997 resultados para erosão em pomar


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Os estudos de nutrição mineral do caquizeiro, no Brasil, de forma sistematizada, são inexistentes e bastante escassos, sendo encontrados alguns trabalhos no Japão, Nova Zelândia e Austrália. O objetivo deste trabalho foi estudar a nutrição mineral do caquizeiro cultivar Giombo, focalizando o estudo da variação da concentração de macronutrientes ao longo dos estádios de desenvolvimento nos órgãos que compõem os ramos frutíferos. O experimento foi conduzido em pomar comercial de caqui, cultivar Giombo, localizado no município de Faxina-PR. Os teores foliares de macronutrientes no estádio fenológico recomendado para avaliação do estado nutricional foram semelhantes aos da Austrália e do Japão e continham 20,30; 1,25; 30,55; 23,45; 3,85 e 3,05 g kg-1 de massa seca de N, P, K, Ca, Mg e S, respectivamente.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar o potencial de armazenagem de goiabas serranas em temperaturas de 23 ºC e 4 ºC. Os frutos foram colhidos em pomar comercial, localizado no município de São Joaquim-SC, e armazenados nas temperaturas de 23 ± 1 ºC (75±5% UR, durante quinze dias) e 4 ± 1 ºC (90±5% UR, durante quatro semanas). Durante o armazenamento, foram feitas avaliações de respiração, produção de etileno, teor de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), cor da epiderme (ângulo hue; hº) e ocorrência de escurecimento da polpa, manchas escuras na epiderme e podridões. Durante o armazenamento a 23 ºC, os frutos exibiram um padrão climatérico, com pico respiratório entre o 4º e o 5º dia. Nos frutos armazenados a 4 ºC, houve redução na respiração e na produção de etileno. Em frutos a 23 ºC, foi mais acentuada a redução nos valores de SS, AT e h° da epiderme, e aumento na incidência de manchas escuras na epiderme e de podridões, em relação aos frutos armazenados a 4 ºC. O armazenamento a 4 ºC mostrou-se eficiente na redução do metabolismo respiratório e de produção de etileno, na preservação dos atributos de qualidade (SS, AT e hº da epiderme) e na diminuição da severidade das manchas na epiderme e podridões sem, contudo, evitar o desenvolvimento de escurecimento da polpa. O potencial de armazenagem de goiabas serranas a 23 ºC é inferior a uma semana e limitado principalmente pelo desenvolvimento de distúrbios de escurecimento da polpa, manchas na epiderme, bem como podridões.

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A praga de goiabeira que tem requerido maior frequência de controle, na região de Jaboticabal-SP, nos últimos anos, é o psilídeo Triozoida limbata. Assim, esta pesquisa objetivou: a) Comparar táticas de controle de T. limbata baseadas no monitoramento e na seletividade de inseticidas, visando a diminuir as aplicações; b) Registrar e correlacionar os inimigos naturais habitantes no agroecossistema goiabeira com a praga-chave e com fatores meteorológicos; c) Constatar se o controle de T. limbata afeta a população de moscas-das-frutas, e d) Verificar a eficiência de inseticidas adequados ao MIP, no controle de T. limbata. O experimento foi conduzido com a cultivar Paluma, em 2004, no município de Vista Alegre do Alto-SP. As estratégias utilizadas foram (doses em g.i.a./100L de água): testemunha; imidacloprid (4,0); imidacloprid + beta-cyfluthrin (2,5 + 0,3); acetamiprid (4,0); fenpropathrin (15,0), e tratamento convencional regional. Através dos resultados, conclui-se que é possível diminuir o número de aplicações e utilizar inseticidas menos agressivos ao meio ambiente e ao homem, com a adoção do monitoramento de T. limbata e aplicação no nível de ação. As densidades populacionais dos inimigos naturais (Scymnus spp., Cycloneda sanguinea, Azia luteipes, Crysoperla spp., Polybia spp., Brachygastra spp.) apresentam correlações positivas com as densidades populacionais de T. limbata. As flutuações populacionais de T. limbata e dos inimigos naturais não são alteradas pelos fatores meteorológicos (precipitação e temperatura), em pomar irrigado. A população de Anastrepha spp. é minimizada quando as aplicações são para controlar T. limbata. Os inseticidas imidacloprid, imidacloprid + beta-cyfluthrin, acetamiprid e fenpropathrin são eficientes no controle de T. limbata.

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A presença de abelhas em culturas de valor comercial, no período de florescimento, é importante não apenas para garantir a polinização cruzada, quando indispensável, mas também para incrementar a produção de frutos e sementes. Nessa perspectiva, o presente trabalho teve a finalidade de identificar as abelhas visitantes das flores em pomar de laranjeira (Citrus sinensis) e tangerineira (Citrus reticulata) em Salinas - MG. O trabalho foi conduzido na fazenda experimental Santa Isabel, da Escola Agrotécnica Federal de Salinas - MG, em pomares de laranjeira com as variedades, pera, baía e baianinha, e de tangerineira, variedade poncã. As coletas das abelhas visitantes das culturas da laranjeira e tangerineira foram feitas nas floradas principais, entre os meses de agosto e outubro. Foram coletadas as abelhas que visitaram as flores nos horários entre 06 h e 18 h, totalizando 52 horas na laranjeira e 50 horas na tangerineira. No pomar de laranjeira, foram coletados 5.045 espécimes com riqueza de 12 espécies, e na tangerineira, 1.428 espécimes com 20 espécies. As espécies de abelhas de maior predominância e dominância em todos os horários amostrados foram Apis mellifera e Trigona spinipes na cultura da laranjeira e A. mellifera, T. spinipes e Tetragonisca angustula na cultura da tangerineira.

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Este trabalho objetivou identificar os atributos minerais na casca e na polpa, relacionados à severidade de "bitter pit" em maçãs 'Fuji'. Os frutos foram colhidos em pomar comercial do município de Lages-SC, e armazenados durante quatro meses em câmara fria convencional (0±0,4°C e 90-95% de umidade relativa). Posteriormente, foram separadas em quatro lotes, de acordo com a severidade de "bitter pit": nula (0 lesão/fruto), baixa (1-2 lesões/fruto), moderada (3-4 lesões/fruto) e alta (5-16 lesões/fruto), com 15 frutos (repetições) em cada nível de severidade. Os frutos de cada lote foram analisados individualmente quanto aos teores de Ca, Mg, K e N, na casca e na polpa. Na análise univariada dos teores minerais da polpa, observou-se aumento nos níveis de K e da relação K/Ca com o aumento na severidade de "bitter pit", apesar da ausência de diferenças quanto aos teores de Ca. Na casca, os teores de Ca e de N diminuíram, e as relações K/Ca, Mg/Ca e (K+Mg)/Ca aumentaram com o incremento da severidade do distúrbio. Pela análise canônica discriminante (análise multivariada), observou-se que a melhor separação entre níveis de severidade de "bitter pit" foi obtida com os teores de Ca na casca. Assim, para maçãs 'Fuji', é mais seguro fazer previsão da ocorrência de "bitter pit" durante a armazenagem, com base nos teores de Ca na casca do que na polpa. Frutos com teor de Ca na casca < 240 mg kg-1 de matéria fresca são suscetíveis a esse distúrbio.

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A utilização de mudas micropropagadas de bananeira que oferecem qualidade genética e fitossanitária, favorecendo o desenvolvimento, instalação e uniformidade do pomar, é importante para a exploração comercial da bananicultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da adição da torta de mamona nos substratos na aclimatação de mudas micropropagadas de bananeira da cv. Willians. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado, com 10 tratamentos, sendo 2 substratos e 5 dosagens de torta de mamona (0; 6; 12; 18 e 24 g vaso-1). O substrato Vivatto Slim Plus® possibilitou o melhor desenvolvimento das plantas na aclimatação. Não são recomendadas doses superiores a 12 g planta-1 de torta de mamona misturadas ao substrato na aclimatação de mudas de bananeira.

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O declínio dos citros é uma anomalia vascular que provoca grandes prejuízos à produção de citros. Sua causa é controversa, e fatores bióticos e abióticos têm sido sugeridos. Embora detectado desde 1979 afetando plantas em pomares do Estado de São Paulo, sua ocorrência ainda não foi relatada em certas regiões produtoras de citros do Brasil. Este trabalho teve como objetivo comprovar, por meio de testes diagnósticos, a ocorrência do declínio dos citros no polo citrícola da região noroeste do Paraná. Foi realizado em pomar experimental de laranjeira 'Valência' (Citrus sinensis L. Osb.) enxertada em limoeiro 'Cravo' (C. limonia Osb.) plantado em 1994 no município de Nova Esperança. Os testes de teor de zinco na madeira e da absorção de água com injeção no tronco confirmaram a presença de declínio dos citros. Os sintomas da doença foram caracterizados por folhas pequenas, sem brilho e com menor turgidez, redução nos fluxos de brotação, morte da extremidade de ramos e redução da produção e do tamanho de frutos. A primeira ocorrência de declínio dos citros foi observada aos sete anos após o plantio, e aos quinze anos atingiu 31% das plantas.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos de fontes de cálcio (Ca), aplicadas em pré-colheita, no controle de "bitter pit" e na qualidade físico-química de maçãs 'Catarina'. Os experimentos foram conduzidos durante três safras (2004/2005, 2005/2006 e 2006/2007) em um pomar comercial localizado em São Joaquim, SC. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com quatro repetições. As fontes de Ca testadas foram CaCl2, Calboron, Sett, Aminolom Floración, Max Fruit, S-CaB, Cal Super, Wuxal Cálcio, Orgasol Ca, CalSOL 15, Coda-Ca-L e CodaSal-Plus 2000. As pulverizações foram iniciadas do estádio J (frutos verdes) e finalizaram 30 dias antes da colheita dos frutos. Avaliaram-se a incidência e severidade de "bitter pit" na colheita (safras 2005/2006 e 2006/2007) e após três (safra 2005/2006) e cinco meses (safra 2006/2007) de armazenamento refrigerado. A incidência de "bitter pit" no tratamento controle (sem fonte de Ca) foi 24% e 46% nas safras de 2005/2006 e 2006/2007, respectivamente. Somente na safra 2004/2005, os tratamentos CaCl2, Calboron+CaCl2, Sett, Calboron e S-CaB aumentaram o teor de Ca nos frutos. Pulverizações em pré-colheita de CaCl2, Calboron e Sett na safra 2005/2006, e de CaCl2 e CalSOL 15 (10 e 15 aplicações) na safra 2006/2007, reduziram a incidência de "bitter pit", sem ocasionar alterações significativas nos teores de Ca, N e K nos frutos em relação ao controle. Os resultados obtidos mostram que as fontes de Ca testadas foram pouco efetivas para aumentar o teor deste elemento no fruto e controlar o "bitter pit"em maçãs 'Catarina', havendo uma tendência do cloreto de cálcio ser mais efetivo em controlar este distúrbio fisiológico. Nas três safras, a pulverização pré-colheita com diferentes fontes de Ca não afetou o rendimento, o peso médio e a qualidade físico-química dos frutos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de diferentes embalagens no ensacamento de maçãs para o controle de pragas e doenças, e sua influência na maturação e qualidade dos frutos, em pomar sob sistema orgânico. O experimento foi conduzido em pomar com plantas de dez anos de idade da cultivar Imperial Gala, sobre porta-enxerto 'Marubakaido', com filtro EM-9, localizado no município de São Joaquim-SC, nas safras 2007/2008 e 2008/2009. Os frutos foram ensacados, após o raleio, com embalagens plásticas transparentes microperfuradas ou de tecido não texturizado (TNT). Frutos não ensacados constituíram o tratamento-controle. Na colheita, os frutos foram avaliados quanto aos danos provocados por mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus), mariposa-oriental (Grapholita molesta), lagarta-enroladeira (Bonagota salubricola) e pulgão-lanígero (Eriosoma lanigerum), incidência das doenças sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) e podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides), e atributos físico-químicos de maturação e qualidade e teor de cálcio (Ca) nos frutos. O ensacamento, independentemente do tipo de material utilizado, reduziu os danos de insetos-praga, porém não foi eficiente no controle de doenças nos frutos. O ensacamento não comprometeu o desenvolvimento de coloração vermelha na casca e o teor de Ca nos frutos. De modo geral, o ensacamento antecipou o processo de maturação, caracterizado pela redução na firmeza de polpa e na textura da casca e da polpa, e pelo aumento no índice de iodoamido.

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O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito de diferentes tensões de água no solo e diferentes concentrações de boro, na fertilidade de gemas de videira cv. Itália, manejada sob o sistema de poda mista. O experimento foi conduzido em pomar comercial, no município de Petrolina-PE. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 3x3: três tensões indicativas para a recarga hídrica por irrigação (-30 kPa, -50 kPa e -70 kPa) e três concentrações de boro (3%, 6% e 9%), com três repetições e duas plantas por parcela. A testemunha não recebeu aplicações com boro e o solo foi mantido com umidade na capacidade de campo (-10 kPa). As variáveis analisadas foram fertilidade de gemas, índice relativo de clorofila (IRC) e área foliar. Os dados foram interpretados por meio de análise de variância e regressão, e os modelos escolhidos com base na significância do coeficiente de regressão (R² > 0,70). Verificou-se que a fertilidade de gemas mostrou efeito linear negativo em função do aumento da tensão de água no solo, diminuindo de 31,88% (-30 kPa), para 23,66% (-70 kPa). Contudo, a fertilidade de gemas nas videiras submetidas a uma restrição hídrica de -30 kPa foi superior à tensão de -10 kPa; o boro a 3% propiciou a maior taxa de fertilidade de gemas em comparação aos demais tratamentos com boro; a restrição hídrica no solo a -30 kPa ocasionou economia no volume de água aplicada da ordem de 35,4% em comparação ao manejo com -10 kPa; o índice relativo de clorofila aumentou linearmente com o acréscimo das tensões de água no solo e houve maior expansão da área foliar em plantas submetidas ao manejo da irrigação na capacidade de campo.

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O objetivo do trabalho foi determinar a taxa de renovação do carbono-13 ("turnover"), dos diferentes órgãos da figueira 'Roxo de Valinhos'. O experimento foi conduzido no pomar da Faculdade de Ciências Agronômicas, FCA/UNESP, Câmpus de Botucatu-SP. Determinou-se previamente, através das trocas gasosas com um medidor aberto portátil de fotossíntese, IRGA, a principal folha fotossinteticamente ativa. Essa folha foi colocada em uma câmara onde ocorreu a injeção do gás enriquecido. O tempo de enriquecimento da folha foi de 30 minutos. Os tratamentos foram constituídos por sete plantas de figueira, que foram retiradas do solo após: 6; 24; 48; 72; 120; 168 e 360 horas do enriquecimento com 13C, e suas partes seccionadas em: gema apical, folha jovem, folhas adultas (fotossinteticamente ativas), brotações laterais, frutos e ramo. Os resultados obtidos permitiram o estabelecimento da sequência de metabolização do carbono-13 nas partições estudadas: Folhas novas > Frutos > Brotações > Folhas Adultas > Gema Apical > Ramo > Folha marcada. Plantas de figueira 'Roxo de Valinhos' apresentam reciclagem do 13C de 24 horas e um tempo de meia-vida de duração do carbono-13 inferior a 11 horas.

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A umbu-cajazeira (Spondias sp.) é uma frutífera nativa do Semiárido brasileiro, ainda em fase de domesticação, cujos frutos apresentam excelentes perspectivas de aproveitamento comercial. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a variabilidade genética entre acessos de umbu-cajazeira pertencentes ao Banco Ativo de Germoplasma de Fruteiras Tropicais da Embrapa Mandioca e Fruticultura, por meio de marcadores moleculares ISSR (Inter Simple Sequence Repeat). Foram analisados 17 acessos de umbu-cajazeira, com 25 marcadores ISSR, os quais produziram um total de 249 bandas, sendo 201 bandas polimórficas e 48 monomórficas. As dissimilaridades genéticas entre os acessos variaram de 0,247 a 0,665, com base no coeficiente de Jaccard. O método UPGMA (Unweighted Pair-Group Method Average) agrupou os acessos em cinco grupos, sendo que 'Preciosa' e 'Suprema' foram os acessos mais similares. A maior dissimilaridade foi observada entre os acessos 'Esperança' e 'Pomar'. O alto grau de polimorfismo encontrado demonstrou a eficiência dos marcadores ISSR, indicando que estes podem ser utilizados com sucesso na caracterização molecular de germoplasma e em futuros trabalhos de melhoramento genético dessa frutífera. Existe considerável variabilidade genética entre os acessos de umbu-cajazeira presentes no BAG Fruteiras Tropicais, que pode ser explorada para a conservação e o melhoramento da espécie.

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Objetivou-se avaliar o efeito de diferentes concentrações de fécula de mandioca na conservação pós-colheita de frutos de 'Mexerica-do-Rio' armazenados em temperatura ambiente. Os frutos, colhidos no estádio de maturação fisiológica no pomar experimental da UFV, foram selecionados, higienizados,imersos em suspensões de fécula de mandioca a 0; 2; 3 e 4% (p.v), acrescidas de 0,5 mL.L-1 de óleo mineral por 5 minutos e armazenados a 21,0 ± 1,0°C e 85 ± 5% UR, por até 12 dias, sendo avaliados a cada quatro dias. Houve perda de massa fresca em todos os tratamentos, mais drástica naquele onde não houve aplicação de biofilme, sendo que essa perda de massa refletiu à redução no teor de suco. Constatou-se redução significativa do conteúdo de vitamina C e acidez titulável, com exceção desse último quando se utilizou a maior dose de fécula.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar a ocorrência de pérola-da-terra (Eurhizococcus brasiliensis) (Hemiptera: Margarodidae), bem como o desenvolvimento vegetativo e a fenologia das videiras 'Isabel', 'Bordô (Vitis labrusca L.), 'Cabernet Sauvignon', 'Malbec' e 'Merlot' (Vitis vinifera L.) enxertadas sobre os porta-enxertos 'Paulsen 1103' e 'VR 043-43'. O experimento foi conduzido no pomar experimental do Departamento de Agronomia da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), localizado em Guarapuava-PR, durante a safra de 2010/2011. O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 2 (cultivares x porta-enxerto), com o total de 10 tratamentos, cinco repetições e três plantas por parcela experimental. Cada bloco foi constituído por uma linha de plantio. Foram avaliados: as massas fresca (MFP) e seca (MSP) do material oriundo da poda de produção. Logo após a colheita dos frutos, as plantas foram retiradas do solo e, posteriormente, quantificou-se o número de pérola-da-terra por planta (NP), as massas fresca (MFR) e seca (MSR) de raízes, as massas fresca (MFC) e seca (MSC) do caule. Além disso, também foi avaliada a duração dos estádios fenológicos baseados na metodologia de Eichhorn e Lorenz (1984). Verificou-se que as videiras enxertadas sobre o 'VR 043-43' apresentaram menor quantidade de cistos de pérola-da-terra, no entanto este fator influenciou positivamente apenas no desenvolvimento vegetativo das cultivares americanas, sendo que, para as demais variáveis analisadas, não houve influência do porta-enxerto.

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O sistema de produção integrada (IP) é uma tecnologia que permite aumentar a segurança alimentar, diminuir a aplicação de produtos químicos e o impacto ambiental. Este trabalho comparou dois pomares de pêssego da cultivar Chimarrita, um deles sob produção integrada e o outro sob manejo convencional (CP), situados na Lapa, Paraná, Brasil. O manejo do pomar CP foi o usualmente aplicado pelos produtores locais, e o manejo IP foi o recomendado pelas Normas Brasileiras de Produção Integrada de Pêssego. Durante três safras (2002, 2003 e 2004), produtividade, calibre dos frutos, incidência de podridão parda e danos (causados por Grapholita, Anastrepha, lagartas e outras causas) foram quantificados em ambos os sistemas. O número de aplicações de inseticidas e fungicidas no CP foi maior que no IP, tal qual ocorreu com a incidência de podridão-parda. Grapholita molesta, Anastrepha spp. e lagartas foram mantidas sob controle durante as três safras. A produtividade, bem como o tamanho dos frutos, foram maiores no IP, indicando as vantagens desse sistema de produção.