870 resultados para hEART FAILURE


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Background: The objective of this study was to determine the early echocardiographic predictors of elevated left ventricular end-diastolic pressure (LVEDP) after a long follow-up period in the infarcted rat model.Material/Methods: Five days and three months after surgery, sham and infarcted animals were subjected to transthoracic echocardiography. Regression analysis and receiver-operating characteristic (ROC) curve were performed for predicting increased LVEDP 3 months after MI.Results: Among all of the variables, assessed 5 days after myocardial infarction, infarct size (OR: 0.760; CI 95% 0.563-0.900; p=0.005), end-systolic area (ESA) (OR: 0.761; Cl 95% 0.564-0.900; p=0.008), fractional area change (FAC) (OR: 0.771; CI 95% 0.574-0.907; p=0.003), and posterior wall-shortening velocity (PWSV) (OR: 0.703; CI 95% 0.502-0.860; p=0.048) were predictors of increased LVEDP. The LVEDP was 3.6 +/- 1.8 mmHg in the control group and 9.4 +/- 7.8 mmHg among the infarcted animals (p=0.007). Considering the critical value of predictor variables in inducing cardiac dysfunction, the cut-off value was 35% for infarct size, 0.33 cm(2) for ESA, 40% for FAC, and 26 mm/s for PWSV.Conclusions: Infarct size, FAC, ESA, and PWSV, assessed five days after myocardial infarction, can be used to estimate an increased LVEDP three months following the coronary occlusion.

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Peritoneal dialysis (PD) is a simple, safe, cheap, and efficient renal replacement therapy method. It can correct metabolic disorders and fluid overload in acute kidney injury (AKI) patients both in and out of the intensive care unit. Use of PD in AKI is enhanced by placement of a Tenckhoff catheter, which can be safely accomplished at the bedside. Some PD modalities, such as high-volume PD and continuous-flow PD, can provide dialysis doses and efficiency comparable to extracorporeal blood purification methods. PD is particularly suitable for neonates, children, and patients with refractory heart failure or who are otherwise hemodynamically unstable. PD should be considered in situations where systemic anticoagulation and/or vascular access are problematic. PD is limited by a lower efficiency that may produce inadequate renal replacement in larger and/or severely hypercatabolic patients. Fluid removal can be unpredictable, there is a risk of infection, and possible issues with mechanical ventilation. In this article, we discuss the use of PD in AKI, with emphasis on recent advances. Copyright (c) 2012 S. Karger AG, Basel

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Background: The consequences of aggressive therapy following a myocardial infarction (MI) on ventricular remodeling are not well established. Thus, the objective of this study was to analyze the prevalence, clinical characteristics, and predictors of left ventricular remodeling in the era of modern medical therapy.Material/Methods: Clinical characteristics and echocardiographic data were analyzed in 66 consecutive patients with anterior infarction at admission and at 6-month follow-up. Ventricular remodeling was defined as an increase of 10% in ventricular end-systolic or end-diastolic diameter.Results: In our study, 58% of patients presented with ventricular remodeling. Patients with remodeling possessed higher total plasma creatine kinase (CPK), MB-fraction (CPK-MB), heart rate, heart failure, shortness of breath, and reperfusion therapy than patients without remodeling. In contrast, patients with remodeling had a smaller ejection fraction, E-Wave deceleration time (EDT), and early (E' Wave) and late (A' Wave) diastolic mitral annulus velocity (average of septal and lateral walls), but a higher E/E' than patients without remodeling. Patients with remodeling used more diuretics, digoxin, oral anticoagulants and aldosterone antagonists than patients without remodeling. In the multivariate analyses, only E' Wave was an independent predictor of ventricular remodeling. Each 1 unit increase in the E' Wave was associated with a 59% increased odds of ventricular remodeling.Conclusions: In patients with anterior MI, despite contemporary treatment, ventricular remodeling is still a common event. In addition, diastolic function can have an important role as a predictor of remodeling in this scenario.

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Background: Regardless significant therapeutic advances, mortality and morbidity after myocardial infarction (MI) are still high. For a long time, the importance of right ventricle (RV) function has been neglected. Recently, RV dysfunction has also been associated with poor outcomes in the setting of heart failure. The shape, location, and contraction conditions make the RV chamber assessment technically challenging.Methods: Our study identified clinical characteristics and left ventricle (LV) echocardiographic data performed 3-5 days after MI that could be associated with RV dysfunction (RV fractional area change [FAC] < 35%) 6 months after MI.Results: The RV dysfunction group consisted of 11 patients (RV FAC 29.4% +/- 5.2) and the no RV dysfunction group of 71 patients (RV FAC 43.7% +/- 5.1); (P < 0.001). Both groups presented the same baseline clinical characteristics. Left atrium (LA), interventricular septum (IVS), and left ventricular posterior wall (LVPW) were larger in RV dysfunction than in no RV dysfunction. Conversely, E wave deceleration time (EDT) was lower in RV dysfunction when compared with no RV dysfunction. Left atrium(adj) (adjusted by gender, age, infarct size, and body mass index) (odds ratio [OR], 1.22; confidence interval [CI], 1.016-1.47; P = 0.032), interventricular septum(adj) (OR, 1.49; CI, 1.01-2.23; P = 0.044), and E wave deceleration time(adj) (OR, 0.98; CI, 0.97-0.98; P = 0.029) assessed soon after MI predicted RV failure after 6-months.Conclusions: LV diastolic dysfunction, resulting from anterior MI and assessed 3-5 days after the event, may play an important role in predicting RV dysfunction 6 months later.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A deficiência de tiamina pode apresentar quatro formas clássicas de apresentação clínica: polineuropatia periférica, anorexia e fraqueza muscular (beribéri seco); insuficiência cardíaca de alto débito com sinais congestivos (beribéri úmido); beribéri associado ao choque (Shoshin beribéri) e encefalopatia de Wernicke. Neste relato, descrevemos quadro sugestivo de hipertensão pulmonar grave e cor pulmonale, com estase jugular, hepatite congestiva e edema generalizado, que apresentou reversão completa após administração de tiamina.

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OBJETIVO: Analisar comparativamente características clínicas e evolução de pacientes com e sem IRA adquirida em UTI geral de um hospital universitário terciário. MÉTODO: Estudo prospectivo observacional com 263 pacientes acompanhados diariamente durante a internação em UTI Geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu no período de julho de 2007 a abril de 2008. RESULTADOS: A incidência de IRA foi de 31,2%. Os grupos foram semelhantes quanto ao sexo e diferiram quanto à etiologia da admissão em UTI (sepse: 31,7% x 13,1%, p < 0,0001, pós-operatório: 11% x 43%, p < 0,0001), idade (59,6 ± 18,1 x 50,2 ± 18,6 anos, p < 0,0001), APACHE II: (21 ± 11,1 x 11 ± 4,8, p = 0,002), oligúria (67,7% x 4,5%, p < 0,0001), presença de ventilação mecânica (81,7 x 57,7%, p = 0,0014), uso de drogas vasoativas (62,2 x 32,6%, p < 0,0001) e enfermaria de procedência (PS: 22 x 14,5%, p = 0,02 e centro cirúrgico: 42,7 x 62,6%, p = 0,03). Quanto às comorbidades, os grupos foram diferentes quanto à presença de HAS e IRC (42,6 x 35,9%, p = 0,005 e 15,8 x 2,1%, p = 0,04, respectivamente) e semelhantes quanto à presença de diabetes e ICC (19,5 x 11%, ns e 6 x 1,1%, ns, respectivamente). A mortalidade foi superior nos pacientes que contraíram IRA (62,1 x 16,5%, p < 0,0001). CONCLUSÃO: A incidência de IRA é elevada em UTI e presente em pacientes com parâmetros clínicos e índices prognósticos de maior gravidade, o que justifica a maior mortalidade observada neles.

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FUNDAMENTO: A hipertrofia ventricular esquerda (HVE) é comum em pacientes com hipertensão arterial sistêmica (HAS) e estenose aórtica (EAo) e, com certa frequência, encontramos associação entre estas patologias. Mas, em tal situação, não está clara a importância de cada uma na HVE. OBJETIVO: 1 - Avaliar em pacientes portadores de EAo, submetidos previamente a estudo ecocardiográfico, a magnitude da HVE, nos casos de EAo isolada e associada à HAS; 2 - Avaliar o padrão de remodelamento geométrico nas duas situações. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, observacional e transversal, incluindo 298 pacientes consecutivos, com EAo ao ecocardiograma. HVE foi considerada para massa miocárdica > 224g em homens e > 162g em mulheres. Os pacientes foram classificados como portadores de EAo leve (gradiente máximo < 30,0 mmHg), moderada (entre 30 e 50,0 mmHg) e grave (> 50,0 mmHg), além disso, foram separados em dois subgrupos: com e sem HAS. RESULTADOS: Nos três níveis de lesão aórtica, a massa ventricular esquerda foi maior na EAo associada à HAS do que na EAo isolada (EAo leve: 172 ± 45 vs 223 ± 73g, p < 0,0001; EAo moderada: 189 ± 77 vs 245 ± 81g, p = 0,0313; EAo grave: 200 ± 62 vs 252 ± 88g, p = 0,0372). Presença de HAS esteve associada a maior risco de HVE (OR = 2,1,IC95%:1,2-3,6; p = 0,012). Pacientes com EAo grave e HAS apresentaram predomínio de hipertrofia concêntrica, quando comparados com aqueles normotensos (p = 0,013). CONCLUSÃO: em pacientes com EAo, a presença de HAS foi um fator adicional de aumento da massa ventricular esquerda, interferindo também na geometria ventricular.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A origem anômala da artéria coronária esquerda a partir do tronco pulmonar, conhecida como síndrome de Bland-White-Garland (BWG), é uma doença rara, que, habitualmente, leva à morte antes do primeiro ano de vida. Os autores relatam o caso de uma criança branca, com 2 anos e 6 meses de idade, portadora da síndrome de BWG, e revisam a apresentação clínica, a fisiopatologia, o diagnóstico e o tratamento desses pacientes.

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OBJETIVOS: Avaliar as características clínicas de mulheres com diagnóstico prévio de miocardiopatia periparto e verificar as características associadas à evolução desfavorável. MÉTODOS: Variáveis clínicas, obstétricas e ecocardiográficas foram estudadas em 12 pacientes com miocardiopatia periparto, avaliadas no momento do diagnóstico e em consulta atual, quando foram divididas em dois grupos: GF (n= 6, sem alterações cardíacas) e GD (n= 6, com cardiomegalia e disfunção ventricular persistentes). As comparações foram feitas com o teste t de Student e exato de Fisher (p<0,05). RESULTADOS: No diagnóstico, a idade média das pacientes (8 brancas e 4 negras/pardas) foi de 24±7,4 anos; todas em classe funcional IV (NYHA) e 8 relataram hipertensão gestacional ou pré-eclâmpsia. A mediana do tempo de seguimento foi de 25 meses. Dez pacientes evoluíram para classe funcional I/II. A comparação entre os grupos mostrou GD com menor fração de ejeção do ventrículo esquerdo (0,30±0,05 vs. 0,58±0,09; p<0,001) e maior diâmetro sistólico do VE (58±5mm vs. 46±3mm; p<0,001), no momento do diagnóstico. A evolução desfavorável foi mais frequente entre as pardas (p=0,01). Na avaliação atual o GD apresentou menor espessura relativa da parede (0,13±0,02 vs. 0,17±0,02; p< 0,05) e maior massa do VE (283±90g vs. 186±41g; p<0,05). CONCLUSÃO: Pacientes com miocardiopatia periparto prévia apresentam evolução desfavorável associada à raça negra e alterações cardíacas iniciais mais acentuadas e a evolução favorável está associada à redução da massa miocárdica e aumento da espessura relativa da parede ventricular.

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Primary cardiac tumors are rare, with an incidence range between 0.001% and 0.030% at autopsy. Recent technical advances have facilitated diagnosis and surgical treatment of such lesions. Patients with a resectable tumor usually have a good prognosis, but patients with an unresectable tumor may have a poor prognosis. This report shows a case of right atrial hemangioma growing like an extracardiac mass, with cardiac tamponade the only clinical presentation.

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The brainstem is a major site in the central nervous system involved in the processing of the cardiovascular reflexes such as the baroreflex and the peripheral chemoreflex. The nucleus tractus solitarius and the rostral ventrolateral medulla are 2 important brainstem nuclei, and they play pivotal roles in autonomic cardiovascular regulation. Angiotensin II is one of the neurotransmitters involved in the processing of the cardiovascular reflexes within the brainstem. It is well-known that one of the mechanisms by which angiotensin II exerts its effect is via the activation of pathways that generate reactive oxygen species (ROS). In the central nervous system, ROS are reported to be involved in several pathological diseases such as hypertension, heart failure and sleep apnea. However, little is known about the role of ROS in the processing of the cardiovascular reflexes within the brainstem. The present review mainly discussed some recent findings documenting a role for ROS in the processing of the baroreflex and the peripheral chemoreflex in the brainstem.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)