ou à presença dos implantes em seu interior. Os implantes permaneceram em posição obliqua. O aumento de glúteos com implantes gera mudanças antropométricas nas mulheres submetidas a esta operação.
Resumo:
A mamoplastia de aumento está associada a alto grau de satisfação e significativa melhora da qualidade de vida das pacientes. Apesar disso, uma das principais causas de reoperação após esse procedimento se refere a deformidades de contorno e questões volumétricas. Ainda existem poucos dados objetivos para análise volumétrica pós-operatória da mamoplastia de aumento. O parênquima mamário sofre alterações microvasculares quando sob compressão mecânica, porém o tecido muscular é mais suscetível à lesão quando submetido a pressão do que outros tecidos, tendo pouca tolerância à compressão mecânica. O objetivo deste estudo é avaliar e comparar as alterações no parênquima mamário na mamoplastia de aumento subglandular e submuscular, além de avaliar as alterações volumétricas e funcionais da musculatura peitoral após a inserção de implantes no plano submuscular. Cinquenta e oito pacientes do sexo feminino foram randomizadas em dois grupos de estudo, com 24 pacientes cada, e um grupo controle com dez pacientes, de acordo com critérios de inclusão e não inclusão. Das pacientes do grupo de estudo, 24 foram submetidas à mamoplastia de aumento com inserção de implantes no plano suglandular e 24 foram submetidas ao procedimento no plano submuscular. As pacientes do grupo subglandular realizaram análise volumétrica da glândula mamária e as pacientes dos grupos submuscular e controle, além da volumetria mamária, também realizaram volumetria do músculo peitoral maior. A avaliação volumétrica foi realizada no pré-operatório e no pós-operatório, aos seis e 12 meses, por meio de ressonância magnética. Apenas as pacientes do grupo submuscular foram submetidas à avaliação da força muscular, com a utilização de teste isocinético, no pré-operatório e no pós-operatório, aos três, seis e 12 meses. Todas as pacientes estavam sob uso de anticoncepcional oral de baixa dosagem e as pacientes do grupo submuscular permaneceram afastadas de atividades físicas por um período de dois meses no pós-operatório. O grupo subglandular apresentou 22,8% de atrofia da glândula mamária ao final dos 12 meses, enquanto que o grupo submuscular não apresentou atrofia glandular ao final de um ano. O grupo submuscular apresentou atrofia muscular de 49,80% e redução da força muscular em adução após um ano de estudo. Não se observou correlação da forca muscular com a perda volumétrica, assim como não se observou alteração de forca em abdução. Concluímos que a mamoplastia de aumento suglandular causa atrofia do parênquima mamário, enquanto que o procedimento submuscular não causa esta alteração no parênquima mamário após o período de 12 meses pós-operatórios. Em contrapartida, a mamoplastia de aumento submuscular causa atrofia do músculo peitoral maior com diminuição da força muscular em adução após 12 meses de pós-operatório, sem correlação com a alteração de volume muscular.
Resumo:
Implants of boron into silicon which has been made amorphous by silicon implantation have a shallower depth profile than the same implants into silicon. This results in higher activation and restricted diffusion of the B implants after annealing, and there are also significant differences in the microstructure after annealing compared with B implants into silicon. Rapid isothermal heating with an electron beam and furnace treatments are used to characterize the defect structure as a function of time and temperature. Defects are seen to influence the diffusion of non-substitutional boron.
Resumo:
The adhesion of bovine chondrocytes and human osteoblasts to three titania-based coatings, formed by plasma electrolytic oxidation (PEO), was compared to that on uncoated Ti-6Al-4V substrates, and some comparisons were also made with plasma sprayed hydroxyapatite (HA) coatings. This was done using a centrifuge, with accelerations of up to 160,000 g, so as to induce buoyancy forces that created normal or shear stresses at the interface. It is shown that, on all surfaces, it was easier to remove cells under normal loading than under shear loading. Cell adhesion to the PEO coatings was stronger than that on Ti-6Al-4V and similar to that on HA. Cell proliferation rates were relatively high on one of the PEO coatings, which was virtually free of aluminium, but low on the other two, which contained significant levels of aluminium. It is concluded that the Al-free PEO coating offers promise for application to prosthetic implants.
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Rapid thermal annealing of arsenic and boron difluoride implants, such as those used for source/drain regions in CMOS, has been carried out using a scanning electron beam annealer, as part of a study of transient diffusion effects. Three types of e-beam anneal have been performed, with peak temperatures in the range 900 -1200 degree C; the normal isothermal e-beam anneals, together with sub-second fast anneals and 'dual-pulse' anneals, in which the sample undergoes an isothermal pre-anneal followed by rapid heating to the required anneal temperature is less than 0. 5s. The diffusion occuring during these anneal cycles has been modelled using SPS-1D, an implant and diffusion modelling program developed by one of the authors. This has been modified to incorporate simulated temperature vs. time cycles for the anneals. Results are presented applying the usual equilibrium clustering model, a transient point-defect enhancement to the diffusivity proposed recently by Fair and a new dynamic clustering model for arsenic. Good agreement with SIMS measurements is obtained using the dynamic clustering model, without recourse to a transient defect model.
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Beneficial effects on bone-implant bonding may accrue from ferromagnetic fiber networks on implants which can deform in vivo inducing controlled levels of mechanical strain directly in growing bone. This approach requires ferromagnetic fibers that can be implanted in vivo without stimulating undue inflammatory cell responses or cytotoxicity. This study examines the short-term in vitro responses, including attachment, viability, and inflammatory stimulation, of human peripheral blood monocytes to 444 ferritic stainless steel fiber networks. Two types of 444 networks, differing in fiber cross section and thus surface area, were considered alongside austenitic stainless steel fiber networks, made of 316L, a widely established implant material. Similar high percent seeding efficiencies were measured by CyQuant® on all fiber networks after 48 h of cell culture. Extensive cell attachment was confirmed by fluorescence and scanning electron microscopy, which showed round monocytes attached at various depths into the fiber networks. Medium concentrations of lactate dehydrogenase (LDH) and tumor necrosis factor alpha (TNF-α) were determined as indicators of viability and inflammatory responses, respectively. Percent LDH concentrations were similar for both 444 fiber networks at all time points, whereas significantly lower than those of 316L control networks at 24 h. All networks elicited low-level secretions of TNF-α, which were significantly lower than that of the positive control wells containing zymosan. Collectively, the results indicate that 444 networks produce comparable responses to medical implant grade 316L networks and are able to support human peripheral blood monocytes in short-term in vitro cultures without inducing significant inflammatory or cytotoxic effects.
Resumo:
A novel method of grafting ring-opening polymerization of L-lactide (LLA) onto the surface of hydroxyapatite nano-particles (n-HAP) was developed. PLLA was directly connected onto the HAP surface through a chemical linkage. The PLLA-g-HAP particles could be stably dispersed in organic solvent such as chloroform for several weeks. The n-HAP particles still retained the original dimension and shape after the grafting of PLLA. Compared with the P-31 MAS-NMR spectrum of pure HAP powders, there appeared a downfield displacement of 1.2 ppm in the spectrum of PLLA-g-HAP. Fourier transformation infrared (FT-IR) spectra further confirmed the existence of PLLA on the surface of PLLA-g-HAP. The amount of grafted polymer determined by thermal gravimetric analysis (TGA) was about 6% in weight. The tensile strength and elongation at break of the PLLA/PLLA-g-HAP composite containing 8 wt% of PLLA-g-HAP were 55 MPa and about 10-13%, respectively, while those of the PLLA/n-HAP composites were 40 MPa and 3-5%, respectively.
Resumo:
We report a 75dB, 2.8mW, 100Hz-10kHz envelope detector in a 1.5mm 2.8V CMOS technology. The envelope detector performs input-dc-insensitive voltage-to-currentconverting rectification followed by novel nanopower current-mode peak detection. The use of a subthreshold wide- linear-range transconductor (WLR OTA) allows greater than 1.7Vpp input voltage swings. We show theoretically that this optimal performance is technology-independent for the given topology and may be improved only by spending more power. A novel circuit topology is used to perform 140nW peak detection with controllable attack and release time constants. The lower limits of envelope detection are determined by the more dominant of two effects: The first effect is caused by the inability of amplified high-frequency signals to exceed the deadzone created by exponential nonlinearities in the rectifier. The second effect is due to an output current caused by thermal noise rectification. We demonstrate good agreement of experimentally measured results with theory. The envelope detector is useful in low power bionic implants for the deaf, hearing aids, and speech-recognition front ends. Extension of the envelope detector to higher- frequency applications is straightforward if power consumption is inc
Resumo:
Monografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa para obtenção do grau de Licenciado em Medicina Dentária
Resumo:
Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas
Resumo:
Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária
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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária
Resumo:
Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária
Resumo:
Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária